(...)
Estou no aeroporto e me peguei segurando as lágrimas, ao ver a postagem de Mathias. Uma foto antiguinha nossa, de um fim de semana inesquecível. Foi numa casa de praia onde se juntou uma galera boa. Wesley foi o organizador mais uma vez. Ele sempre que pode está reunindo os amigos:
" Você já faz uma falta enorme, criança. Fortaleza não é a mesma cidade sem você. Eu te amo pra caralho! "
Comentei: " EU TE AMOOOOOO! "
Eles vão fazer uma falta tremenda nos meus dias.
Cheguei em São Paulo e fui de uber até em casa. Quando cheguei, meu bebê abriu a porta pra mim antes que eu pudesse fazer tal coisa. Sem dizer nada me abraçou forte, enchendo minha bochecha de beijos, me fazendo rir.
- Eu também senti muita saudade. - Falei sem parar de sorrir.
- Demorou muito, amor. - Olhou em meus olhos e antes que eu pudesse dizer algo, ele beijou minha boca. Seus lábios gostosos nos meus. Quando o beijo se encerrou, percebi seu olhar escurecido. O desejo. Simultaneamente eu senti meu corpo corresponder.
- Você dormiu? - Tentei diminuir a tensão sexual.
- Não consegui. Sabe aquele quarto que vai ser do nosso trenzinho? - Assenti. - Fiquei lá um tempão. - Riu de leve e meu coração derreteu de amor. - Sentei no chão e fiquei imaginando quando tudo estiver decorado e ele ou ela estiver lá dentro. Dormindo, chorando, sorrindo... - Dei um sorriso imenso. Imaginando Luan lá no quarto, sentadinho, imaginando, abobalhado. Foi um momento dele com nossa criança, apesar de ela não estar lá e muito menos eu estar aqui.
- Eu acho que tem alguém muito bobo aqui. - Brinquei e ele riu.
- Vem, vamos entrar. - E só então lembrei que ainda estamos na entrada de casa. Sorrindo eu entrei e ele carregou minha mala.
- Comeu? - Quis saber.
- Também não. - O olhei repreendendo. Subimos as escadas.
- Tem que comer, caramba.
- Eu fiquei perdido lá em cima. - Riu de leve e eu relevei. É, ele estava se imaginando com nosso filho ou filha.
- Tá, mas vamos comer agora. Tá bom?
- Eu sei exatamente o que quero comer. - Me olhou malicioso e eu lhe acertei um tapa no ombro. Ele riu e no mesmo instante chegamos em frente ao nosso quarto.
- Babaca. - Murmurei segurando o sorriso.
- Como é? - Ele perguntou desafiadoramente, enquanto entramos no quarto.
- Você é um babaca. - Repedi petulante.
- Thaila... - Me olhou de forma ameaçadora e eu ri. Ele largou minha mala no meio do quarto e eu me aproximei dele, pulando em seus braços. Passando as pernas em volta da sua cintura. O abracei forte. Senti tanta saudade!
- Meu bebê. - Sussurrei e beijei seu pescoço. Olhei em seus olhos e me permiti admirar sua beleza. É tão lindo que dá vontade de morder. Selei nossos lábios e senti ele apertar meu traseiro. Sorri contra sua boca.
- Gostosa. - Falou contra minha boca, mordendo meu lábio inferior. Ele andou e eu já sei pra onde vai me levar. Logo sentir a cama em minha costas e ele vindo por cima de mim. - Deixa eu ver a barriguinha gostosa do papai. - Levantou meu vestido, ficando de joelhos entre minhas pernas. Acariciou minha barriga e beijou várias vezes. - Será que vai demorar pra mexer?
- Acho que não. - O olhei com total admiração. Foi difícil deixar Fortaleza, mas nada supera isso. É tudo que eu sempre quis. E com ele!
