Já no aeroporto, decidimos comer algo rápido. Fiquei em uma mesinha com Marquinhos, Douglas, Luan e Joana. Na outra ficou o restante.
- Jô, uma fotinha nossa. - Marquinhos pediu, piscando o olho. Joana levantou-se e então fizemos pose.
- Mais uma. - Luan disse e então me agarrou de repente, me fazendo rir.
- Outra. - Douglas falou e então nos olhou entediado. O restante da turma olhou da outra mesa, riram da gente. Eu estou gargalhando sem parar.
- Chega. - Joana disse e voltou a sentar-se.
- Deixa eu ver. - Luan pediu.
- Espera, viado. - Marquinhos falou, olhando o celular.
- Cê tá com inveja porque a Ju não tá aqui. - Olhei Douglas. Ele me olhou entediado e fez uma voz como se está com o nariz entupido.
- Vocês são quase insuportáveis. - Ri de novo e ele sorriu.
- Ó, postei. - Marquinhos nos mostrou a foto:
" Tamo vortanu Brasil veio "
- Deixa eu ver essa bagaça. - Luan pediu novamente e então nós sorrimos olhando as fotos. As outras duas ficaram engraçadas. Luan passou pra ele pelo whatsapp do amigo e em seguida me passou. Mais fotos desta viagem para guardar de recordação.
Embarcamos e Luan trocou de lugar com Alice. E então ele ficou ao meu lado e Alice ao lado de Dudu. Luan beijou minha mão e continuou segurando-a. Não demorei nem dez minutos para dormir e não sei como, mas só acordei quando Luan disse que já estávamos pousando.
- Embernou né?! - Ele riu já dentro do carro de Bruna. Sorri e me aconcheguei ao seu corpo. - Nosso bebê vai ser dorminhoco, ou dorminhoca.
- Quem te dá tanta certeza? - Cheirei seu pescoço, enquanto Bruna conversa com Joana nos bancos da frente e Alice está distraída em seu celular.
- Eu sei uai. - O abracei, passando o braço em volta de sua cintura e ele passou o seu em volta de meus ombros. - Tá carente?
- Tô. - Ri de leve e ele também. Beijou meus cabelos.
- Quero falar com você mais tarde. - Olhei para fora do carro e percebi que o sol já está se pondo.
- Eu tô tão cansada, amor. - Resmunguei, querendo adiar essa conversa.
- A gente fica no meu quarto, gatinha. Amanhã eu vou viajar. - Gemi frustrada. O olhei, inclinando minha cabeça. Fiz bico e ele me beijou carinhosamente. Acariciou meu ombro em seguida.
- Tá, eu vou. - Voltei a pousar minha cabeça em seu peito. E então começamos a participar da conversa com as meninas. Alice largou o celular e fez o mesmo. Os meninos foram juntos em carro. Não sei de quem, meu cérebro ainda estava dormindo. Logo soube que Bru deixou seu carro no aeroporto durante esses dias e Dudu fez o mesmo. Então o carro é de Dudu. Após alguns minutos, chegamos em frente minha casa.
- Obrigada pela carona, peitão. - Alice disse e Bru gargalhou.
- Vai se ferrar. - Minha amiga falou ainda rindo.
- Cê vai mesmo mais tarde? - Luan me olhou.
- Vou, amor. - Beijei sua bochecha. - Tchau, Joana. Tchau, Bru. Obrigada!
- Tchau. - As duas disseram sorrindo. Luan desceu conosco e nos ajudou com as malas.
- Obrigada por essa viagem, Luan. - Minha amiga agradeceu, o abraçando.
- Eu que agradeço por você ter ido. Era muito importante que sua amiga fosse pra Nova York comigo.
- Eu sei disso. - Alice sorriu, desfazendo o abraço. - Eu tô muito feliz por vocês, de verdade. - Nos olhou com total sinceridade e Bruna apitou, apressando o irmão.
- Espera, caramba. - Ele reclamou. - Obrigado, Alice. Eu também tô muito feliz. - Seu sorriso foi a causa do meu. Esse homem é tão lindo! As vezes eu não sei lidar com tanta gostosura numa pessoa só.
- Bom, não vou presenciar a despedida do casal. Vou perturbar o Gu pra ir me deixar em casa. - Alice soltou beijo e Luan acenou. Minha amiga entrou, após Maria liberar sua entrada.
- Tchau, gostoso. - Falei entredentes, sorrindo. Que vontade de mordê-lo. Ele sorriu e eu o abracei. - Você tem o sorriso mais gostoso do mundo! - Ele riu.
- Te amo.
- Vamos, Pi! - Bruna voltou a apitar.
- Vai, vai logo. Todo mundo precisa de um tempinho pra descansar agora. - Selei nossos lábios três vezes.
