- E ai, doutora? - A olhei, impaciente.
- Já posso ver o sexo. - Nos olhou sorrindo.
- Então diz, eu tô maluca pra saber.
- Preparados? - Fez suspense e Thaila riu ao perceber.
- Doutora, se eu cair durinho aqui, a culpa é sua. - Falei ansioso.
- Calma, calma. - Riu de leve. - Vocês reconhecem isso? - Apontou em um lugarzinho da tela. Infelizmente eu não entendo nada. Franzi a testa e me esforcei.
- Não. - Thaila e eu respondemos juntos.
- É um meninão. - Nos olhou sorrindo e eu não segurei o impulso de pular e comemorar. Puta merda, um menino! Thaila e a doutora soltaram risadas.
- Um menino, porra! - Falei sorrindo.
- Ele tava morrendo de medo de ser uma menina, acredita? - Parei com os pulos e as olhei ainda sorrindo.
- Não tinha condições de ser uma menina. Pelo menos agora eu vou ter alguém pra me ajudar a vigiar. - As duas gargalharam. Me inclinei e segurei o rosto de Thaila. Beijei sua boca de levinho. - Obrigado!
- Eu que agradeço, meu amor. - Beijei sua bochecha três vezes seguidas, lentamente, longamente. Eu amo essa mulher num grau...
- Esse menininho vai ter pais exemplares. - Sorrimos, olhando a doutora. - Precisamos ter a conversinha do mês agora. - E então chegou a hora de Thaila se trocar, sentar na cadeira em frente a médica e mais uma vez ouvidos que está tudo indo bem.
Ao entrarmos no carro, ouvi a risada de Thaila e a olhei. Vi lágrimas em seus olhos e me sensibilizei.
- Ei, o que foi? - Lhe abracei, beijando seu ombro.
- Nós vamos ter um menininho. - Ri de leve. Só agora a ficha caiu? Realmente achei sua primeira reação muito controlada, não parece nada com a minha Thaila chorona, que agora está mais chorona.
- É, vamos. - Beijei sua bochecha e selei nossos lábios.
- Eu tô muito feliz. - Sorriu lindamente, me fazendo sorrir junto.
- Eu tô quase explodindo de felicidade. Já sei o nome. - Limpei suas lágrimas e ela me olhou cheia de curiosidade.
- Qual?
- Clodosvaldo. - Gargalhou e eu enchi seu rosto de beijos, enquanto ela não para de rir.
- Babaca!
- Me respeita. - Sorri voltando a sentar normalmente. Fomos para casa e nossos celulares tocaram algumas vezes. Uns amigos e uns familiares ligaram, mas combinamos de não atender. Vamos dar a notícia juntos a cada um. Inclusive, depois de meu show de hoje, vamos jantar em algum lugar legal. Thaila ainda não sabe, mas sei que vai topar. Acabei de ter a ideia. Entramos em casa e ela já começou a tagarelar sobre a decoração do quarto, eu ouvi com atenção, mas boa parte do que ela falou eu não entendi. Minhas mãos em volta da sua cintura, enquanto ela está sentada de lado em meu colo, eu me acomodando no sofá confortável. Muitas vezes eu me perdi no brilho do olhar dela, no sorrisão lindo, na empolgação. No amor que ela passar através do olhar. Muito amor por nosso menino.
- Você acha que ficaria legal? - Perguntou, me despertando dos meus pensamentos.
- Sim, vai ficar lindo. - Respondi sem saber do que se trata. Ela me olhou desconfiada. - Que foi? - Ri de leve.
- Nada. - Segurei as laterais de seu rosto e beijei seus lábios. Boquinha gostosa. - Tô com fome.
- Podemos ir almoçar com a minha família e dar a notícia. O que cê acha?
- Acho bom. Se sua mãe fizer aquele peixei com aquele molho, eu vou amar. - Ri dela.
- Tudo bem, podemos falar com ela sobre o peixe. Mais tarde cê vai no show comigo e depois nós vamos jantar com os amigos, pode ser? Convida os seus, eu convido os meus e nós damos a notícia a todos.
- Tudo bem, bebê. - Mordeu minha bochecha, a intensidade foi aumentando e eu lhe dei um tapa na perna.
- Reclama que eu te aperto, mas você não fica atrás com essas mordidas. - Franzi a testa e ela riu, beijando o local que acabou de morder.
- Você é muito gostosinho. - Apertou minhas bochechas e eu ri, ela riu junto.
Depois de nos arrumarmos, fomos até a casa de minha família. Minha mãe já preparando o tal peixe que a Thaila pediu.
