“ E o sol nasceu “ Cap 203

Comecei a beija-lá, sua língua procurou a minha e eu gemi com o contato. Segurei seus cabelos e continuamos o beijo. Um beijo quente, cheio de pegada. Ela beija tão bem! Caralho! Só parei quando nossas respirações começaram a se confundir, nos deixando sem fôlego. Lhe dei um puxão nos cabelos de forma firme ao mesmo tempo gentil, afastando seu rosto minimamente. Olhei sua carinha cheia de tesão, a bocha inchadinha por causa do beijo, toda vermelhinha. Meu pau reagiu. 

- Gostosa. - Ela tirou os olhos da minha boca e então me olhou. 

- Gostoso. - Sorriu lindamente e eu senti meu pau pulsar. Ela mexe muito comigo. Pra caralho! Voltei a beija-la. Suas mãos passeando por meus cabelos, por meus ombros, por onde suas mãos alcançam. Começou a rebolar em meu pau que já está ereto. - Eu vou te chupar muito. Até ver você gozar. Uma vez, duas vezes... - Gemi com sua promessa. Ela foi se afastando, ficando com a bunda em minhas panturrilhas. Passou as unhas por minha barriga, devagarinho, até o limite da minha calça de moletom. Seus olhos encontraram os meus e eu mordi meus lábios. Ela fica tão sexy! Porra, muito sexy! Fico à beira da insanidade com sua boca em volta do meu pau é só de pensar nisso... Suas mãos seguraram o limite da minha calça e de forma despreocupada, ela foi abaixando minha roupa. Quando meu pau escapou, ela soltou a calça e lambeu os lábios. Segurou a base e me olhou de novo, dando um apertinho. Safada, tá me provocando! Sorri. 

- Todo teu. 

- Nem precisa me dizer isso. - E então em um ato rápido, sua boca me engoliu. Engoliu mesmo, por inteiro. Soltei um gemido estrangulado e ela começou a socar meu pau em sua boca. Meus olhos pesaram imediatamente e meus músculos se contraíram. Após seguimos movimentos que fizeram meu sexo bater em sua garganta, ela foi me tirando da sua boca devagarinho, sugando, me deixando louco. Sentei e segurei seu cabelo com força, só pra ela saber o quão sem controle eu fico.  Ela passou a língua em volta da cabecinha e chupou, chupou me olhando. Inclinei minha cabeça para trás. Senti seus dentes apertando de leve e em seguida uma chupada, só na pontinha. 

- Thaila, que porra de boca boa! - Falei completamente rouco. Ela continuou concentrada e começou a me engolir novamente. Desta vez eu não me segurei e mantive sua cabeça contra meu pau, o deixando bater em sua garganta e ergui meus quadris em movimentos rápidos. Ouvi seus sons de engasgo, mas continuei e parei quando percebi ela ficar um pouco sem ar. Meu pau todo babado por ela, sua língua sedenta por mim... fiquei olhando a continuação do show, soltando seus cabelos. Passou a língua por toda extensão e logo sugou a pontinha, me fazendo ver estrelas. Continuou chupando, incansavelmente. Alternando entre me engolir e provocar somente a cabecinha. Senti minhas veias saltando com o passar dos minutos. Eu não vou demorar a gozar e pelo sorrisinho que ela tá me dando agora, sabe disso também. Me colocou todo na boca e eu ergui meus quadris. 

- Chupa, chupa! - Implorei e assim ela fez, me estocando em sua boca ao mesmo tempo. Que maravilha! Soltei um gemido rouco. - Thaila! - Falei seu nome em tom de veneração. Sabendo que estou em meu limite, ela voltou a dar atenção a pontinha do meu pau. 

- Goza, amor. - Disse e então eu me entreguei ao prazer. Falei seu nome em meio a um gemido rouco e ela continuou chupando, bem de levinho, engolindo meu líquido. Desabei na cama e ela, logo após lamber tudo, se colocou em cima de mim, deitando-se. Olhei seu rosto, cada detalhe. Não é possível amar mais essa mulher. Eu sou completamente louco por ela. 

- Sou doido por você. - Me declarei e ela alargou seu sorriso. Se aconchegou em meu corpo, me agarrando pelos ombros, beijando lentamente meu pescoço. Comecei a passear minhas mãos por sua bunda, apertei, lhe dei tapas e senti ela sorrir contra minha pele em todas as vezes. A calor dos nossos corpos, me fizeram reacender. Procurei sua boca e lhe beijei, sentindo meu gosto. Chupei seus lábios, sua língua, ela mordeu meu lábio, nós entregamos... O beijo dela é... me deixa sem ar. Se afastou minimamente. 