- Te espero. - Assenti e então caminhei até a entrada de minha casa. Acenei para o carro, antes de Maria liberar minha entrada. E então eles se foram e eu entrei. Suspirei me sentindo leve e imensamente cansada fisicamente. Diego logo apareceu e eu sorri.
- Que saudade, gorducha! - Ele me abraçou forte, tirando meus pés do chão.
- Saudade também, feião. Me ajuda com a mala. - Ele prontamente levou pra mim. Ao chegarmos na sala, encontrei Alice tagarelando sobre a viagem, enquanto meu irmão tem o braço em volta do pescoço dela e minha mãe escuta tudo com atenção.
- Voltaram! - Meu pai apareceu e tudo que ele fez voltou a tona. Minha realidade de volta. Sorri de lado. Minha mãe me envolveu em um abraço.
- Quase morri de saudade. Como estão? - Perguntou.
- Estamos muito bem. Senti sua falta também. - Desfizemos o abraço e ela me lançou um olhar questionador. Sei que quer saber do Luan, eu não toquei no assunto nas vezes que conversamos. Ela também não, Gustavo também não, nem Diego. Acho que eles não quiseram me pressionar sobre isso.
- Vem cá, quero um abraço. - Gu abriu os braços e eu sentei ao seu lado. Acabou se tornando um abraço triplo. Ele, Alice e eu. Sorri.
- Como foi a viagem? - Meu pai perguntou.
- Muito boa, tião. - Alice respondeu.
- Você não sentiu nada esquisito né?! - Ele me olhou com preocupação. Desde quanto ele se importa com minha gravidez? Ah, pai, você não vai me ganhar tão fácil assim.
- Não.
- A pergunta que todos querem saber: voltaram? - Gu berrou e eu ri.
- Sim! - Berrei também e nós gargalhamos. Todos comemoraram, inclusive meu pai. Tudo bem que foi somente com um sorriso, mas foi um grande sorriso. Maria logo nos convidou para comer e minha barriga comemorou alegre. Minha criança é esfomeada.
|| Luan narrando ||
Cheguei em casa e recebi o carinho de minha mãe. Ela mimou Bru e eu por bons minutos. Nos ofereceu comigo e meu pai quis saber sobre a viagem. Contei todas as ideias proveitosas que tivemos mais detalhadamente, afinal, já tínhamos conversado por mensagens.
- E a Thaila? - Minha mãe sorriu, claramente curiosa.
- Estamos juntos de novo. - Tenho certeza que meus olhos brilharam. Só de falar sobre nós, eu fico bobo.
- Graças a Deus! - Minhas mão bateu uma mão na outra.
- Ainda bem, meu filho. - Meu pai sorriu feliz.
- É. - Suspirei aliviado. - Já que chegamos nesse assunto, eu quero conversar com vocês. - Os três me olharam com atenção. Continuei: - Thaila tá grávida, ela vai trancar a faculdade e pretende vir morar com a mãe, já que o irmão e o pai vão embora. Mas eu acho que é sem lógica ela morar numa casa e eu em outra. - Minha mãe arregalou os olhos e eu senti vontade de rir. - Ela é a mulher da minha vida, não tenho dúvida nenhuma disso. Eu quero casar com ela. E mais tarde eu vou falar da minha vontade de a gente morar juntos, casar. O que ela quiser agora, eu quero.
- Ai, meu Deus! - Minha mãe choramingou e meu pai riu.
- Marizete, nosso filho cresceu. - Meu pai a abraçou de lado.
- Mas eu não consigo imaginar você sem morar com a gente. - Ela lamentou.
- Mãe! - Bruna riu.
- Eu vou continuar vindo visitar vocês, mãe. Eu tenho minha família agora. - Sorri e então ela deixou as lágrimas escorreram por seu rosto.
- Eu tô feliz, juro que tô. Vocês dois bem era tudo que eu queria ultimamente, só preciso assimilar que você vai sair de casa. - Ri de leve. Minha mãe é tão sentimental.
- Vem cá. - A abracei. - Eu sei que cê tá feliz. Vamos combinar o seguinte: não vou pra tão longe, posso comprar uma casa aqui no condomínio mesmo. - Ela me olhou cheia de alívio.
- Mesmo, filho?
- Sim, xum. Acredito que a Thaila não vai se opor.
- Ah, que ótimo. Eu fico mais tranquila assim. - Sorriu e eu sorri também.
- Vou falar com ela hoje. Mais tarde ela vem pra cá.
- Eu senti falta dela. - Minha mãe admitiu. - Quero ver aquela barriguinha.
- Não mudou muita coisa. Não tem formato de gestante. Mas ela tá mais gordinha, pouca coisa. - falei.
- Ah, mas cê espera só. Quando crescer vai ser de repente. - Sorri ao imaginar.
- Ela vai dormir aqui? - Meu pai perguntou.
- Não sei. Ela anda tão dorminhoca! Veio a viagem toda dormindo. - Comentei.
