domingo, 28 de janeiro de 2018

" Saciados" Cap 194

domingo, 7 de janeiro de 2018

" Saciados " Cap 194

- Vem tomar banho comigo? - Olhei seu rostinho corado e ela sorriu sem graça. Como pode ser tão linda e tão excitante?

- Vou. - E então meu celular tocou.

- Só um minuto, gatinha. - Peguei o celular no bolso da calça e vi o nome da minha mãe. - Oi, mãe. - Thaila se afastou e foi até a cama para tirar os saltos.

- Oi filho, tudo bem? - Fiquei com os olhos vidrados em Thaila. Eu a quero por longas horas.

- Tudo e com a senhora? - Engoli seco quando minha mulher levantou da cama e tirou a parte inferior da sua roupa. Tão gostosa! Os quadris mais largos, a barriguinha linda, os seios fartos. Tirou a parte de cima e me olhou, somente de lingerie.

- Tudo ótimo. E a Thaila?

- Aqui comigo. - Corri meus olhos por todo seu corpo e meu pau latejou de desejo. Ela continuou me olhando, não olhando de qualquer jeito. Ela me olha de um jeito único quando quer sexo.

- Ah, ela está com você?! - Minha mãe disse surpresa e eu suspirei alto. Eu tô morrendo de desejo, puta merda! Sentei na poltrona, enquanto Thaila pega as roupas e coloca dentro da bagagem e ela ficou com a bunda pra cima. Com a bunda maravilhosa pra cima! Engoli seco novamente e senti minha ereção iniciando.

- É, ela tava com saudade. - Ri de leve e ela me olhou com um meio sorriso. Para minha surpresa ela começou a caminhar em minha direção. Passei a mão por meus cabelos, ouvindo a risada da minha mãe do outro lado da linha.

- Gravidez é uma coisa maluca. Mexe demais com a gente. - Thaila montou em minhas pernas, sentando bem em cima do meu pau, que não precisou de mais estimulo para ficar totalmente ereto.

- É, eu tô sabendo bem disso. - Falei olhando sua boquinha linda. Ela se inclinou um pouco e beijou meu pescoço, seguido de um chupão. Segurei sua bunda com a mão livre e fechei os olhos deliciado.

- Manda um beijo pra ela. Diz pra ela cuidar direitinho da alimentação, eu sei como é corrida a sua rotina. - Thaila rebolou e eu mordi o lábio para conter o gemido. Mordeu meu pescoço e eu apertei sua bunda.

- Eu cuido dela e dele, fica tranquila.

- Bom. Beijo pra você.

- Outro, mãe. - Mal terminei de falar, já desliguei o celular e segurei seus cabelos, puxando para trás, fazendo ela me olhar. - Eu tava com a minha mãe no telefone. - Tentei repreendê-la, mas falhei em meu tom de voz. Minha coisinha pequena mordeu o lábio inferior e ficou me olhando com a maior cara de inocente, se não fosse a maneira de me olhar, estaria totalmente inocente.

- Tá tudo bem? - Se importou.

- Tá, ela só ligou pra saber como eu tô e disse pra você se alimentar direitinho. Mas agora, nesse momento, quem tá com fome sou eu. - Ela suspirou e então eu trouxe eu rosto para próximo do meu e lhe beijei, enroscando minha língua na sua. Lhe beijei sem delicadeza, cheio de tesão e saudade. Ela não ficou atrás, está com a mesma vontade. Puxões de cabelo, línguas duelando, o ar se esvaindo. Isso é tão gostoso! Ela separou os lábios dos meus e atacou meu pescoço novamente, me fazendo arrepiar. - Vamos pro banheiro. - Falei rouco. Ela levantou imediatamente e eu fiz o mesmo. Olhei seus lábios vermelhos por conta dos beijos. Tudo que eu mais quero nesse mundo é me perder dentro dela. Sinto que quando eu começar, não vou conseguir parar tão cedo. Segurou minha mão e eu me derreti todo. Ela nunca consegue perder completamente a delicadeza que tem. Que sorte eu tenho! Seguimos para o enorme banheiro e então eu me desfiz das minhas roupas e vi ela se desfazer das suas peças intimas. - Teus peitos estão uma coisa linda. - Franzi a testa e ela riu de leve. Quando fiquei completamente nu, lhe agarrei, atacando sua boquinha novamente. No lugar mais profundo dentro de mim diz que eu nunca vou me cansar disso. E todo o meu ser concorda. A levei até ficarmos debaixo do chuveiro e então eu o liguei. Ela sorriu contra meus lábios e eu mordi o seu inferior. Agarrei sua bunda com uma das mãos, enquanto a outra controla sua cabeça do jeito que eu quero. Ela fica toda linda quando se estica pra alcançar minha boca. Na ponta dos pés, a cabeça inclinada. Toda minha! Totalmente minha.

