quarta-feira, 31 de maio de 2017

" A arte da sedução " 140

- Amor, o que custa? - Luan ainda tentava me convencer a dormir em sua casa, enquanto estamos em sua van, de volta para casa. O seu carro está sendo levado por Max e Sthefany o acompanhou.

- Você precisa descansar. - Consigo ver suas feições, apesar não ter muita claridade na van.

- Eu preciso relaxar, você pode me ajudar. - continuou me olhando com sua melhor carinha de coitado.

- Não, amor. Para de me olhar assim. A tarde eu vou ficar com você, já disse.

- Hoje. - sussurrou e eu mordi meu lábio inferior. Ele é uma tentação. Seu polegar puxou meu lábio gentilmente para baixo, o desprendendo de meus dentes. - Por favor. Eu tô morrendo de saudade. - Sua mão foi para minha nuca e seu rosto para meu pescoço. Todos conversam dentro da van animadamente sobre assuntos aleatórios. Senti um beijo no pescoço que me arrepiou inteira.

- Não faz isso. - Falei, ficando toda mole. Ele me lambeu, me dando uma mordidinha que atingiu abaixo de minha cintura. Gemi bem baixinho e ele grunhiu baixinho também. Merda, eu já estou com tesão. Senti ele cheirar meu pescoço e eu inclinei minha cabeça para trás, lhe dando mais acesso. De repente, as pessoas que também estão na van, não tinham importância. Talvez o fato de estarem distraídos me deixou a vontade.

- Hoje? - Mordeu o lóbulo da minha orelha. - Prometo que você não vai se arrepender. - Fechei os olhos e ele procurou minha boca. Sua língua logo pediu passagem e então ele me envolveu em um beijo lento. tentador, me deixando toda entregue. - Me diz sim. Hoje? - Falou contra minha boca. Já era.

- Hoje. - Ele sorriu e então me apertou com seus braços forte. - Luan! - reclamei, mas ele nem se importou. Segurou minhas bochechas e fez uma caretinha linha, como quem não sabe lidar com tamanha fofura.

- Que coisa mais linda e minha, papai. - Sorri e ele mordeu minha bochecha, voltando a me abraçar apertado. - Te amo! - Grunhi em tom de reclamação por conta de seus apertos. E ele riu, me soltando. Sem se passar um segundo, Jefferson foi citado por minha cunhada e então eu me envolvi no assunto. Todos começaram a falar sobre o quanto ele era lindo e o quão fofa foi sua apresentação com Luan. Meu menino quase não cantou, ficou muito envergonhado. Luan disse o quanto gostou de conhecê-lo pessoalmente, disse também que, por Jefferson ser tão especial pra mim, se tornou especial pra ele também. Como não amar essa criatura? Fomos até sua casa entre conversas animadas.

- Vão comer algo? - Marizete perguntou para os filhos, seu marido, eu, Max e Sthefany.

- Eu tô com fome. - Bru fez careta, passando a mão na barriga.

- Eu também. - Luan disse e eu o acompanhei. Também preciso comer algo. Acabamos nos juntando na cozinha e em pé eu ouvi e ri junto de meu sogro e Sthefany das histórias que Max, Marizete, Luan e Bruna contavam sobre a infância deles. Minha sogra é claro, falou do quão danadinhos eles eram e que era difícil discipliná-los. Tudo isso enquanto comemos.

- O Amarildo sempre foi muito reclamão, então os meninos aguentavam uma broncas... - Minha sogra disse e meu sogro negou com a cabeça.

- Exagero. - Se defendeu.

- Exagero nada, pai. Cê é bem reclamão. - Bru disse rindo.

- Verdade. - Max concordou.

- Eu acho o meu sogro muito amorzinho. - O defendi e todos vaiaram, me chamando de babona. Rimos e Amarildo me abraçou de lado.

- Cê tem que casar com ela. Essa é a certa mesmo, rapaz. Depois de hoje eu tive certeza. - Amarildo disse brincalhão, olhando Luan e eu gargalhei junto de todos. Eu realmente me sinto querida e feliz em meio a essa família. Decidimos nos despedir depois de passarmos mais de uma hora entre conversas divertidas. Subimos todos juntos e no corredor, cada qual entrou em seu devido quarto. Luan abriu a porta e me deu passagem.

- É muito cavalheiro. - Elogiei e ele sorriu. Se ele imaginasse pelo menos metade do poder que esse sorriso tem sobre mim... Entrei, sentindo dificuldade para respirar. Ele sempre me tira o fôlego. É tão bom! Sentei em sua cama e logo tirei minhas botas. Ele sentou-se ao meu lado e tirou seus calçados também. Tirou a faixa da cabeça e suspirou. - Cansado? - O olhei, tirando meu casaco longo, ficando apenas com meu vestido preto.

- Feliz. - Corrigiu e me olhou sorrindo. - Adoro ver como você se dá bem com meus pais. Você e minha mãe parecem melhores amigas quando estão juntas e meu pai adora você descaradamente. Te trata como uma filha e você é uma babona dele. - bufou, ainda bem humorado. Ri.

- Eu amo sua família. Sério, me sinto tão bem, tão bem com vocês!

- Eu sei. Seus olhinhos brilham de felicidade quando está conosco. Seus olhos sempre transmitem tudo. - Sorri sem graça, ao perceber mais uma vez, que ele me observa profundamente, minuciosamente.

- Amo você, Luan Rafael! - Falei olhando em seus olhos.

- Eu também te amo, cê nem imagina o quanto. - Acariciou minha bochecha, olhando cada detalhe de meu rosto. Sorri e imediatamente lembrei do que já devia ter feito. Falar com Vinícius.

- Preciso falar com o Vini. - Falei quebrando nosso contato visual e procurando meu celular em minha bolsa.

- Sabe estragar o momento. - Levantou-se, mas eu nem dei bola pro seu drama. Entrou no banheiro e eu comecei a trocar mensagens com meu amigo, para saber como Julieta está. Mandei uma mensagem para Verônica também, deixando claro o quanto amei estar com eles e que quero vê-los logo. Aproveitei para cobrar mais uma vez uma visita em Fortaleza por minha conta. Claro, durante as férias escolares de Jefferson. Falei com meu pai, dizendo que ainda pela manhã vou para casa e quero passar o dia ao lado dele e de minha mãe. Gu e Diego estarão juntos também, sempre estão. Preciso ficar com minha família. Eles me fazem uma falta tremenda! Não recebi resposta de nenhum deles, somente de Vinícius como eu imaginava.

Quando Luan voltou do banheiro, vestia somente uma calça de moletom. O cheiro gostoso invadiu o quarto. Se tem uma coisa que ele é, é cheiroso. Depois de gostoso, é claro.

- Meu bebê tá tão cheiroso. Vem cá, quero dar um cheirinho. - Abri os braços e ele veio sorrindo como o bebezão que é. Suas pernas ficaram entre as minhas e nos deitamos na cama. Lhe abracei e cheirei seu pescoço repetidas vezes, sentindo ele arrepiar e acariciar minha cintura levemente. O enlacei com minhas pernas em seus quadris. - Que cheiroso, meu amor. - Falei com voz de criança e ele riu contra meu pescoço. O apertei em meus braços e senti uma mordida onde meu ombro e pescoço se encontram. - Ai! Forte não. - reclamei, lhe dando um tapa no ombro.

- Não quer forte? Forte é gostoso. - Falou maliciosamente e foi eu quem riu desta vez.

- Você é um safado mesmo.

- Dedos aqui, dedos ali... - Revirei os olhos ao saber a que ele se refere. Ele fez graça algumas vezes durante a semana por eu ter pedido para ele me dar prazer no ânus. " Sabia que cê tinha gostado da primeira vez " " Sabia que cê ia pedir, o papai aqui sabe das coisas", disse isso entre outras coisas. Está é a primeira vez que ele toca no assunto pessoalmente.

- Cala a boca. - Ri de leve e ele me olhou.

- Só se você admitir que gostou.

- Eu já disse que gostei na hora lá. Não lembra?

- Não esqueci um segundo daquela noite, mas eu quero que você admita agora. - Provocou e eu senti meu rosto queimar.

- Cê gosta, Luan! Cê ama me deixar sem graça. - Ele soltou sua risada gostosa.

- Tô esperando... - O olhei por um momento, procurando coragem para dizer. Sou uma boba, eu sei. Mas eu sou assim e acho que nunca vou mudar. Ergueu as sobrancelhas e eu suspirei.

- Gostei. - Falei baixinho.

- O que? - fingiu que não ouviu.

- Eu. Gostei.

- Mais uma vez. - Sorriu e eu ri.

- Idiota.

- Não, não é isso que eu quero ouvir.

- Eu gostei, Luan. Você pode colocar o dedo lá quando quiser. - Falei sentindo meu rosto mais quente ainda, se possível.

- É? - Sorriu lascivamente.

- É, agora chega desse papo. - Coloquei as mãos em seu peitoral e o afastei, fazendo ele deitar ao meu lado. Estou muito, muito sem graça. - Preciso ir tomar banho. - Sentei na cama e tirei meu enorme cordão.

- Tá, eu vou te esperar aqui. - O olhei e vi seu rosto contendo toda malicia, a pele branquinha e volume natural se destacando em sua calça. Ele. É. Um. Gostoso. E eu sou uma tremenda sortuda! Busquei todo o autocontrole para não ir para cima e deixar ele me foder maravilhosamente.

- Nossa, Luan... Luan, Luan! - Passei a mão em meu rosto e levantei.

- O que foi? - riu de leve. Filho da mãe! Ele sabe muito bem que me seduz com uma facilidade enorme.

- Nada. Vou tomar banho. - Segui para o banheiro. Passei bons minutos debaixo do chuveiro, relaxando, despreocupada. Saí somente de roupão, enquanto Luan está todo esparramado na cama, mexendo em seu celular. - Vou pegar uma camiseta sua. - falei indo em direção ao seu armário.

- Uhum. - apenas murmurou, concentrado em seu celular. Escolhi qualquer uma e vesti. Como sempre ficou um vestido. Engatinhei na cama, até chegar próxima dele. Logo largou o celular, o colocando debaixo do travesseiro. Montei em seus quadris e ele segurou minha cintura.

- Eu ainda nem vesti essa camiseta. - Passou a mão por meus seios até o fim de minha barriga. Estou sem nada por baixo, assim, teremos menos trabalho.

- Desculpa, eu posso trocar.

- Não, tudo bem. Cê ficou felizona por ter o Jefferson lá né?! - Disse, acariciando minha cintura.

- Fiquei. Eu estava morrendo de saudade. Ah, e por falar em saudade, amanhã eu vou cedo pra casa. Quero passar o dia com minha família. Se você acordar e eu não tiver mais aqui, já sabe o motivo.

- Tudo bem. - Suspirou, me olhando com toda sua atenção. Eu amo isso! - Eu sei que cê anda deixando muitas pessoas em segundo plano pra ficar comigo aos fins de semana, quando não tem trabalhos da faculdade pra fazer.

- É tudo muito complicado, cê sabe. Nossa vida, o tempo curto. Mas eu não me arrependo. Nem um minutinho. Quero muito fazer isso dar certo.

- Nosso namoro já está dando certo. - Sorriu lindamente. - Obrigado por toda essa entrega viu?! Você é a mulher que eu sempre sonhei. - Joguei a cabeça para trás, sentindo meu coração agitado por conta de suas palavras.

- Conquistador! - brinquei e ele riu.

- É verdade, uai. - Apertou minha cintura. Nossos olhares voltaram a se encontrar. - Vou casar com você. - Suas palavras atingiram meu coração com força.

- Ah é? Mas eu tenho a opção de dizer não.

- Quem disse? - ele perguntou, entrando em minha brincadeira. - Não perguntei, eu afirmei que vou casar com você. Sem opção. - Ri e me inclinei para frente. mordendo sua bochecha.

- Você tá muito mandão. - Falei com a boca colada na sua. Ele chupou meu lábio inferior. Que delicia!

- É? - mordeu seu lábio inferior. - Vai casar e ponto. - Ri em seus lábios e ele sorriu. - Coisa linda da minha vida! - Me beijou. Em seguida, tivemos minutos quentes, gostosos. Matando a saudade física um do outro, depois de uma semana longe.