- Outra chupada? - Mordeu o lábio inferior e eu ri de leve. 

- Uma proposta tentadora, mas eu quero fazer isso agora. 

- Ah, mas... - Ela não conseguiu terminar, pois segurei firme sua cintura e lhe joguei na cama, ficando por cima. Me olhou com os olhos arregalados e em seguida soltou uma risada. 

- Minha vez. - Ela ficou com a boca entreaberta e eu mordi, descendo minha boca para seu pescoço. Ataquei mesmo. 

- Não me deixa marcada. - Ela pediu ao sentir eu chupar sua pele. Desci mais minhas carícias e logo me desfiz do seu sutiã. Seus seios me deram um belíssimo oi. Comecei a beija-los, lhe dei alguns chupões e mesmo ela pedindo para não lhe deixar marcada, eu a deixei. Isso ela só vai ver depois. Seus gemidos ecoando, me deixaram totalmente ereto novamente. 

- Baixinha gostosa da porra. - Sussurrei, descendo os beijos por sua barriga. 

- Tô toda molhada pra você. - Gemi. Eu adoro quando ela fala putaria. Me desfiz da sua calcinha em um segundo. Abri suas pernas e encontrei sua boceta rosadinha, úmida, realmente pronta pra mim. Lhe abri com meus dedos e chupei seus lábios vaginais, ela se remexeu. Vi seu clitóris completamente exposto e o beijei. Ela moveu os quadris. 

- Minha. - Falei, completamente cheio de tesao. Cai de boca em seu clitóris, fazendo tudo que ela gosta. Chupando, brincando com a língua e dentes... Ela rebolando em nossa cama descontroladamente. Puxando as cobertas, gemendo meu nome.

- Quero você. - Implorou, me olhando.

- Vai gozar primeiro. 

- Não. Vem logo! - arranhou meus braços com força. 

- Seja boazinha. Não pode fazer isso. - Lhe chupei forte de surpresa e ela gritou. - Ei, baixinho. - Provoquei.

- Filho da puta! - Xingou. - Por favor, Luan. 

- Fala assim: por favor Luan, me come. 

- Por favor Luan, me come. - Sorri e ela fez o mesmo. 

- De novo vai. 

- Me come, por favor. 

- De novo. - Falei, já ficando com o rosto a altura do seu.

- Meu come, meu amor. - Acariciou meu rosto e em seguida me deu um tapinha na bochecha. - Isso é por me provocar. - Sorri e decidi provocar mais. Encaixei meu pau em sua entrada, mas fiquei só ameaçando, enquanto ela me olha com expectativa. - Anda logo! - Falou impaciente.

- Tá muito bravinha. - Entrei de uma vez e nós dois gememos alto. Meu lugar preferido no mundo! Estar dentro dela, quentinha, apertada, me envolvendo, piscando... Segurei seus cabelos e comecei as estocadas. Devagar, aumentando, mais... mais... e então freneticamente. Fundo, forte.

- Assim. Exatamente assim. - Falou em meio a um gemido. Ela é minha perdição. - Você me faz perder o juízo. - Seus olhos pesados, encontraram os meus. 

- Você é uma delicia. - Continuei metendo sem descanso. O suor já se faz presente, deixando tudo ainda mais gostoso. Fazer sexo com minha mulher é sempre fascinante. A melhor transa da minha vida. A cada vez fica melhor, como pode? 

- Quero ficar por cima. - Olhei seu rosto corado pelo calor do seu corpo, sem parar com as estocadas. Desta vez, uma série de movimentos lentos e fundos, precisos. 

- Quer? Vai rebolar gostoso? - Ela sorriu.

- Do jeitinho que você gosta. - Sua boca encontrou a minha e não demorou muito para trocarmos de posição. Ela comandou em alguns momentos, mas na maior parte das vezes, eu levei a velocidade dos movimentos mesmo ficando por baixo. Seus braços envolveram meu pescoço e então ficamos em uma sincronia perfeita. Fechei meus olhos, sentindo todo o momento, o prazer de entrar nela, de ser tão bem recebido. Ficamos adiando o orgasmo, diminuindo a velocidade dos movimentos cada vez que nos aproximávamos, até que nos rendemos. Ela gozou e logo em seguida, eu também. Desabou totalmente em cima de mim.