- Que cheiro bom! - A pequena barrigudinha disse animada.
- Tô fazendo bastante, daí cês podem levar e comer mais tarde também. - Thaila olhou de minha mãe para mim, encantada.
- Ela é demais. - Sorriu.
- Sim, ela é. - Concordei. Abracei minha mãe, Thaila fez o mesmo. Logo Bruna apareceu e meu pai também. Mais abraços e carinhos na barriga de Thaila. Nunca vi ela sendo tão paparicada. Não digo só por minha família, mas pela dela também, tem meus fãs, os fãs do irmão dela, amigos... A lista é enorme. Eu percebo o sorriso satisfeito a cada vez que param para mimá-la. Seja uma palavra carinhosa, um afago, presentinhos, ou comida. Ah, principalmente afago e comida.
- Por quê vocês não atendem o celular? - Bruna perguntou, ainda acariciando a barriguinha.
- Nós queríamos contar juntos e pessoalmente. - Thaila explicou com seu sorriso lindo.
- Agora podem falar. - Meu pai nos olhou cheio de curiosidade.
- Você fala? - me olhou toda apaixonada.
- Não sei... - Falei, mas na verdade minha vontade é de gritar a mais nova novidade.
- Pode falar, amor. - Riu de leve. Olhei minha família e então com um sorriso eu falei cheio de orgulho:
- É um meninão, rapaz!
- Puta merda! Que notícia boa hein?! - meu pai foi o primeiro a me abraçar.
- Thaila, te juro que pensei que fosse uma menininha. - Ouvi minha mãe falar, enquanto meu pai parabeniza
- Aliviado hein?! - Meu pai disse por fim e eu gargalhei.
- Pi, deixa eu te abraçar. - Minha irmã disse, toda sorrisos. Logo se jogou em meus braços. Abraçaram Thaila mais uma vez e a pergunta já foi sobre os nomes.
- Ainda não sabemos. - Respondi, enquanto sendo na cadeira da mesa e puxo Thaila para sentar em minhas pernas.
- Vocês sabem como minha gravidez até pouco tempo foi cheia de... De coisas. - Minha família assentiu.
- Agora é que a gente tá deixando tudo certinho.
- É verdade. - Minha mãe concordou.
- Mas vão pensando em um nome viu?! Já pensou o meu neto nascer e não ter nenhum nome definido? - Meu pai sorriu, negando com a cabeça, nos fazendo rir.
- Não se preocupa, pai. Vamos escolher. Eu já dei a ideia de Clodosvaldo, mas a Thaila não gostou. - Todos gargalharam.
- É um idiota mesmo. - Minha gravidinha disse e eu cheirei seu pescoço.
- Mais tarde vai ter um jantar pros amigos. - Avisei.
- Pra comunicar? - Minha irmã perguntou e eu assenti, pousando a lateral do meu rosto nas costas de Thaila.
- Vamos chamar todos. Eu mandei até mensagem pra galera do Rio, não sei se vão conseguir vir.
- Ah, então vamos nos cuidar. Salão, maravilhosa! - Minha irmã sugeriu toda animada e senti o corpo de Thaila todo corresponder o pedido em meus braços. Mulheres...
- Claro! Vamos depois do almoço? Eu só consigo pensar no peixe e na bagunça que Romeu deve tá fazendo lá em casa. - Ri dela. Nosso cachorrinho é mesmo uma figuraça!
- Trás ele pra conviver com o Puff. Vai que ele pega meu menino como exemplo...
- É mais fácil ele judiar do tadinho. - Falei e Thaila riu concordando.
- Vai ser fogo pra Thaila lidar com meu neto e com o cachorrinho. - Minha mãe disse. Sorri, emocionado. Meus pais chamando meu filho de neto. Parece bobo, mas toca meu coração. Estou formando uma família com a mulher que amo, com a mulher que vai ser uma mãe exemplar. Eu tô feliz. Muito feliz.
|| Thaila narrando ||
Depois de me deliciar bastante com o almoço que Marizete preparou com todo carinho, eu só queria dormir, mas pensar em uma tarde inteira no salão com minha cunhada, faz eu expulsar todo o sono. Ela começou a me apressar, enquanto eu estou aninhada nos braços de Luan. Todos nós no sofá, conversando sobre os mais variados assuntos.
- Não vai não. - Luan me olhou franzindo a testa e eu ri.
- Luan, para com isso! - Sua irmã o repreendeu e ele nem ligou. Me abraçou mais forte, enterrando o rosto na curvatura do meu pescoço.
