- O celular, amor. - Ouvi Luan falar, na verdade murmurou. Aconchegou-se mais ao meu corpo, cheirando meu pescoço, voltando a ficar imóvel. Consegui alcançar meu celular e desativei o despertador. Fechei os olhos, percebendo que eu não vou conseguir ir a faculdade hoje, muito menos a academia. Não acredito que a gripe me pegou! Ouvi a respiração pesada de Luan em meu pescoço e sei que ele voltou a dormir. Ele adora dormir quase me sufocando com seu corpo. As vezes mesmo com ar condicionado eu me vejo com calor, por conta do enorme corpo quase totalmente em cima de mim. Senti meu corpo todo implorando para dormir e assim todos os sintomas de gripe sumiriam. Foi o que fiz. Consegui dormir sem esforço algum.
(...)
Minutos depois
- Thaila? - Ouvi a voz distante de Luan. Me recusei a abrir os olhos, sentir 100 quilos em minha cabeça e uma dor infernal em todo o corpo. - Thai... - Senti ele acariciando meus cabelos e eu gemi, quase resmungando. - Você perdeu a hora, amor. - Sua mão pousou em minha testa afetuosamente e beijou abaixo de meu olho.
- Acho que tô gripada. - Falei bem baixinho.
- O que? - Seu tom se tornou preocupado e a voz sonolenta sumiu totalmente. - Cê tá sentindo o que? - abri os olhos um pouquinho e vi sua testa franzida e a preocupação reinando em seu semblante.
- Dor de cabeça e dor no corpo.
- Isso pode ser dengue. - Disse alarmado e senti ele sentar na cama.
- Ou uma simples e chata gripe. - Voltei a fechar os olhos.
- Nós vamos ao hospital.
- Não mesmo. - abri os olhos completamente.
- Thaila, isso pode ser sério.
- ´Para de ser negativo. É só uma gripe. Tenho um remédio contra dor numa caixinha no closet.
- Estou sendo prevenido. - Rebateu. - Vou te dar esse remédio, mas se não melhorar, nós vamos ao médico. - Assenti, sentindo um enorme conforto por ele estar aqui cuidando de mim com total dedicação. Levantou-se e logo voltou com um remédio. - Precisa de água?
- Sim. - Ele me deu o comprimido e em seguida sumiu do quarto. Nossa, que sensação ruim! Gripe nunca é bem vinda.
- Aqui. - Voltou e me deu o copo com água. Sentei na cama e ele sentou bem próximo de mim, acariciando minha bochecha e me olhando com toda a atenção. Lembro que essa maneira que ele tem de fazer eu me sentir a joia mais preciosa do mundo com toda a atenção que me dá, me encantou desde o primeiro momento.
- Obrigada, amor. - Sorri em agradecimento, sentindo meu corpo todo doendo.
- Agora fica deitadinha. - Quase revirei os olhos ao ver ele me tratando como uma criança. Obedeci e ouvi meu celular tocar. Luan o pegou e fez a maior cara de tédio. - Vinícius.
- Atende pra mim. - Pedi, mesmo sabendo que ele não gosta de meu amigo.
- Fala, cara! - atendeu com a maior educação e eu quase gargalhei ao ver sua falsidade. - Ela acordou com sintomas de gripe. - Ouve um momento em silêncio. - É, eu já falei. - Mas uma vez o silêncio. - Foi por isso, cara. Tô cuidando dela. - Um pequeno silêncio de novo. - Mando sim, pode deixar. Abraço! - Desligou e eu fiquei esperando ele me dizer o que meu amigo queria. - Você não apareceu na academia, ele mandou mensagens e nada. Queria saber o motivo e tal. - Falou com pouco gosto.
- E você agiu com a maior falsidade. - Alfinetei.
- O que você chama de falsidade, eu chamo de educação. - Nos olhamos por um momento e ele suspirou. - Vocês nunca nem ao menos trocaram beijo? Nunca, nunquinha? - Perguntou de supetão.
- Claro que não!
- Nem selinho de amigo?
- Nem isso. Você fica com ciúmes sem necessidade.
- Ele é afim de você.
- Deixa de ser maluco, Luan!
- Maluco nada, eu sou homem, eu conheço.
- Não vem com esse papinho. Minha amizade com Vinícius é totalmente pura. Sou como um homem pra ele e ele como uma mulher pra mim.
- Vai pensando que é assim, Thaila...
