segunda-feira, 24 de julho de 2017

" Julieta " Cap 161

A noite, durante o jantar de Gustavo. Luan voltou a ser assunto. Meu pai questionou a saída estranha de Luan e minha mãe falou um monte, dizendo o quão cara de pau ele é, não deveria ter vindo e mais um milhão de coisas. Estranhamente, meu pai não concordou com ela. Apenas ficou calado. O jantar foi somente para meus pais, Gustavo, Diego e eu. Conversamos sobre várias coisas e Maria participava dos diálogos todas as vezes que aparecia na sala de jantar. Quando chegou o momento da sobremesa, Maria veio até nós com um bolo lindo e uma velinha acesa. Ela mesma fez. Todos cantamos parabéns e eu fiquei toda boba ao ver meu maior orgulho feliz. Ele está tão realizado! Seus sonhos se concretizando. Durante o jantar todo, eu me peguei olhando pra ele e lembrando de tudo que passamos. Todos os dias de sacrifício, de aperto... Tudo valeu a pena. Hoje ele tá realizando tudo que sonhou. E esse também foi um dos assuntos que falamos. Quando terminamos, entregamos os presentes a ele. Recebeu vários durante o churrasco e também chegaram muitos pelo correio. Fã clubes, marcas que o patrocinam. Muitos presentes! Com certeza ele vai dividir tudo com Diego. Ele sempre faz isso, afinal, ganha muitas coisas. Muitas vezes acaba doando também. Me proibi de pensar mais de cinco minutos sobre a possibilidade de eu estar grávida. Quero estar inteiramente com meu irmão e não quero ficar nervosa, pensando no que pode acontecer. Agora não é a hora, eu nem ao menos sou namorada do Luan. Não, não vai acontecer.

- Vou encontrar as meninas, em algumas horas eu volto pra casa. - Falei, após levantarmos da mesa.

- As meninas? Certeza? - Meu pai perguntou, desconfiado.

- Claro! Quem mais séria? - Revirei os olhos.

- Humberto, vamos parar. - Minha mãe falou.

- É, hoje é meu aniversário. E ela tá solteira. Só pra te lembrar, coroa! - Gu piscou um olho e ele bufou.

- Juízo! - Meu pai disse, erguendo as sobrancelhas.

- Sempre tive. - Sorri e beijei o rosto de cada um, antes de correr para encontrar minhas amigas.

(...)

Ao chegar no apartamento de Alice, encontrei as três, sentadas no chão da sala, dividindo pipoca.

- Oi. Antes de começarmos a pesquisar sobre tudo, eu quero postar algo pro chulé. Nessa loucura que foi hoje, acabou passando despercebido.

- Tudo bem. - Nanda disse.

- Senta aqui. - Alice pegou uma almofada do sófa e colocou no chão, sentei em cima.

- Tá gata. Cara de quem se acabou de fazer sexo, mas gata. - Luíza fez graça e eu ri, lhe mostrando o dedo do meio, enquanto olho o celular. Procurei uma foto e as palavras fluíram com uma facilidade enorme:
Preciosidade, um amor incalculável, parte de mim. O coração mais lindo que conheço, meu maior orgulho, dádiva de Deus. Você é tudo isso! Agradeço e agradeço pelo imenso privilegio de ser sua irmã. Te amo, chulé! Parabéns para a melhor pessoa disparadoooo! "

- Pronto. - Suspirei, olhando-as.

- Já coloquei no google, porque eu nunca sei explicar sobre o período fértil. - Alice disse. - Vou ler. - Voltou seus olhares para o celular: - A mulher ovula no 14º dia do ciclo, contando-se a partir do primeiro dia da menstruação, mas por segurança é considerado período fértil dois antes e dois depois desta data. ... Ressalta-se que o cálculo do período fértil apenas é válido para as mulheres que cujo clico menstrual dura 28 dias.

- Oi? Estou totalmente, completamente perdida. - Falei. Elas voltaram a explicar e por mais que eu tentasse, não consegui entender.

- Nossa, Thaila. Que burra! - Fernanda disse impaciente.

- Isso é muito complexo, caramba! - Bufei. - Quando minha ginecologista explicou, eu só fingi que entendi. Comecei a tomar o anticoncepcional do jeito que ela disse e pronto. Eu não sei se meu ciclo menstrual dura 28 dias e se minha médica já disse isso, eu não lembro. Pelo menos não agora, quando estou nervosa, com medo e com a possibilidade de estar grávida de um cara que nem ao menos é meu namorado e que é um grande cantor do Brasil. Realmente, não estou em uma confortável situação pra lembrar quantos dias tem meu ciclo menstrual. - Disparei a falar, enquanto elas ficaram me olhando perplexas.

- Tá, vamos pular essa parte. - Luíza falou.

- E qual a próxima? - perguntei.

- Saber quando pode fazer o exame. A partir de quantos dias o exame vai conseguir apontar algo. - Alice explicou. - Ouçam, esse site explica. - Ficamos esperando ela começar a ler em voz alta, enquanto seus olhos correm olhando a tela do celular.

- Fala logo! Eu já tô achando muito ridículo estar em uma reunião pra saber se posso ou não estar grávida. Você ainda fica enrolando!