- Deixa de bobagem, rapaz. - Amarildo disse e eu ri mais uma vez, acariciando os cabelos dele.
- Que dependência é essa? - Perguntei e senti seu sorriso contra minha pele.
- Vamos, maravilhosa. - Bru levantou decidida.
- Cê quer ir também, Marizete? - Convidei.
- Vou ficar com meus homens. - Sorriu. Ela é doidinha por eles.
- Então tá. - Sorri. - Me solta, amor. - Pedi e assim ele fez. Me olhou como uma criança que quer doce. Eu ri. Beijei seu rosto repetidas vezes e levantei.
- Podemos só ir no seu quarto? Quero saber se estou apresentável pra ir até um salão e ver outras pessoas. - Falei em tom de brincadeira e eles riram. Bru foi comigo.
- Cê adora quanto ele tá em casa né?! - Me olhou cúmplice. Ela também sente a mesma coisa.
- Sim, eu adoro. Você também. - Afirmei e ela assentiu rindo de leve.
- Ainda bem que ele não passa muito tempo longe né?! - Entramos em seu quarto.
- Ainda bem mesmo. - A olhei aliviada. Não saberia ficar tanto tempo longe dele. - Já tô pensando nesses dias que vou ficar longe.
- Mas é em Páris, amiga. - Ri dela. Me olhei rapidamente no espelho.
- É verdade. A primeira vez que vou lá. - Ela pegou sua bolsa.
- Eu sou doida pra conhecer. - Saímos do quarto.
- Cê devia ir comigo.
- Tenho faculdade e trabalho. - Me olhou com um biquinho nos lábios.
- Cê poderia falar com o Luan e recuperar as aulas depois. - Descemos as escadas e ela riu.
- Para de me tentar, Thaila! - Me repreendeu e então gargalhamos juntas. Luan e seus pais nos olharam.
- Quando estão juntas... - Ouvi Amarildo comentar.
- Só dei uma sugestão, amiga. - Me defendi.
- Cuidado tá?! - Luan me olhou ao chegarmos até eles.
- Pode deixar, capitão. - Brinquei e ele revirou os olhos.
- Meu beijo. - E então eu me inclinei e selei nossos lábios. - Te espero aqui. - Assenti.
- Se minha mãe, Gu, Diego, ligarem não atende. - Pedi e ele sorriu assentindo. Vamos contar juntos para eles também. Bru e eu seguimos para o salão. Fomos conversando e eu aproveitei para confirmar a presenças de todos no jantar logo após o show de Luan. E todos disseram que vem, infelizmente minha turminha do Rio não poderão comparecer. Não acharam voos disponíveis para ainda hoje.
Minha cunhada e eu passamos a tarde inteira no salão que nos conhecemos. Conversamos, rimos, recebemos cuidados. Eu fui muito mimada. Eu estou adorando tudo isso, não vou negar. Acho que poderia ficar gravida o tempo todo. Não vou dizer isso ao Luan, ele pode levar muito a sério. Por fim, Bru postou uma foto nossa com o cabeleireiro:
Ao entrarmos no carro, ouvi a risada de Thaila e a olhei. Vi lágrimas em seus olhos e me sensibilizei.
- Ei, o que foi? - Lhe abracei, beijando seu ombro.
- Nós vamos ter um menininho. - Ri de leve. Só agora a ficha caiu? Realmente achei sua primeira reação muito controlada, não parece nada com a minha Thaila chorona, que agora está mais chorona.
- É, vamos. - Beijei sua bochecha e selei nossos lábios.
- Eu tô muito feliz. - Sorriu lindamente, me fazendo sorrir junto.
- Eu tô quase explodindo de felicidade. Já sei o nome. - Limpei suas lágrimas e ela me olhou cheia de curiosidade.
- Qual?
- Clodosvaldo. - Gargalhou e eu enchi seu rosto de beijos, enquanto ela não para de rir.
- Babaca!
- Me respeita. - Sorri voltando a sentar normalmente. Fomos para casa e nossos celulares tocaram algumas vezes. Uns amigos e uns familiares ligaram, mas combinamos de não atender. Vamos dar a notícia juntos a cada um. Inclusive, depois de meu show de hoje, vamos jantar em algum lugar legal. Thaila ainda não sabe, mas sei que vai topar. Acabei de ter a ideia. Entramos em casa e ela já começou a tagarelar sobre a decoração do quarto, eu ouvi com atenção, mas boa parte do que ela falou eu não entendi. Minhas mãos em volta da sua cintura, enquanto ela está sentada de lado em meu colo, eu me acomodando no sofá confortável. Muitas vezes eu me perdi no brilho do olhar dela, no sorrisão lindo, na empolgação. No amor que ela passar através do olhar. Muito amor por nosso menino.