- Verdade. - Minha irmã concordou. Ela sentou-se na mesma fileira que nós.
- Ela não se sentiu mal? - Meu pai quis saber
- Vomitou. - Falei, ao lembrar do ciúmes que ela sentiu de mim.
- Muito? - Minha mãe se preocupou.
- Ela sentiu ciúmes do pi e ficou tão brava que até enjoo sentiu. Tadinha. - Minha irmã lamentou e meus pais me olharam com ar acusatório.
- Eu não fiz nada não. - Me defendi. - Foi a vizinha lá. É daqui e é oferecida. Eu não dei motivos. A Thaila tá com as emoções muito afloradas.
- É normal também. - Minha mãe começou a dividir como ela se sentia durante as suas duas gestações, meu pai falou sobre sua paciência infinita e eu ri quando soube das histórias. Acabei me distraindo e corri para tomar banho quando recebi a ligação de Thaila, ela estava irritada porque eu não respondi suas mensagens. Tentei ser rápido no banho, mas eu realmente precisava me sentir limpo e relaxado. Uma viagem tão longa faz com que eu me sinta sujo e muito tenso. Vesti uma cueca boxe branca, uma bermuda de moletom e logo desci. Aposto que ela já chegou. Quando cheguei no topo da escada, ouvi a voz dela conversando com minha mãe. Meu coração acelerou espontaneamente. Desci em passos largos.
- Chegou rápido. - Comentei, a olhando.
- É, eu sou demais. - Disse convencida e eu ri. Ela trás uma paz imensa para minha alma. Além de minha mãe, meu pai também está com ela. Bruna provavelmente está se arrumando, ainda vai encontrar seu namorado hoje.
- Filho, seu pai e eu vamos jantar fora. - Minha mãe comunicou.
- Tá, eu peço ou faço alguma coisa pra comer. - Eles assentiram. Todos nós subimos. Eles foram se arrumar pra sair e eu levei Thaila para meu quarto.
- Chego aqui, você não me dá um beijo, isso é tratamento? - Fingiu estar chateada e eu ri.
- Desculpa. - Ela deitou-se em minha cama e eu admirei por um momento sua beleza natural. Amo quando ela não está usando nada de maquiagem. Deitei ao seu lado e logo procurei sua boca. A beijei longamente, lentamente. Provando seu sabor, a textura de seus lábios deliciosos. É tão cheirosa, tem uma boca tão gostosa, uma pele tão macia.
- Agora você tá desculpado. - Sussurrou brincalhona contra minha boca. Sorri e lhe agarrei, ficando por cima dela. Gargalhou e eu mordi seu pescoço, ombro, braço. - Para! - Pediu rindo e então eu parei olhando-a. Ela está vestindo um simples cropped tomara-que-caia e um shortinho frouxo de pano molinho.
- Dorme aqui?
- A gente não tinha combinado isso. - Ergueu as sobrancelhas divertidamente.
- É, mas a gente pode combinar agora. - Ela estreitou os olhos.
- Você não vale nada. - Riu.
- Amor... - Me fingi de ofendido.
- Vou pensar no seu caso.
- A gente faz um amor gostoso. - Ela corou imediatamente.
- Hum, sei. - Segurou o sorriso e me abraçou com as pernas.
- Quero falar com você.
- Ah, claro. O tal assunto. - Passou a mão por meus cabelos úmidos. - Precisa secar isso, amor.
- Vou secar, mas deixa eu falar.
- Fala. - Olhou minha boca.
- Thaila, olha pra mim. - Franzi a testa e ela riu. Olhou em meus olhos e finalmente eu perguntei: - Cê falou sério quando disse que quer um pedido de casamento fora do comum?
- Por que? - Sorriu sapeca.
- Tô perguntando, uai.
- Só perguntando. - Ironizou e eu revirei os olhos.
- Vai responder ou não?
- Bebê, não isso não importa. - Acariciou minha bochecha.
- Sério mesmo? - Perguntei duvidoso.
- Sério mesmo. - Mordeu seu lábio inferior.
- Então eu tenho uma proposta.
- Qual?
- Eu acho que não tem sentido nós dois morarmos em casas diferentes. Você tá esperando uma filha, ou filho meu.
- Isso é um pedido de casamento? - Me analisou.
- É isso que você quer? Casar agora?
- Importa o que você quer também.
- Eu quero nossa família. Você, nosso filho ou filha. Não importa como.
- Não esperava por isso agora. - Riu de leve.
- Cê não quer? - Franzi a testa.
- Claro que eu quero.
- Casar ou só morar juntos?
- Por agora nós não temos tempo pra planejar casamento. Eu vou ficar enorme daqui a um tempo. Quero entrar bonita na igreja.
- Você com um barrigão vai ficar linda, gatinha.
- Eu ainda prefiro casar depois da nossa criança nascer.
- Tá, mas e morar juntos? - Me olhou por um momento em silêncio.