- Calcinha bonita. - Mudou de assunto rapidamente. Se existe mais safado, eu desconheço. Sorri e ele também. Passou os dedos por meu sexo e meu corpo todo ficou aceso. - É do papai também. - Brincou e eu gargalhei.
- Idiota. - Ainda sorrindo ele se inclinou, me dando um cheiro caprichado.
- Como foi lá? - Me olhou, segurando minhas pernas possessivamente.
- Já te disse, amor.
- Não precisava ter ido a uma balada. - Me olhou insatisfeito e eu ri.
- Fui aproveitar a noite com meus amigos. - Fez um bico ainda insatisfeito. Que vontade de apertar!
- Só podia ser ideia do Vinícius. Aquele cara não gosta de mim.
- Ah, tá. E você ama ele. - Ironizei e ele riu de leve, deitando-se, apoiando o peso nos cotovelos.
- Pelo menos eu deixo claro que não gosto, ele finge que não tem nada contra mim pra não te chatear. - Ri de seus pensamentos.
- Ele realmente não tem nada contra você. Bobinho. - Acariciei sua barba.
- Sei não... - Me olhou duvidoso.
- Não tem motivo pra não gostar dele.
- Tenho sim. Ele nunca me desceu muito bem e quando você ficou bêbada na gravação do DVD do Wesley e eu quis que ele me falasse como você iria ficar, ele falou merda.
- Ninguém sabia da verdade. Todos pensavam que você tinha me traído. - Ele bufou. - Quero um beijo. - Ele sorriu.
- É pra já. - Lambeu meus lábios e só então me beijou. Agarrei seus cabelos, me deliciando com a macieis de seus lábios. Que homem pra beijar bem, puta merda! Desceu seus lábios para meu pescoço. - Vamos comer. - Falei toda entregue.
- Já disse que sei o que quero comer.
- Seu grosso. - Sorri e passei minhas pernas em volta de sua cintura. Não resisti, acabamos ofegantes na cama. Ele se aconchegou em mim e pelados nós dormimos.
|| Luan narrando ||
Quando acordei, me vi sozinho na larga cama. Fechei os olhos e pude sentir o cheiro de Thaila, mesmo sem ela estar no quarto. Talvez esteja no banheiro.
- Thaila? - Chamei alto. Ninguém respondeu. É, ela não está aqui. Fiquei de bruços e cheirei seu travesseiro. Baixinha cheirosa! Sorri sozinho. Acho que só posso ficar mais feliz quando nossa criança nascer. Respirei fundo, me sentindo repleto de gratidão. Uma casinha nossa, o amor da minha vida grávida. Paz, felicidade... Ah, obrigado céus!
Decidi levantar e procurar por ela. Olhei as horas no celular e me assustei ao perceber que já passa do meio dia. Saí do quarto, após vestir uma cueca boxe branca e desci as escadas. Ao chegar na sala, senti um cheiro bom de comida. Minha barriga respondeu, roncando. Segui o cheiro e quando cheguei na cozinha, quase caí para trás. Ela, de costas pra mim, cozinhando. Até aí tudo bem, mas o fato de ela estar apenas com uma calcinha fio dental de renda, tirou meu fôlego. Que bunda! Que corpo! Que mulherão do caralho! Tive uma ereção imediata. Nem parece que transamos há poucas horas. O desejo que eu sinto por essa mulher nunca cessa. Me aproximei devagar, enquanto ela canta uma música distraidamente. Encostei meu corpo no seu e ela sobressaltou, mas logo relaxou.
- Já acordou? - Perguntou e eu pousei as mãos em seu sexo.
- Já. Totalmente acordado. - Pressionei minha ereção contra sua bunda e ela riu.
- Tô percebendo. - Cheirei seu pescoço e subi minhas mãos para seus seios, enquanto ela mexe algo na panela.
- Que ideia é essa hein?! Pode fazer sempre. - Mordi seu ombro e apertei seus seios. Sua bunda empinou um pouco contra minha ereção.