- Você acha que ficaria legal? - Perguntou, me despertando dos meus pensamentos.
- Sim, vai ficar lindo. - Respondi sem saber do que se trata. Ela me olhou desconfiada. - Que foi? - Ri de leve.
- Nada. - Segurei as laterais de seu rosto e beijei seus lábios. Boquinha gostosa. - Tô com fome.
- Podemos ir almoçar com a minha família e dar a notícia. O que cê acha?
- Acho bom. Se sua mãe fizer aquele peixei com aquele molho, eu vou amar. - Ri dela.
- Tudo bem, podemos falar com ela sobre o peixe. Mais tarde cê vai no show comigo e depois nós vamos jantar com os amigos, pode ser? Convida os seus, eu convido os meus e nós damos a notícia a todos.
- Tudo bem, bebê. - Mordeu minha bochecha, a intensidade foi aumentando e eu lhe dei um tapa na perna.
- Reclama que eu te aperto, mas você não fica atrás com essas mordidas. - Franzi a testa e ela riu, beijando o local que acabou de morder.
- Você é muito gostosinho. - Apertou minhas bochechas e eu ri, ela riu junto.
Depois de nos arrumarmos, fomos até a casa de minha família. Minha mãe já preparando o tal peixe que a Thaila pediu.
- Que cheiro bom! - A pequena barrigudinha disse animada.
- Tô fazendo bastante, daí cês podem levar e comer mais tarde também. - Thaila olhou de minha mãe para mim, encantada.
- Ela é demais. - Sorriu.
- Sim, ela é. - Concordei. Abracei minha mãe, Thaila fez o mesmo. Logo Bruna apareceu e meu pai também. Mais abraços e carinhos na barriga de Thaila. Nunca vi ela sendo tão paparicada. Não digo só por minha família, mas pela dela também, tem meus fãs, os fãs do irmão dela, amigos... A lista é enorme. Eu percebo o sorriso satisfeito a cada vez que param para mimá-la. Seja uma palavra carinhosa, um afago, presentinhos, ou comida. Ah, principalmente afago e comida.
- Por quê vocês não atendem o celular? - Bruna perguntou, ainda acariciando a barriguinha.
- Nós queríamos contar juntos e pessoalmente. - Thaila explicou com seu sorriso lindo.
- Agora podem falar. - Meu pai nos olhou cheio de curiosidade.
- Você fala? - me olhou toda apaixonada.
- Não sei... - Falei, mas na verdade minha vontade é de gritar a mais nova novidade.
- Pode falar, amor. - Riu de leve. Olhei minha família e então com um sorriso eu falei cheio de orgulho:
- É um meninão, rapaz!
- Puta merda! Que notícia boa hein?! - meu pai foi o primeiro a me abraçar.
- Thaila, te juro que pensei que fosse uma menininha. - Ouvi minha mãe falar, enquanto meu pai parabeniza
- Aliviado hein?! - Meu pai disse por fim e eu gargalhei.
- Pi, deixa eu te abraçar. - Minha irmã disse, toda sorrisos. Logo se jogou em meus braços. Abraçaram Thaila mais uma vez e a pergunta já foi sobre os nomes.
- Ainda não sabemos. - Respondi, enquanto sendo na cadeira da mesa e puxo Thaila para sentar em minhas pernas.
- Vocês sabem como minha gravidez até pouco tempo foi cheia de... De coisas. - Minha família assentiu.
- Agora é que a gente tá deixando tudo certinho.
- É verdade. - Minha mãe concordou.
- Mas vão pensando em um nome viu?! Já pensou o meu neto nascer e não ter nenhum nome definido? - Meu pai sorriu, negando com a cabeça, nos fazendo rir.
- Não se preocupa, pai. Vamos escolher. Eu já dei a ideia de Clodosvaldo, mas a Thaila não gostou. - Todos gargalharam.
- É um idiota mesmo. - Minha gravidinha disse e eu cheirei seu pescoço.
- Mais tarde vai ter um jantar pros amigos. - Avisei.
- Pra comunicar? - Minha irmã perguntou e eu assenti, pousando a lateral do meu rosto nas costas de Thaila.
- Vamos chamar todos. Eu mandei até mensagem pra galera do Rio, não sei se vão conseguir vir.
- Ah, então vamos nos cuidar. Salão, maravilhosa! - Minha irmã sugeriu toda animada e senti o corpo de Thaila todo corresponder o pedido em meus braços. Mulheres...