- Tem certeza disso?
- Eu tenho certeza absoluta. Quero saber de você.
- Eu vou ficar sozinha a maior parte do tempo. Você viaja bastante.
- É difícil eu passar uma semana inteira sem vir a São Paulo. Não é tanto assim. Você pode me acompanhar nos shows, eu não vou achar ruim. - Sorri. - Quando quiser ficar em casa, pode chamar suas amigas, sair com elas, ir a casa dos seus pais, vir aqui. Minha mãe vai adorar passar um tempo com você. - Ela me olhou pensativa, decidindo.
- Certeza? - Quis confirmar.
- Certeza, caramba! É tudo que eu quero agora.
- Tá, vamos morar juntos. - Sorri largo. Ela aceitou! Vamos morar juntinhos. Porra, que felicidade! Um cantinho só nosso.
- Você me faz feliz demais. - Encostei meu nariz no seu e em seguida beijei sua boca. Um beijo que transbordou todo o amor que sentimento um pelo o outro. Um beijo envolvente, replete de sentimento. Sentimento forte, genuíno. O nosso amor.
- Onde vamos morar? - Perguntou, beijando meu pescoço. Ah, seus carinhos!
- Tem que ser aqui no condomínio. Prometi a xumba.
- Ela já sabe? - Me olhou surpresa.
- Já. - Sorri.
- Reagiu bem? - Thaila fez careta.
- Chorou, mas disse que tá feliz. - Ri de leve. - Ela falou que só precisa assimilar que eu vou sair de casa.
- Você é o bebezinho da mamãe. - Fez graça.
- Você não fica muito atrás com a Ângela. - Thaila riu. Coisa linda!
- Por mim tudo bem morarmos no condomínio. Não acho necessário uma mansão pra nós dois, mas aqui só tem mansão.
- Não tem problema. Nós vamos encher nossa casa.
- Ah é? Não sou coelha não. - Ri.
- Dorme aqui pra eu matar a saudade de você. - Pedi, beijando seu rosto.
- Durmo, Luan. - Concordou de novo! Eu amo tanto essa mulher que dói. - Agora levanta. Vamos secar esse cabelo. - Sentei na cama e ela começou a passear por meu quarto, sabendo onde fica tudo. Não demorou a achar o secador. É tão bom vê-la tão familiarizada com meu quarto. - Vem aqui. - Chamou e então eu fui até ela. Secou meu cabelo com toda a calma e paciência do mundo. Eu amo seus cuidados!
Coloquei um boné e a convenci a bater uma selfies. Ela gostou de uma e decidiu postar.
- Você valoriza, porque não é todo dia que eu me declaro assim pra alguém. - Ela disse digitando em seu celular e eu sorri. O que será que ela vai postar? Levou um tempinho e eu aproveitei para responder algumas mensagens do whatsapp. - Pronto, postei. - Quando ela disse eu rapidamente fui até o instagram, quando li, senti uma vontade imensa de apertá-la até cansar. Além de se declarar foi a primeira vez que ela comentou sobre a gravidez em redes sociais:
Embarcamos e Luan trocou de lugar com Alice. E então ele ficou ao meu lado e Alice ao lado de Dudu. Luan beijou minha mão e continuou segurando-a. Não demorei nem dez minutos para dormir e não sei como, mas só acordei quando Luan disse que já estávamos pousando.
- Embernou né?! - Ele riu já dentro do carro de Bruna. Sorri e me aconcheguei ao seu corpo. - Nosso bebê vai ser dorminhoco, ou dorminhoca.
- Quem te dá tanta certeza? - Cheirei seu pescoço, enquanto Bruna conversa com Joana nos bancos da frente e Alice está distraída em seu celular.
- Eu sei uai. - O abracei, passando o braço em volta de sua cintura e ele passou o seu em volta de meus ombros. - Tá carente?
- Tô. - Ri de leve e ele também. Beijou meus cabelos.
- Quero falar com você mais tarde. - Olhei para fora do carro e percebi que o sol já está se pondo.
- Eu tô tão cansada, amor. - Resmunguei, querendo adiar essa conversa.
- A gente fica no meu quarto, gatinha. Amanhã eu vou viajar. - Gemi frustrada. O olhei, inclinando minha cabeça. Fiz bico e ele me beijou carinhosamente. Acariciou meu ombro em seguida.
- Tá, eu vou. - Voltei a pousar minha cabeça em seu peito. E então começamos a participar da conversa com as meninas. Alice largou o celular e fez o mesmo. Os meninos foram juntos em carro. Não sei de quem, meu cérebro ainda estava dormindo. Logo soube que Bru deixou seu carro no aeroporto durante esses dias e Dudu fez o mesmo. Então o carro é de Dudu. Após alguns minutos, chegamos em frente minha casa.
- Obrigada pela carona, peitão. - Alice disse e Bru gargalhou.