- Eu só tava com muita fome. Peguei uma calcinha e desci. - Sua voz mostra que está afetada. Por cima do seu ombro, eu pude ver seus mamilos pontudinhos, seus seios um pouco maiores. Durinhos. Belisquei os mamilos e ela suspirou alto. - Para, eu tô cozinhando. - Lambi seu pescoço e continuei brincando com seus seios. - Luan... - Suplicou e repreendeu ao mesmo tempo. Remexeu a bunda contra meu pau.
- Isso, faz isso. - Sussurrei.
- Eu tô com comida no fogo, amor. - Segurei sua mão, fazendo ela soltar a colher que estava mexendo um molho na panela e a virei pra mim, rapidamente.
- Você é uma coisa de louco! - Falei e logo ataquei seu mamilo esquerdo. Chupei e dei uma mordidinha em seguida.
- Luan! - Falou meu nome em meio a um suspiro delicioso. Eu me fartei com seu corpo e nós fodemos na cozinha, com a comida cozinhando e tudo. Ela acabou ofegante no balcão e eu não estou diferente.
- Cozinha sempre assim. - Falei com a respiração irregular e ela riu ofegante.
- Você é tarado.
- Tarado por você. - Ela me olhou sorrindo.
- Nem sei mais como anda o almoço, se tiver estragado o molho que eu fiz, você me paga.
- Eu pagar? Acabei de te dar um orgasmo.
- Eu faço greve. - Ameaçou e eu gargalhei.
- Até parece, Thaila.
- Vai duvidando... - Caminhou e eu segurei seu braço.
- Ei, para de brincadeira. - Foi a vez de ela rir.
- Peguei no ponto fraco? - Me olhou risonha. Filha da mãe linda, puta que pariu! Lhe abracei e cheirei seu pescoço.
- Te amo demais. Demais. Demais.
- Eu também. - Beijou minha bochecha. - Agora é sério, preciso preparar algo pra gente comer. - Me afastei.
- Tudo bem, mas antes vai vestir pelo menos uma camisa minha. - Pedi. Eu me conheço. Ela é muita tentação. Meu pau nunca se farta dela.
- Deixa só eu ver o resultado aqui. - Olhou para o fogão sem deixar de sorrir. Só de imaginar que eu vou ter esse sorriso todos os dias pelo resto da minha vida, meu coração explode. Comemora, comemora e comemora.
Os dias se passaram e hoje vamos saber se nossa criança é um menino ou uma menina. Confesso que bebi água a manhã toda e isso resultou várias idas ao banheiro. A ansiedade não ajuda. Cheguei de mais uma série de shows ainda na madrugada. Quem disse que consegui dormir? Se eu tiver dormindo umas três horas foi muito. E eu estou totalmente alerta. Cheio de expectativa. Se for menina, eu acho que vou ter um treco na sala da médica mesmo, se for menino eu vou ficar mais aliviado. Confesso, estou torcendo para que seja um menino. Eu não saberei lidar com uma miniatura da Thaila nesse mundo. Enlouqueceria de ciúmes. Acho que ainda não adquiri maturidade para sequer pensar nisso. Se for menina, eu não quero nem pensar no quanto vou sofrer por sentir ciúmes.
- Bebê, vamos. - Ouvi a voz de Thaila, enquanto eu estou mais uma vez no banheiro. Acho que nunca urinei tanto na vida.
- Tô indo. - Lavei minhas mãos, sequei e então encontrei ela com um vestidinho colado, com um comprimento até os joelhos. Que gata essa minha mulher! Sua barriguinha parece que cresce mais a cada dia. Eu fico imensamente bobo e nem me dou o trabalho de negar. - Tá tão linda.
- Você já disse isso umas três vezes. Vem. - Sorriu, estendendo sua mão pra mim. Agarrei e então fomos até meu carro, encontrando no caminho a moça da faxina. É a mesma que faz na casa de meus pais. É um amor de pessoa e muito competente.
