As férias do Luan chegaram novamente. Vamos viajar para Dubai e em seguida conheceremos Tulum, no México. Agora que Lorenzo está se alimentando além do meu leite, eu quero voltar para a faculdade. Luan aparentemente não anda concordando muito, mas deixa isso bem subjetivo. Mas eu já estou decidida. Vou me formar, exercer minha profissão. Eu amo tudo que envolve arquitetura. Não me imagino fazendo outra coisa.
- Tudo pronto, Thaila? - Luan apareceu no quarto com Lorenzo pendurado em seu pescoço, feito um macaquinho.
- Já. Cuidado, Luan. - O repreendi e ele riu despreocupado olhando para o filho que já está com um pouco mais de 1 ano. Nós não fizemos festa. Apenas um bolinho com os amigos mais próximos. Luan estava atolado com reuniões, shows, afinal, já está pensando em seu próximo DVD.
- Bora? A galera já tá saindo também.
- Vamos. Me ajuda com a bagagem.
- Claro, meu bem. - Colocou Lorenzo no chão.
- Eu. - Lorenzo falou um pouco embolado.
- Tudo bem, rapazes. Você leva essa, filho. - Lhe dei minha bolsa de mão e ele pegou todo orgulhoso. Eu sorri apaixonada e vi Luan no mesmo estado que eu. Descemos e após deixar tudo guardado, partimos. Romeu ficará sob os cuidados de minha mãe. Encontraremos alguns amigos no aeroporto. Bruna, Breno, Paiva, Caio, Alice, Dudu, Fernanda, Wallison, Guto, Ju, Vini, Deisy. Somente casais, por pura coincidência, afinal outros amigos que também são próximos, foram convidados, mas por motivos profissionais não conseguirão ir.
- Tudo pronto, Thaila? - Luan apareceu no quarto com Lorenzo pendurado em seu pescoço, feito um macaquinho.
- Já. Cuidado, Luan. - O repreendi e ele riu despreocupado olhando para o filho que já está com um pouco mais de 1 ano. Nós não fizemos festa. Apenas um bolinho com os amigos mais próximos. Luan estava atolado com reuniões, shows, afinal, já está pensando em seu próximo DVD.
- Bora? A galera já tá saindo também.
- Vamos. Me ajuda com a bagagem.
- Claro, meu bem. - Colocou Lorenzo no chão.
- Eu. - Lorenzo falou um pouco embolado.
- Tudo bem, rapazes. Você leva essa, filho. - Lhe dei minha bolsa de mão e ele pegou todo orgulhoso. Eu sorri apaixonada e vi Luan no mesmo estado que eu. Descemos e após deixar tudo guardado, partimos. Romeu ficará sob os cuidados de minha mãe. Encontraremos alguns amigos no aeroporto. Bruna, Breno, Paiva, Caio, Alice, Dudu, Fernanda, Wallison, Guto, Ju, Vini, Deisy. Somente casais, por pura coincidência, afinal outros amigos que também são próximos, foram convidados, mas por motivos profissionais não conseguirão ir.
Não demorou a decolarmos. Em uma fileira ficamos, Luan, Lorenzo e eu. Levei a cadeirinha do carro, que também pode ser usada em aviões. Sigo essa recomendação da doutora do meu filho. Luan começou a brincar com ele, fazendo cócegas e percebi alguns olhares sobre nós, afinal a turma acabou ficando um pouco separada nos assentos.
- Amor, a Bruna vai aproveitar a viagem para pegar algumas ideias pro casamento. - Comentei, acariciando a mão de Lorenzo.
- Tô sabendo. Ela me disse. Você deveria pegar também. - piscou pra mim e eu ri. Ele não cansa dessa ideia.
- De novo, Luan?!
- Você tá me enrolando e sabe disso. Lorenzo já tá crescendo, você já vai até voltar pra faculdade. Mas casar não dá? Qual é, Thaila?! - Falou me olhando. Me inclinei e segurei seu maxilar, lhe dando um beijo rápido.