OIIIIIII, lindas! Olha capítulo novo, gente! Não demorei heeeein?! Só quis fazer vocês morrerem um pouco mais de amor por esse casal. Apenas. HAHA Gostaram? 
Comentários respondidooos! 
Bjs, Jéssica.

terça-feira, 30 de maio de 2017

" Lançamento da turnê " Cap 139

Os dias se passaram rapidamente desde que cheguei da viagem a Natal. Hoje, finalmente, vou conseguir cumprir a promessa de levar Jefferson ao show de Luan. A mãe dele vai junto também. Hoje é primeiro show de lançamento da turnê.

- Thaila, já disse, assim que sair as notas das provas eu vou querer saber. - Meu pai disse pela milésima vez.

- Pai, as que saíram eu já mandei. Faltam três. Eu vou te mandar assim que souber. - Suspirei.

- Ótimo. Espero que sejam boas. Você disse que o namoro não vai atrapalhar em nada.

- Não atrapalha. - Falei convicta. Ele assentiu ainda me olhando, enquanto eu espero Luan passar pra me pegar. Encontraremos Jefferson e sua mãe no local do show.

- Thaila, o Luan acabou de chegar. - Gustavo disse, colocando parte do corpo para dentro. Diego estava de saída e meu irmão levou o amigo até a porta. Respirei fundo sentindo um enorme alívio. Vou me livrar das cobranças do meu pai.

- Vou indo. - Beijei sua bochecha.

- Se cuida! Vem dormir em casa? - Sorri ao ouvir ele dizer " em casa ", mesmo morando um bom tempo em outra região do país, essa sempre será minha casa também.

- Não sei, mando mensagem mais tarde. Tira a dona Ângela daquele quarto, por favor. - Falei pegando minha bolsa.

- Ela não sair de lá. Não parou de trabalhar hoje. - bufou e eu suspirei. Realmente hoje minha mãe está bem atarefada com coisas relacionadas a sua loja. É um grande sucesso!

- Beijo. - Falei e logo caminhei em passos largos. Ouvi risadas dos meninos ao chegar mais próxima da porta.

- Sério, pô! Ela era muito pirada. - Diego disse e eles riram novamente. Logo saí totalmente, encontrando Luan encostado em seu carro, com um sorriso no rosto, braços cruzados e lindo. Ele é de tirar o fôlego. Logo seus olhos se voltaram pra mim.

- Tá gata demais! - Meu irmão disse e eu sorri.

- Vamos? - me aproximei de Luan e entrelacei nossas mãos. Ele me deu um beijinho rápido.

- Bora, minha gatinha.

- Bom show, Luan. Amanhã é nós! - Diego disse. Amanhã os dois e minhas amigas vão prestigiar o segundo dia de lançamento.

- Fechado. - Trocaram um toque de mãos e em seguida entramos em seu carro. - Tudo bem, meu amor? - Me olhou com atenção.

- Tudo. - Sorri. - E com você?

- Tudo ótimo. - O carro começou a se mover e nós fomos conversando sobre a semana e a expectativa do Jefferson para assistir ao show. Ao chegarmos, foi aquela loucura de sempre, porém hoje haviam bem mais pessoas da imprensa. A galera do Pânico acabou conseguindo nos parar e fizeram algumas perguntas bobas, envolvendo meu irmão. Acabei rindo a maior parte do tempo. Em seguida Luan se afastou de mim, após beijar minha mão, e foi para próximo de alguns fãs.

- Thai. - Rober me chamou e então caminhamos lado a lado até o camarim, conversando sobre a viagem a Natal. Ao entrar no camarim do Luan, encontrei toda sua família, Max, Sthefany, Marquinhos, Douglas e Juliana. Soltei um gritinho animado e corri para abraçar todos.

- Eu ainda tô pensando se vou retomar a amizade com vocês. - Marquinhos disse após todos os abraços. Minha sogra continua com o braço em volta da minha cintura e o meu em volta de seus ombros. Ficamos abraçadas de lado.

- Que conversa é essa, rapaz? - Fingi indignação.

- Vocês inventaram uma viagem de casais. Tem coisa mais gay?

- Cê tá com inveja, Marquinhos. - Ju disse sorrindo.

- Eu? Olha aí, testudo! Vê se a gente tá preocupado com isso? Ô he-man, cê ouviu isso? - Os meninos riram.

- Vida de solteiro é bom demais! - Rober disse.

- Ô se não é! - He-man concordou.

- Invejosos! Nós ficamos um fim de semana no paraíso com nossos amores. - Bruna disse.

- Chupa essa, trio da pegação. - Falei e todos nós caímos em risadas.

- Seu menininho não deu nenhum sinal? - Minha sogra perguntou, enquanto as brincadeiras continuam entre a galera.

- Não. Mas a mãe dele vai me ligar quando chegar aqui. - Falei apoiando minha cabeça na sua.

- Entendi. Quero muito conhecê-lo. - Acariciou minha cintura.

- Ele é lindo! - falei encantada.

- Pelo que eu ouvi do Luan, deve ser mesmo. E tem muito espaço no seu coração.

- Tem muito! - Sorri.

- Cun, a Ab vem amanhã com a Dani. - Bru disse, se aproximando, enquanto os meninos continuam conversando. No mesmo instante Luan entrou com Wellington.

- Sério? Meu irmão vem amanhã também. Diego vem junto e minhas amigas também.

- Vai ser um farra! - Bru bateu uma mão na outra animada. Ouvi as gargalhadas dos meninos e percebi Luan me procurar com o olhar. Logo que me encontrou ele ficou claramente relaxado. Soltei beijo e ele sorriu.

- Breno e Caio vão vir também? - Perguntei.

- Vão. Hoje eles estão fazendo show no interior aqui de São Paulo. - Bru explicou.

- Entendi.

- Thaila, vem aqui. - Sthefany me chamou. Agora ela está com Ju, estão olhando algo em seu celular.

- Vou falar com as meninas. - Beijei os cabelos de minha sogra e a bochecha de minha cunhada. Logo me aproximei das duas e começamos a falar sobre a loja de roupas que elas estavam olhando, por coincidência é a de Luíza. Falei também sobre a de minha mãe e mostrei o ig. Elas ficaram maluquinhas com os looks. Meu celular tocou e logo soube que era a mãe de Jefferson.

- Thaila?

- Oi.

- Chegamos. Estamos aqui em frente, ainda no táxi.

- Tá. Eu vou buscar vocês. - Sorri.

- Tudo bem.

- Beijo. - desliguei. - Meninas, preciso receber uma pessoa muito especial.

- O Jefferson. - as duas disseram juntas sorrindo. Assenti animada. Todos já sabem mesmo dele. Talvez minha sogra ou Bru comentaram com as meninas.

- Isso. - Sorri imensamente. Me afastei delas e fui até Luan e seus amigos. - Amor, eles chegaram.

- É mesmo? Cê vai lá? - Assenti. - Precisa do Rober ou do negão?

- Não, eu posso ir sozinha.

- Certeza? - me olhou todo cuidadoso.

- Ela não é de cristal, viado. - Douglas bateu na cabeça de Luan e eu ri de leve.

- Pra mim ela é. - Respondeu sério, me olhando.

- Ai, meu Deus! - Lhe abracei apertado e apertei suas bochechas.

- É muita viadagem esses dois. - Rober disse rindo.

- Essa babação toda tá me dando coceira. - Marquinhos continuou fazendo graça.

- Isso se chama alergia a namoro. - He-man disse e eles riram. Dei seguidos selinhos em Luan.

- Volto logo. - Me afastei deles e fui encontrar meu menino e sua mãe. Logo que cheguei bem em frente ao local do show, vi vários olhares sob mim e vários múrmuros relacionados a mim, antes que alguém se aproximasse, vi meu menininho correndo em minha direção.

- Jefferson, cuidado! - Sua mãe alertou, enquanto eu o aguardo de braços abertos.

- Tia, thai! - Falou quando finalmente seu corpinho se chocou ao meu, o ergui e ele passou as perninhas em volta de minha cintura.

- Você tá muito lindo! - Falei enquanto ele enche meu rosto de beijos. - Meu amor! - exclamei rindo. Eu senti tanta saudades dele! - Preciso pagar o táxi. - Falei e ao mesmo tempo um grupo de meninas se aproximaram pedindo foto. - Um segundo, meninas. - Sorri para elas, enquanto uma tem o celular em minha direção. Provavelmente me gravando. Fui até o táxi com Jefferson em meus braços e logo paguei o motorista, falando com a mãe de meu menino.

- Esse menino é um maluquinho mesmo. - Verônica disse e ele riu todo feliz.

- Senti falta de vocês. Me perdoem pela ausência.

- Eu nunca vou ter que te perdoar por nada, só tenho que agradecer. Pelo resto da vida.

- Ah, sua linda! - As meninas que pediram foto, continuam me esperando, um pouco afastadas, me dando privacidade. - Preciso falar rapidinho com essas lindas. - Falei, olhando as fãs de meu namorado.

- Quem são elas, tia? - Jefferson perguntou baixinho, ainda agarrado a mim.

- Fãs do Luan. - Falei sorrindo e então me aproximei delas com ele. - Diz oi pra elas.

- Oi. - Ele sorriu timidamente e elas soltaram um "anw" juntas, cumprimentando meu menino em seguida. Na hora das fotos, ele ficou com sua mãe e eu acabei demorando mais que o previsto. Meninas não paravam de se aproximar, pedindo fotos, conversando comigo. Confesso que ter Rober ou Wellington comigo para controlar a situação seria bom. Meu celular tocou, enquanto eu atendo um trio de fãs.

- Onde cê tá, Thaila? - Luan perguntou preocupado.

- Tô voltando, calma.

- Vem logo, caramba!

- Calma. - repeti e então desliguei. - Preciso ir. - Falei e eles compreenderam totalmente. Ouvi mais gente chamando meu nome, mas apenas acenei e continuei andando com Jefferson e sua mãe.
Ao chegar no camarim, meu menino ficou todo sem graça, assim como sua mãe. Luan foi o primeiro a se aproximar.

- E ai, cara. Tudo bem? - se agachou. Acho lindo, lindo e lindo a maneira que ele lidar com as crianças. Ele tem muito jeito!

- Tudo. - falou bem baixinho, enquanto todos o observam.

- Ouvi falar muito de você. Toca aqui. - fizeram um toque de mão. Em seguida Luan beijou a testa dele, seu cabelo é uma fina camada que cobre toda sua cabeça, bem ralinho. Meu namorado se levantou e cumprimentou a Verônica. Eu os apresentei e fiz o mesmo com o restante das pessoas. As meninas ficaram cheias de conversinha com o Jefferson, especialmente, minha cunhada. Enquanto eu, Verônica e minha sogra colocávamos nossa comida no prato, ouvi as meninas gargalharem bem alto. Olhei curiosa na direção delas.

- Pi, ouve só. - Bru disse ainda rindo. - Repete o que cê disse, amor. - Falou de forma carinhosa, olhando Jefferson. Meu menino olhou Luan envergonhado, enquanto meu namorado o olha com expectativa e um sorriso no rosto.

- Fala, Jefferson. - Ju incentivou. Jefferson riu e escondeu o rosto entre os seios da Sthefany, completamente envergonhado. Elas tomaram conta de um dos sofás com ele.

- Que foi, cara? Pode fala, uai. - Luan disse descontraído, enquanto as meninas continuavam incentivando bem baixinho.

- Ele ocupa o tempo da minha tia muito. - Falou fazendo um biquinho.

- De quem é a culpa por ela não ir te ver? - Bru perguntou.

- Dele. - apontou para Luan, que gargalhou e eu ri junto.

- Filho! Isso não é educado. - Sua mãe o repreendeu.

- Deixa ele. - Minha sogra disse, se divertindo com tudo.

- Posso combinar um negócio com você? - Luan se aproximou do menino. - Posso recompensar te levando pra cantar comigo no palco. O que cê acha?

- Uma música inteirinha?

- Claro! A que você quiser. Só escolher. - Meu coração inflou de amor. Ver os dois juntos. São tão especiais pra mim!

- Meteoro! - Jefferson escolheu, colocando um braços para cima.

- Fechado! - Luan bateu sua mão na dele.