- Vão com Deus. - Ela nos olhou.
- Tô com medo de ele dar um treco. - Thaila riu e eu apenas ri nervoso, sentindo o suor brotando em minha testa. Não sabia que era tão frouxo e nunca estive tão ansioso. Comecei a atacar a carne ao redor das minhas unhas. Fui o caminho todo com uma mão no volante e outra na boca. Thaila me repreendeu várias vezes e eu apenas a olhei feio. Tenho direito de ficar nervoso, me deixa. Ela não parou de balançar as pernas, também está ansiosa. Bem mais controlada que eu.
Ao chegarmos a clínica, entrelaçamos nossas mãos.
- Tô nervoso. - Assumi pela primeira vez.
- Juro que nem tinha percebido. - Ela me olhou com seu sorriso iluminado e eu ri de leve.
- Babaca. - Devolvi o nome que ela tanto me chama. Resultado: recebi um tapa no ombro.
- Ainda não entendi pra que tanto nervoso. Eu tô ansiosa, mas você tá demais.
- Se for menina, já pensou? - Dividi minha apreensão e ela riu.
- Jura que é por isso?
- Não tem condições de ter uma miniatura sua por aí. - Ela gargalhou e nós atraímos mais olhares. Cumprimentei as pessoas com um aceno, enquanto minha mulher está descaradamente rindo da minha cara.
- Cara, eu te amo. Sério! - Suspirei. Sentamos em duas cadeiras vazias e esperamos um pouco. Não demorou e então fomos chamados. Meu coração parou por segundos. Certeza.
Chegou a hora.
A tão esperada hora.
Se for uma menina eu não vou saber lidar.
Por favor, Deus. Tenha dó de mim. Uma Thaila já é demais.
OIIIIIIIIIIIII lindas! Demorei mais uma vez. Que chato né?! Confesso que pensei em parar de escrever a fanfic e até dividi isso no grupo ontem, mas por consideração a vocês, eu vou continuar. Mas estou pensando em agilizar a história e finalizar mais rápido que o planejado. Por que? Porque eu acho muito chato essa demora toda. Masss, quero saber de vocês. Já disse várias vezes que não faço isso sozinha e não faço mesmo. Vocês fazem parte e o que a maioria decidir, será feito. Agilizo ou vocês preferem esperar? Eu quero muito voltar a postar como antes. Vamos torcer muito? Porque o sono não me ajuda. Eu com sono não consigo raciocinar. É complicado.
Sobre o capítulo: Casal sempre querendo um ao outro né?! Bonitinha essa intimidade de casados, de uma casa só deles não é?! Luan tá quase morrendo de ansiedade por conta do sexo do bebê. E ai? Chegou a hora... O que vocês achammmm????
Comentários respondidoooosss!!!!
Bjs, Jéssica!
PS: OBRIGADA PELA IMENSA PACIÊNCIA.
Cheguei em São Paulo e fui de uber até em casa. Quando cheguei, meu bebê abriu a porta pra mim antes que eu pudesse fazer tal coisa. Sem dizer nada me abraçou forte, enchendo minha bochecha de beijos, me fazendo rir.
- Eu também senti muita saudade. - Falei sem parar de sorrir.
- Demorou muito, amor. - Olhou em meus olhos e antes que eu pudesse dizer algo, ele beijou minha boca. Seus lábios gostosos nos meus. Quando o beijo se encerrou, percebi seu olhar escurecido. O desejo. Simultaneamente eu senti meu corpo corresponder.
- Você dormiu? - Tentei diminuir a tensão sexual.