- Aqui não. - Ri um pouco nervosa. Várias pessoas desconhecidas ao redor, não precisam saber das brigas do nosso casamento. Ele fez um bico entediado, mas mesmo assim é lindo. - E você, meu amor? Tá com todo gás né?! - Lorenzo sorriu e esticou as mãos pra mim, já sei o que quer. Então me inclinei e ele segurou minhas bochechas, me dando um beijinho nos lábios. Olhou Luan e fez o mesmo. Eu sou tão apaixonada por ele! Foi o maior presente que Deus me deu e eu não consigo nem sequer passar metade do amor que sinto. - Ele é meu coração todo. - Olhei Luan.
- O meu também. - Sorrimos. Quando Lorenzo dormiu, seguimos a viagem tranquilos. Luan lendo livro e eu assistindo filme. Quando eu me cansei, acabei dormindo e só acordei com Lorenzo chorando. Logo percebi: estamos aterrizando.
- Filho, calma. - Ri de leve e vi Luan o olhar atordoado. Também estava dormindo. Logo me culpei ao me dar conta que Lorenzo também pode estar com fome. O avião parou e simultaneamente Lorenzo também parou com o choro. - Você tá com fome, amor? - o olhei com todo cuidado, limpando suas lágrimas. Ele assentiu. - Merda. - Xinguei e Luan me repreendeu com o olhar. Combinamos de evitar falar palavrão na frente dele.
- Eu acordei várias vezes. Ele dormiu o tempo todo. - Me acalmou. Respirei aliviada.
- Mesmo? - Franzi a testa.
- Sim, amor. Ele dormiu muito pouco antes da viagem.
- Nós já vamos comer, tá bom? - Sorri pra ele e ele assentiu. Comecei a tirá-lo da cadeirinha, logo Luan segurou o objeto e Lorenzo veio em meus braços. Ouvi Luan topando uma foto com a funcionária do avião.
- Chegamos, Dubai! - Bruna disse, muito animada.
- Chegamos, caralho! - Fernanda falou e eu ri.
- Olha o palavrão! Meu afilhado tá aqui. - Alice disse.
- Calalio! - Lorenzo repetiu, rindo. Arregalei os olhos e todos ficaram surpresos como eu.
- Filho, não pode falar isso. - O olhei.
- Calalio! - Repetiu e desta vez, Luan ouviu, já que a funcionária com quem estava tirando foto se afastou.
- Caralho? - Luan perguntou, nos olhando.
- Isso é feio, filho. - Expliquei. Ele riu, negando com a cabeça. - É sim.
- Fernanda, péssima influência. - Dudu disse e vi ela lhe dar um tapa.
- Vamos descer. - Wallison chamou, enquanto eu tento convencer Lorenzo a parar de falar “ calalio “ repetidamente.
- Ô, tu mesmo. Deixa ele. - Vini disse, enquanto caminhamos para pegarmos nossas malas. Apenas o olhei feio e ouvi Deisy o repreender.
- Filho, chega. - Falei de forma contida, mas bem séria.
- Calalio! - Gritou, se agitando em meus braços, mostrando seu sorriso gostoso. Foi impossível não rir. Toda a turma riu e vi Luan lhe dar um beijo.
- Coisa linda! - Ele disse com os dentes cerrados.
- Que começo de viagem. - Ri de leve, olhando Júlia, esposa do Guto.
- Amor, a Bruna vai aproveitar a viagem para pegar algumas ideias pro casamento. - Comentei, acariciando a mão de Lorenzo.
- Tô sabendo. Ela me disse. Você deveria pegar também. - piscou pra mim e eu ri. Ele não cansa dessa ideia.
- De novo, Luan?!
- Você tá me enrolando e sabe disso. Lorenzo já tá crescendo, você já vai até voltar pra faculdade. Mas casar não dá? Qual é, Thaila?! - Falou me olhando. Me inclinei e segurei seu maxilar, lhe dando um beijo rápido.
- Aqui não. - Ri um pouco nervosa. Várias pessoas desconhecidas ao redor, não precisam saber das brigas do nosso casamento. Ele fez um bico entediado, mas mesmo assim é lindo. - E você, meu amor? Tá com todo gás né?! - Lorenzo sorriu e esticou as mãos pra mim, já sei o que quer. Então me inclinei e ele segurou minhas bochechas, me dando um beijinho nos lábios. Olhou Luan e fez o mesmo. Eu sou tão apaixonada por ele! Foi o maior presente que Deus me deu e eu não consigo nem sequer passar metade do amor que sinto. - Ele é meu coração todo. - Olhei Luan.