- Eu estava com tanta saudade. - Sussurrou e então eu desliguei o chuveiro.

- É? Muita saudade? - Provoquei e ela mordeu meu ombro.

- Muita saudade, amor. - Ah, meu coração! Se retorce todo de tanto amor por ela.

- Vira, gatinha. - Ela fez o que pedi imediatamente, espalmando suas mãos na parede. Me ajoelhei e afastei suas pernas. Afastei também seu traseiro com as mãos e então minha boca salivou. Minha língua brincou com a entrada da sua boceta e ela gemeu alto, rebolando. Segurei sua bunda com força. Quero que ela fique quieta. Acariciei seu clítoris com a língua e ela gemeu novamente. Suas mãos bateram na parede, enquanto eu ataco seu botãozinho de prazer. Não se segurou e rebolou de novo, me fazendo gemer. Ter ela assim, na minha cara, é incrivelmente excitante. Lhe penetrei um dedo e eu gemi alto, pois escorregou com tanta facilidade. Ela está deliciosamente molhada.

- Luan. - Gemeu, chamando meu nome.

- Puta merda. - Grunhi, não me aguentando de tanto tesão. Lhe penetrei mais um dedo e ela gemeu mais alto, sorri satisfeito. Comecei a meter com o dedos, enquanto procurei sua outra entrada. Comecei a lamber e ela empinou mais a bunda, jogando-a ainda mais em minha cara. Seus gemidos entregam o quando ela está doidinha com isso. - Gostoso? - Perguntei e logo volte a lamber sem parar de meter os dedos em sua boceta.

- Eu quero que você me foda muito!

- Posso foder tudo?

- Por favor. - Implorou e minha cabeça girou. Tenho a ligeira sensação de que vou gozar a qualquer momento. Ela acabou de implorar pra eu foder sua boceta, sua bunda, sua boca... Levantei e lhe dei um tapa forte na bunda, ela sobressaltou e logo rebolou contra o meu pau.

- Você tá muito safada. - Sussurrei em seu ouvido, nossos corpo molhados por conta da água que foi derramada em nós dois, deixa tudo mais gostoso.

- Você gosta. - Suas mãos procuraram meus cabelos e eu segurei seus quadris. Sorri e chupei seu pescoço, chupei repetidas vezes. Depois ela vai me xingar se ficar marcado, mas eu não me importo.

- Tá pronta pra mim? - Acariciei sua barriga, lembrando do fruto do nosso amor.

- Sente. - Segurou minha mão e colocou em sua boceta e eu soltei uma risada de pura satisfação. Ela tá extremamente descarada e eu não sou imbecil pra não gostar disso.

- Que falta eu senti de você.  - Sussurrei completamente rouco.

- Então não perde mais tempo. - Acariciou meus cabelos.

- Mãos na parede. - Mandei e ela obedeceu.

- Eu gosto dessa versão mandão.

- Gosta? - Ela empinou o bumbum e antes mesmo de me responder, eu entrei dentro dela. Queria ter sido mais delicado, entrar devagar, mas quando eu comecei a ser envolvido por seu aperto, sua temperatura quente, perdi o controle.  Ela soltou um gemido e logo em seguida eu vi um sorriso, fazendo eu sorrir também. É, nós dois realmente precisávamos disso. Segurei seu traseiro e os afastei, comecei as investidas e não segurei os gemidos. E então, os sons mais deliciosos começaram a se misturar. Minhas bolas batendo em sua pele, nossos gemidos se misturando. Ah, Deus! - Você é tão gostosa, caramba. - Falei entredentes, concentrado em meter e me segurar para não gozar o máximo possível. Isso é tão bom, tão bom...