- Não consegui. Sabe aquele quarto que vai ser do nosso trenzinho? - Assenti. - Fiquei lá um tempão. - Riu de leve e meu coração derreteu de amor. - Sentei no chão e fiquei imaginando quando tudo estiver decorado e ele ou ela estiver lá dentro. Dormindo, chorando, sorrindo... - Dei um sorriso imenso. Imaginando Luan lá no quarto, sentadinho, imaginando, abobalhado. Foi um momento dele com nossa criança, apesar de ela não estar lá e muito menos eu estar aqui.
- Eu acho que tem alguém muito bobo aqui. - Brinquei e ele riu.
- Vem, vamos entrar. - E só então lembrei que ainda estamos na entrada de casa. Sorrindo eu entrei e ele carregou minha mala.
- Comeu? - Quis saber.
- Também não. - O olhei repreendendo. Subimos as escadas.
- Tem que comer, caramba.
- Eu fiquei perdido lá em cima. - Riu de leve e eu relevei. É, ele estava se imaginando com nosso filho ou filha.
- Tá, mas vamos comer agora. Tá bom?
- Eu sei exatamente o que quero comer. - Me olhou malicioso e eu lhe acertei um tapa no ombro. Ele riu e no mesmo instante chegamos em frente ao nosso quarto.
- Babaca. - Murmurei segurando o sorriso.
- Como é? - Ele perguntou desafiadoramente, enquanto entramos no quarto.
- Você é um babaca. - Repedi petulante.
- Thaila... - Me olhou de forma ameaçadora e eu ri. Ele largou minha mala no meio do quarto e eu me aproximei dele, pulando em seus braços. Passando as pernas em volta da sua cintura. O abracei forte. Senti tanta saudade!
- Meu bebê. - Sussurrei e beijei seu pescoço. Olhei em seus olhos e me permiti admirar sua beleza. É tão lindo que dá vontade de morder. Selei nossos lábios e senti ele apertar meu traseiro. Sorri contra sua boca.
- Gostosa. - Falou contra minha boca, mordendo meu lábio inferior. Ele andou e eu já sei pra onde vai me levar. Logo sentir a cama em minha costas e ele vindo por cima de mim. - Deixa eu ver a barriguinha gostosa do papai. - Levantou meu vestido, ficando de joelhos entre minhas pernas. Acariciou minha barriga e beijou várias vezes. - Será que vai demorar pra mexer?
- Acho que não. - O olhei com total admiração. Foi difícil deixar Fortaleza, mas nada supera isso. É tudo que eu sempre quis. E com ele!
- Calcinha bonita. - Mudou de assunto rapidamente. Se existe mais safado, eu desconheço. Sorri e ele também. Passou os dedos por meu sexo e meu corpo todo ficou aceso. - É do papai também. - Brincou e eu gargalhei.
- Idiota. - Ainda sorrindo ele se inclinou, me dando um cheiro caprichado.
- Como foi lá? - Me olhou, segurando minhas pernas possessivamente.
- Já te disse, amor.
- Não precisava ter ido a uma balada. - Me olhou insatisfeito e eu ri.
- Fui aproveitar a noite com meus amigos. - Fez um bico ainda insatisfeito. Que vontade de apertar!
- Só podia ser ideia do Vinícius. Aquele cara não gosta de mim.
- Ah, tá. E você ama ele. - Ironizei e ele riu de leve, deitando-se, apoiando o peso nos cotovelos.
- Pelo menos eu deixo claro que não gosto, ele finge que não tem nada contra mim pra não te chatear. - Ri de seus pensamentos.
- Ele realmente não tem nada contra você. Bobinho. - Acariciei sua barba.
- Sei não... - Me olhou duvidoso.
- Não tem motivo pra não gostar dele.
- Tenho sim. Ele nunca me desceu muito bem e quando você ficou bêbada na gravação do DVD do Wesley e eu quis que ele me falasse como você iria ficar, ele falou merda.
- Ninguém sabia da verdade. Todos pensavam que você tinha me traído. - Ele bufou. - Quero um beijo. - Ele sorriu.