- Vai se ferrar. - Minha amiga falou ainda rindo.
- Cê vai mesmo mais tarde? - Luan me olhou.
- Vou, amor. - Beijei sua bochecha. - Tchau, Joana. Tchau, Bru. Obrigada!
- Tchau. - As duas disseram sorrindo. Luan desceu conosco e nos ajudou com as malas.
- Obrigada por essa viagem, Luan. - Minha amiga agradeceu, o abraçando.
- Eu que agradeço por você ter ido. Era muito importante que sua amiga fosse pra Nova York comigo.
- Eu sei disso. - Alice sorriu, desfazendo o abraço. - Eu tô muito feliz por vocês, de verdade. - Nos olhou com total sinceridade e Bruna apitou, apressando o irmão.
- Espera, caramba. - Ele reclamou. - Obrigado, Alice. Eu também tô muito feliz. - Seu sorriso foi a causa do meu. Esse homem é tão lindo! As vezes eu não sei lidar com tanta gostosura numa pessoa só.
- Bom, não vou presenciar a despedida do casal. Vou perturbar o Gu pra ir me deixar em casa. - Alice soltou beijo e Luan acenou. Minha amiga entrou, após Maria liberar sua entrada.
- Tchau, gostoso. - Falei entredentes, sorrindo. Que vontade de mordê-lo. Ele sorriu e eu o abracei. - Você tem o sorriso mais gostoso do mundo! - Ele riu.
- Te amo.
- Vamos, Pi! - Bruna voltou a apitar.
- Vai, vai logo. Todo mundo precisa de um tempinho pra descansar agora. - Selei nossos lábios três vezes.
- Te espero. - Assenti e então caminhei até a entrada de minha casa. Acenei para o carro, antes de Maria liberar minha entrada. E então eles se foram e eu entrei. Suspirei me sentindo leve e imensamente cansada fisicamente. Diego logo apareceu e eu sorri.
- Que saudade, gorducha! - Ele me abraçou forte, tirando meus pés do chão.
- Saudade também, feião. Me ajuda com a mala. - Ele prontamente levou pra mim. Ao chegarmos na sala, encontrei Alice tagarelando sobre a viagem, enquanto meu irmão tem o braço em volta do pescoço dela e minha mãe escuta tudo com atenção.
- Voltaram! - Meu pai apareceu e tudo que ele fez voltou a tona. Minha realidade de volta. Sorri de lado. Minha mãe me envolveu em um abraço.
- Quase morri de saudade. Como estão? - Perguntou.
- Estamos muito bem. Senti sua falta também. - Desfizemos o abraço e ela me lançou um olhar questionador. Sei que quer saber do Luan, eu não toquei no assunto nas vezes que conversamos. Ela também não, Gustavo também não, nem Diego. Acho que eles não quiseram me pressionar sobre isso.
- Vem cá, quero um abraço. - Gu abriu os braços e eu sentei ao seu lado. Acabou se tornando um abraço triplo. Ele, Alice e eu. Sorri.
- Como foi a viagem? - Meu pai perguntou.
- Muito boa, tião. - Alice respondeu.
- Você não sentiu nada esquisito né?! - Ele me olhou com preocupação. Desde quanto ele se importa com minha gravidez? Ah, pai, você não vai me ganhar tão fácil assim.
- Não.
- A pergunta que todos querem saber: voltaram? - Gu berrou e eu ri.
- Sim! - Berrei também e nós gargalhamos. Todos comemoraram, inclusive meu pai. Tudo bem que foi somente com um sorriso, mas foi um grande sorriso. Maria logo nos convidou para comer e minha barriga comemorou alegre. Minha criança é esfomeada.
|| Luan narrando ||
Cheguei em casa e recebi o carinho de minha mãe. Ela mimou Bru e eu por bons minutos. Nos ofereceu comigo e meu pai quis saber sobre a viagem. Contei todas as ideias proveitosas que tivemos mais detalhadamente, afinal, já tínhamos conversado por mensagens.
- E a Thaila? - Minha mãe sorriu, claramente curiosa.
- Estamos juntos de novo. - Tenho certeza que meus olhos brilharam. Só de falar sobre nós, eu fico bobo.
- Graças a Deus! - Minhas mão bateu uma mão na outra.
- Ainda bem, meu filho. - Meu pai sorriu feliz.
- É. - Suspirei aliviado. - Já que chegamos nesse assunto, eu quero conversar com vocês. - Os três me olharam com atenção. Continuei: - Thaila tá grávida, ela vai trancar a faculdade e pretende vir morar com a mãe, já que o irmão e o pai vão embora. Mas eu acho que é sem lógica ela morar numa casa e eu em outra. - Minha mãe arregalou os olhos e eu senti vontade de rir. - Ela é a mulher da minha vida, não tenho dúvida nenhuma disso. Eu quero casar com ela. E mais tarde eu vou falar da minha vontade de a gente morar juntos, casar. O que ela quiser agora, eu quero.