- Você não faz ideia... - Gemeu. - De como é gostoso sentir você assim dentro de mim. - Sorri, fechando os olhos por um momento. Tô no paraíso. - Tô no paraíso. - Ela disse a mesma frase, no mesmo momento que pensei. Porra, eu sou louco por essa mulher! Aumentei mais ainda os movimentos e ela soltou um gritinho. Sua boca começou a soltar gemidos, misturados com meu nome. Comecei a falar o quanto ela é gostosa e apertada, mas o prazer me consumiu tanto, que eu acho que estou falado de modo incompressível. Impossível ela me entender. Vi que ela começou a se tocar e minhas cabeça começou a girar, ao mesmo tempo sua boceta começou a me apertar e eu senti as veias do meu pescoço saltando. - Eu vou gozar.

- Goza, minha gatinha. - Ela apertou meu pau desesperadamente, desabando eu um gemido longo. Ao ver a linda imagem, eu me rendi. Soltei um jato longo dentro dela. Depois de tanto tempo... Tanto tempo. Lhe abracei soltando um suspiro puro de satisfação. Acariciei sua barriguinha e então sorri. Ela está aqui. Porra, ela está aqui e acabou de transar comigo. - Eu já disse que amo você? - Ela soltou uma risadinha fofa.

- Já. E eu já disse? Já disse que você é o amor da minha vida? - Meu coração começou a dançar feliz. Pode parecer uma frase clichê, mas meu coração sempre vai reagir assim. Eu nunca vou achar uma frase comum, não quando vem dela.

- Já. - Sorri. - Mas pode dizer agora, de novo, olhando pra mim. - Ela imediatamente se virou e acariciou meus ombros, descendo para meus braços. Seus olhos transbordando amor por mim. Isso é tão reconfortante, saber que eu amo, na mesmo intensidade que sou amado.

- Você. É. O. Amor. Da. Minha. Vida. - Ficou na ponta dos pés e começou a distribuir beijos por meu rosto, lentamente, carinhosamente. Fechei os olhos.

- Meu céu é tá contigo, Thaila. - Me declarei mais um vez. Ela me abraçou forte e não foi preciso falar nada. Nosso amor é tão grande, tão visível. As palavras, muitas vezes, nem se fazem necessárias. - Agora, vamos tomar um banho. Eu acho que minha mulher e meu filho precisam de cama e descanso. - Ela me olhou com o sorriso mais lindo do universo. Liguei o chuveiro novamente, comecei a ensaboar minha pequena e nós ficamos em silêncio o restante do tempo. Ela soltou alguns suspiros quando toquei suas partes mais íntimas. Tive que sorrir nesses momentos. Adoro o modo que ela reage aos meus toques. Fui ensaboado por ela e então saímos do banheiro, após um belo banho, repleto de sorrisos trocados, fomos para a cama. Apenas vesti uma cueca e ela uma calcinha.

- Agora o sono bateu, mas eu ainda quero você. - Me olhou sonolenta, enquanto eu acaricio sua barrinha em movimentos circulares, por cima do cobertor.

- Eu também ainda quero você, mas eu sei que precisa dormir. - Ela sorriu.

- Eu te amo.

- Eu também amo vocês. Quando cê acordar, vai comer viu?! - Olhei sua barriga coberta e continuei falando: - Não pode descuidar. Nosso Lorenzo precisa ficar sempre com a barriga cheia,  pra nascer saudável e fortinho. Ele vai ser lindo, não vai amor? - Olhei seu rosto novamente e vi que ela já pegou no sono. - Dorminhoca. - No mesmo instante Lorenzo mexeu. - E ai, filhão! Só  me deu oi agora? Tá tudo bem? Cê tava dormindo né? Não viu nada que rolou no banheiro né?! - Acabei soltando uma risada baixa. - Quero te ver, cara. - Acariciei a barriga novamente e suavemente comecei a cantar que compus pra ele. Depois de cantá-la todinha, eu fechei o olhos e enterrei meu rosto na curvatura do pescoço da minha mulher.

|| Thaila ||
Acordei com o Luan totalmente agarrado a mim e então eu sorri sonolentamente. Estar com ele realmente é o melhor lugar do mundo. Olhei para o lado e logo percebi que o dia já se foi.

- Luan? - Chamei, sentindo Lorenzo mexer. - Acorda, Luan. - Chamei mais alto e então ele ergueu a cabeça com as sobrancelhas franzidas e a cara de sono.

- Tá tudo bem? - Revirei os olhos.

- Sim, tudo bem. - Olhei seu rosto e seu cabelo desgrenhado. Como pode ser tão bebê e tão gostoso? Meus olhos focaram em sua boca e eu lhe beijei rapidinho. Ele deitou novamente.