- Eu também estou exausto. - Sussurrei, acariciando suas costas. 

- Luan? - murmurou. 

- Hum? 

- Você é o amor da minha vida. - meu coração deu cambalhotas, nunca vai ser comum pra mim ouvir essas frases vindo dela. 

- E você é o amor da minha. 

- Eu te amo. - beijou minha bochecha. 

- Eu também te amo. - Logo senti sua respiração pesar. Dormiu. Nua, suada, em cima de mim. - Eu precisava de um banho, Thaila. - Sussurrei, acariciando seus cabelos, mesmo sabendo que ela não pode me ouvir. Olhei o sol forte lá fora e me dei conta de que realmente esta tarde. Fechei meus olhos e me rendi ao sono. 

(...) 

Acordei com o som de Lorenzo invadindo meus ouvidos. Relutei para acordar, quando abri os olhos senti eles arderem de tanto sono. Vi Thaila com ele nos braços e somente vestindo uma camiseta minha. Me senti no céu. Minha família. Um momento tão simples, que eu sempre sonhei em ter. 

- Ele tá com muita fome. Você precisa descer e preparar algo pra gente comer. Eu tô varada de fome também. - vi suas olheiras. Deve tá morrendo de sono igual eu. Assenti e ela saiu do quarto. Já disse que devemos contratar uma empregada, mas ela se nega. Diz que vai se sentir ainda mais inútil se não puder nem ao menos cozinhar. A casa recebe faxina quase todos os dias, nós contratamos o serviço diário. Sentei e respirei fundo. Que transa da porra! Passei a mãos por meu rosto sorrindo. Antes que eu pudesse levantar, senti minha coberta ser puxada. Romeu, claro. 

- E aí, filhão! Tá com fome também? - Ele latiu. - Calma, calma. Papai pra preparar o café da família. - Levantei completamente nu e procurei um cueca. Vesti e desci. Comecei a preparar o café, enquanto tiro as torradas do armário. Em seguida, recortei um mamão em cubos. Preparei a água com limão que Thaila sempre toma antes de qualquer refeição do dia. Peguei queijo e terminei o café. Estava terminando de deixar tudo arrumadinho na mesa quando ela apareceu. Assanhada de forma adorável. 

- Dormiu de novo. - Falou. 

- Bom dia, meu bem. - Ela sorriu e se aproximou para me abraçar.

- Bom dia. Obrigada por acabar comigo. - Ri dela e beijei seu ombro. 

- Eu também tô destruído. - coloquei as mãos por dentro da minha camiseta, sem má intenção, senti ela completamente nua. Senti um beijo em minha bochecha e então ela se afastou, eu protestei por dentro. Bem que poderia ficar coladinha em mim o dia todo, o tempo todo. - Acho que a gente deveria contratar uma funcionária fixa. - voltei ao assunto que já falamos tantas vezes. Ela sentou-se e eu fiz o mesmo após colocar a comida de Romeu. 

- Luan, você passa mais tempo fora de casa. Eu passo o tempo todo aqui, eu não quero. - Olhei em seus olhos, enquanto ela toma sua água. - Não preparou ovos? 

- Não. Cê quer? 

- Deixa que eu faço. - Levantou-se. 

- Uma funcionária te deixaria bem mais confortável. 

- Eu já estou confortável demais. Não precisa. - Me olhou como quem diz “ assunto encerrado, por favor “ 

- Tudo bem. - cedi. Mas continuo achando que é necessário. Comemos discutindo sobre outros pontos, em quase todos eu cedi. Eu sempre acabo cedendo. Quase sempre. Eu não vou desistir do casamento. 

OIIIIII MENINAS! É impressão minha ou esse capítulo saiu 10 centavos mais cedo que o comum? Kkk Eu estou tentando. Mesmo! Vou finalizar hein! Logo, logo. Quero dizer que também tô escrevendo outra fanfic, ainda decidindo de vou postar ou não. Já tem uns capítulos prontos, então eu vou deixando vocês informadas do que for decidido. Agora sobre o capítulo: teve um hotzãoooo!!! Quase o capítulo todo se resumiu neles. Eu devia isso a vocês não é?! Já estavam com abstinência de hot entre Thaila é Luan. Vocês gostaram??? No fim eu mostrei uma parte bem comum na vida de casados. Afinal, nosso casal é normal como qualquer outro. 

Bjs, Jéssica ❤️