domingo, 17 de setembro de 2017

" A sós e uma saudade acumulada. " Cap 184

- Estamos indo! - Meu pai disse.

- Tá bom. - Falei e olhei para Thaila sugestivamente. Ela riu. Passei o braço em volta de sua cintura e deitei em cima dela.

- Luan, você é um sem vergonha. - Beijei seu pescoço.

- Estamos sozinhos, amor. - Sussurrei. A olhei e beijei sua boca, ela correspondeu. Agarrou meus cabelos. Porra, eu gosto tanto disso! Minha língua viajando por sua boca, explorando, provando, consumindo. Beijar uma boca nunca foi tão prazeroso. Cada célula do meu corpo a deseja. Deseja essa mulher por completo. - Cê beija como ninguém. - Falei contra sua boca e ela sorriu. - Essa sua boca gostosa, sempre faz bem. Beija bem, chupa bem... - Ela chupou meu lábio inferior, me atingindo entre as pernas. Ela consegue tão fácil!

- Chupei bem agora? - Assenti e então ela repetiu sua ação, me tomando em mais um beijo de tirar o fôlego. Apertei sua cintura com firmeza. Com outra mão, segurei um punhado de seus cabelos, deixando sua cabeça aonde eu quero. Afastei meu rosto meu rosto minimamente e ela lambeu meus lábios vagarosamente. Sorri e chupei sua língua longamente. Ela se remexeu debaixo de mim. É, eu também provoco. Eu também sei que chupo bem. Voltamos a trocar um beijo molhado, suas mãos desceram para minha bunda, vez ou outra, arranhando a parte inferior das minhas costas de levinho.

- Deixa eu me desfazer dessas roupinhas. - Sussurrei rouco, com meu pau pulsando. Ela me presenteou com um sorriso e então eu fiquei de joelhos. Tirei tudo, deixando ela nua. Nua. No meu quarto. Na minha cama. Tão minha. Ah, sim, só minha. Me sinto foda demais por saber que só eu vi isso, só eu. Caralho! - Cê não imagina o quanto eu sou louco por você. - Acariciei sua barriga, lembrando do nosso bebê. Obrigado por isso, Thaila. Agradeci mentalmente. Ela afastou as pernas e eu só tive olhos para sua boceta. Rosinha, molhadinha. - Porra, Thaila! - Gemi. Ela sorriu. Me desfiz de minha bermuda e cueca em tempo record. - Deita de lado. - Assim ela fez. Deitei também, ficando com o rosto na altura de sua bocetinha. Ela passou uma perna por cima de meu ombro e pronto. Acesso livre. Imediatamente senti sua boca em meu pau e a surpresa de seu ato me fez gemer. Que boquinha incrível! Chupou a ponta de meu pênis e foi o empurrando, devagarinho, para dentro de sua boca. Franzi a testa exalando prazer. Passei a língua por seus lábios vaginais e por fim pressionei seu botão de prazer, ela gemeu. Chupei e ela gemeu novamente, com meu pau em sua boca. Eu quero gozar assim, fazê-la gozar assim. Ela acariciou meus testículos e eu prendi seu clítoris entre meus dentes. Nós dois gememos.

- Fode minha boca. - Ela pediu em um gemido e eu quase perdi toda a minha razão. Ela é a coisa mais excitante que existe! Voltou a me colocar em sua boca e eu comecei a mover meus quadris, no meu ritmo. Apertei sua bunda com força, penetrando minha língua em sua entrada Acariciei seu sexo com meu dedo do meio e com o dedo úmido, acariciei seu anus. Penetrei um dedo e ela estremeu. Calma, Thaila. Ainda não. Comecei a movimentar e ela começou a gemer mais alto, meu pau no fundo de sua garganta. Que gostoso! Porra. Que. Gostoso.

- Quero te foder aqui trás também, amor. - Ela gemeu em resposta. Eu tenho que comer essa entradinha também. Tem que ser hoje. Comecei a intercalar chupadas em seu clítoris com penetradas de minha língua em sua entrada, meu dedo trabalhando atrás. Preparando. Sua boca me envolvendo tão receptiva. Senti seu corpo ficar tenso.

- Vou gozar, Luan. - Disse em meio a um gemido e em seguida gozou. Eu me perdi ao ouvir ela falando meu nome, quase que incompreensivelmente, com meu pau em sua boca.  Ela engoliu tudo e eu desesperadamente procurei sua boca. Lhe dando um beijo lento e molhado. Agradecendo. Adorando. Minha mulher é a melhor!

- Eu amo você desesperadamente. - Sussurrei com os olhos fechados.