- Já é noite?

- Já. - Fiquei de lado e beijei seu rosto, em seguida sua boca. Ele deu passagem para minha língua e eu aproveitei. Em seguida, lambi sua orelha e seu pescoço. Lhe mordi suavemente e pude ver seu sorriso.

- Minha Thaila tá de volta. Obrigado, Deus! - Eu ri contra sua pele.

- Babaca. - Acariciei seu peitoral e desci para sua barriga. Eu adoro tocar ele. Sentei na cama e logo montei nele, na altura de suas pernas. Beijei seu abdome e comecei a descer.  - Eu quero chupar você até você gozar na minha boca. - Falei olhando em seus olhos e ele gemeu, jogando a cabeça contra o travesseiro.

- Quando quiser. - Sussurrou rouco e então eu logo libertei seu membro semi-ereto. Não perdi tempo e o coloquei em minha boca, somente a cabeça e rodei minha língua por ela. - Porra. - Murmurou. O enfiei todo na boca e ele soltou um gemido longo, senti seu pau crescendo cada vez em minha minha boca. Me deliciei durante minutos. Ouvir ele sussurrar meu nome, me olhar com total adoração,  enlouquecer de prazer. Ver ele gozar é sempre lindo. Ele abre a boca e chama meu nome com a voz rouca, em seguida ele solta um gemido curto, firme e então desaba. - Você é demais. - Fechou os olhos, ofegante.

- E você é lindo. - Ele sorriu e me olhou.

- Porra, como eu te amo!

- Boca suja.

- Deixa eu dar um beijo nessa boca. - Ele sentou e pousou as mãos em minhas pernas e então sua boca alcançou a minha. Ele me beijou cheio de sentimento, repleto de gratidão. - Quero retribuir. - Sussurrou contra minha boca e então alguém bateu na porta.

- Opa. - Segurei o sorriso e ele riu.

- Atende o celular, caralho! - A voz do Rober ecoou.

- Diz logo o que cê quer. - Luan respondeu alto.

- Vão se aprontando, temos menos de uma hora pra sair.

- Certo. Beijo, meu amor. - Luan brincou.

- Vai se foder. - Eu acabei rindo junto com Luan.

- Vamos levantar.

- Espera. - Ele disse, pousando as mãos em meu rosto, puxando para próximo do seu. Me beijou longamente, lentamente. - Depois eu vou te chupar todinha e foder de novo. - Suspirei com sua promessa.

- Aguardo ansiosa. - Sorrimos. - Agora vamos. - Levantei e vi seu rosto correr por todo meu corpo.

- Cê é a gravidinha mais linda.

- Ah, tá. - Falei desacreditada. - Eu tô redonda, um pouco inchada.

- Para com isso. Tá gostosa. - Neguei sorrindo. É muito gentil, mas eu sei que não estou em minha melhor forma.

- Vem comigo? - Pergunte já na porta do banheiro.

- Vou dar uma atualizada aqui. - Mostrou seu celular. - Depois eu vou. - Assenti e então entrei no banheiro.

Ficamos prontos e atrasados. Já na van, aproveitei pra postar uma foto:

" Tô bem pra ver o show do  melhor cantor do mundo? "

- Tá mais que bem. - Luan disse e só então percebi que ele me observava. Sorri e eu fui o trajeto todo sendo paparicada por todos. Seja por palavras, gestos, ou fazendo minhas pequenas vontade. Durante a noite não foi diferente, todos que me encontravam, conhecidos ou não, me elogiavam e acariciavam minha barriga. Luan e eu acabamos transamos no sofá do seu camarim depois de ele usar sua boca divinamente entre minha pernas. Quando voltamos para casa, fizemos amor mais duas vezes e eu não consegui trocar nenhuma palavra depois de tudo, apenas dormi. Dormi completamente saciada, satisfeita, gata. Me sentindo amada, feliz e feliz!










OIIIIIIIIIIIIII consegui termiinarrrrr! O hot não saiu como eu queria, mas espero que não tenha ficado ruim. No próximo capítulo, o tempo vai ter corrido mais um pouquinho. O que acham que vai rolar? E deste capítulo, vocês gostaram? O casal é um amor total né?! Ah e antes de dar tchau, quero desejar um FELIZ ANO NOVOOOOO! 

Comentários respondidooooosss!

Bjs, Jéssica.

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