Aproveitei o máximo que pude com Jefferson. Conversei bastante com Verônica também e ao mesmo tempo com minha sogra. As duas se deram tão bem! Até meu sogro brincou várias vezes com Jefferson. Luan não teve tempo de ficar tão próximo. Fotos, entrevista, mais fotos, mais entrevistas. Sem contar com a quantidade de famosos que apareceram para prestigiá-lo. Quando subimos para o camarote, eu aproveitei para postar uma foto que Max bateu de nós dois ainda no camarim:
  " Hoje se inicia oficialmente mais uma turnê. Uma turnê que vai rodar todo o Brasil, uma turnê que vai realizar sonhos, criar dias inesquecíveis. Mais uma turnê feita com toda a dedicação e amor que você coloca em seu trabalho. Estou muito orgulhosa, meu bebê! "

Imediatamente a abertura começou e as pessoas gritaram. Meu sorriso não cabe na boca! Eu acho lindo tudo que ele faz. Acho lindo todo o seu envolvimento com o trabalho. Eu morro de orgulho mesmo. Esse ser humano incrível é meu namorado. Se for preciso, digo isso para o mundo inteiro com a maior facilidade e satisfação. Esse cara incrível é o dono do meu coração.







OIIIIIIII lindas! Cheguei! Jefferson apareceu novamente e se mostrou bemmm ciumento. Luan com toda a paciência do mundo, conquistou o menino. Thaila fica toda boba com o namorado né?! Vocês gostaram? Pretendo voltar rapidinhooo! 
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Bjs, Jéssica.

sábado, 27 de maio de 2017

" Minha primeira vez também. " Cap 138

Fomos de lancha, até chegar em um ponto bom para mergulho até o fundo do mar. Vieram conosco dois mergulhadores, ficarão encarregados de orientar e mergulhar conosco. Eu e Bubu não precisamos, já fizemos um curso e entendemos muito bem, porém o restante da turma não.

- Amor, vou ficar por perto o tempo todo. - Falei com Thaila.

- Tá. - sorriu.

- Eu Gosto tanto de mergulhar. - Sorri, animado.

- Tô percebendo. - riu de leve, toda linda e eu lhe beijei rapidinho. Depois de todos ficarem prontos, nós pudemos inciar o mergulho. Os dois mergulhadores desceram conosco, mais uma vez eu fiquei encantado com a beleza do fundo do mar. Ficamos minutos nadando, admirando toda a beleza fornecida por Deus. Thaila estava toda boba e hora ou outra, cutucava meu braço e apontava para uma das muitas belezas do fundo do mar.
Quando voltamos para a lancha, todos comentavam animadamente sobre a experiencia. Claro, todos amaram. Era a primeira vez da maioria.

- Maravilhosa, vamos dar um mergulho? Agora não precisa ser no fundo do mar.

- Vamos! - Thaila se desfez da toalha e logo se aproximou de minha irmã.

- Ei, eu vou também! - A namorada de Douglas disse.

- Ab, leva o pau de selfie. - Paiva disse.

- Verdade. Vamos fazer uns registros, meninas. - Minha irmã disse sorrindo. - Alguém mais vai? - Todos negaram.

- Thaila, cuidado. Pelo o amor de Deus. - falei.

- Relaxa, gatinho. - Piscou pra mim e eu sorri. Linda! Elas pularam em seguida e eu me aproximei para saber se estava tudo bem. Logo elas subiram a superfície novamente, rindo horrores.
- Essas mulheres... - Douglas disse, sorrindo ao meu lado. Começaram a tentativa de várias selfies, com a ajuda do pau de selfie. Isso se estendeu por um longo tempo.

(...)

No corredor do hotel, quando já estávamos de volta do nosso animado passeio, vi a publicação de Bubu no instagram: 

" Ei, psiu, te amo! "

Sorri e curti, comentando em seguida: " Amo as duas. Ponto. " 

- Sthefany, para! - Ouvi a voz de Thaila um pouco mais atrás de mim, enquanto gargalhava com Sthefany.

- Ela quase caiu, Thaila! Cê viu, não dá... Eu... - Se rendeu a forte gargalhada e eu sorri negando. Estão rindo de alguém.

- Povinho pra gostar de rir dos outros. - Breno negou sorrindo e Bru beijou sua bochecha.

- Vocês não viram! - Thaila se defendeu.

- Quê que foi? - Perguntei, sentindo uma grande curiosidade, olhando para elas sem parar de caminhar.

- Uma mulher acabou de passar por nós, amor. Ela tropeçou no próprio pé! - Thaila disse em meio a risadas e eu sorri contagiado. A mulher é linda. Tem um sorriso infinitamente lindo.

- Thaila tava me mostrando umas fotos... - Sthefany riu. - E vocês mais a frente... - Suspirou e então elas se olharam novamente e mais gargalhadas novamente. Todos acabaram sendo contagiado e rimos, rimos delas. Logo começamos a nos despedir e cada casal foi entrando em seu quarto. Thaila respirou fundo e suas bochechas estavam vermelhas de tanto rir. Sentou-se na cama e me olhou.

- Sua gata! - Soltei e ela sorriu.

- Vem cá, bebê. - Disse toda manhosa. É tão difícil ela agir dengosamente. Coloquei meus joelhos entre suas pernas e ela deitou-se na cama e logo deitei-me por cima de seu corpinho pequeno. Inalei o cheiro do seu pescoço. Ela começou a fazer cafuné em meus cabelos e eu respirei fundo, sentindo meu corpo todo relaxar. - Eu amei essa viagem.

- Eu também. Mas ainda não acabou.

- Eu sei. Tenho que sair com as meninas daqui a pouco.

- Cuidado tá?!

- Ninguém vai me sequestrar.

- Disso eu sei. - A olhei entediado e ela sorriu. O ar me faltou e então lhe apertei forte.

- Não! Não! Luan! - Começou a gritar rindo, tentando me impedir de apertá-la, em vão. - Filho da mãe! Eu tô sufocada. Sério. - Sorri e afrouxei o abraço. Antes que ela pudesse dizer algo, seu celular tocou. Esticou o braço e o pegou. - É a Juju. - Falou antes de atender. - Oi. - disse em resposta. - Tenho. - Sorriu e mais uma vez silêncio, seguido de uma risada de Thaila. - Já fiquei famosa hein?! - Silêncio novamente. - Pode, pode vir sim. Beijo! - Desligou em seguida.

- Que foi? - Perguntei curioso.

- Ela vem pegar um remédio pra dor de cabeça. Gutão tá reclamando de dor.

- Procurou logo você... - Ri de leve.

- Ela disse que as meninas falaram no grupo que com certeza eu poderia ajudar. Sempre tenho tudo que se pode imaginar. - Rimos juntos. - O que vocês vão fazer enquanto eu sair com as meninas?

- Não sei, acho que vamos beber um pouco. Depois eu vou dormir um pouco, espero que você já esteja aqui e mais tarde vamos a praia. Só eu e você.

- Tá. Se diverte bastante. - Me beijou e quando sua língua adentrou em minha boca, ouvimos batidas na porta. Juju. Grunhi e rolei para o lado de Thaila. Logo ela levantou-se e solucionou o problema de Gutão.

|| Thaila narrando ||

Quase uma hora depois...

- Aqui é lindo! - Ju, a namorada de Douglas, disse ao chegarmos no local da praia que Bru disse ser lindo pra fotos. Realmente é.

- Muito. - Passei o braço em volta de sua cintura e ela em volta de meus ombros, parecíamos amigas de longa data.

- Eu não quero ir embora desse paraíso, como faz? - Sthefany lamentou.

- Nada se pode fazer, Thefy. Os meninos com certeza estão se divertindo, vamos fazer o mesmo. - Bruna disse sorrindo.

- Olha onda, olha onda! - Paiva começou a cantar do nada a música e fazer a coreografia. Eu que quase não gosto de dançar, logo me juntei a ela e Ju também.

- Vou te pegar, essa é a galera do avião... - Começamos a cantar todas juntas e no fim, ficamos uma ao lado da outra, dançando toda a música divertidamente, em meio a uma praia deserta.

- Se não for pra começar assim, eu nem quero! - Paiva disse animada.

- Eu adorei esse fim de semana com vocês! - Ju disse e logo me abraçou. Eu adorei essa garota! Ela é tão meiga, tão gente boa. Adorei conhecer Sthefany melhor, perceber que ela não tem nada contra mim e que realmente nos damos bem. Juju foi uma pessoa sem comentários! Um amorzinho. Passar mais tempo com minha amiga/cunhada, foi extremamente gratificante. Ouvir as conversas animadas de Paiva foi sensacional! Eu realmente gostei desses dias. Das pessoas. Luan, Bruna, são rodeados de pessoas especiais. Os amigos deles são o máximo! Todos os meninos, sem exceção, são hilários, divertidíssimos.

- Eu também amei! - Juju disse. - Um aniversário memorável. - Quando percebi, já estávamos em um abraço em grupo, dando pulinhos e rodando. Acabamos desfazendo o abraço, quando as risadas tomaram conta de nós e os tombos, quase quedas, começaram a acontecer, por conta dos pulos e rodadas ao mesmo tempo.
Acabamos fazendo vários registros. Depois, sentamos de frente pra o mar e conversamos tanto! Falamos sobre os momentos vividos. Sobre o aniversário de Juju, sobre o pedido de namoro que Caio fez para Paiva. Dividi o ciúmes que senti de Luan, elas me entenderam totalmente. Falamos sobre os locais de sexo e isso nos rendeu risadas. Falamos sobre nossos homens, os defeitos e as qualidades. Falamos tanto! Foi incrivelmente agradável. Quando a noite chegou, voltamos para o hotel, durante o trajeto, postei uma foto com Ju, uma das várias batidas em nossa tarde de meninas:
 " Espontaneamente espontâneas HAHAHA"

Logo vi ela comentar: " Tá acabanuuuuuu, como faz pra ficar mais uma vida??? " Ri a olhando e ela sorriu de volta.

- Hora de voltar para os boys. - Paiva disse sorrindo e então nos despedimos em meio a abraços. Durante as conversas, descobrimos que todos os meninos planejaram surpresa sobre a despedida deste lugar. Cada um deles está separadamente com algum plano diferente.

(...)

- Aqui? - perguntei após Luan e eu chegarmos em um ponto da praia e sentarmos na areia.

- É. Quero ficar juntindo de você aqui. - Ele se movimentou, posicionou-se atrás de mim, passou os braços em volta de minha cintura e suas pernas ficaram uma de cada lado do meu corpo. Joguei minha cabeça para trás, encontrando seu peito e então respirei fundo.

- Obrigada. Obrigada, obrigada e obrigada!

- Essa gratidão é pelo que exatamente? - Ele perguntou, pousando a cabeça em meu ombro.

- Por você. Por ser tudo que é pra mim e por fazer meus dias mais felizes. Eu te amo tanto, Luan! - Falei com total sinceridade e gratidão. Seus braços apertaram minha cintura.

- Eu também te amo. - Beijou meu pescoço e eu arrepiei toda. Sorri, gostando das sensações. - Você já fez amor na praia? - perguntou em um tom sussurrado delicioso.

- Não. - Continuei sorrindo. - Por que? Cê quer fazer comigo aqui?

- Quero em todos os lugares, mas hoje, quero especialmente aqui.

- Algum motivo especial? -Acariciei suas mãos, enquanto ele dá uma mordida em meu ombro.

- Não. Vai ser minha primeira vez também. - Confessou. Fiquei de joelhos e logo fiquei de frente pra ele.

- É? - ele assentiu com um brilho lindo no olhar, enquanto o vendo balança nossos cabelos sem parar. - Não é perigoso alguém ver?

- Acho que não. Mas eu confesso que essa ideia de perigo é excitante. Não acha?

- Eu acho. - ri de leve, sentindo uma pitada de vergonha por confessar tal coisa. Lhe abracei e ele segurou a parte posterior das minhas pernas. Logo seu corpo foi deitando na areia, me levando junto. Sua boca procurou a minha em um beijo lentamente envolvente. Sua língua logo começou seu trabalho maravilhoso. Ele beija com uma entrega enorme, faz com que eu me sinta a pessoa mais preciosa do mundo inteiro, assim como, a mais desejada. Gemi, quando ele chupou minha língua e apertou minha bunda, que já está totalmente exposta. Eu escolhi um vestidinho leve, ele com certeza está adorando isso agora. Após o beijo nos sentamos novamente, um de frente para o outro. Mordi o lábio inferior, ao lembrar da sensação de sentir sua ereção a um momento atrás. Com toda delicadeza, ele tirou meu vestido, me deixando apenas de calcinha. Ele fez uma caretinha sexy e negou com a cabeça, como quem não pode acreditar no que está a sua frente.