- Claro! Vamos depois do almoço? Eu só consigo pensar no peixe e na bagunça que Romeu deve tá fazendo lá em casa. - Ri dela. Nosso cachorrinho é mesmo uma figuraça!
- Trás ele pra conviver com o Puff. Vai que ele pega meu menino como exemplo...
- É mais fácil ele judiar do tadinho. - Falei e Thaila riu concordando.
- Vai ser fogo pra Thaila lidar com meu neto e com o cachorrinho. - Minha mãe disse. Sorri, emocionado. Meus pais chamando meu filho de neto. Parece bobo, mas toca meu coração. Estou formando uma família com a mulher que amo, com a mulher que vai ser uma mãe exemplar. Eu tô feliz. Muito feliz.
|| Thaila narrando ||
Depois de me deliciar bastante com o almoço que Marizete preparou com todo carinho, eu só queria dormir, mas pensar em uma tarde inteira no salão com minha cunhada, faz eu expulsar todo o sono. Ela começou a me apressar, enquanto eu estou aninhada nos braços de Luan. Todos nós no sofá, conversando sobre os mais variados assuntos.
- Não vai não. - Luan me olhou franzindo a testa e eu ri.
- Luan, para com isso! - Sua irmã o repreendeu e ele nem ligou. Me abraçou mais forte, enterrando o rosto na curvatura do meu pescoço.
- Deixa de bobagem, rapaz. - Amarildo disse e eu ri mais uma vez, acariciando os cabelos dele.
- Que dependência é essa? - Perguntei e senti seu sorriso contra minha pele.
- Vamos, maravilhosa. - Bru levantou decidida.
- Cê quer ir também, Marizete? - Convidei.
- Vou ficar com meus homens. - Sorriu. Ela é doidinha por eles.
- Então tá. - Sorri. - Me solta, amor. - Pedi e assim ele fez. Me olhou como uma criança que quer doce. Eu ri. Beijei seu rosto repetidas vezes e levantei.
- Podemos só ir no seu quarto? Quero saber se estou apresentável pra ir até um salão e ver outras pessoas. - Falei em tom de brincadeira e eles riram. Bru foi comigo.
- Cê adora quanto ele tá em casa né?! - Me olhou cúmplice. Ela também sente a mesma coisa.
- Sim, eu adoro. Você também. - Afirmei e ela assentiu rindo de leve.
- Ainda bem que ele não passa muito tempo longe né?! - Entramos em seu quarto.
- Ainda bem mesmo. - A olhei aliviada. Não saberia ficar tanto tempo longe dele. - Já tô pensando nesses dias que vou ficar longe.
- Mas é em Páris, amiga. - Ri dela. Me olhei rapidamente no espelho.
- É verdade. A primeira vez que vou lá. - Ela pegou sua bolsa.
- Eu sou doida pra conhecer. - Saímos do quarto.
- Cê devia ir comigo.
- Tenho faculdade e trabalho. - Me olhou com um biquinho nos lábios.
- Cê poderia falar com o Luan e recuperar as aulas depois. - Descemos as escadas e ela riu.
- Para de me tentar, Thaila! - Me repreendeu e então gargalhamos juntas. Luan e seus pais nos olharam.
- Quando estão juntas... - Ouvi Amarildo comentar.
- Só dei uma sugestão, amiga. - Me defendi.
- Cuidado tá?! - Luan me olhou ao chegarmos até eles.
- Pode deixar, capitão. - Brinquei e ele revirou os olhos.
- Meu beijo. - E então eu me inclinei e selei nossos lábios. - Te espero aqui. - Assenti.
- Se minha mãe, Gu, Diego, ligarem não atende. - Pedi e ele sorriu assentindo. Vamos contar juntos para eles também. Bru e eu seguimos para o salão. Fomos conversando e eu aproveitei para confirmar a presenças de todos no jantar logo após o show de Luan. E todos disseram que vem, infelizmente minha turminha do Rio não poderão comparecer. Não acharam voos disponíveis para ainda hoje.
Minha cunhada e eu passamos a tarde inteira no salão que nos conhecemos. Conversamos, rimos, recebemos cuidados. Eu fui muito mimada. Eu estou adorando tudo isso, não vou negar. Acho que poderia ficar gravida o tempo todo. Não vou dizer isso ao Luan, ele pode levar muito a sério. Por fim, Bru postou uma foto nossa com o cabeleireiro:
" Uma tarde daquelas! Pré festinhaaa "
Comentei vários corações. Eu amo tanto essa criatura! Ela continua firme com Breno, Paiva com Caio. São casais que eu realmente adoro. E falar mal de nossos homens foi o assunto principal na volta para casa. Quem nunca? Não dispensamos nenhum defeitinho, rimos em alguns momentos. Amamos os dois.