- Eu que amo você. Gato! - Sorrimos e ela me beijou novamente.

- Vem aqui. - Sentei.

- Como você quer fazer? - Mordeu o lábio inferior.

- Fazer o que? - Me fiz de desentendido.

- Sexo. - Corou.

- Cê quer de novo? - Fingi espanto. Ela me olhou totalmente sem graça e eu segurei o sorriso.

- Idiota. - Me deu um tapinha fraco no rosto. - Não quero mais. - Fez menção de levantar, mas eu segurei sua cintura, jogando-a na cama novamente.

- Não, volta aqui. - Não escondi meu pequeno desespero e ela riu. Safada!

- Você não quer mais. - me olhou risonha.

- Eu quero sempre, minha gatinha. - Ela beijou minha bochecha, ainda risonha. - Senta de costas pra mim. - Instruí. Assim ela fez. Sentou-se em meu colo, com as costas apoiadas em meu tronco. Rebolou só para provocar, lhe dei um tapa na perna. Ela riu. Mordi suas costas e ela e ela se remexeu. Comecei a ficar excitado novamente. - Afasta mais as pernas.

- A gente nunca fez assim. - Comentou, fazendo o que eu disse.

- Nós podemos explorar tanto, cê nem imagina. - Pousei minha mão em seu sexo e comecei a estimular seu clítoris, ela gemeu.

- Senti tanta saudade disso. - Sussurrou.

- De quê? - Quero que ela fale sacanagem.

- Foder com você. - Sorri, mordendo suas costas mais uma vez. Ela começou a rebolar, de acordo com o movimento de meus dedos. Comecei a ficar mais duro e ela ainda mais úmida. Prontos de novo. Um para o outro.

- Deixa eu encaixar aqui. - Ela se afastou minimamente, só para dar o espaço e meu pau entrar. Gemi longa e roucamente. - Porra. - Sussurrei. Thaila começou a rebolar, passei um braço em volta da sua cintura e voltei a estimular seu clítoris. Ela gemeu alto e jogou a cabela para trás, cobrindo meu rosto com seus cabelos. Ela rebolando. Eu estimulando seu botão de prazer. Nós dois suando. O calor, o prazer, o amor... Sua boceta me envolvendo, me deixando a beira de um orgasmo. Haja controle para não gozar só por entrar dentro dessa mulher. Ela nunca me decepciona. Sempre molhadinha me esperando. Rebola tão bem! Faz tudo fodidamente bem. Deixei ela rebolar, até meu corpo pedir para comandar. Trocamos de posição. Ela por baixo.

- Você é tão meu. - Disse, passando suas unhas por minhas costas. Sorri. Ela raramente fala frases possessivas na cama.

- Sou teu. Totalmente. - Desta vez ela sorriu e abraçou minha cintura com as pernas. Penetrei novamente, profundamente. Gememos juntos, alto. Apoiei meu peso em minhas mão, espalmadas na cama. Olhei seu tosto minimamente, suas expressões a cada estocada. Homem nenhum é mais sortudo que eu! Seus seios balançam a cada vez que eu penetro forte, ela faz sua carinha de prazer, os lábios separados. Nossos olhares nunca se deixam, o que torna tudo mais intenso. Aumentei a velocidade e ela agarrou meu braços, cravando suas unhas em minha pele. Gemeu meu nome junto de um palavrão. Comecei a sentir meu orgasmo se construindo, vindo lentamente. Continuei metendo, metendo, metendo. Suas unhas já estão me causando dor, mas isso pouco importa agora. Ela tremeu toda e então gozou, revirando os olhos, os fechando em seguida. Meu nome saindo de sua boca com uma adoração quase palpável. É, eu satisfaço minha mulher. Me derramei dentro dela, me entregando ao intenso orgasmo. É tão bom! Meu corpo todo relaxou e eu desabei em cima dela. Ficamos ofegantes, em silêncio. Cada um curtindo seu momento em silêncio.

- Marquei seu braço. - Ouvi seu fio de voz.

- Acho que marcou os dois. - Sorri. Ela passou os braços em volta do meu pescoço e me abraçou apertado. E eu soube no mesmo instante o quanto sou especial e o quanto ela me ama. Nem precisou falar. A maneira como ela me abraçou, forte, possessiva, disse tudo. Me abraçou como se pudesse me proteger de tudo, como se nunca quisesse ficar longe. E eu ainda quero mais dessa mulher agora. Quero fazer um anal. Quero que ela saiba o quão prazeroso pode ser. E só de imaginar eu dentro... Novamente ereto.