- É pra já. - Lambeu meus lábios e só então me beijou. Agarrei seus cabelos, me deliciando com a macieis de seus lábios. Que homem pra beijar bem, puta merda! Desceu seus lábios para meu pescoço. - Vamos comer. - Falei toda entregue.
- Já disse que sei o que quero comer.
- Seu grosso. - Sorri e passei minhas pernas em volta de sua cintura. Não resisti, acabamos ofegantes na cama. Ele se aconchegou em mim e pelados nós dormimos.
|| Luan narrando ||
Quando acordei, me vi sozinho na larga cama. Fechei os olhos e pude sentir o cheiro de Thaila, mesmo sem ela estar no quarto. Talvez esteja no banheiro.
- Thaila? - Chamei alto. Ninguém respondeu. É, ela não está aqui. Fiquei de bruços e cheirei seu travesseiro. Baixinha cheirosa! Sorri sozinho. Acho que só posso ficar mais feliz quando nossa criança nascer. Respirei fundo, me sentindo repleto de gratidão. Uma casinha nossa, o amor da minha vida grávida. Paz, felicidade... Ah, obrigado céus!
Decidi levantar e procurar por ela. Olhei as horas no celular e me assustei ao perceber que já passa do meio dia. Saí do quarto, após vestir uma cueca boxe branca e desci as escadas. Ao chegar na sala, senti um cheiro bom de comida. Minha barriga respondeu, roncando. Segui o cheiro e quando cheguei na cozinha, quase caí para trás. Ela, de costas pra mim, cozinhando. Até aí tudo bem, mas o fato de ela estar apenas com uma calcinha fio dental de renda, tirou meu fôlego. Que bunda! Que corpo! Que mulherão do caralho! Tive uma ereção imediata. Nem parece que transamos há poucas horas. O desejo que eu sinto por essa mulher nunca cessa. Me aproximei devagar, enquanto ela canta uma música distraidamente. Encostei meu corpo no seu e ela sobressaltou, mas logo relaxou.
- Já acordou? - Perguntou e eu pousei as mãos em seu sexo.
- Já. Totalmente acordado. - Pressionei minha ereção contra sua bunda e ela riu.
- Tô percebendo. - Cheirei seu pescoço e subi minhas mãos para seus seios, enquanto ela mexe algo na panela.
- Que ideia é essa hein?! Pode fazer sempre. - Mordi seu ombro e apertei seus seios. Sua bunda empinou um pouco contra minha ereção.
- Eu só tava com muita fome. Peguei uma calcinha e desci. - Sua voz mostra que está afetada. Por cima do seu ombro, eu pude ver seus mamilos pontudinhos, seus seios um pouco maiores. Durinhos. Belisquei os mamilos e ela suspirou alto. - Para, eu tô cozinhando. - Lambi seu pescoço e continuei brincando com seus seios. - Luan... - Suplicou e repreendeu ao mesmo tempo. Remexeu a bunda contra meu pau.
- Isso, faz isso. - Sussurrei.
- Eu tô com comida no fogo, amor. - Segurei sua mão, fazendo ela soltar a colher que estava mexendo um molho na panela e a virei pra mim, rapidamente.
- Você é uma coisa de louco! - Falei e logo ataquei seu mamilo esquerdo. Chupei e dei uma mordidinha em seguida.
- Luan! - Falou meu nome em meio a um suspiro delicioso. Eu me fartei com seu corpo e nós fodemos na cozinha, com a comida cozinhando e tudo. Ela acabou ofegante no balcão e eu não estou diferente.
- Cozinha sempre assim. - Falei com a respiração irregular e ela riu ofegante.
- Você é tarado.
- Tarado por você. - Ela me olhou sorrindo.
- Nem sei mais como anda o almoço, se tiver estragado o molho que eu fiz, você me paga.
- Eu pagar? Acabei de te dar um orgasmo.
- Eu faço greve. - Ameaçou e eu gargalhei.