- Oi! - Bru disse ao chegarmos e encontrarmos a casa cheia. Breno, Caio, Marquinhos, Douglas, Rober, Wellington, He-man e outros amigos com Luan.
- Que farra hein?! - Vi o celular de Luan em nossa direção.
- Gatas viu?! - Meu amor disse e nós sorrimos. Ele com certeza está gravando um vídeo e vai postar em algum lugar.
- Reunião? - Questionei, enquanto Luan já digita algo no celular.
- Vem cá, quero pegar na barriguinha. - Douglas chamou. Fui até ele e então começou a acariciar. - Esse viadão não quis dizer se é menino ou menina. - Reclamou me olhando.
- Mais tarde, durante o jantar.
- Vocês dois são as piores pessoas. - Marquinhos brincou.
- A curiosidade matou o gato, viado. - Luan disse.
- Nesse caso mata o tatu né?! Porque o Marquinhos é igualzinho a um tatu bola. - Rober fez graça e todos nós caímos nas gargalhadas.
- Vai se foder, porra!
- Toião, deixa eu ver a barriga. - Breno pediu. Levantei um pouco minha camisa e me aproximei dele.
- Tá linda né, cara?! - Luan dissse abobalhado.
- Redondinha já. - Passou a mão. - Um dia vai ser você, Bruna. - Olhou a amada.
- Agora não. - Luan ressaltou e eu ri.
- Você não tem moral pra reprimir esse tipo de coisa. - Caio o provocou.
- Foda-se. Bruna, cê se cuida. - Olhou a irmã e ela riu.
- Deixa de bobagem. - Sentou-se ao lado do namorado e eu caminhei até o Luan.
- Cheirosa. - Cheirou meus cabelos, após eu sentar entre ele e He-man.
- Bora de moda? - Marquinhos disse, já com o violão.
- Bora. - E então começaram a cantar. Não fiquei muito tempo com eles. Acabei indo atrás de minha sogra e conversamos bastante. Ela é uma mulher tão adorável! Uma segunda mãe pra mim. Sempre que posso gosto de estar conversando, sabendo de suas histórias. Principalmente agora.
Quando se aproximou da hora do show, todos foram para suas casas. Eu, na verdade, dei um passadinha na casa de minha mãe com Luan. Preciso contar a novidade para ela e Maria.
- Eu tava tão preocupada! - Minha mãe me abraçou forte.
- Calma, mãe.
- Você também não atende o celular. - Olhou feio para Luan, o abraçando em seguida.
- Mãe, calma tá? - Pedi novamente e então ela se afastou de Luan e nos olhou, respirando fundo.
- Aconteceu alguma coisa é isso? Vocês não queriam me contar? Foi com a gravidez? Thaila, eu sou sua mãe...
- Mãe! - A interrompi. - Hoje foi a consulta pra saber o sexo do bebê.
- Sim, eu sei disso. - Me olhou afobada. Acha que estou estou preocupada por quê? - Olhei Luan e ri de leve.
- Conta logo, amor. - Ele disse.
- Chama a Maria. - Sorri.
- É notícia boa, graças a Deus! - Comemorou ao ver meu semblante. - Maria! Ô Maria! Vem aqui, rápido! - Maria logo aparece correndo, enxugando as mãos em um pano-de-prato.
- Ai, nós estávamos tão preocupadas. - Nos olhou aflita e eu acabei me sentindo culpada. Tadinhas.
- Me desculpem, nós só queríamos dar a notícia juntos. Então decidimos não atender nenhuma ligação, para evitar insistência. - Sorri de lado.
- Tudo bem, agora fala. Vem, vamos sentar.
- Mãe, só vim dar a notícia, mas daqui a pouco o Luan tem show. Precisamos ir logo pra casa. - Ela assentiu, compreensiva.
- Então fala. - Maria disse
.
- Nós vamos ser papais de um menino. - Sorri imensamente, pousando as mãos em minha barriga.
- Ah, meu Deus! - Os olhos de minha mãe se encheram de lágrimas.
- Já sei a quem você puxou. - Luan brincou.
- Me deixa, Luan. Eu tenho direito de me emocionar. - Minha mãe rebateu, sorrindo. Logos nos abraçamos. - Meu netinho vai dar trabalho hein?!
- Mãe! - Choraminguei e ela riu.