- O meu também. - Sorrimos. Quando Lorenzo dormiu, seguimos a viagem tranquilos. Luan lendo livro e eu assistindo filme. Quando eu me cansei, acabei dormindo e só acordei com Lorenzo chorando. Logo percebi: estamos aterrizando.
- Filho, calma. - Ri de leve e vi Luan o olhar atordoado. Também estava dormindo. Logo me culpei ao me dar conta que Lorenzo também pode estar com fome. O avião parou e simultaneamente Lorenzo também parou com o choro. - Você tá com fome, amor? - o olhei com todo cuidado, limpando suas lágrimas. Ele assentiu. - Merda. - Xinguei e Luan me repreendeu com o olhar. Combinamos de evitar falar palavrão na frente dele.
- Eu acordei várias vezes. Ele dormiu o tempo todo. - Me acalmou. Respirei aliviada.
- Mesmo? - Franzi a testa.
- Sim, amor. Ele dormiu muito pouco antes da viagem.
- Nós já vamos comer, tá bom? - Sorri pra ele e ele assentiu. Comecei a tirá-lo da cadeirinha, logo Luan segurou o objeto e Lorenzo veio em meus braços. Ouvi Luan topando uma foto com a funcionária do avião.
- Chegamos, Dubai! - Bruna disse, muito animada.
- Chegamos, caralho! - Fernanda falou e eu ri.
- Olha o palavrão! Meu afilhado tá aqui. - Alice disse.
- Calalio! - Lorenzo repetiu, rindo. Arregalei os olhos e todos ficaram surpresos como eu.
- Filho, não pode falar isso. - O olhei.
- Calalio! - Repetiu e desta vez, Luan ouviu, já que a funcionária com quem estava tirando foto se afastou.
- Caralho? - Luan perguntou, nos olhando.
- Isso é feio, filho. - Expliquei. Ele riu, negando com a cabeça. - É sim.
- Fernanda, péssima influência. - Dudu disse e vi ela lhe dar um tapa.
- Vamos descer. - Wallison chamou, enquanto eu tento convencer Lorenzo a parar de falar “ calalio “ repetidamente.
- Ô, tu mesmo. Deixa ele. - Vini disse, enquanto caminhamos para pegarmos nossas malas. Apenas o olhei feio e ouvi Deisy o repreender.
- Filho, chega. - Falei de forma contida, mas bem séria.
- Calalio! - Gritou, se agitando em meus braços, mostrando seu sorriso gostoso. Foi impossível não rir. Toda a turma riu e vi Luan lhe dar um beijo.
- Coisa linda! - Ele disse com os dentes cerrados.
- Que começo de viagem. - Ri de leve, olhando Júlia, esposa do Guto.
- Me dá esse moleque teimoso. - Guto disse com um sorriso no rosto. Lhe dei Lorenzo e logo os meninos se juntaram em torno dele, cantando uma música do Breno e Caio, balançando Lorenzo de um lado pro outro. Ri de leve, de puro nervosismo. Lorenzo com essa galera toda reunida, por dias. Eu consigo! Respirei fundo e Fernanda passou o braço em volta dos meus ombros.
- Desculpa. - Fez careta.
- Tudo bem, Nanda. - Beijei seu rosto.
Após todos pegarem suas bagagens, fomos para o hotel. Conseguimos um quarto com adaptação pra Lorenzo. Colocaram uma cama própria para bebês.
- Preciso comprar chip e resolver o lance do dinheiro. - Luan disse, enquanto eu tiro a roupa de Lorenzo.
- Cê vai com os meninos? Porque eu preciso tomar banho com esse porquinho teimoso. - Fiz cócegas em Lorenzo, lhe arrancando uma gargalhada gostosa.
- Eu vou. Me espera pra jantar? - Sim, aqui é noite, porém o céu ainda é muito claro, dando a impressão de ser dia.
- Espero, meu bem.
- Beijo. - Se aproximou e me beijou suavemente, mordeu o seu lábio inferior ao se afastar. Meu corpo reagiu, bem entre minhas pernas. Esse homem mexe comigo. - Volto logo. - Assenti, ainda afetada. Logo ele saiu do quarto.