- Perfeita. - falou tão baixo que eu só entendi porque li seus lábios. - Minha. - falou no mesmo tom, olhando meu corpo pausadamente. - Só minha. - Até parece que está falando com si mesmo.

- Sempre sua. - seus olhos encontraram os meus.

- Promete?

- Não preciso fazer promessa, meu coração é seu. Totalmente. Sou sua de corpo e alma.

- Mas promete pra mim. -Acariciou minha cintura.

- Eu prometo que sempre serei sua. Sou sua. Só sua. - ele gemeu e jogou a cabeça para trás fechando os olhos, como quem ouve as melhores palavras do mundo. Beijei sua boca profundamente, fazendo eu ficar ainda mais excitada, meu sexo pulsando desesperado por atenção. Luan foi descendo os beijos, até chegar em meus seios. Chupou um mamilo e fui atingida diretamente entre minhas pernas. Chupou longamente, suavemente, vagarosamente. Seus lábios em mim é... Obrigada, céus! Gemi quando ele fez movimentos circulares com a língua e chupou em seguida. Sem pressa alguma. Uma de suas mãos acariciaram meu sexo, ainda por cima do tecido fino da calcinha. Acariciou rapidamente, me deixando ainda mais necessitada. Um gemido escapou por meus lábios.

- Eu sei. - Ele disse, direcionando a boca para meu pescoço. - Eu vou fazer tudinho. - Cachorro! Ele sabe de toda minha necessidade e está me torturando de propósito! Sua promessa correu feito ondas deliciosas em todo meu corpo. - Vou te provar todinha, te beijar toda, lamber, chupar. Eu amo o seu gosto, Thaila. Amo o seu cheiro e a maneira como entrega totalmente seu corpo pra mim, assim como entrega seu coração. Te amo. - sussurrou ainda mais rouco a última frase. Segurei seus cabelos e logo fui em busca de sua boca. Beijei com toda a vontade existente do mundo! Tirei sua camiseta e admirei mais uma vez sua pele branquinha. Nunca vou me cansar de olhar, sentir e beijar. Meus lábios tocaram seu peito, beijei repetidamente, suavemente se peitoral. Uma de minhas mãos desceram até entre sua pernas e eu o senti durinho. Sorri contra sua pele e ouvi uma risadinha vindo dele. Abri o botão de sua bermuda e logo me desfiz totalmente dela e de sua cueca. Quando o vi durinho, grosso, bonito, com o líquido na pontinha de sua cabeça vermelha, eu senti minha cabeça girar milhões de vezes. Que homem gostoso. Me inclinei para frente e espalhei o líquido, passei a língua por toda sua extensão e senti ele estremecer.  Chupei sua pontinha e fui colocando seu pau pouco a pouco e minha boca. Querendo que ele senta a diferença de estar dentro de minha boca quente e ao mesmo tempo, ainda está em parte fora, sentindo o frio da noite. Olhei em seus olhos, o engolindo mais, engolindo todo. Ele estava com os olhos semicerrados, a testa franzida, mordendo o lábio inferior. Gemeu em um tom unicamente rouco. Comecei o show. Chupei, lambi, provei, fiz tudo que eu sei que ele gosta, ouvindo seus gemidos como gratidão. É bom saber, na verdade, é maravilhosamente bom saber que eu posso satisfazer esse homem que já teve tantas mulheres. Eu, que aprendi tudo que sei com ele. Me sinto foda pra caralho! Não deixei ele gozar. Só quero que isso aconteça dentro de mim. Ele segurou minha cintura, quando voltei a sentar normalmente e então fez pressão para eu deitar na areia. Logo minhas costas tocaram os pequenos grãos de areia. Ele abriu ainda mais minhas pernas e eu sou toda expectativa nesse momento. Quero sua boca em mim imediatamente. Afastou minha calcinha para o lado e lambeu debaixo para cima, fazendo uma pressão gostosa em meu clítoris. Começou os movimentos circulares em meu botão e senti um de seus dedos em minha fenda. Gemeu em meu sexo e meteu um dedo. Meus gemidos saem sem nenhum pudor. Ele é de enlouquecer fazendo isso! Lembrei de quando ele me tocou em meu outro ponto, mais atrás. Imediatamente me enchi de vontade de sentir caricias lá novamente. Mordi meu lábio inferior, impedindo meus lábios de pedirem. Eu não quero pedir. Senti um chupão em meu clítoris e gemi.

- Luan, toca lá. - Merda, já saiu. Ele vai se achar tão fodão por isso.

- Quê? - me olhou claramente embriagado de prazer.

- Lá, amor. - Ele ficou me olhando por uns instantes e em seguida sorriu ao entender.

- Com todo o prazer. - Sua boca voltou ao meu sexo e seu dedo que estava dentro de mim, saiu, indo para mais embaixo. Com o dedo ainda molhados ele fez movimentos circulares em meu pouco conhecido ponto de prazer. Cada célula de meu corpo, sente prazer agora. Um incrível prazer. Incrível pra caramba! Ele continuou com sua boca e dedos maravilhosos, a libertação se aproximando. - Não goza. Só comigo dentro de você. - Filho da puta! Conhece todos os sinais do meu corpo. Tudo bem, eu fiz o mesmo com ele. Me concentrei o máximo para não gozar, quando senti o dedo dele entrando...lá! Ergui os quadris e mordi meu lábio inferior com muita força, tudo para não gozar. Isso é bom demais! - Gostoso?

- Demais. - meu sussurro saiu rouco, meu tom mostrou minha total insanidade. Seu dedo começou a se movimentar lentamente, enquanto sua boca continua em minha boceta. Chupando, lambendo, beijando. É uma combinação fantástica! Toda a concentração pra não gozar. Não gozar. Ele pediu. Meus pensamentos estão totalmente desconexos. Nada muito concreto se passa por minha cabeça. Meu cérebro foi invadindo por todo o prazer que meu corpo está recebendo. Eu preciso... Gritei gozando, no segundo em que senti sua língua penetrando minha boceta. Voando, levemente, o calor, a plenitude. Voando por todo o planeta. Meu sorriso não cabe na boca!

- Eu disse pra não gozar. - Ouvi a voz de Luan em meu ouvido e seu corpo em cima do meu, sustentando seu peso nos cotovelos. O olhei, ainda extasiada. - O que eu faço com você? - Seu rosto está risonho e ele tem sua típica carinha que só aparece depois de me fazer gozar. Competência. Certeza de quem faz bem. Faz gostoso.

- Faz tudo que você quiser. - Sussurrei e ele sorriu fechando os olhos por segundos, quando voltou a me olhar disse:

- Cuidado quando me falar isso. - Avisou e eu sorri. - Eu posso fazer exatamente tudo que eu quero. - Meu corpo em chamas por suas palavras, suas deliciosas ameaças.

- Faz. Eu sou sua. - Ele estremeceu com minhas palavras.

- Thaila... - Negou com a cabeça sorrindo. Sorri também e então ele se posicionou entre minhas pernas, me dando mais alguns longos de minutos de prazer. Que maneira boa de finalizar essa viagem!



OIIIIIIIII lindas! Demorei um tempão dessa vez né?! Esse capítulo não ficou pronto com tanta facilidade, sempre que eu tinha tempo, não conseguia escreve algo de qualidade e se conseguia era bem pouco. Acontece, infelizmente. Mas enfimmmm eu terminei e acabou saindo bemmm grade. Como pediram, teve sexo na praia simmmm. Essa viagem foi boa heinnn?! Gostaram?
Comentários respondidooosss!
Bjs, Jéssica.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

" É linda até sentindo ciúmes " Cap 137

Já no corredor do hotel, quando saíamos do quarto de Juju e Gutão, Thaila andava com os saltos em uma das mãos e eu a olhava descaradamente. Tentei beijá-la, tentei maior contato, mas ela não permitiu. Nunca ficou tão enciumada desse jeito. Eu tô achando tão lindo, que tô me segurando pra não apertar e morder ela.

- Algum problema? - Me olhou séria, com as sobrancelhas erguidas.

- Até quando cê vai ficar indiferente comigo? - Perguntei pacientemente.

- Não sei. - Voltou a olhar para frente e eu ri de leve. Puta merda, ela fica linda assim!

- Para com isso, minha gatinha. - Passei o braço em volta de seus ombros e ela suspirou. - Cê nunca é assim. - Continuei buscando nosso entendimento.

- Acontece, Luan. Eu tenho meus motivos.

- Em algum momento eu extrapolei?

- Não quero conversar hoje sobre isso, eu tô brava. - Segurei o sorriso e olhei sua boca. Que vontade de beijar muito esses lábios!

- Sentindo ciúmes? - Perguntei e ao mesmo tempo complementei, ainda segurando o sorriso. Seus olhos se voltaram pra mim novamente e mais uma vez meu coração acelerou ao ver tanta beleza. Seus olhos são uma coisa de louco!

- Vai se foder! - Tentou se afastar de mim e eu ri.

- Thaila! - Tentei lhe agarrar novamente e então chegamos em frente ao nosso quarto.

- Cadê a chave? - Perguntou sem me olhar, de frente para porta. Lhe abracei por trás e beijei seu pescoço. - Luan, a chave. - Insistiu.

- Sua ciumenta linda!

- Não sou ciumenta. - Mesmo sem ver seus olhos, sei que ela os revirou. Sorri e peguei a chave e dei em sua mão. - Me larga, cara. - Falou abrindo a porta.

- Chega disso, cara. - Imitei seu jeito e ela se virou, ficando de frente pra mim. Após entrarmos no quarto e fechar a porta.

- Respeita meu tempo. - Sorri, sem acreditar nisso. Ela quase nunca sente ciúmes, quando eu vejo seu jeitinho impaciente, seu semblante sério, eu acho infinitamente lindo. Ciúmes de mim. Que boba! Eu não vejo nenhuma outra mulher interessante à não ser ela. - Eu tô contando alguma piada? Para com esse sorrisinho. - Me deu um tapa no ombro.

- Você fica linda assim.

- Uhum, tá. - Falou desacreditada, olhando para um ponto qualquer do quarto.

- Só um beijinho? Só um? Rapidinho? - Voltou a me olhar e cruzou os braços. Reforcei meus braços em volta de sua cintura. - Hein? - pressionei, após um momento de silêncio.

- Só um. Rapidinho. Não vem enfiar essa sua língua na minha boca. - Avisou me apontando um dedo e eu ri de leve.

- Por que?

- Porque eu não quero. - Ergueu as sobrancelhas.

- Ah não? - Ergui as sobrancelhas também.

- Não.

- Péssima mentirosa. - Ri e ela tentou sair de meus braços. - Não, não. - Pedi ainda sorrindo e então ela parou de se debater. - Meu beijinho, poxa. - Lembrei e então meus lábios procuraram os seus. Envolvi o inferior e chupei suavemente, sentindo ela relaxar aos poucos. Chupei novamente e novamente, iniciando o beijo em seguida. Minha língua pediu passagem e ela permitiu, quase sorri ao perceber sua fraqueza. Apertei sua cintura e desci minhas mãos em seguida para sua bunda, apertando também. Suas mãos adentraram em meus cabelos, os segurando com vontade. Sua língua começou a agir avidamente e meu corpo todo correspondeu. Subi seu vestido aos poucos até deixar sua bunda completamente exposta. Minhas mãos começaram a passear livremente por ali, sentindo sua calcinha pequena. Ela sempre usa calcinhas pequenas. Nem sempre são fio dental, mas sempre são pequenas. Comecei a ficar de pau duro e ela sorriu, capturando minha língua e chupando com vontade. Gemi. Selou nossos lábios em seguida, antes de se afastar.

- Pronto. - disse abaixando o vestido.

- Não, espera. - Tentei segurar sua mão, mas ela se afastou rapidamente. - Thaila, para com isso! - franzi a testa.

- Você me irritou muito hoje, Luan. - Disse passando por mim, para ir provavelmente ao banheiro, mas antes, eu segurei seu braço gentilmente.

- Amor, fica bem comigo. - Quase implorei. Passei um braço em volta de sua cintura e a segurei com firmeza em volta de meu corpo.

- Você tá excitado, Luan? - Me olhou sorrindo e eu suspirei contra seu pescoço, me sentindo um pouco envergonhado. Transamos hoje mesmo! - Olha pra mim. - Pediu, rindo de leve. A olhei e vi seu semblante risonho. - Cê tá coradinho! - Riu se divertindo.

- Culpa sua, uai. Gostosa desse jeito... - Falei, olhando para um pouco qualquer do quarto.