- Ai, meu Deus! - Minha mãe choramingou e meu pai riu.
- Marizete, nosso filho cresceu. - Meu pai a abraçou de lado.
- Mas eu não consigo imaginar você sem morar com a gente. - Ela lamentou.
- Mãe! - Bruna riu.
- Eu vou continuar vindo visitar vocês, mãe. Eu tenho minha família agora. - Sorri e então ela deixou as lágrimas escorreram por seu rosto.
- Eu tô feliz, juro que tô. Vocês dois bem era tudo que eu queria ultimamente, só preciso assimilar que você vai sair de casa. - Ri de leve. Minha mãe é tão sentimental.
- Vem cá. - A abracei. - Eu sei que cê tá feliz. Vamos combinar o seguinte: não vou pra tão longe, posso comprar uma casa aqui no condomínio mesmo. - Ela me olhou cheia de alívio.
- Mesmo, filho?
- Sim, xum. Acredito que a Thaila não vai se opor.
- Ah, que ótimo. Eu fico mais tranquila assim. - Sorriu e eu sorri também.
- Vou falar com ela hoje. Mais tarde ela vem pra cá.
- Eu senti falta dela. - Minha mãe admitiu. - Quero ver aquela barriguinha.
- Não mudou muita coisa. Não tem formato de gestante. Mas ela tá mais gordinha, pouca coisa. - falei.
- Ah, mas cê espera só. Quando crescer vai ser de repente. - Sorri ao imaginar.
- Ela vai dormir aqui? - Meu pai perguntou.
- Não sei. Ela anda tão dorminhoca! Veio a viagem toda dormindo. - Comentei.
- Verdade. - Minha irmã concordou. Ela sentou-se na mesma fileira que nós.
- Ela não se sentiu mal? - Meu pai quis saber
- Vomitou. - Falei, ao lembrar do ciúmes que ela sentiu de mim.
- Muito? - Minha mãe se preocupou.
- Ela sentiu ciúmes do pi e ficou tão brava que até enjoo sentiu. Tadinha. - Minha irmã lamentou e meus pais me olharam com ar acusatório.
- Eu não fiz nada não. - Me defendi. - Foi a vizinha lá. É daqui e é oferecida. Eu não dei motivos. A Thaila tá com as emoções muito afloradas.
- É normal também. - Minha mãe começou a dividir como ela se sentia durante as suas duas gestações, meu pai falou sobre sua paciência infinita e eu ri quando soube das histórias. Acabei me distraindo e corri para tomar banho quando recebi a ligação de Thaila, ela estava irritada porque eu não respondi suas mensagens. Tentei ser rápido no banho, mas eu realmente precisava me sentir limpo e relaxado. Uma viagem tão longa faz com que eu me sinta sujo e muito tenso. Vesti uma cueca boxe branca, uma bermuda de moletom e logo desci. Aposto que ela já chegou. Quando cheguei no topo da escada, ouvi a voz dela conversando com minha mãe. Meu coração acelerou espontaneamente. Desci em passos largos.
- Chegou rápido. - Comentei, a olhando.
- É, eu sou demais. - Disse convencida e eu ri. Ela trás uma paz imensa para minha alma. Além de minha mãe, meu pai também está com ela. Bruna provavelmente está se arrumando, ainda vai encontrar seu namorado hoje.
- Filho, seu pai e eu vamos jantar fora. - Minha mãe comunicou.
- Tá, eu peço ou faço alguma coisa pra comer. - Eles assentiram. Todos nós subimos. Eles foram se arrumar pra sair e eu levei Thaila para meu quarto.
- Chego aqui, você não me dá um beijo, isso é tratamento? - Fingiu estar chateada e eu ri.
- Desculpa. - Ela deitou-se em minha cama e eu admirei por um momento sua beleza natural. Amo quando ela não está usando nada de maquiagem. Deitei ao seu lado e logo procurei sua boca. A beijei longamente, lentamente. Provando seu sabor, a textura de seus lábios deliciosos. É tão cheirosa, tem uma boca tão gostosa, uma pele tão macia.
- Agora você tá desculpado. - Sussurrou brincalhona contra minha boca. Sorri e lhe agarrei, ficando por cima dela. Gargalhou e eu mordi seu pescoço, ombro, braço. - Para! - Pediu rindo e então eu parei olhando-a. Ela está vestindo um simples cropped tomara-que-caia e um shortinho frouxo de pano molinho.
- Dorme aqui?
- A gente não tinha combinado isso. - Ergueu as sobrancelhas divertidamente.
- É, mas a gente pode combinar agora. - Ela estreitou os olhos.
- Você não vale nada. - Riu.
- Amor... - Me fingi de ofendido.
- Vou pensar no seu caso.
- A gente faz um amor gostoso. - Ela corou imediatamente.