- Agora somos eu e você, amor. - Falei já tirando minhas roupas, enquanto Lorenzo brinca com o botão da minha calça jeans. Peguei meu celular e mandei mensagem para minha mãe, para avisar que já cheguei e está tudo bem. Em seguida peguei Lorenzo nos braços e tomamos um banho bem quentinho, o tempo todo brincando um com o outro. Esses momentos, pra mim, são inesquecíveis. Ele insistiu para lavar meus cabelos e mesmo sendo tarde, eu deixei.
- Vai ficar bem chelosa. - Disse, embaralhando todo meu cabelo.
- Cuidado pra não cair nos olhos da mamãe. - Avisei, com meus braços na altura da sua bunda, o deixando na minha altura.
- Tá. - Disse com sua voz doce. Até ele fazer um barulho de susto e eu sentir shampoo em um dos meus olhos.
- Lorenzo! Mamãe avisou.
- Olhos feiados - Orientou, ainda de forma embolada. - Vou impar, mamãe. - Meu coração saltou. Sempre que ouço ele falar “ mamãe “, fico emocionada. Duvido muito que essa sensação passe algum dia. - Pronto. - O olhei, após sentir ele jogar água do chuveiro com suas pequenas mãos em meus olhos. Segurou minha bochecha e beijou meu nariz. Ele é muito carinhoso. Olhei seus olhos. A cor deles cada dia mais claros. Um castanho clarinho, lembrando os meus.
- Mamãe ama você. - Ele sorriu e inclinou a cabeça para o lado. É tão lindo! O soltei. - Espera a mamãe tirar o shampoo. Cuidado pra não cair. - Falei e logo tirei o shampoo. Já havia passado sabonete, então, percebemos que não tem nenhum roupão no banheiro. Peguei sua mão. - Vamos sair correndo. - Sussurrei como quem arma um plano. - Rápido. - Ele riu, entusiasmado. Corremos e logo chegamos próximos a cama. O peguei nos braços. - Ai, filho! Que frio! Esquenta a mamãe. - Falei, brincando e ele riu, ao senti meus braços lhe apertando. - Me protege, filho. - Deitamos na cama enquanto eu ouço sua gargalhada gostosa. Fiquei de bruços, ainda abraçando ele, que ficou ao meu lado.
- Esquenta. Esquenta. - Começou a falar repetidamente e eu ri. Logo a porta se abriu e vi Luan chegar com uma sacolinha pequena. Seus olhos pararam em minha bunda completamente exposta.
- Que farra é essa que tô perdendo? - Olhou em nossos olhos, fechando a porta em seguida.
- Não tinha nenhum roupão no banheiro. - Expliquei, já levantando.
- Talvez eles deixaram no armário. - Apontou para um estreito guarda-roupa.
- Mamãe, tô com frio! - Lorenzo começou e eu ri. Luan nos olhos sorrindo, mesmo sem entender.
- Brincadeira nossa. - Expliquei e vi ele olhar meus seios. - Vou pegar o roupão.
- Que pena. - Ele me deu um sorriso malicioso. - Não quer tomar outro banho? - Começou a tirar seu casaco e sua camisa, ficando somente de calça. Pele branquinha, suas três tatuagens marcadinhas. Sim, ele acrescentou mais uma. Tatuou “ Lorenzo “ no cantinho esquerdo do finzinho da sua barriga.
- Nós estamos com fome. - Falei sorrindo.
- Posso ser rápido. - piscou o olho.
- Papai! Papai! - Lorenzo começou a chamá-lo e foi a minha deixa para pegar o roupão. Não tem a mínima condição de transar agora. Apesar de eu querer. Querer bastante. Afinal, cada dia nosso sexo fica melhor. Eu pretendo fazer coisas diferentes nessa viagem, sexualmente falando.
- Preciso comprar chip e resolver o lance do dinheiro. - Luan disse, enquanto eu tiro a roupa de Lorenzo.
- Cê vai com os meninos? Porque eu preciso tomar banho com esse porquinho teimoso. - Fiz cócegas em Lorenzo, lhe arrancando uma gargalhada gostosa.