- De novo? - Riu de leve.

- Sim, de novo. Só de pensar no que nós podemos fazer juntos...

- Me diz. - Pediu, acariciando os cabelos próximos de minha nuca.

- Eu estava pensando que maravilha séria eu dentro de você, lá atrás. - Ela ofegou. Ah, entendeu.

- Dizem que dói. - Ficou apreensiva.

- Não se for feito com cuidado.

- Jura? - Afrouxou o abraço e me olhou.

- Juro. Confia em mim?

- Confio.

- Podemos tentar? - Perguntei, torcendo por um sim. Por favor, Thaila. Vai ser muito bom.

- Podemos. - Meu sorriso foi de orelha a orelha.

- Vou pegar umas coisinhas que vai ajudar. - Levantei, abri uma gaveta da minha mesinha e tirei lubrificante e um plug anal. É, eu tive que pesquisar e fazer uma compra online. Me certifiquei para que eu mesmo recebesse quando chegasse, devo evitar constrangimento. A verdade é que eu nunca fui o primeiro a foder o ânus de uma mulher, todas que já me deram, já haviam dado outras vezes. Thaila é diferente. Tudo foi comigo. Absolutamente tudo! É necessário um cuidado maior para ser prazeroso pra ela. Quando voltei para a cama, vi ela me olhar atenta. Sentei na cama e ela sentou-se também. - Isso é um lubrificante. Ele vai facilitar e penetração. - Lhe mostrei. - Isso é um plug anal. Eu vou colocar ele lá dentro. - Lhe dei um olhar significativo.

- É muito grande.

- Eu sou maior, amor. Isso só tem 7cm. Mas vai ajudar, garanto.

- Se doer a gente para.

- Claro, a gente para. É só você falar. Mas relaxa tá? Ficar tensa não ajuda, muito pelo contrário.

- Tá. - Me olhou um pouco tensa. Tudo bem, meu amor. Vou resolver isso, você vai relaxar. Larguei meus ajudantes e ela deitou-se ao perceber minha intenção de deitar-me por cima. Beijei sua boca levemente. - Eu tenho dois convites pra fazer. - Tentei mudar um pouco o foco.

- Faz. - Me olhou com expectativa.

- Me acompanha nos dois shows que vou fazer essa semana e depois passa uns dias comigo na minha chácara?

- Sua chácara? - Seus olhos brilharam. É, eu acho que ela gostou. Por que eu nunca fiz esse convite antes?

- É, quero um tempo pra nós dois. Só nós dois.

- Eu topo. Aceito seus dois convites. - Sorriu lindamente e eu senti vontade de mordê-la. Mas eu vou fazer melhor...
Beijei sua boca e sua língua hábil logo começou a se movimentar em minha boca. Desci meus beijos para seus seios. Me deliciei chupando seus mamilos sem pressa e ela relaxou debaixo de mim. Lhe proporcionei prazer, senti seus seios durinhos e então lhe penetrei. Meu pau escorregou por ela estar tão molhada. Isso é o paraíso! Ela é o meu céu. Grunhi contra seu pescoço e ela ofegou. Estoquei algumas vezes e então saí novamente.

- Fica de quatro. - Pedi e assim ela fez. Eu fiquei de joelhos na cama, com uma bunda, seu sexo, bem exposto. Na altura de meus olhos. Peguei um pouco do lubrificante e espalhei sobre sua entrada virgem. Ela ficou tensa por um momento, mas logo voltou a relaxar quando eu acariciei o local com meus dedos. Penetrei um dedo, devagarinho e ela gemeu longamente. Tirei meu dedo de dentro dela e espalhei mais lubrificante. Voltando a acariciar e penetrando em seguida. Mais um gemido. Meu pau pulsando, reagindo. Comecei a me movimentar lentamente e quase imperceptivelmente aumentei as estocadas. Com a outra mão espalhei mais lubrificante. - Tá gostoso? - Perguntei com a voz rouca.

- Sim, muito gostoso. - Ela empinou mais a bunda e eu sorri. Inseri mais um dedo quase em câmera lenta. Ela gemeu em resposta.

- Doeu? - Quis saber.

- Quase nada. - Voltei a me concentrar em meu trabalho. Meu prazeroso trabalho. Comecei a movimentar meus dedos novamente e ela gemeu mais alto. Vi suas mãos agarrarem a coberta.

- Tá bom? - Sim, eu perguntei novamente.