- Hum, sei. - Segurou o sorriso e me abraçou com as pernas.
- Quero falar com você.
- Ah, claro. O tal assunto. - Passou a mão por meus cabelos úmidos. - Precisa secar isso, amor.
- Vou secar, mas deixa eu falar.
- Fala. - Olhou minha boca.
- Thaila, olha pra mim. - Franzi a testa e ela riu. Olhou em meus olhos e finalmente eu perguntei: - Cê falou sério quando disse que quer um pedido de casamento fora do comum?
- Por que? - Sorriu sapeca.
- Tô perguntando, uai.
- Só perguntando. - Ironizou e eu revirei os olhos.
- Vai responder ou não?
- Bebê, não isso não importa. - Acariciou minha bochecha.
- Sério mesmo? - Perguntei duvidoso.
- Sério mesmo. - Mordeu seu lábio inferior.
- Então eu tenho uma proposta.
- Qual?
- Eu acho que não tem sentido nós dois morarmos em casas diferentes. Você tá esperando uma filha, ou filho meu.
- Isso é um pedido de casamento? - Me analisou.
- É isso que você quer? Casar agora?
- Importa o que você quer também.
- Eu quero nossa família. Você, nosso filho ou filha. Não importa como.
- Não esperava por isso agora. - Riu de leve.
- Cê não quer? - Franzi a testa.
- Claro que eu quero.
- Casar ou só morar juntos?
- Por agora nós não temos tempo pra planejar casamento. Eu vou ficar enorme daqui a um tempo. Quero entrar bonita na igreja.
- Você com um barrigão vai ficar linda, gatinha.
- Eu ainda prefiro casar depois da nossa criança nascer.
- Tá, mas e morar juntos? - Me olhou por um momento em silêncio.
- Tem certeza disso?
- Eu tenho certeza absoluta. Quero saber de você.
- Eu vou ficar sozinha a maior parte do tempo. Você viaja bastante.
- É difícil eu passar uma semana inteira sem vir a São Paulo. Não é tanto assim. Você pode me acompanhar nos shows, eu não vou achar ruim. - Sorri. - Quando quiser ficar em casa, pode chamar suas amigas, sair com elas, ir a casa dos seus pais, vir aqui. Minha mãe vai adorar passar um tempo com você. - Ela me olhou pensativa, decidindo.
- Certeza? - Quis confirmar.
- Certeza, caramba! É tudo que eu quero agora.
- Tá, vamos morar juntos. - Sorri largo. Ela aceitou! Vamos morar juntinhos. Porra, que felicidade! Um cantinho só nosso.
- Você me faz feliz demais. - Encostei meu nariz no seu e em seguida beijei sua boca. Um beijo que transbordou todo o amor que sentimento um pelo o outro. Um beijo envolvente, replete de sentimento. Sentimento forte, genuíno. O nosso amor.
- Onde vamos morar? - Perguntou, beijando meu pescoço. Ah, seus carinhos!
- Tem que ser aqui no condomínio. Prometi a xumba.
- Ela já sabe? - Me olhou surpresa.
- Já. - Sorri.
- Reagiu bem? - Thaila fez careta.
- Chorou, mas disse que tá feliz. - Ri de leve. - Ela falou que só precisa assimilar que eu vou sair de casa.
- Você é o bebezinho da mamãe. - Fez graça.
- Você não fica muito atrás com a Ângela. - Thaila riu. Coisa linda!
- Por mim tudo bem morarmos no condomínio. Não acho necessário uma mansão pra nós dois, mas aqui só tem mansão.
- Não tem problema. Nós vamos encher nossa casa.
- Ah é? Não sou coelha não. - Ri.
- Dorme aqui pra eu matar a saudade de você. - Pedi, beijando seu rosto.
- Durmo, Luan. - Concordou de novo! Eu amo tanto essa mulher que dói. - Agora levanta. Vamos secar esse cabelo. - Sentei na cama e ela começou a passear por meu quarto, sabendo onde fica tudo. Não demorou a achar o secador. É tão bom vê-la tão familiarizada com meu quarto. - Vem aqui. - Chamou e então eu fui até ela. Secou meu cabelo com toda a calma e paciência do mundo. Eu amo seus cuidados!
Coloquei um boné e a convenci a bater uma selfies. Ela gostou de uma e decidiu postar.