- Com os pais que tem, meu amor... Vai ser lindo. Vai fazer um sucesso. Parabéns!
- Obrigada. Mas vamos deixar pra pensar nessa parte de adolescência depois. - Ela riu e então desfez o abraço. Só então percebi que Maria está abraçando Luan, parabenizando. Em seguida os abraços foram invertidos. Maria então me acolheu em seu abraço.
- Vai ser um menino lindo e com muita saúde.
- Amém.
- Parabéns. Ele vai ter pais exemplares.
- Obrigada, Maria. - beijei sua bochecha e então desfizemos o abraço. - Agora precisamos ir.
- Quando o Luan for viajar, vamos marcar de passar o dia juntas? - Minha mãe disse.
- Cê vai tirar folga da loja? - Ergui as sobrancelhas, surpresa.
- Vou. Eu tô morrendo de saudade de você, apesar de nos falarmos todos os dias e nos vermos sempre que possível, mesmo que seja rapidamente.
- Anw, mãe! - Lhe abracei. - Eu te amo.
- Eu também te amo. - Desfez o abraço. - Agora vão. Não quero atrasar o Luan. - Abraçou Luan e pude ouvir ela desejar um bom show e a proteção de Deus.
- Avisa aos meninos que estou viva. - Me referi ao meu irmão, Diego e meu pai.
- Pode deixar. - Ela me olhou sorrindo. E então depois de nos despedirmos, fomos para casa. Hoje a noite vai ser animada! Vamos dar a notícia aos amigos durante um jantar. E a certeza que eu tenho é que vai ser um maravilhoso jantar. Nada melhor que reunir todos os amigos por um motivo tão especial.
- Com tanto que não seja um galinha... - Alfinetei.
- Eu nunca fui galinha. - Se defendeu.
- Ah não. Imagina. - Ironizei e ele riu. Cachorro. - Com os homens que vão rodeá-lo, vou precisar me esforçar muito pra ele não ser igual a vocês.
- Qual o problema? Tem que pegar mulher mesmo. - O olhei feio.
- Não precisa pegar meio mundo de mulher.
- Ciumenta.
- Não é ciumes.
- Cê tá ouvindo trenzinho? Já tá com ciumes de você. - Falou com nosso filho e eu sorri.
OIIIIIIIIIIIII lindas! Demorei né?! Não é mais novidade, infelizmente. Li todos os comentário e como vocês pediram, não vou diminuir a história e vou finalizá-la mesmo demorando. Li também que ficaram dividas na questão do sexo. Umas achavam que ela menina, outras achavam que era menino... É menino! Luan se safou né?! Ficou todo feliz. E no finzinho do capítulo já estava provocando a Thaila. Vê se pode? O que acharam do capítulo? Gostaram?
Prometo voltar o mais rápido possível! Podem dar ideias de algo que vocês queiram na história. Estou aberta para receber e tentar encaixar algumas.
Obrigadaaaaaa por cada comentário! Essa paixão que vocês sentem por essa fanfic é o que ainda me impulsiona a continuar. Obrigada! Obrigada! Obrigada! De verdade messssmo!
Bjs, Jéssica.
- Eu tava tão preocupada! - Minha mãe me abraçou forte.
- Calma, mãe.
- Você também não atende o celular. - Olhou feio para Luan, o abraçando em seguida.
- Mãe, calma tá? - Pedi novamente e então ela se afastou de Luan e nos olhou, respirando fundo.
- Aconteceu alguma coisa é isso? Vocês não queriam me contar? Foi com a gravidez? Thaila, eu sou sua mãe...
- Mãe! - A interrompi. - Hoje foi a consulta pra saber o sexo do bebê.
- Sim, eu sei disso. - Me olhou afobada. Acha que estou estou preocupada por quê? - Olhei Luan e ri de leve.
- Conta logo, amor. - Ele disse.
- Chama a Maria. - Sorri.
- É notícia boa, graças a Deus! - Comemorou ao ver meu semblante. - Maria! Ô Maria! Vem aqui, rápido! - Maria logo aparece correndo, enxugando as mãos em um pano-de-prato.
- Ai, nós estávamos tão preocupadas. - Nos olhou aflita e eu acabei me sentindo culpada. Tadinhas.
- Me desculpem, nós só queríamos dar a notícia juntos. Então decidimos não atender nenhuma ligação, para evitar insistência. - Sorri de lado.
- Tudo bem, agora fala. Vem, vamos sentar.
- Mãe, só vim dar a notícia, mas daqui a pouco o Luan tem show. Precisamos ir logo pra casa. - Ela assentiu, compreensiva.