- Muito. - Grunhiu. Aumentei o ritmo, com toda a paciência. Estoquei por minutos, com meus dedos, fazendo seu orifício dilatar. Ela gostou, afinal, seus gemidos tomaram conta do meu quarto. Um belo som para meus ouvidos. Meu pau já está impaciente, querendo e querendo. Tirei meus dedos de dentro dela e então peguei o plug anal. Lubrifiquei um pouco mais e então comecei a introduzir o plug nela, foi mais fácil de receber depois de todo o preparo que lhe dei. - Devagar, Luan. - Pediu
.
- Eu sei, gatinha. Vou com calma. - Continuei introduzindo, pouco a pouco.  Até o máximo. - Pronto. - Ofeguei. Isso está me excitando tanto! - Tranquilo, amor?

- Sim. - Disse ofegante também. Fiquei em pé na cama, inclinei um pouquinhos as pernas, somente até meu pau alcançar a entrada de seu sexo. Penetrei e quase gozei. Muito apertada! Tão molhada!

- Caralho, Thaila! - Gemi. Comecei a estocar, entrando fundo, firme. Tentei manter um ritmo aceitável para que a gente aguente não gozar, mas a vontade de meter rápido é grande. O suor já está bem presente. Não faço ideia de quanto tempo estamos aqui. Horas? Realmente não sei.
Com mais alguns minutos, o corpo de Thaila sinalizou que não vai mais se segurar. Não, eu não quero que ela goze agora. Saí de dentro dela e então tirei o plug anal de seu ânus. Nossas respiração são o único barulho do quarto. Ofegantes, descompassadas. - Você quer isso, Thaila? - Preciso saber que ela também quer.

- Quer, amor. Vai.

- Olha pra mim. - Ainda de quatro ela me olhou. - Mesmo? - Quero que ela diga olha pra mim.

- Quero. Eu sei que você vai me dar prazer, já está sendo prazeroso. Continua. - Me passou confiança. Bom, Thaila. Então vamos. Sorri e ela sorriu de volta.

- Eu amo você!

- Eu também. - Disse inaudível. Me voltei ao meu alvo e mordi meu lábio inferior. Peguei o lubrificante e passei mais um pouco por garantia. Não quero que seja doloroso. Quero que seja prazeroso. Penetrei um pouco e esperei a reação dela. Porém ela continuou relaxada, confiando. Forcei mais um pouco e ela gemeu.

- Tudo bem? - Me certifiquei.

- Tá sim. - Sussurrou. Continuei usando todo meu controle. Entrei mais um pouco e ela ofegou. O lubrificante realmente deixa mais escorregadio. Mais um pouco, mais, mais... Devagar, lentamente. O aperto me envolvendo, meu corpo querendo se libertar. Controle. Prazer. Puta que pariu! - Ah! - Ela gemeu alto.

- Doeu?

- Um pouco.

- Quero continuar? - Por favor, sim!

- Continua. - Coloquei mais um pouco e ouvi ela soltar um gemido de prazer, claramente prazer. Porém fez uma caretinha de dor. Droga, eu sei que vai ser meio impossível ela não sentir incomodo. Já estou mais da metade dentro. Falta pouco. - Mete mais. - Pediu e eu sorri. Minha mulher! Entrei mais e numa ultima forçada, entrei completamente. Fechei os olhos estasiado. Ela pousou seu tronco no colchão, sua bunda ficou ainda mais empinada. Maravilha. Continuei sem me mover, esperando ela acostumar. O plug era bem menor que meu pau e mais fino também.

- Como tá se sentindo?

- Preenchida. - Sorri com sua resposta.

- Tá sendo prazeroso, Thaila?

- Tá, tá sim. - Disse ofegante. Comecei a me mover devagar, bem devagar mesmo. Nossos gemidos se misturaram e eu senti o suor escorrendo em meu peito. Ah, nossa, como eu queria estar aqui! Já fodi sua boca, sua boceta e agora... Caralho! Aumentei mais um pouco a velocidade, ela não reclamou. Olhei suas feições e vi prazer. Eu conheço ela. Acredito que nunca conseguiria fingir prazer, quando na verdade, sente dor. Com muita paciência eu continuei sempre priorizando o prazer dela. Minha vontade é de estocar sem pensar, mas não sou egoísta. Ela sair satisfeita, vai me deixar satisfeito. E eu sei que no fim, eu estarei mais que satisfeito. Não só por ter dado prazer, mas por ter sentindo prazer. Nada vai apagar esse momento. Ela confia em mim! Se entrega completamente pra mim! M.I.N.H.A. Aumentei a velocidade e gemi seu nome.