- Diz que é meu. - Pediu do nada.

- Quê? - nem acreditei.

- Diz que é meu e me fode aqui na cama. - Seus olhos revezaram entre meus olhos e minha boca.

- Eu sou seu. - Falei sentindo meu sangue correndo eletricamente em minhas veias. Ela fica tão excitante falando assim.

- Só meu, entendeu né?!

- Sempre entendi e aceitei e amo ser seu. - Sorri.

- Ótimo. - Disse convencida. - Voltei e beijá-la e nós fodemos a nossa maneira durante meia hora. Logo depois, ficamos conversando sobre minha nova turnê. Será lançada semana que vem. Não gosto muito de falar sobre trabalho quando estamos juntos, quero aproveitar sua presença, sua boca e seu corpo. Mas ela mesma puxou o assunto e se mostra tão interessada em tudo, que me sinto muito bem falando sobre cada detalhe e expondo minha ansiedade e alegria. Ela irá comigo para São Paulo, me prestigiar durante os dois shows de lançamento.

(...)
No dia seguinte

- Olha, amor. - Thaila disse, me mostrando uma foto que batemos agorinha, enquanto caminhamos juntamente com todos os casais. Vamos fazer um programinha diferente hoje:
  " Você é Presente dEle pra mim! @luansantana 💑❤ "

- Mostrou muito sua bunda. - Fiz careta.

- Deixa de bobagem. - Riu de leve, voltando a olhar o celular.

- Eu tenho ciúmes dessa bunda. Ela é minha. - Riu mais forte.

- O que esse macaco tá fazendo? - Max olhou para trás, sem parar de caminhar, querendo saber o motivo das risadas de minha namorada..

- Nada. - Thaila negou com a cabeça. ainda sorrindo. Fomos o caminho todo, cada casal em sua bolha, afastados uns dos outros.
Chegamos ao lago que já havíamos visto pela internet depois de uma longa e gostosa caminhada.

- É lindo demais! - Minha irmã falou encantada.

- Isso é muito romântico, gente. - Paiva disse, olhando os pedalinhos e alguns casais passeando neles.

- Vou até postar no snap. - Breno disse, batendo foto da paisagem.

- Meninas, venham aqui. Vou posta no meu snap também. - Bruna chamou e então todas se juntaram para uma selfie. Continuei observando minha pessoa pequena, enquanto ela batia uma foto da paisagem também. Todos bastante encantados.

- Ê, amor! - Max disse, parando ao meu lado e eu sorri entendendo tudo. Ele me viu observando ela. - Cê ama mesmo ela né?!

- Amo. - Assenti, respirando fundo. - Muito, cara. - Sorri e ele riu de leve, me dando um tapinha no ombro.

- Quem ficar por perto pelo menos 10 minutos de vocês, vai perceber. Vai perceber a força do sentimento, cara. É bonito de ver.

- Valeu, macaco. - Sorri o olhando.

- Amor! - Thaila me procurou com o olhar e logo encontrou. Meu coração derreteu todo. Como eu amo essa mulher! - Olha aqui. - Max não teve tempo de falar mais nada. Se afastou, indo falar algo com Caio. - Postei também, não resisti. - Me mostrou a foto:
  " Pega leve com beleza, Natal! 😯😍 "

- Postando tudo em tempo real. - Brinquei e ela concordou. Me abraçou, ficando na ponta dos pés e beijou o canto de minha boca.

- Já podemos ir? - Me olhou toda ansiosa.

- Tá querendo muito né?! - Ri de leve e ela assentiu lentamente com a cabeça, mordendo o lábio inferior. Não me segurei e lhe apertei. Ela é tão linda! Enterrei minha cabeça na curvatura do seu pescoço e ouvi ela rir.

- Para de me apertar! - Pediu.

- Vou morder também. - Falei com a voz abafada e mordi seu pescoço, seu ombro. Ela se remexeu, tentando se afastar, sem parar de gargalhar.

- Tá doendo! - Me afastei e a olhei sorrindo. - Cê gosta de judiar de mim. - Fez bico e eu me segurei para não aperta de novo.

- Você é a coisinha mais gostosa desse mundo. - Segurei as laterais de seu rosto e selei nossos lábios várias vezes.

Fizemos nosso passeio, cada casal em um pedalinho. É realmente romântico, muito divertido. Thaila e eu parecíamos dois bobos. Paramos em um momento e trocamos alguns beijos. Se eu pudesse, ficaria pra sempre neste paraíso com ela. É tão bom toda essa tranquilidade e ter ela ao meu lado. O tempo todo.

Acabamos sentando na beira do lago e conversamos bastante. Mais uma vez meu namoro foi assunto. Gutão quem puxou desta vez e em outras palavras disse o mesmo que Max. Só pra mim, Thaila nem ouviu, estava conversando empolgada com Caio e Paiva. Depois de um tempo, voltamos a caminha pela praia e paramos em um ponto da areia. Os caras quiseram ir tomar um banho de mar e eu também fui junto, enquanto nossas mulheres ficaram na areia. Quando voltamos, eu fiquei tão tranquilo por ver Thaila parcialmente coberta. Ela está com o camisetão que Sthefany estava usando, enquanto a mulher de meu tio, está fazendo poses somente de biquíni. Bru bate as fotos dela, Ju bate fotos de Thaila com Juju e Paiva está nas selfies.

- Isso tá um verdadeiro estúdio de fotos. - Douglas fez graça e elas nos olharam sorrindo. Thaila levantou e Ju começou a fazer poses, enquanto minha namorada bate as fotos dela. O resultado foi: acabamos sentando na areia, esperando elas terminarem o book de fotos, enquanto revezavam batendo fotos umas das outras. Durou uma eternidade.

- Amor, a Juju é uma linda mesmo! - Thaila disse ao entrarmos no quarto.

- Que foi? - Continuei caminhando em direção ao banheiro. Preciso de um banho.

- Postou uma foto nossa.

- Uma das milhares? - Ela riu, entrando no banheiro comigo.

- Faladeiro! Olha. - Tirei a camiseta e vi a foto:
  " Melhor organizadora de bolinho surpresa kkkk 💜 "

- Essa legenda...- neguei com a cabeça sorrindo e Thaila riu de leve.

- As meninas combinaram de ir visitar uma área da praia, depois do almoço. Vai ser um programinha de meninas e vocês podem fazer um programinha de meninos. - Deu de ombros.

- Que área é essa? - Franzi a testa.

- Bubu que sabe, ela pesquisou antes da gente vir. É lindo pra fotos lá.

- Nós marcamos um mergulho a tarde, amor. - Falei e ela fez careta.

- Ah, então depois do mergulho nós podemos ir. - Assenti.

- Mas a noite você é minha. Só nós a noite.

- Tá. - sorriu.

- Cada casal vai aproveitar da sua maneira  e meia noite nós vamos embora.

- Tá, mas eu preciso ir direto para Fortaleza. - Ela tá meio por fora dos voos, afinal que comprou as passagens de nós dois, fui eu.

- Vou passar a segunda com você e no fim da tarde volto pra Sampa.

- Sério? - seus olhinhos brilharam e eu morri de amores pela milésima vez durante o dia.

- Sério. - Sorri. - Agora vem tomar banho comigo? - Nem precisei chamar duas vezes. Nos despimos e tomamos um banho inocente juntos. Uma pena que seja o último dia de viagem.






OIIIIIIIIII lindas! Luan quase babando ao ver a Thaila com ciúmes hahaha, como sempre, o casal pegou fogo né?! Nenhuma novidade. Ficaram bemmmm, tiveram um dia muito legal. Quem tá gostando dessa turma junta? Próximo capítulo, eu pretendo finalizar a viagem. Depois virá os shows de lançamento da nova turnê " A caixa" e depois... Eu conto depois! Hahaha 
Comentários respondidooooosss!
Bjs, Jéssica.

sexta-feira, 19 de maio de 2017

" Até mais! " Cap 136

Os meninos alugaram carros para que a gente pudesse comemorar o aniversário de Juju em um restaurante a beira mar de uma praia vizinha. O bolo será entregue quando estivermos de volta. Antes de sairmos, batemos várias fotos, fazendo nossos parceiros, reclamarem.
Quando já estávamos prestes a entrar no carro, Sthefany me mostrou uma das fotos.

- Vou postar. O Trio de preto. - fez graça e, Paiva e eu rimos.

- Preto é o poder. - Paiva brincou.

- As baixinhas são o poder. - Acrescentei sorrindo e então nos dividimos nos carros. Acabei ficando com Ju e Douglas, além de Luan. Em outro foram Bru, Breno, Max e Sthefany e em outro foram Ju, Gutão, Paiva e Caio. Fiquei de olho no instagram, me atualizando de tudo, logo vi a postagem de Sthefany:
" Se a gente tivesse combinado de usar vestido preto, não teria dado certo 😆💁 "

Ela nos marcou na foto e eu sorri, curtindo e comentei em seguida: " HAHAHAHA 💕💕💕 "

- Thai, eu adorei essa. - Olhei para trás e vi uma foto de Ju, também no corredor do hotel.

- Ficou maravilhosa! - Luan riu ao ouvir minha palavrinha. - Bobão. - Sorri e então Ju riu ao perceber.

- Amor, cê vai postar? - Ouvi Douglas perguntar a namorada.

- Acho que sim. Que legenda eu coloco...?

- Sou do meu namorado, que se chama Douglas. - Brincou e então nós rimos.

- Idiota. - Ouvi ela dizer e fomos o trajeto todo ouvindo as gracinhas de Douglas. Ele é um palhaço! Hora ou outra, os meninos ultrapassavam um ao outro e nós sempre gritávamos uns com os outros, chamando a atenção do restante dos motoristas. Quando estacionamos, eu senti meu maxilar doer, mas não conseguia parar de rir ao ouvir Douglas fazer suas imitações engraçadíssimas.

- Devo tá toda borrada. - Falei, limpando de leve as lágrimas. Sim, eu chorei de tanto rir.

- Tá linda. Vamos. - Luan disse e então descemos, encontrando o restante da galera.

- Juju, me conta como foi o dia! - Falei dando uma corridinha até a aniversariante e entrelacei nossos braços.

- Foi lindo. Muito lindo mesmo, Thaila! - Sorriu toda apaixonada me contagiando. Luan ficou ao lado de Gutão e então após se identificar, fomos levados até as mesas que foram reservadas.

- Onde vocês foram? - Perguntei curiosa.

- Nós andamos um pouco, ele me disse coisa lindas o tempo todo. - Ela disse e eu vi um grupo de meninas se aproximar de Luan. - Ele é o melhor parceiro do mundo! - Sorri e vi uma das meninas pousando a mão na bunda de meu namorado. - Paramos em um espaço super legal com coisinhas para se fazer em casal, fizemos um passeio muito romântico de lancha. - Vi Luan passar a mão em volta da cintura de uma delas, enquanto a outra ataca seu pescoço. Elas estão passando dos limites. A magrinha realmente está atacando o pescoço dele. Franzi a testa, já não ouvindo mais nada que Juju está falando.

- Vamos sentar. - Max disse e então mesmo relutante eu sentei junto com todos. Luan continuou em pé, sendo o centro das atenções.

- Foi bom realmente não é?! - Falei, olhando Juju que sentou-se ao meu lado. - Gutão, você mandou bem! - O olhei além de Juju.

- Eu manjo muito. - Falou convencido e nós rimos. Olhei Luan mais uma vez e agora ele está com uma das mãos entre os seios de uma das meninas, ela está com sua mão em cima da dele.

- Tá muito acelerado! - Ouvi a voz dela o olhando toda toda. Uma outra falou algo em seu ouvido e ele assentiu.

- Claro, posso. - Ouvi sua resposta e peguei um cardápio. Minhas pernas começaram a balançar nervosamente. Nem acreditei quando vi ele pegar o celular e digitar algo. Franzi ainda mais a testa e senti os picos de raiva e ciúmes aumentando. Que. Porra. É. Essa?

- Até mais! - A abusada disse, após ele entregar o celular novamente. Não, Thaila! Tira esses pensamentos da cabeça. É claro que ele não deu o número pra ela. Ele não é disso. Eu repetia insistentemente pra mim mesmo, em pensamento. Ele não iria fazer isso. Mas é esse " até mais " que ela falou? No mínimo estranho. Ele se aproximou da mesa todo sorridente. Sentou-se ao meu lado e eu olhei seu pescoço todo marcado de beijos e os perfumes delas reinaram em minhas narinas. Prendi a respiração por um momento. Todos os outros ficaram alheios durante o tempo que elas " tietaram" Luan, estavam mais preocupados em olhar o cardápio.