- Então fala. - Maria disse
.
- Nós vamos ser papais de um menino. - Sorri imensamente, pousando as mãos em minha barriga.
- Ah, meu Deus! - Os olhos de minha mãe se encheram de lágrimas.
- Já sei a quem você puxou. - Luan brincou.
- Me deixa, Luan. Eu tenho direito de me emocionar. - Minha mãe rebateu, sorrindo. Logos nos abraçamos. - Meu netinho vai dar trabalho hein?!
- Mãe! - Choraminguei e ela riu.
- Com os pais que tem, meu amor... Vai ser lindo. Vai fazer um sucesso. Parabéns!
- Obrigada. Mas vamos deixar pra pensar nessa parte de adolescência depois. - Ela riu e então desfez o abraço. Só então percebi que Maria está abraçando Luan, parabenizando. Em seguida os abraços foram invertidos. Maria então me acolheu em seu abraço.
- Vai ser um menino lindo e com muita saúde.
- Amém.
- Parabéns. Ele vai ter pais exemplares.
- Obrigada, Maria. - beijei sua bochecha e então desfizemos o abraço. - Agora precisamos ir.
- Quando o Luan for viajar, vamos marcar de passar o dia juntas? - Minha mãe disse.
- Cê vai tirar folga da loja? - Ergui as sobrancelhas, surpresa.
- Vou. Eu tô morrendo de saudade de você, apesar de nos falarmos todos os dias e nos vermos sempre que possível, mesmo que seja rapidamente.
- Anw, mãe! - Lhe abracei. - Eu te amo.
- Eu também te amo. - Desfez o abraço. - Agora vão. Não quero atrasar o Luan. - Abraçou Luan e pude ouvir ela desejar um bom show e a proteção de Deus.
- Avisa aos meninos que estou viva. - Me referi ao meu irmão, Diego e meu pai.
- Pode deixar. - Ela me olhou sorrindo. E então depois de nos despedirmos, fomos para casa. Hoje a noite vai ser animada! Vamos dar a notícia aos amigos durante um jantar. E a certeza que eu tenho é que vai ser um maravilhoso jantar. Nada melhor que reunir todos os amigos por um motivo tão especial.
(...)
- Quero ver você perdendo os cabelos com nosso menino. Ele vai ser gato viu?! Com o pai que tem, com a mãe que tem... - Disse todo feliz, enquanto vamos em seu carro até o local do show.- Com tanto que não seja um galinha... - Alfinetei.
- Eu nunca fui galinha. - Se defendeu.
- Ah não. Imagina. - Ironizei e ele riu. Cachorro. - Com os homens que vão rodeá-lo, vou precisar me esforçar muito pra ele não ser igual a vocês.
- Qual o problema? Tem que pegar mulher mesmo. - O olhei feio.
- Não precisa pegar meio mundo de mulher.
- Ciumenta.
- Não é ciumes.
- Cê tá ouvindo trenzinho? Já tá com ciumes de você. - Falou com nosso filho e eu sorri.
OIIIIIIIIIIIII lindas! Demorei né?! Não é mais novidade, infelizmente. Li todos os comentário e como vocês pediram, não vou diminuir a história e vou finalizá-la mesmo demorando. Li também que ficaram dividas na questão do sexo. Umas achavam que ela menina, outras achavam que era menino... É menino! Luan se safou né?! Ficou todo feliz. E no finzinho do capítulo já estava provocando a Thaila. Vê se pode? O que acharam do capítulo? Gostaram?
Prometo voltar o mais rápido possível! Podem dar ideias de algo que vocês queiram na história. Estou aberta para receber e tentar encaixar algumas.
Obrigadaaaaaa por cada comentário! Essa paixão que vocês sentem por essa fanfic é o que ainda me impulsiona a continuar. Obrigada! Obrigada! Obrigada! De verdade messssmo!
Bjs, Jéssica.
Aah que lindos ! 💜💜. Um menino. Com certeza vai ser lindo .j quero o barrigão da Thaila
ResponderExcluirVai ter fotinhas simmmm, aguarda!
ExcluirN termina a fanfic enquanto o neném for pequenininho n, pfv kkkkkkk tipo, faz ele namorando, adolescente e etc, maravilhosaaaa ❤
ResponderExcluirApoio , a maioria das fic quando o bebe nascer acaba a história. Acho muito chato pq a gente fica imaginando como foi os primeiros anos de vida , fase da descoberta da adolescência
ExcluirSIM MEU DEUS!! Meu sonho é continua a historia deles grande e tal.
ExcluirVou pensar no caso de vocês hahahaha
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