- Não vem me deixar com um péssimo humor logo cedo. Você não sabe quase nada da amizade que tenho com Vinícius. Se você nunca conseguiu ter uma amizade sem outras intenções com uma mulher, não vem achar que todos são assim também. É um ciumento desmedido. - Ele me olhou magoado. É, eu não fui muito gentil ao jogar a verdade pra ele.
- As vezes você consegue ser incrivelmente grossa. - Continuou me olhando chateado.
- E você consegue se superar a cada dia com seu ciúmes. - Suspirei, não querendo que a gente fique mal. - Eu não tô me sentido bem. Não vamos discutir. - Ele assentiu, mas sei que ainda está chateado. Caramba! Fico com uma puta culpa. Ele consegue me tirar do sério com seu ciúmes, mas eu sei que não fui nada gentil e isso fica martelando em minha cabeça. - Deita aqui comigo. - segurei sua mão e ele deixou meu celular ao lado da cama, assim como o copo vazio. Deitou-se atrás de mim e seu braço passou por minha cintura. - Para de achar que eu vou acabar ficando com outro alguém, você acaba me ofendendo com esse ciúmes. - É, minha culpa não deixou que eu enterrasse a discussão. Preciso saber que ele está bem comigo.
- Não é isso. Eu só me preocupo porque nosso namoro não é nenhum tiquinho normal. Seu pai até hoje não me aceita, você é encantadora, todos os caras transariam com você e mais, casariam com você. Não dá pra não ter medo. Eu tenho medo de te perder. - Me virei e o olhei.
- Eu aceitei seu pedido de namoro naquele quarto de hotel, mesmo sabendo de todos os obstáculos. Eu amo você . Só. Você. Pra mim, você é o mais encantador do mundo, o mais lindo do mundo e o mais gostoso do mundo. Mentira, tem o Maluma que fica pau a pau com você no quesito gostosura. - Ele riu.
- Estragou a declaração.
- Amor! Maluma é Maluma. Mas nem por ele eu te deixava. Então para de ser tão ciumento, pé pão. - acariciei sua barba.
- Eu não vou conseguir. - fez careta e eu bufei. Ele fez menção de me beijar e eu afastei.
- Tô gripada.
- Bobagem!
- Bobagem nada, você trabalha com a voz e não pode ficar doente.
- Ah, então eu não vou mais te beijar? - me olhou indignado.
- Se for pra zelar pela sua saúde, por enquanto não vai me beijar. - senti uma pontada forte na cabeça, lembrando da chata dor de cabeça que eu ainda estou sentindo.
- Se eu não aguentar me segurar, eu vou beijar. - avisou e eu ri de seu tom.
- Preciso dormir. - Pousei a cabeça em seu peito.
- Dorme. Você precisa ficar bem, pra eu ter sossego e meus beijos de volta. - ri de leve. - Te amo. - beijou meus cabelos e então em questão de segundos eu dormi novamente, sentindo o calor de seu corpo e o sentimento bom de conciliação.
Ao acordar, ouvi Luan teclando no celular. Olhei e vi que se trata de uma conversa em um grupo, aparentemente, de amigos. Seu olhar encontrou o meu.
- Oi, minha gatinha. - sorri ao ouvir sua voz suave. - Cê tá melhor? - assenti, mesmo sentindo uma sensação ruim na garganta. - Não tá tentando me enganar né?! - franziu a testa.
- Não, amor. Não tô. Que horas são?
- Quase uma da tarde.
- Sério? - arregalei os olhos sem acreditar.
- Serião. - riu de leve me olhando. - Posso beijar?
- Não. Preciso escovar os dentes. - Sentei e levantei antes que ele pudesse falar algo. As dores sumiram, mas minha garganta informa que eu não estou totalmente bem.
- Thaila! - Ouvi ele protesta, mas corri até o banheiro e ouvi sua risada antes de eu fechar a porta. - Minha mãe ficou preocupada com você. - Ouvi sua voz um pouco distante, acho que ainda está na cama.
- Aposto que você foi dizer que era suspeita de dengue.
- Não, falei que era gripe.
- Sua mãe é uma linda mesmo. - sorri, toda boba, me sentindo especial.
- Pois é, agora com o filho dela que não comeu nada hoje, ela nem se preocupa.
- Nossa! Luan, me desculpa! - Falei me despindo. - Por que você não procurou nada na geladeira? Caramba, não custava nada. - Ouvi a risada dele e bufei ao perceber que ele estava de graça.