- Já pediram? - Me olhou.

- Não. - Respondi friamente, olhando o cardápio.

- Ei, o que foi? - segurou meu queixo carinhosamente, me fazendo o olhar.

- Você anotou o que no celular daquela sem sal? - Falei o mais baixo possível.

- Mandei uma mensagem pra uma amiga dela que é minha fã, gravei um áudio também.

- Certeza? - Ergui as sobrancelhas e ele riu.

- Ciúmes?

- Deveria sentir?

- Claro que não, mas você fica a coisa mais linda quando tá com ciúmes. - Falou, encostando o nariz no meu.

- Sai. - Coloquei a mão em seu peito, o afastando.

- Acho que vou querer essa carne aqui. - Ouvi Paiva falar com Bru e eu voltei meus olhos para o cardápio.

- Thaila. - Luan me chamou e eu respirei fundo. Se não for pra me levar a sério quando estou brava, que não fale comigo agora. Merda. Odeio tanto me sentir assim! Odeio mais ainda ele gostar que eu me sinta assim. " até mais", se passou novamente em meus pensamentos.

- O que ela quis dizer com " até mais"? - Voltei a olhá-lo.

- Estão no mesmo hotel que a gente.

- Vocês conversaram até sobre isso? - bufei.

- O que te deu hoje?

- Elas exageraram. Você sabe muito bem que elas exageraram. - Suspirei e voltei a olhar o cardápio.

- Elas são atiradas, você já viu várias assim. - Franziu a testa.

- Ou, cês decidiram? - Douglas nos perguntou.

- Ainda não. - Sorri. Não vou estragar o aniversário de Juju.

- Me empresta o seu, macaco. - Luan pediu o cardápio de Max e então separadamente ele e eu escolhemos. O garçom anotou nossos pedidos e enquanto esperávamos ficamos conversando sobre o dia de Juju e Gutão, claro que houveram inúmeras brincadeiras. Eu ri e participei de todas as conversas o tempo todo, eles não precisam saber que eu estou me sentindo ridiculamente ciumenta. Não falei diretamente com Luan em nenhum momento. Ele ainda passou o braço em volta de meus ombros e vez ou outra beijava minha bochecha e pescoço. Seus carinhos não diminuíram em nada minha raiva. Tá, já lidei com esse tipo de situação várias vezes realmente desde que começamos a namorar, mas nunca fiquei imaginando bobagem. Aquilo tudo me fez pensar besteira e apesar de ele ter esclarecido, eu continuo brava. As imagens passam em minha cabeça sem parar, o tempo todo e não deixam com que eu me sinta menos ciumenta.

- Quando a sobremesa chegar, vamos cantar parabéns. - Ju deu a ideia e Juju negou com a cabeça.

- Não venham com isso! - Sorriu envergonhada.

- Vamos cantar sim. - Sthefany reforçou.

- Não, não, não.

- Te amo. - Ouvi Luan sussurrar em meio a conversa das meninas. Beijou meu pescoço em seguida. Continuei indiferente a ele, seus carinhos e suas ultimas palavras.

- Chegou! - Bru comemorou e Paiva bateu umas palminhas animada.
Começamos a comer, trocando poucas palavras uns com os outros. A comida é realmente deliciosa! Sem comentar do suco incrível!

Quando a sobremesa chegou, vimos algo especial em todas as taças de sorvete. O pratinho que fica embaixo de cada taça de sorvete, estava escrito: " Eu te amo". Segurei o sorriso e o olhei. Seu sorriso tomou conta de seu rosto.

- Eu ainda tô brava. - falei baixinho e ele soltou uma risadinha, enquanto as meninas agradecem abobalhadas o gesto dos meninos.

- E aí, Ab? Tem que aceitar! - Ouvi Bru dizer e então quebrei o contato visual com Luan. Olhei o pratinho de Paiva e vi uma frase diferente de eu te amo. Como eu não percebi? No dela tinha: " Namora comigo? ". Fiquei boquiaberta. Que lindo!

- Você tem certeza disso, Caio? - Ela o olhou sorrindo.

- Tenho. - Ele acariciou a bochecha dela. Ela nos olhou toda bobinha e eu sorri mais ainda.

- Aceita! - todos nós falamos juntos.

- Certeza, certeza? - voltou a olhá-lo e nós rimos.

- Toda a certeza do mundo. - Ela sorriu grandemente e então disse:

- Eu aceito. - Batemos palmas e ele trocaram um beijinho.

- Esse Caio tá aprendendo direitinho com o papai aqui. - Gutão disse.

- O que? Eu dou aula pra esse menino há anos! - Douglas fez graça também e mais uma vez nós rimos.

- Falta cantar parabéns pra essa linda! - Falei.

- Verdade! - Ju disse e então eu e Gutão puxamos e logo todos nos acompanharam. Claro que o restaurante todo olhou.

- Vamos gente. nos ajudem! - Gutão gritou e então todos do restaurante começaram a cantar junto conosco e Juju riu, colocando as mãos no rosto. Tadinha, tá morrendo de vergonha!

- Gente, vocês são malucos! - Disse em meio a um enorme sorriso.

- Você merece o melhor, Juju! - Bru disse.

- Obrigada. - Juju sorriu.

Terminamos o jantar faltando quinze minutos para as 23:00 horas, voltamos para o hotel e eu continuo falando somente o necessário com Luan. Ele deu muita bola pra elas! Deu sim.

- Quando ela ver nosso bolo... - Ju disse e eu ri junto dela.

- Foi com carinho. - Falei.

- Como vai ser mesmo? - Luan perguntou e eu quase revirei os olhos ao perceber o quão lerdo ele é.

- Vamos para o quarto da Juju e Gutão. Você não ouviu a gente combinando isso antes de sair do restaurante? - Perguntei impaciente. - Depois vão chegar com o bolo.

- Eita! - Douglas disse rindo ao perceber meu tom.

- Tá com ciúmes, cara. - Luan me entregou na cara dura e eu bufei, olhando para a janela. Logo vi Breno gritar bem alto " Toião! ", quando nos ultrapassou. Não segurei a risada.

- Não precisa de ciúmes, Thaila. Ele só tem um caso comigo. - Douglas disse afeminado e eu o olhei sorrindo.

- Bobão! - Ele riu verdadeiramente e então Ju beijou a bochecha dele repetidas vezes.
Chegamos ao hotel e então subimos em meio a risadas até o quarto da aniversariante e seu parceiro. Bru e Sthefany tiveram uma verdadeira crise de riso por alguma bobagem que Max falou.

- Vou pedir algo pra gente beber. - Gutão disse e então assentimos, sabendo que tudo faz parte do nosso combinado. Nos acomodamos na varanda, fizemos uma rodinha, sentados no chão. Todas as meninas tiraram os saltos, inclusive eu. Logo ouvimos uma batida na porta, enquanto comentávamos sobre o mais novo casal de namorados da turma. Gutão levantou-se e ficamos aguardando ele proceder com o combinado. - Gente, vem cá! - Nos chamou e então todos nos levantamos. Juju colocou as mãos nos lábios, incrédula.

- Não acredito! - Começamos a cantar parabéns, enquanto a vela acesa, disfarça o estrago que fizemos no bolo com o glacê. Quando ela sobrou a velinha, viu o bolo perfeitamente. - Quem fez? - Perguntou em meio a uma risada.

- Nós. - Todas as meninas disseram. Olhei novamente os corações tortos e o " Juju" totalmente mal feito. O bolo não está nenhum pouco bonito, mas consigo ver vestígios de lágrimas nos olhos de Juju.

- Venham cá, quero abraçar vocês! - Abriu os braços e então todas as meninas se aproximaram dela, formando um abraço coletivo. - Muito obrigada! Eu amei!

- Foi ideia da Thai. - Sthefany falou.

- Sério?

- É, mas todas ajudaram. - Falei ao desfazermos o abraço.

- Sua linda! - Me abraçou forte e eu sorri grandemente.

- Eu sabia que ficaria feliz! - Ela afagou minhas costas carinhosamente. Desfez o abraço em seguida.

- Estou muito feliz! - Logo os meninos começaram a abraçá-la também. O bolo e alguns pratinhos vieram em um suporte com rodinhas.

- Quero ver se esse bolo prestou mesmo. - Max disse.

- Respeita, rapaz! - fiz graça e ele riu. - Ajudamos Juju a distribuir os pedaços de bolo e comemos, ouvindo os elogios dos meninos.









OIIIIIIIIIIII lindas! Capítulo grande pra vocês! Thaila com ciúmesssss. A surpresa de Juju deu certo. Caio e Paiva então namorannndoooo! Foram muitas novidades neste capítulo não é?! Thaila continua brava com Luan... 
Comentários respondidoooos!
Bjs, Jéssica.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

" Invadindo a cozinha do hotel " Cap 135

- Elas querem muito fazer algo especial, são confiáveis. Coziam bem. - Luan continuou a tentar convencer o dono do hotel que também é o chefe da cozinha.

- Nós podemos fazer o bolo especialmente pra vocês, não precisam se incomodar com isso.

- Senhor Dantas, nós queremos fazer algo pra ela sabe? Nós mesmas fazer o bolo, com nossas mãos. Vai ser como um presente. Ficará bem mais significativo quando ela souber de todo nosso empenho pra tornar o seu dia especial. - Bruna explicou.

- O senhor pode ficar com a gente. Pode observar tudo! - Falei.

- Tudo bem! - se rendeu com seu sotaque francês adorável. Bruna e eu demos uns pulinhos e batemos palmas alegres. - Dentro de uma hora, me encontrem na cozinha. Agora tudo está muito agitado e meus funcionários precisam de uma pressão, para que nada saia atrasado. - Luan, Bruna e eu concordamos de imediato.

- Obrigada mesmo. - segurei as mãos dele, afetuosamente.

- Espero que a amiga de vocês fique feliz. - Sorriu.

- Ela vai sim. - Bubu disse.

- Espero vocês em um hora. - Ele disse antes de acenar com a mão e se afastar.

- Nossa, cês tão me devendo uma tão grande! - Luan disse, enquanto nós caminhamos em direção ao elevador.

- Cala a boca. - Bru disse rindo.

- Vou pensar em uma recompensa.

- Vai te catar! - O olhei e ele sorriu.

- Vou comunicar as meninas. - Bruna disse, pegando se celular e então o elevador abriu.

- Faz isso. - Falei já entrando e Luan me abraçou. Beijou minha boca seguidas vezes, rapidinho, levemente.

- Linda. - Falou inaudível e eu sorri feito boba. Fiquei na ponta dos pés e cheirei seu pescoço.

- Elas vão nos ajudar, maravilhosa. - Minha cunhada comunicou e eu a olhei feliz. Ao chegar em nosso andar, nos despedimos. Bruna está dois quartos depois do nosso.

- Você devia ter vergonha na cara, Thaila. - Luan disse, sentando na cama.

- Por quê? - franzi a testa.

- Cê usa meu nome, minha pessoa, pra convencer o cara. - Ri ao perceber que ele está de graça.

- Faladeiro. Juju vai ficar feliz. - Fiz um coque nos cabelos e ele continuou com um sorriso misterioso no rosto e eu quis enterrar minha cabeça em um buraco, quando ele inclinou a cabeça para o lado e ficou me observando.

- Vou te usar também.

- Luan, se você for grosseiro comigo de novo, eu juro que arranco suas bolas. - Ele gargalhou e eu sorri, indo em direção a minha mala.

- Por quê cê quer tanto fazer esse bolinho?

- Ela vai gostar. Ficaria tão sem graça um jantar bobo. - O olhei e voltei em sua direção com minha loção pós-praia. - Deixa eu passar no seu rosto. Tá coradinho, é bom evitar que fique ainda mais vermelho. Amanhã vai ter praia de novo. - Fiquei entre suas pernas e ele pousou as mãos em minha bunda.

- Você conheceu ela hoje e mesmo assim tá sendo esse amorzinho. As vezes, dá vontade de te colocar num potinho sabe? Eu te admiro tanto! Te amo tanto! - Sorri, espalhando o gel em seu rosto.

- Eu também te amo. - Lhe dei um selinho.

- O cara se dispôs a fazer o bolo e ainda assim cês querem ter o trabalho.