- Até parece, Thaila.
- Vai duvidando... - Caminhou e eu segurei seu braço.
- Ei, para de brincadeira. - Foi a vez de ela rir.
- Peguei no ponto fraco? - Me olhou risonha. Filha da mãe linda, puta que pariu! Lhe abracei e cheirei seu pescoço.
- Te amo demais. Demais. Demais.
- Eu também. - Beijou minha bochecha. - Agora é sério, preciso preparar algo pra gente comer. - Me afastei.
- Tudo bem, mas antes vai vestir pelo menos uma camisa minha. - Pedi. Eu me conheço. Ela é muita tentação. Meu pau nunca se farta dela.
- Deixa só eu ver o resultado aqui. - Olhou para o fogão sem deixar de sorrir. Só de imaginar que eu vou ter esse sorriso todos os dias pelo resto da minha vida, meu coração explode. Comemora, comemora e comemora.
Os dias se passaram e hoje vamos saber se nossa criança é um menino ou uma menina. Confesso que bebi água a manhã toda e isso resultou várias idas ao banheiro. A ansiedade não ajuda. Cheguei de mais uma série de shows ainda na madrugada. Quem disse que consegui dormir? Se eu tiver dormindo umas três horas foi muito. E eu estou totalmente alerta. Cheio de expectativa. Se for menina, eu acho que vou ter um treco na sala da médica mesmo, se for menino eu vou ficar mais aliviado. Confesso, estou torcendo para que seja um menino. Eu não saberei lidar com uma miniatura da Thaila nesse mundo. Enlouqueceria de ciúmes. Acho que ainda não adquiri maturidade para sequer pensar nisso. Se for menina, eu não quero nem pensar no quanto vou sofrer por sentir ciúmes.
- Bebê, vamos. - Ouvi a voz de Thaila, enquanto eu estou mais uma vez no banheiro. Acho que nunca urinei tanto na vida.
- Tô indo. - Lavei minhas mãos, sequei e então encontrei ela com um vestidinho colado, com um comprimento até os joelhos. Que gata essa minha mulher! Sua barriguinha parece que cresce mais a cada dia. Eu fico imensamente bobo e nem me dou o trabalho de negar. - Tá tão linda.
- Você já disse isso umas três vezes. Vem. - Sorriu, estendendo sua mão pra mim. Agarrei e então fomos até meu carro, encontrando no caminho a moça da faxina. É a mesma que faz na casa de meus pais. É um amor de pessoa e muito competente.
- Vão com Deus. - Ela nos olhou.
- Tô com medo de ele dar um treco. - Thaila riu e eu apenas ri nervoso, sentindo o suor brotando em minha testa. Não sabia que era tão frouxo e nunca estive tão ansioso. Comecei a atacar a carne ao redor das minhas unhas. Fui o caminho todo com uma mão no volante e outra na boca. Thaila me repreendeu várias vezes e eu apenas a olhei feio. Tenho direito de ficar nervoso, me deixa. Ela não parou de balançar as pernas, também está ansiosa. Bem mais controlada que eu.
Ao chegarmos a clínica, entrelaçamos nossas mãos.
- Tô nervoso. - Assumi pela primeira vez.
- Juro que nem tinha percebido. - Ela me olhou com seu sorriso iluminado e eu ri de leve.
- Babaca. - Devolvi o nome que ela tanto me chama. Resultado: recebi um tapa no ombro.
- Ainda não entendi pra que tanto nervoso. Eu tô ansiosa, mas você tá demais.
- Se for menina, já pensou? - Dividi minha apreensão e ela riu.
- Jura que é por isso?
- Não tem condições de ter uma miniatura sua por aí. - Ela gargalhou e nós atraímos mais olhares. Cumprimentei as pessoas com um aceno, enquanto minha mulher está descaradamente rindo da minha cara.