- Eu comi um sanduíche faz uns 30 minutos.
- Mentiroso! - o repreendi e ele gargalhou. - Babaca. - Falei mais baixo e tenho certeza que ele não ouviu. É um crianção as vezes. Tirei minha roupa e liguei o chuveiro. Meu coração está tão apertado por saber que amanhã ele vai embora. É horrível a despedida, ainda mais quando ele tá indo embora da minha casa.
Quando eu saí do banheiro, ele continuava na cama, agora Juju estava deitada com a cabeça em cima da panturrilha dele. Sorri com a imagem a minha frente.
- Vem cá dar um beijinho. - Fez um biquinho lindo e eu quase não resisti.
- Eu tô sentindo minha garganta ruim, você não pode gripar.
- Que merda, Thaila! - me olhou irritado. - Vem me beijar. - Neguei com a cabeça, sabendo que eu não posso passar gripe pra ele. Antes que eu pudesse dar um passo em direção ao closet, ele me agarrou pela cintura e me levou até a cama. Julieta latiu e eu ri. Ele deitou-se em cima de mim, minhas pernas entre as suas, impossibilitadas de se mover, ele segurou meus braços acima de minha cabeça e a essas alturas, o nó da toalha já se desfez. Ele chupou um de meus seios que já responderam ao seu toque. Chupou o outro e em seguida beijou minha boca, sua língua se encontrando com a minha e eu ainda imóvel. Que beijo bom! Seus lábios envolvendo os meus, uma troca maravilhosa de amor. Ele me beijando pra sempre, por favor! - Quando eu quero uma coisa, eu consigo. - se gabou contra minha boca.
- Você merece um tapa na cara. - ele gargalhou despreocupado.
- Tá muito brabinha. Eu sei muito bem como acabar com essa rebeldia. - Chupou meu pescoço e eu ergui meus quadris.
- Se você ficar doente, Luan. Eu juro, juro que apareço em São Paulo só pra acabar de matar. - Ele gargalhou mais uma vez e me olhou.
- Cê não teria coragem de fazer isso com seu amor. - Meu coração dançou, fazendo um carnaval em alegria. Isso mesmo. Meu amor. Só meu.
- Vai pensando... - Ele riu e me beijou novamente. Não consigo resistir, mesmo sabendo que ele pode gripar também. Ele vai embora amanhã também, preciso disso.
OIIIIIIIIIIII lindas! Não demorei pra postar dessa vez. Thaila pegou uma gripe, Luan incapaz de se manter longe. Esses dois são uma graça né?! Rolou dr, mas no fim se resolveram como semmmpre. Próximos capítulos eu pretendo fazer sobre a viagem de casaisss, depois vem o aniver da Thaila e... Ah, antes disso vem o... Não espera, não posso dizer ainda. hahaha Gostarammm??
Comentários repondidooos!
Bjs, Jéssica.
- Sim. - Ele me deu o comprimido e em seguida sumiu do quarto. Nossa, que sensação ruim! Gripe nunca é bem vinda.
- Aqui. - Voltou e me deu o copo com água. Sentei na cama e ele sentou bem próximo de mim, acariciando minha bochecha e me olhando com toda a atenção. Lembro que essa maneira que ele tem de fazer eu me sentir a joia mais preciosa do mundo com toda a atenção que me dá, me encantou desde o primeiro momento.
- Obrigada, amor. - Sorri em agradecimento, sentindo meu corpo todo doendo.
- Agora fica deitadinha. - Quase revirei os olhos ao ver ele me tratando como uma criança. Obedeci e ouvi meu celular tocar. Luan o pegou e fez a maior cara de tédio. - Vinícius.
- Atende pra mim. - Pedi, mesmo sabendo que ele não gosta de meu amigo.
- Fala, cara! - atendeu com a maior educação e eu quase gargalhei ao ver sua falsidade. - Ela acordou com sintomas de gripe. - Ouve um momento em silêncio. - É, eu já falei. - Mas uma vez o silêncio. - Foi por isso, cara. Tô cuidando dela. - Um pequeno silêncio de novo. - Mando sim, pode deixar. Abraço! - Desligou e eu fiquei esperando ele me dizer o que meu amigo queria. - Você não apareceu na academia, ele mandou mensagens e nada. Queria saber o motivo e tal. - Falou com pouco gosto.
- E você agiu com a maior falsidade. - Alfinetei.