- Porra! - Ela soltou um palavrão, gemendo. Lhe dei um tapa na bunda e aumentei mais um pouco. Bom. Ritmo bom. Continuei com a velocidade crescente. Senti o corpo dela estremecer todo. Aumentei mais e então ela gritou meu nome. Isso! Pode gritar. Gozei fora, em suas nádegas logo em seguida. Ela desabou completamente na cama. Deitei de brucos assim como ela.

- Você é incrível, meu amor. - Falei com a voz entrecortada.

- Você que é incrível. - Abriu os olhos, me olhando. - Foi bom. - Disse timidamente, com o rosto aquecido. Pra que isso agora?

- Foi muito bom. - Acariciei sua bochecha. - Precisamos de um banho.

- Não tenho força nas pernas. Nada de força. - Ri de leve. Eu a deixei esgotada e amanhã ela vai acordar dolorida.

- Exagerei com você?

-  Você nem imagina o quanto eu queria todo esse exagero. - Riu de leve, me contagiando. - Foi maravilhoso como sempre é. - Ficou de lado e eu fiz o mesmo. Passou uma de suas pernas por meu quadril e acariciou meus cabelos. - Eu te amo demais, cara. - Me olhou séria, passando toda sua sinceridade.

- Eu que te amo. - Segurei sua mão que estava em meu cabelo e levei até minha boca, beijando carinhosamente. Comecei a lhe fazer um cafuné e logo seus olhos começaram a pesar. Eu sei que o certo é ela tomar banho, comer e depois dormir. Mas eu só quero admirá-la, velar seu sono. Depois eu vou acordá-la e então ela vai tomar banho e se alimentar. Quando meu corpo permitiu, eu levantei. Estou exausto também. Sentei na poltrona e continuei olhando pra ela. Está carregando um fruto do nosso amor, vai ser a mãe dos meus filhos. Sim, ela vai. Essa é a mulher. Minha. Vai ser uma mãe exemplar, admirável e eu sei que vou amá-la ainda mais por isso. Já me orgulho por ela ser tão corajosa e ter decidido seguir em frente com a gravidez, me contar, enfrentar seu pai... Enfrentar todos os obstáculos. Está abrindo mão da faculdade, vai morar comigo. Vai aturar a imaturidade e ódio de algumas fãs, além da imprensa falando sobre isso. E a maior certeza que eu tenho: ela vai continuar ao meu lado, mesmo com toda a loucura que envolve minha vida. Vai continuar feliz por estar gerando um filho ou filha nosso (a). Peguei meu roupão, meu violão e meu celular. É, acabei de me encher de inspiração.












OIIIIIIIIIIII lindas! Desculpem pela ausência. Eu realmente estive sem tempo, de novo. Masssss vamos falar sobre o capítulo. Um capítulo INTEIRO de hot. Quente não é? Aconteceu o anal, moressss. O capítulo acabou com Luan inspirado, violão e celular. HUMMMMM acho que vem música boa heinnnn?????!! Gostarammm?
Comentários respondidoooosss!!!!!
Bjs, Jéssica.

16 comentários:

  1. Esse hot foi babadoooooooooo kkkk dorei quero música pra elaaa

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  2. NÃO DEMORA POR FAVOR, JÁ QUERO CHÁCARA

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  3. EU SABIA QUE SERIA UM CAPÍTULO ASSIM E HOT. SENTIA ISSO. AMEI. FOI LINDO. PRAZEROSO. GOSTOSO PARA AMBOS. CASAL DA PORRA. E VEM MÚSICA POR AÍ HAHAHAHA
    QUAL SERÁ, 2050?
    PS: mulher, da onde eu iria abandonar essa história maravilhosa? Tá doida? Kkkkkk só me atrasei por esse motivo mesmo kkkkkk. Agora estou de volta!💃
    BY: BRENNA DIAS

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  4. 🔥🔥irruuuuul 👏 quero musica pra ela em?? E muler que cap foi esse??.. continuuuaaaa 🔥🔥🔥

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  5. Ooi Jéssica,
    Estou amando sua fic de verdade, está incrível , você escreve de uma forma muito clara, simples e que encanta. A gente consegue se sentir na cena Kkk
    Agora queria lhe dar uma sugestão , você podia fazer uma cena do Luan com a Bruna bem irmão sabe ? Pq vejo a Bruna apoiar muito ele em tudo que ele faz e seria bom ver essa reciprocidade, ela pedindo algum conselho a ela sobre relacionamentos ou estudos ... Acho que seria uma cena diferente e legal da fic .
    Ster

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    1. Oi, linda! Fico tãooo feliz! Obrigada! Sua sugestão está anotada tá bom?!

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