- Se fosse eu, ficaria feliz por saber que alguém se dispôs a fazer algo que qualquer pessoa poderia fazer, mas que a pessoa quis fazer. Porque era pra mim, era desse alguém pra mim. No caso dela, são todas as meninas. Ela vai amar!

- Puta merda, porque eu não te conheci antes? - Ele disse, me olhando com total admiração. - Você é a pessoa mais linda que eu já conheci. Não tô nem falando de beleza exterior, essa nem se compara com a que cê carrega dentro de si. - Meu rosto corou novamente. Ele está falando tão sério, com tanta sinceridade. - Não precisa ficar sem graça. - Fechei a tampinha da loção e esbocei um sorrisinho. Ele riu e apertou minha bunda. Me afastei e guardei a loção pós-praia. - Cê viu a foto que postei? - mudou de assunto.

- Não. - Voltei e deitei junto dele. - Me mostra.

- Espera... - disse, indo para o instagram. - Aqui:
  " Você é tão incrível que ser linda é o de menos! 😍"

- Extrapolando o limite da fofura né?! - ele riu e eu lhe beijei. Ofeguei quando sua língua tocou a minha. Nos beijamos pouco hoje e nenhum beijo teve muita profundidade. Uma de suas mãos se emaranharam em meus cabelos e logo seu corpo ficou sobre o meu. Seus lábios famintos, sua língua explorando minha boca como se fosse a primeira vez. Minhas mãos adentraram sua camiseta e eu acariciei suas costas, arranhando de levinho em seguida. Senti ele arrepiar e aprofundar ainda mais o beijo. Sua outra mão apertou minha cintura e parte de meu traseiro. Creio que ele largou o celular no colchão. Chupei sua língua demoradamente e abri os olhos rapidamente a tempo de ver seu sorrisinho malicioso. Céus, esse homem me deixa com tesão só com o simples sorriso. Gemi e ergui meus quadris, buscando maior contato, retomando o beijo. Fechei os olhos, enquanto ele continua a me beijar avidamente, suas mãos inquietas apalpando meus seios, apertando minha cintura e, apertando meus quadris. Senti o ar me faltar e então ele chupou meu lábio inferior, o mordendo em seguida. Essa pegação é tão boa!

- Você. É. Uma. Delicia. - Falou contra a pele de meu pescoço e eu ofeguei mais uma vez. Essa voz pertinho de meu ouvido... Caralho! Senti beijos caprichados em meu pescoço e ergui os quadris mais um vez, fazendo nossas pélvis, quase se tornarem uma só. Ele tá bem animadinho. Adoro sentir sua ereção e saber que eu causo isso. Sentou-se de repente e eu quase protestei. Ele ficou montado em mim, me olhando e acariciando meu rosto. - Essa boquinha... - Passou os dedos levemente por meus lábios.

- Vai ficar só olhando pra ela? - provoquei e ele deu um sorriso ainda mais provocador.

- O que você quer que eu faça com ela? Tenho umas ideias... - Ri de leve.

- Você pode fazer o que quiser. - Ele ergueu as sobrancelhas, gostando do que eu disse.

- É? - se inclinou para frente, ficando com o rosto a centímetros do meu, seu nariz contra o meu.

- É. - Afirmei.

- Quero chupar esses lábios, posso? - Sorri, adorando seu joguinho.

- Claro que pode. Chupa minha língua também. - Ele riu de leve e logo me tomou em mais um beijo quente, que me faz ver estrelas e ficar encharcada. Chupou minha língua e em seguida chupou meu lábio inferior, em seguida o superior, voltou a sugar o inferior novamente e eu soltei um gemidinho. Isso é tão bom!

- Agora tá ainda mais linda. - Se referiu a minha boca, olhando-a. Com certeza meus lábios estão inchados por conta dos chupões e da pressão de seus beijos, assim como, avermelhados. Ainda mais vermelhos. Voltou a me beijar e acabamos nos amando depois de muita provocação.

Quando me dei conta, já era hora de encontrar o senhor Dantas.

- Luan, você me distraí muito! - falei, enquanto me apresso pra arrumar meus cabelos, ele continua pelado entre os lençóis. Ele riu e eu pude ver através do reflexo do espelho que ele colocou as mãos abaixo da cabeça, fazendo seus bíceps chamarem toda minha atenção. Gostoso demais, Deus! Suspirei e procurei um short confortável.

- Cunhada! - Bru me chamou, batendo na porta.

- Merda. - falei baixinho, ao perceber que estou realmente atrasada.

- Ela tá indo. - Luan disse ao me ver toda enrolada. Vesti uma camiseta larguinha e fiquei pronta. Tudo que fizemos depois de fazer amor foi limpar nossas partes íntimas e voltamos para a cama, conversamos, nos beijamos e olha no que deu? Eu atrasadíssima!

- Vou indo. - soltei beijo de longe e antes de eu chegar até a porta ele disse:

- Vamos pro quarto do Caio. Gutão tá fazendo um programinha de casal com a Juju por aí, então os viados vão se juntar enquanto cês fazem o bolo.

- Tá. - falei antes de fechar a porta. - Respire fundo ao ver todas as meninas me esperando. - Me desculpem.

- Tudo bem. - Ju, namorada de Douglas, disse sorrindo.

- Vem. - Paiva entrelaçou seu braço ao meu e Bru falou animadamente que Juju nem desconfia.

- Gutão e Douglas acharam de namorar meninas com o mesmo nome. - falei sobre a coincidência.

- Verdade. - Ju disse.

- Pra diferenciar, vou te chamar sempre de Ju e a Juliana do Gutão eu vou chamar de Juju.

- Fazemos assim. - Bru disse sorrindo.

- Meninas, vocês já experimentaram aquela banheira? - Paiva disse maliciosamente.

- Do jeito que cê tá falando ainda não. - Sthefany disse e nós rimos.

- Experimenta, amiga. Faz isso quando a gente voltar. - Ri mais uma vez.

- Eu aprovei a bancada da pia do banheiro. - Sthefany disse e, Bru e eu demos gritinhos de surpresa e elas riram.

- Eu sou a mais comum até agora, só fizemos na cama. - Ju disse.

- Amiga, somos duas. - Ergui minha mão e ela bateu na minha.

- E você, Ab? - Paiva perguntou curiosa. Bru fez menção de falar, mas riu. Já sei que vem coisa por aí...

- O chão, de frente pro espelho, é ótimo. - Seu rosto corou e nós rimos. Ao chegar próximo a cozinha, vimos um garçom e pedimos para chamar o chefe. Logo o senhor Dantas apareceu.

- Todas vocês? - sorri ao ouvir seu português com sotaque francês.

- Sim, algum problema? - Bru sorriu receosa.

- Não, nenhum. - riu de leve. - Vamos.

- Tantas mulheres para fazer um bolo, não é?! - falei e ele assentiu.

- Desvendou meus pensamentos, mocinha! - Me olhou sorrindo e então logo nos situou de como tudo funciona e preparou um cantinho para nós, afinal o trabalho não para. Várias comidas sendo preparadas, uma correria enorme e uma falação medonha também. Claro que todos nos olharam quando entramos. A cozinha é enorme, repleta de homens.

- Vamos começar! - Sthefany bateu uma mão na outra animada, logo após o senhor Dantas nos deixar a vontade.

- Mãos na massa! - Falei esfregando uma mão na outra.

- Ele foi tão fofinho ao se preocupar em separar os ingrediente né?! - Bru disse e eu concordei sorrindo.

- E o jeitinho que ele fala?! - Ju ressaltou.

- Um coroa gato! - Paiva disse, já quebrando os ovos.

- Vamos fazer de chocolate? - Perguntei.

- Pode ser. - Ju concordou.

- É, vamos fazer o clássico. - Bru disse.
(...)

Fizemos o bolo ouvindo as gracinhas dos funcionários, vez ou outra. Não foi nada muito abusivo, na verdade, muitas vezes nos seguramos para não rir. Nossas trocas de olhares diziam tudo! 

- Acho que já está pronto! - Dantas se aproximou e olhou no forno. - Sim, está. - Tirou o bolo e então Ju trouxe a cobertura de chocolate. 

- Nossa, eu posso raspar toda essa panela? - Olhei desejosa para o chocolate e eles riram. 

- Eu já vou me esbaldar no bolo, então vou esquecer essa panela suja com essa cobertura maravilhosa. - Bubu disse.

- Eu me esbaldo nos dois. - Dei de ombros. 

- E o Vini te mata quando você voltar. - Minha cunhada falou.

- Ele e minha nutricionista. 

- Não vamos lembrar disso agora. - Sthefany disse rindo.

- Você querem colocar alguma frase? Posso buscar glacê. - Dantas perguntou, observando Ju espalhar a cobertura com a ajuda de Sthefany. 

- Trás, por favor! - Paiva deu pulinhos animados e ele sorriu se afastando. 

- Eu não sei confeitar nada. - admiti. 

- Nem eu. - Paiva deu de ombros e então gargalhamos mais uma vez. Um dos cozinheiros passou por nós e nos olhou descaradamente.

- Isso tá com uma cara boa. - Um outro funcionário disse, parando rapidamente. 

- Obrigada. - falamos todas juntas e então ele se afastou em passos rápidos. 

- Se o Luan sonhasse que aqui só tem homem, adeus minha ajuda pro bolo. - Falei bem humorada.

- Acho que ele nem pensou nessa hipótese. - Ju disse, concentrada em cobrir todo o bolo com a calda de chocolate.

- Também acho que não. - Concordei. - Ele teria me amarrado na cama só pra eu não vir. - Bru riu fraco.

- Ele é tão exagerado nesse ciúme. - Minha cunhada disse. 

- Não lembro de ele ser assim. Com a Jade nunca foi, mesmo com todos os anos de relacionamento. - Sthefany falou e logo que percebeu o que disse, me olhou arrependida. - Desculpa, Thai. 

- Relaxa, ele tem um passado. Já conversamos sobre ela e eu sei que a relação dos dois terminou bem. Sei que vocês são amigas também. 

- É, somos. - Sorriu. - Os dois seguiram a vida. - Tenho que admitir o alivio que inundou todo meu corpo. É claro que uma ex, que tem a história que eles tiveram, acaba sendo uma ameaça, apesar de eu nunca pensar nela, ou no relacionamento que eles tiveram. Então, ela também está seguindo a vida. Ótimo.

- Que bom. - sorri sinceramente e então Dantas voltou. 

- Aqui está. Sabem como se usa?

- Pode dar uma aulinha, Dantas. - Paiva disse bem humorada. 

Quando terminamos o bolo eu respirei fundo. 

- É, o que vale é a intenção. - Falei e então nós rimos.







OIIIIIIIIIIIIII lindas! Não demore tanto né?! As meninas fizeram a invasão, mas claro, contaram com a ajuda do cantor pra isso. HAHAHA. Como será que ficou esse bolo hein?! Algum palpiteeee??? Como será a surpresa? Continuo no próximooooo!
Obrigada por cada comentários, suas lindasss!
Bjs, Jéssica.

segunda-feira, 15 de maio de 2017

" Diversão não, além " Cap 134

Acordei e encontrei a cama vazia, forcei mais meus olhos e olhei todo o quarto. Onde o Luan se meteu? Ouvi a porta sendo aberta e as vozes das meninas.

- Thailinha, Thailinha, Bom dia! - Paiva entrou cantarolando e eu fechei meus olhos novamente. Ainda estou morrendo de sono. Como elas conseguiram entrar aqui?

- Não tem ninguém aqui. - falei ainda sonolenta e ouvi risadas em conjunto.

- Levanta logo. - Paiva disse e se jogou em cima de mim. Abri os olhos e ri. Ela deitou ao meu lado rindo também.

- Não tá pelada né?! - Bru fez graça e eu revirei os olhos.

- Ridícula! Como vocês...?

- Luan. - Sthefany me deu a resposta antes mesmo de eu concluir a pergunta. - Gutão já chegou e estamos todos prontos para começar a explorar esse paraíso.

- Levanta dessa cama! - Juliana, a namorada de Douglas disse sorrindo. Conversamos bastante ontem, ela é adorável.

- Onde vocês conseguiram tanta disposição? Sério, me digam. Eu quero muito. - Elas riram e eu sorri contagiada. Estão todas com saídas de banho lindíssimas e biquínis por baixo.

- Bora logo, maravilhosa! Deixa de papo. - Bruna puxou minha coberta e eu fiquei apenas de camisola.