- O que você chama de falsidade, eu chamo de educação. - Nos olhamos por um momento e ele suspirou. - Vocês nunca nem ao menos trocaram beijo? Nunca, nunquinha? - Perguntou de supetão.
- Claro que não!
- Nem selinho de amigo?
- Nem isso. Você fica com ciúmes sem necessidade.
- Ele é afim de você.
- Deixa de ser maluco, Luan!
- Maluco nada, eu sou homem, eu conheço.
- Não vem com esse papinho. Minha amizade com Vinícius é totalmente pura. Sou como um homem pra ele e ele como uma mulher pra mim.
- Vai pensando que é assim, Thaila...
- Não vem me deixar com um péssimo humor logo cedo. Você não sabe quase nada da amizade que tenho com Vinícius. Se você nunca conseguiu ter uma amizade sem outras intenções com uma mulher, não vem achar que todos são assim também. É um ciumento desmedido. - Ele me olhou magoado. É, eu não fui muito gentil ao jogar a verdade pra ele.
- As vezes você consegue ser incrivelmente grossa. - Continuou me olhando chateado.
- E você consegue se superar a cada dia com seu ciúmes. - Suspirei, não querendo que a gente fique mal. - Eu não tô me sentido bem. Não vamos discutir. - Ele assentiu, mas sei que ainda está chateado. Caramba! Fico com uma puta culpa. Ele consegue me tirar do sério com seu ciúmes, mas eu sei que não fui nada gentil e isso fica martelando em minha cabeça. - Deita aqui comigo. - segurei sua mão e ele deixou meu celular ao lado da cama, assim como o copo vazio. Deitou-se atrás de mim e seu braço passou por minha cintura. - Para de achar que eu vou acabar ficando com outro alguém, você acaba me ofendendo com esse ciúmes. - É, minha culpa não deixou que eu enterrasse a discussão. Preciso saber que ele está bem comigo.
- Não é isso. Eu só me preocupo porque nosso namoro não é nenhum tiquinho normal. Seu pai até hoje não me aceita, você é encantadora, todos os caras transariam com você e mais, casariam com você. Não dá pra não ter medo. Eu tenho medo de te perder. - Me virei e o olhei.
- Eu aceitei seu pedido de namoro naquele quarto de hotel, mesmo sabendo de todos os obstáculos. Eu amo você . Só. Você. Pra mim, você é o mais encantador do mundo, o mais lindo do mundo e o mais gostoso do mundo. Mentira, tem o Maluma que fica pau a pau com você no quesito gostosura. - Ele riu.
- Estragou a declaração.
- Amor! Maluma é Maluma. Mas nem por ele eu te deixava. Então para de ser tão ciumento, pé pão. - acariciei sua barba.
- Eu não vou conseguir. - fez careta e eu bufei. Ele fez menção de me beijar e eu afastei.
- Tô gripada.
- Bobagem!
- Bobagem nada, você trabalha com a voz e não pode ficar doente.
- Ah, então eu não vou mais te beijar? - me olhou indignado.
- Se for pra zelar pela sua saúde, por enquanto não vai me beijar. - senti uma pontada forte na cabeça, lembrando da chata dor de cabeça que eu ainda estou sentindo.
- Se eu não aguentar me segurar, eu vou beijar. - avisou e eu ri de seu tom.
- Preciso dormir. - Pousei a cabeça em seu peito.
- Dorme. Você precisa ficar bem, pra eu ter sossego e meus beijos de volta. - ri de leve. - Te amo. - beijou meus cabelos e então em questão de segundos eu dormi novamente, sentindo o calor de seu corpo e o sentimento bom de conciliação.
Ao acordar, ouvi Luan teclando no celular. Olhei e vi que se trata de uma conversa em um grupo, aparentemente, de amigos. Seu olhar encontrou o meu.
- Oi, minha gatinha. - sorri ao ouvir sua voz suave. - Cê tá melhor? - assenti, mesmo sentindo uma sensação ruim na garganta. - Não tá tentando me enganar né?! - franziu a testa.
- Não, amor. Não tô. Que horas são?
- Quase uma da tarde.
- Sério? - arregalei os olhos sem acreditar.
- Serião. - riu de leve me olhando. - Posso beijar?
- Não. Preciso escovar os dentes. - Sentei e levantei antes que ele pudesse falar algo. As dores sumiram, mas minha garganta informa que eu não estou totalmente bem.
- Thaila! - Ouvi ele protesta, mas corri até o banheiro e ouvi sua risada antes de eu fechar a porta. - Minha mãe ficou preocupada com você. - Ouvi sua voz um pouco distante, acho que ainda está na cama.