- Cara, eu te amo. Sério! - Suspirei. Sentamos em duas cadeiras vazias e esperamos um pouco. Não demorou e então fomos chamados. Meu coração parou por segundos. Certeza.
Chegou a hora.
A tão esperada hora.
Se for uma menina eu não vou saber lidar.
Por favor, Deus. Tenha dó de mim. Uma Thaila já é demais.
OIIIIIIIIIIIII lindas! Demorei mais uma vez. Que chato né?! Confesso que pensei em parar de escrever a fanfic e até dividi isso no grupo ontem, mas por consideração a vocês, eu vou continuar. Mas estou pensando em agilizar a história e finalizar mais rápido que o planejado. Por que? Porque eu acho muito chato essa demora toda. Masss, quero saber de vocês. Já disse várias vezes que não faço isso sozinha e não faço mesmo. Vocês fazem parte e o que a maioria decidir, será feito. Agilizo ou vocês preferem esperar? Eu quero muito voltar a postar como antes. Vamos torcer muito? Porque o sono não me ajuda. Eu com sono não consigo raciocinar. É complicado.
Sobre o capítulo: Casal sempre querendo um ao outro né?! Bonitinha essa intimidade de casados, de uma casa só deles não é?! Luan tá quase morrendo de ansiedade por conta do sexo do bebê. E ai? Chegou a hora... O que vocês achammmm????
Comentários respondidoooosss!!!!
Bjs, Jéssica!
PS: OBRIGADA PELA IMENSA PACIÊNCIA.
Quando a fic continua do jeito que tá nem avança a história nem para de escrever posta quando der a gente vai saber esperar . Quanto ao capilo ansiosa tô eu pra saber o sexo aaaaa e no próximo posta foto dela de barriguinha obg
ResponderExcluirNão adianta pelo amor de deus, posta no seu tempo. Nós te entendemos! E acho que uma fic dessas não pode acabar assim de uma vez, não faça isso, por favor!!! Eu amo um casal juntinhos, se amando hahaha que seja uma menina para o luan pagar a língua kkkk gosto do estragado mesmo kkkkk
ResponderExcluirNão para, nem q poste uma vez por mês
ResponderExcluirNão vou negar que dá uma agonia entrar e não ver capítulos como antes , porém a fic esta boa no ritmo que esta , acho q se adiantar muitas coisas podem ficar voando , então um pouquinho de paciência não vai matar ninguém. Segue o "bonde" como eatava planejando desde do início. , vai dar tudo certo.
ResponderExcluirTo louca pra ser uma menina , Luan pira de vez. Uma Mini Thaila imagine a Fofura 😍😍
Eu já falei minha opinião no grupo kkk sobre o capítulo TEM QUE SER UMA MENINA QUERO VER O LUAN BEM LOUCO POR FAVOR JESSICA COLOCA QUE É UMA MENINA KKKKKKK CONTINUA
ResponderExcluirAgiliza não, posta quando der mesmo.. E sobre o sexo da criança quero q seja uma menina, quero ver o luan tendo crises de ciumes da filha 😂😂
ResponderExcluirNão agiliza e nem termina pelo amor de Deus, continua desse jeitinho mesmo. A fanfic é minha preferida, não faz isso. Vamos saber esperar seu tempo, nem que seja de mês em mês. Fica tranquila!
ResponderExcluirJaja você se adapta e tudo volta ao normal
Beijos
Me adiciona no grupo..03127995896953
ResponderExcluirO que sera que é menina ou menino?
Eu to achando que é menina so para o Luan ficar doido
MENINAAAAAAA
ResponderExcluirEstou desde o primeiro dia a pedir uma.menininha por favorr
Continua Beijinho
AAAH QUERO MENINA!!!! CONTINUA LOGO.
ResponderExcluirContinua do jeito que tá nem que demore um pouco mais para postar, tem que ser uma menina mais eu acho que vai ser menino kkkkkk continua por favor
ResponderExcluir