- Eu vou. Me espera pra jantar? - Sim, aqui é noite, porém o céu ainda é muito claro, dando a impressão de ser dia.
- Espero, meu bem.
- Beijo. - Se aproximou e me beijou suavemente, mordeu o seu lábio inferior ao se afastar. Meu corpo reagiu, bem entre minhas pernas. Esse homem mexe comigo. - Volto logo. - Assenti, ainda afetada. Logo ele saiu do quarto.
- Agora somos eu e você, amor. - Falei já tirando minhas roupas, enquanto Lorenzo brinca com o botão da minha calça jeans. Peguei meu celular e mandei mensagem para minha mãe, para avisar que já cheguei e está tudo bem. Em seguida peguei Lorenzo nos braços e tomamos um banho bem quentinho, o tempo todo brincando um com o outro. Esses momentos, pra mim, são inesquecíveis. Ele insistiu para lavar meus cabelos e mesmo sendo tarde, eu deixei.
- Vai ficar bem chelosa. - Disse, embaralhando todo meu cabelo.
- Cuidado pra não cair nos olhos da mamãe. - Avisei, com meus braços na altura da sua bunda, o deixando na minha altura.
- Tá. - Disse com sua voz doce. Até ele fazer um barulho de susto e eu sentir shampoo em um dos meus olhos.
- Lorenzo! Mamãe avisou.
- Olhos feiados - Orientou, ainda de forma embolada. - Vou impar, mamãe. - Meu coração saltou. Sempre que ouço ele falar “ mamãe “, fico emocionada. Duvido muito que essa sensação passe algum dia. - Pronto. - O olhei, após sentir ele jogar água do chuveiro com suas pequenas mãos em meus olhos. Segurou minha bochecha e beijou meu nariz. Ele é muito carinhoso. Olhei seus olhos. A cor deles cada dia mais claros. Um castanho clarinho, lembrando os meus.
- Mamãe ama você. - Ele sorriu e inclinou a cabeça para o lado. É tão lindo! O soltei. - Espera a mamãe tirar o shampoo. Cuidado pra não cair. - Falei e logo tirei o shampoo. Já havia passado sabonete, então, percebemos que não tem nenhum roupão no banheiro. Peguei sua mão. - Vamos sair correndo. - Sussurrei como quem arma um plano. - Rápido. - Ele riu, entusiasmado. Corremos e logo chegamos próximos a cama. O peguei nos braços. - Ai, filho! Que frio! Esquenta a mamãe. - Falei, brincando e ele riu, ao senti meus braços lhe apertando. - Me protege, filho. - Deitamos na cama enquanto eu ouço sua gargalhada gostosa. Fiquei de bruços, ainda abraçando ele, que ficou ao meu lado.
- Esquenta. Esquenta. - Começou a falar repetidamente e eu ri. Logo a porta se abriu e vi Luan chegar com uma sacolinha pequena. Seus olhos pararam em minha bunda completamente exposta.
- Que farra é essa que tô perdendo? - Olhou em nossos olhos, fechando a porta em seguida.
- Não tinha nenhum roupão no banheiro. - Expliquei, já levantando.
- Talvez eles deixaram no armário. - Apontou para um estreito guarda-roupa.
- Mamãe, tô com frio! - Lorenzo começou e eu ri. Luan nos olhos sorrindo, mesmo sem entender.
- Brincadeira nossa. - Expliquei e vi ele olhar meus seios. - Vou pegar o roupão.
- Que pena. - Ele me deu um sorriso malicioso. - Não quer tomar outro banho? - Começou a tirar seu casaco e sua camisa, ficando somente de calça. Pele branquinha, suas três tatuagens marcadinhas. Sim, ele acrescentou mais uma. Tatuou “ Lorenzo “ no cantinho esquerdo do finzinho da sua barriga.
- Nós estamos com fome. - Falei sorrindo.
- Posso ser rápido. - piscou o olho.
- Papai! Papai! - Lorenzo começou a chamá-lo e foi a minha deixa para pegar o roupão. Não tem a mínima condição de transar agora. Apesar de eu querer. Querer bastante. Afinal, cada dia nosso sexo fica melhor. Eu pretendo fazer coisas diferentes nessa viagem, sexualmente falando.
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