- Aposto que você foi dizer que era suspeita de dengue.
- Não, falei que era gripe.
- Sua mãe é uma linda mesmo. - sorri, toda boba, me sentindo especial.
- Pois é, agora com o filho dela que não comeu nada hoje, ela nem se preocupa.
- Nossa! Luan, me desculpa! - Falei me despindo. - Por que você não procurou nada na geladeira? Caramba, não custava nada. - Ouvi a risada dele e bufei ao perceber que ele estava de graça.
- Eu comi um sanduíche faz uns 30 minutos.
- Mentiroso! - o repreendi e ele gargalhou. - Babaca. - Falei mais baixo e tenho certeza que ele não ouviu. É um crianção as vezes. Tirei minha roupa e liguei o chuveiro. Meu coração está tão apertado por saber que amanhã ele vai embora. É horrível a despedida, ainda mais quando ele tá indo embora da minha casa.
Quando eu saí do banheiro, ele continuava na cama, agora Juju estava deitada com a cabeça em cima da panturrilha dele. Sorri com a imagem a minha frente.
- Vem cá dar um beijinho. - Fez um biquinho lindo e eu quase não resisti.
- Eu tô sentindo minha garganta ruim, você não pode gripar.
- Que merda, Thaila! - me olhou irritado. - Vem me beijar. - Neguei com a cabeça, sabendo que eu não posso passar gripe pra ele. Antes que eu pudesse dar um passo em direção ao closet, ele me agarrou pela cintura e me levou até a cama. Julieta latiu e eu ri. Ele deitou-se em cima de mim, minhas pernas entre as suas, impossibilitadas de se mover, ele segurou meus braços acima de minha cabeça e a essas alturas, o nó da toalha já se desfez. Ele chupou um de meus seios que já responderam ao seu toque. Chupou o outro e em seguida beijou minha boca, sua língua se encontrando com a minha e eu ainda imóvel. Que beijo bom! Seus lábios envolvendo os meus, uma troca maravilhosa de amor. Ele me beijando pra sempre, por favor! - Quando eu quero uma coisa, eu consigo. - se gabou contra minha boca.
- Você merece um tapa na cara. - ele gargalhou despreocupado.
- Tá muito brabinha. Eu sei muito bem como acabar com essa rebeldia. - Chupou meu pescoço e eu ergui meus quadris.
- Se você ficar doente, Luan. Eu juro, juro que apareço em São Paulo só pra acabar de matar. - Ele gargalhou mais uma vez e me olhou.
- Cê não teria coragem de fazer isso com seu amor. - Meu coração dançou, fazendo um carnaval em alegria. Isso mesmo. Meu amor. Só meu.
- Vai pensando... - Ele riu e me beijou novamente. Não consigo resistir, mesmo sabendo que ele pode gripar também. Ele vai embora amanhã também, preciso disso.
OIIIIIIIIIIII lindas! Não demorei pra postar dessa vez. Thaila pegou uma gripe, Luan incapaz de se manter longe. Esses dois são uma graça né?! Rolou dr, mas no fim se resolveram como semmmpre. Próximos capítulos eu pretendo fazer sobre a viagem de casaisss, depois vem o aniver da Thaila e... Ah, antes disso vem o... Não espera, não posso dizer ainda. hahaha Gostarammm??
Comentários repondidooos!
Bjs, Jéssica.
Posta mais pelo o amor de Deus , To muito anciosa , é a melhor Fic do mundo 💗❤️
ResponderExcluirPostei, meu amor! Obrigadaaaaa!
ExcluirContinua please!
ResponderExcluirContinuadooo!
ExcluirMlr para de me deixar curiosa o que veeeeeem aí de surpresa 😒 conta loogoooo
ResponderExcluirVai saber na hora cerrrta hahaha
ExcluirO que vem aí? #curiosa #ansiosa. Esses dois não dão uma trégua nem com a Thaila gripada. Continua pelo amor! ♥♥
ResponderExcluirNão tem tréguaaa hahaha Continuei, minha linda
ExcluirE adivinha quem esta gripada ? Sim , eu mesmo... Que coisa horrível . esse casal é uma figura mesmo , Luan tem que se acostumar com os amigos de Thai e aprender a confiar cara. Mari sendo um amorzinho
ResponderExcluirÔ meu amor, melhora pra ti! Luanzim precisa de uns cascudos hahaha
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