- Você valoriza, porque não é todo dia que eu me declaro assim pra alguém. - Ela disse digitando em seu celular e eu sorri. O que será que ela vai postar? Levou um tempinho e eu aproveitei para responder algumas mensagens do whatsapp. - Pronto, postei. - Quando ela disse eu rapidamente fui até o instagram, quando li, senti uma vontade imensa de apertá-la até cansar. Além de se declarar foi a primeira vez que ela comentou sobre a gravidez em redes sociais:
" Eu não imaginei que iria encontrar o amor da minha vida tão cedo. Porém, com apenas 19 anos eu te conheci. Você foi tão simpático naquela primeira conversa, gostei de você. Te achei um cara bacana. Mas eu nunca pensei que nos envolveríamos. Me surpreendi. Aconteceu. Nos envolvemos. Você me ganhou facilmente. Você somou, me transbordou. Hoje, aos 20 anos eu já estou esperando o primeiro fruto do nosso amor. Me diz se isso não é coisa de Deus? É, é coisa dEle. Minha vida mudou totalmente. Hoje não é nada daquilo que eu planejava. Ainda bem. Obrigada, meu amor. Obrigada por chegar, por ficar, por não desistir. Obrigada por ser esse homem tão dedicado, por ter feito minha vida melhor. Não há melhor pai para meus filhos. Sim, esse é só o primeiro (a). Eu te amo de todo o coração! "
OIIIIIIIIIIII lindas! Que capítulo hein? Vocês esperavam por isso já agora? hahaha Luan propôs, Thaila aceitou. Vão morar juntossss! E que declaração essa menina fez hein?! São lindo? São lindos! Gostarammmm???
Obrigada por cada comentárioooo, adoro ler as reações de vocês!
Bjs, Jéssica!
Aaaaaaaaaaaaaa cada capítulo novo eu quase explodo de tanto amor por esses dois mdsss 😍😍😍imagina so esses dois morando juntos já quero ver a loucura q vai ser e essa declaração dela to tombada mdsss ela quando quer e fofa demais ❤❤❤
ResponderExcluirThaila foi pura fofisse nessa declaração né?!
ExcluirMuita fofura pra um casal so hahahahaa próxima já pode posta foto de barriguinha 😍😍
ResponderExcluirCalma aí, miga. Havia um casal na seca hahahaa
ExcluirCada dia mais fofo esse casal amooo, imagina quando o baby nascer 💗
ResponderExcluirImagina sóoooo!!!!!
ExcluirCada dia fico mais encantanda com o casal e sua fic 😍😘
ResponderExcluirAi, que linda! Fico muito feliz!
ExcluirVc tem mais alguma fic ? Se tiver me passa o link obrigada 😘
ResponderExcluirMore, tô respondendo os comentários na correria, mas procura no google " Fanfic Vítimas do destino " Foi a primeira que escrevi
ExcluirAAAA que capítulo perfeito meu Deus 😍😍Je minha linda você não conheçe a palavra limites kkk AAAA meu casal vão morar juntos meu Deus ,que vontade de guardar num potinho só pra mim ,que eles finamente matem essa saudade acumulada 😂😂😍 AAA imagina quando o bebê nascer que amor ,não vejo a hora kkk é essa declaração da Thai que linda ,que amorrr ,meu casal é o mais perfeito e lindo juntos 😍😍 continuaaa amorr , fanfic MARAVILHOSA KK😍❤
ResponderExcluirTua vontade de guardar num potinho é tão grande que se tu pudesse mesmo... ahahahaha
ExcluirOwnttt que fofos 😍😍😍
ResponderExcluirE essa mega declaração ? Apaixonada por esse casal ❤️👏🏼
Quem não apaixona né??!!!
ExcluirNão vejo a hora deles morarem juntos !!
ResponderExcluirAnsiosa para o proximo capitulo!
Não precisa mais ficar ansiosaaa, postei!
ExcluirCheguei, cheguei chegando bagunçado a zorra toda, kkkkkkkkkkkk.
ResponderExcluirQuanto tempo né nom?! Quase 50 caps atrasados eu acho. O pq do atraso, estava já atrasada alguns e fiquei sabendo que iriam se separar, aí deixei de ler e voltar a ler quando eles voltassem. Não gosto de sofrer, kkkkk. Amo muito os dois juntos e estou cada vez mais encantada com eles dois. Como não amar esse casal? Eles são muito lindos juntos. Amo demais. Esse amor deles é tão lindo de se ver. E fiquei tão feliz que ela estava grávida. E o dia que ela engravidou também Fu maravilhoso. Ri muito do ego do Luan ferido, kkkkkkkkkkkk. Graças a Deus estão juntos e felizes. Agora falam só eles saírem da seca. Tem que ser em grande estilo né?! Altas gozada. Muito intenso. Muito louco. Pra matar bem a saudade. Tem que ser aquele hotzao.
Beijos!!!💜
Ps: Brenna Dias aqui. . . Kkkk
Brenaaaa, sua loca! Pensei que tu nem tava mais acompanhando. Mas agora tá explicado. Entendo, a parte da sofrência é complicado. Aconteceu hotzão simmmm Bj, linda!
ExcluirJessicaaaaa, 4 dias eu não aguento :( kkk agora é sério, ta td bem?
ResponderExcluirhahahahha Falta de tempo, tá tudo bem sim. Mata a saudadeee mlr
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