- Olha ela que sexy! - Sthefany disse sorrindo e eu passei a mão por meus cabelos. Em seguida tentei fazer uma pose bem sexy em cima da cama, só pra entrar na brincadeira e nós rimos mais uma vez.

- Cê é uma palhaça mesmo! - A namorada de Douglas disse.

- Luan fez bom proveito ontem, deixou a menina sem disposição alguma. - Paiva disse ainda deitada ao meu lado.

- Ele não aproveitou nada. meu bem. - ri. - Apenas dormimos, enquanto eu falava umas coisas bem idiotas sobre estar bêbada. - Gargalhamos.

- Quando eu conheci essa pessoa, ela não colocava uma gota de álcool na boca. Agora... - Bru disse.

- Eu também lembro que naquele show em que eu te conheci, tu não bebeu nada. - Paiva me olhou franzindo a testa. - Luan logo ocupou sua boca com a língua dele. - Acrescentou e eu ri.

- As coisas mudam, as pessoas mudam. - Sorri e sentei. - Cadê a mulher do Gutão pra completar o time das menininhas? - perguntei fazendo um coque em meus cabelos.

- Terminando de se aprontar. Luan pediu pra gente vir te apressar, ele tá tão animado na conversa com os meninos. - Segurei o sorriso.

- Eu termino rapidinho. - Levantei e logo comecei a me aprontar. Paiva começou a cantar um funk e eu comecei a dançar com a escova e creme dental na mão. Paiva se juntou a mim e então Ju logo se envolveu também. Ri me divertindo e comecei a cantar também.

- Me recuso a dançar funk essa hora da manhã. - Sthefany disse sorrindo depois de ver Bubu se jogar também.

- Vai Thefinha, vai Thefinha! - Puxei com palmas e todas entraram na brincadeira. Só paramos quando ela se juntou a nós. Em seguida fui empurrada até o banheiro, ou segundo elas, os meninos arrancariam nossas cabeças por conta da enorme demora.

Minha cunhada me ajudava com a parte de cima do meu biquíni, amarrando atrás pra mim, quando Luan entrou.

- Ou, que demora é essa? - Olhou diretamente pra mim.

- Não tenho culpa. - Fiz minha melhor cara de inocente.

- Mentirosa! - Bruna foi a primeira a dizer.

- Mais enrolona que você, Thaila... Tá pra nascer! - Ju disse e eu ri.

- Obrigada, Juliana. Grande ajuda. - Sorri sínica e em seguida nós rimos.

- Nunca mais peço pra cês virem acordar ela. - Luan disse e continuou me olhando.

- Eu já terminei, amor. - Falei e já fui procurando minha saída de banho. Vesti e em tempo record eu peguei tudo que é necessário.

- Já tem tudo para salvar a vida de quem precisar? - ele perguntou e eu lhe mostrei a língua.

- Vamos, meninas. - as chamei e então saímos. Luan logo segurou minha mão e me deu um beijinho de bom dia. Chegamos ao hall do hotel e encontramos toda a turma. Logo as meninas se aproximaram de seus parceiros.

- Com enorme esforço, eu consegui trazer todas elas. - Luan fez graça.

- Mentiroso. - O olhei, encolhendo os olhos. - Bom dia, gente. - Os olhei sorrindo.

- Thai, esse é Gutão e essa é a Juju. - Logo cumprimentei o casal com um abraço e beijo no rosto.

- Aniversariante do dia. -  Douglas disse, olhando Juju.

- Sério? - perguntei e ela assentiu sorrindo. Lhe abracei novamente. - Parabéns! Muitas bençãos e proteção divina. Muitas felicidades.

- Obrigada, Thaila. - Desfez o abraço e me olhou sorrindo.

- Pode chamar de maravilhosa. - Bru entregou meu apelido.

- Para com isso, Bruna! - A repreendi sorrindo.

- Maravilhosa? - Gutão questionou.

- Prefiro Toião. - Breno disse, fazendo graça e eu coloquei as mãos no rosto, me sentindo um tanto sem graça por ser o centro de assunto. Logo as tirei novamente.

- Espera, a história do apelido maravilhosa já me explicaram ontem, mas Toião? Desse eu ainda não sei o porquê. - Ju, namorada de Douglas, me olhou sorrindo. - Conta, Thai!

- Fiquei curioso. - Gutão me olhou sorrindo.

- Gente... - neguei sorrindo. - Esqueçam isso.

- Já que ela não vai contar, eu conto o motivo de " Toião. " - Breno disse, enquanto nós começamos a caminhar para fora do hotel. Não houve outra reação se não risadas quando Breno terminou de contar a história de carnaval, com detalhes ridículos daquele dia. Bruna logo explicou o motivo de " maravilhosa" e depois de todos ficarem informados sobre meu apelido, outros assuntos se iniciaram e eu engatei uma conversa com Juju, mulher de Gutão. Falamos sobre animais de estimação, por incrível que pareça conseguimos chegar a esse assunto, depois de ela reclamar de saudade.

- É uma pessoinha pra gente. - Falei sorrindo.

- Com certeza. Fico com tanto dó por ter que deixar ele com a mãe do Guto.

- A minha fica com meu melhor amigo. Todas as vezes que vou acompanhar Luan em algum show, meu amigo fica com ela. Imagina meu coração como fica? - Ela riu de leve.

- Eu posso imaginar.

- Não vai entrar no mar? - Luan me olhou ao pararmos em certo ponto.

- Vou. - sorri e ele me abraçou, fazendo o assunto com Juju se encerrar. Beijou meu rosto e pescoço seguidas vezes.

- Cara, ainda tô surpreso com o viado aí. - Douglas disse tirando a camiseta.

- Tá falando com você, amor. - Falei pro Luan, que está de costas para o amigo.

- O que? - Meu bebê-leão se virou o olhando.

- Dividindo a companhia da Thaila com outros seres humanos. Vamos glorificar a Deus. - Fez graça e eu ri.

- Ele não gosta? Não te conheci ciumento assim, pô. - Gutão questionou.

- Bobagem. - Luan negou com a cabeça, tentando fazer o assunto se encerrar.

- Egoistão! - Paiva disse brincando e Caio riu, questionando-a sobre a criação da palavra que ela usou.

- Vão se ferrar! - Luan sorriu e me abraçou novamente.

- Tadinho, ele fica muito tempo longe dela. - Ju, namorada de Douglas, defendeu Luan.

- Ah e cê tá defendendo esse viadão? Ele consegue ver ela quase todos os fins de semana. - Douglas rebateu, divertido.

- Duvido que você consiga ficar uma semana toda sem em ver. - Sua namorada ergueu uma sobrancelha e nós demos gritinhos.

- Toma essa! - Luan disse, enquanto nós rimos.

- Vem, vamos passar protetor. - Ju se aproximou mais do namorado e começou a espalhar o protetor por toda sua pele desnuda.

- Amiga, vem. - Bru disse, já indo em direção do mar.

- Tô indo. - Falei e voltei minha atenção a Luan.

- Tem um restaurante bem massa mais a frente. Vamos pra lá. - Me comunicou e eu assenti. - Cê vai entrar agora ou vai querer ir logo com a gente?

- Não, vou ficar com as meninas. - Acariciei sua barba.

- Bubu quis parar logo e entrar no mar. - Fez careta, explicando o motivo de nossa parada antes do restaurante e eu ri. - Vamos ficar torrando aqui no sol.

- Deixa eu passar protetor em você logo. Vamos evitar que você se torne um camarão. Se você se tornar um camarão, eu vou querer comer você. - Brinquei e ele riu. Olhei por cima de ombro dele e vi os meninos sentados já se sunga, só Douglas permaneceu com uma bermuda. Acho que decidiram ficar para admirar suas mulheres. Luan tirou os braços de minha cintura e então eu procurei protetor e meu óculos escuros. O coloquei e em seguida coloquei um pouco do protetor em minha mão. Olhei para o mar e as meninas já estão se divertindo juntas.

- Mesmo você não sendo um camarão, eu sempre quero te comer. - Retomou o assunto e eu fiquei boquiaberta, antes de eu lhe acertar um tapa no ombro, ele desviou rindo, se afastando em seguida.

- O casal não desgruda mesmo. - Max nos olhou sorrindo. Eles ficaram alheios a nossa conversa.

- Luan, você é um filho da mãe mesmo. Grosso! - Os meninos agora nos observam e Luan continua gargalhando. - Vem logo, tira essa camiseta.

- Não vai me bater? - Questionou ainda com um sorrisinho no rosto.

- Esses dois... - Ouvi Douglas falar bem humorado. Logo eles iniciaram as selfies, nos esquecendo novamente.

- Vem logo. - Chamei novamente.

- Sem bater. - Se aproximou ainda inseguro e eu quase sorri. Filho da mãe! - Passa só no rosto.

- E o resto do corpo? - Perguntei.

- Depois, amor. - Revirei os olhos com sua teimosia. Espalhei o creme por todo seu rosto e ele ficou de olhos fechados o tempo todo. No fim, lhe dei um tapinha fraco na bochecha e ele riu. - Eu disse que era sem bater. - Ri o olhando e larguei minha bolsa na areia, tirando minha saída de banho em seguida.

- Boi, vem pra foto com a gente. - Caio chamou Luan. Ele sentou ao lado de Gutão e eles se posicionaram, enquanto eu passo protetor em mim.

- Bora mandar um vídeo pro Marcola. - Luan deu a ideia todo sapeca e eu sorri negando, o observando.

- Bora! - Uns disseram. - Vamos! - os outros concordaram ao mesmo tempo e eu neguei com a cabeça. Arrumei meu biquíni direitinho, enquanto ouço e vejo eles fazendo inveja ao amigo. " Cê tá perdendo isso aqui. " " É o paraíso" " Nem se compara com o frio de São Paulo" " Quem mandou ser encalhado? " " Sobrou ficar compondo no estúdio com Dudu. " Essas frases entre outras eles disseram rindo.

- Thaila! - Paiva gritou e eu sorri caminhando em direção a elas.

- Amor, vem aqui. - Luan me chamou, com seu celular na mão.

- Oi? - perguntei ao voltar pra próximo dele.

- Senta aqui, quero uma selfie com você.

- Agora? - Franzi a testa, querendo me juntar as meninas.

- O que custa? - me olhou com sua melhor carinha de neném e eu suspirei sentando ao lado dele. Fizemos algumas tentativa, enquanto os meninos continuam conversando entre eles.

- O que vai ter pra comemorar o aniversário da Juju?

- Talvez um jantar, sei lá. - Luan deu de ombros, olhando nossas fotos recém tiradas.

- Sem bolo? - Fiz careta e ele me olhou como quem pergunta: " e cê quer mais o que? " - Eu tive uma ideia. Podemos fazer um bolo. Vou falar com a Bru. - levantei e nem esperei ele falar nada, só ficou me olhando com sua cara de lerdo.

Depois de me divertir um pouco com as meninas, nossos homens se aproximaram reclamando do sol e nos chamando para o restaurante, disseram que podemos voltar para o mar, quando eles estiverem na sombra. A caminho do restaurante, eu consegui ficar mais atrás com Bruna.

- Maravilhosa, tive uma ideia pro aniversário da Juju.

- Conta. - me olhou entusiasmada.

- A gente poderia falar com o gerente do hotel e poderíamos fazer um bolinho sabe? Ficaria bem mais significativo se nós, as meninas, fizéssemos o bolinho pra ela.

- Com certeza. - concordou. - Mas cê quer invadir a cozinha do hotel? - riu de leve.

- A gente pode tentar. Vai que eles deixam. - dei de ombros.

- Quando a gente voltar podemos cuidar disso. - batemos uma mão na outra, sorrindo.

- Será que ela vai gostar?

- Claro que vai, ela é tão fofa e sentimental. - Sorrimos e logo Breno sentiu falta de sua namorada, a colocou em seu ombro de repente, deixando minha cunhada de bunda para cima e cabeça para baixo. Mais um motivo para risadas. Quero muito que dê certo o bolinho para Juju. Todo aniversário merece ser especial.











OIIIIIIIIIIIII lindas! Olha só quem voltou rapidinhooooo! Pra ver né?! As vezes os capítulos demoram, outras vezes ficam prontos tão rápidos. A viagem da galera começou pra valerrrrr! Diversão não é a palavra certa pra essa galera junta né?! Continuo no próximoooo com o aniver da Juju! Gostaram????? 
Comentários respondidoooosss!
Bjs, Jéssica.