- Não é enrolando. Aqui explica quando pode, se baseando no ciclo menstrual. Você não entendeu nenhuma das milhares de explicações, então vou ser mais prática. Espera até sua menstruação vir, se não vier, cê faz e vê no que vai dar.

- É, segue isso. O tradicional. Não vai ficar pirando, não vai acontecer nada. - Fernanda disse.

- É bem complicado, Nanda. - Suspirei.

- Lembra que é só uma possibilidade? - Alice me olhou.

- Claro. Vou me apegar a isso. Podemos, sinceramente, mudar de assunto? Eu tô péssima com essa possibilidade e tô achando bizarra essa reunião pra saber o que pode acontecer comigo daqui a nove meses.

- É, você está claramente estressada. - Luíza disse.

- Podemos ter uma noite normal? De amigas? - As olhei, sorrindo de lado.

- Claro, meu amor. - Fernanda disse, passando o braço em volta do meu pescoço. - Vai ficar tudo bem viu?

- Tomara!

- Sessão filmes? - Alice bate uma mão na outra, mudando de assunto, atendendo meu pedido.

- Com brigadeiro? Eu faço. - Sorri.

- Vamos. Tem comidinhas no armário pra gente também. - Todas levantamos, seguindo para a cozinha. Elas iniciaram assuntos sobre suas vidas e eu agradeci internamente por isso. Elas sabem que eu não estou bem com tudo isso e estão se esforçando para eu ficar melhor.
Acabamos passando a noite quase toda assistindo filmes e conversando. Nem percebi quando dormi.

...Dia seguinte...

Acordei com o celular tocando e ao olhar a tela acordei completamente, sentindo um aperto no coração. Só pode ser notícia ruim. É o número da clínica veterinária onde Julieta está internada.

- Thaila! - Alice reclamou, pois o celular continua tocando insistentemente. Só então consegui sair do transe.

- Alô? - Franzi a testa, levantando e me afastando delas.

- Thaila Sampaio?

- Sim. - Coloquei uma das mãos em meu coração.

- É sobre sua cadela. Precisamos que compareça na clínica o mais rápido possível.

- O que aconteceu?

- Por favor, precisamos que compareça.

- Moça, eu estou em São Paulo. O que aconteceu?

- Bom, sendo assim... Sinto em informar, mas sua cadela faleceu. - As lágrimas invadiram meus olhos e logo escorreram por meu rosto.

- Mas, mas.... - Fechei os olhos com força, sem querer acreditar.

- A bactéria tomou conta dos pulmões e não deu tempo de reverter a situação. Doutor Eduardo fez o possível. Sentimos muito.

- Não acredito. - Encostei na parede e sentei no chão, completamente sem forças. - Ela era tão novinha. - Funguei.

- Sinto muito.

- Estarei aí no fim do dia. - Falei em um fio de voz.

- Aguardamos! - Desliguei e olhei um ponto aleatório da sala. Julieta foi minha companhia desde que mudei para Fortaleza, pouco antes de iniciar a faculdade. Foi um presente de Vinícius e eu ainda lembro de como fiquei feliz ao ver aquela bolinha branca, tão pequena e indefesa. Ela contia um olhar tão doce e era extremamente amável. Sou uma péssima pessoa. Esqueci completamente do que aconteceu com ela depois que Luan apareceu no churrasco de meu irmão e agora minha Juju se foi. Agarrei meus joelhos e encostei meu rosto neles. Solucei, deixando o choro vir. Caramba, ela era minha filha, minha companheira. Tinha todo um significado pra mim.

- Pelo amor de Deus, o que aconteceu? - Ouvi Luíza falar e a olhei, ela está bem assustada.

- Juju. - Foi o que eu disse. Impossibilitada de falar mais, o choro não deixa.

- Ah, droga! - lamentou. Elas sabiam do estado de minha cadela. Se aproximou de mim, se agachando em minha frente. - Sei como é difícil, desde o paçoca, eu não quis nenhum outro animalzinho. Isso dói demais. Quando chega esse momento é realmente doloroso, parece que perdemos alguém da família e na verdade perdemos mesmo.

- Ela era... - Não consegui falar mais uma vez.

- O que aconteceu? - Ouvi novamente a pergunta, desta vez veio de Alice.

- Juju faleceu. - Luíza fez uma careta de lamentação.

- Meu Deus! - Levantou-se. - Acorda, Fernanda! - Vi ela sacudir nossa amiga que logo despertou.

- Eu sonhei que a Thai tava chorando... - Nanda disse sonolenta.

- Não foi sonho. Juju faleceu. - Lice comunicou.

- Puta merda! - Nanda lamentou e logo as três se juntaram a mim. - Meu amorzinho, que barra. - Fernanda acariciou meu braço, em uma tentativa de me confortar. - A gente se apega tanto a eles. Não eram pra ir embora desse jeito.

- Ela era novinha ainda. - Falei entre soluços.

- Não chora, senão eu vou chorar também. Não gosto e ver ninguém chorando. - Alice disse.

- Eu não quero imaginar... - solucei. - Como vai ser chegar lá e ver, sabe? - Funguei. - Vini vai ficar arrasado também! Era minha filha, mas era filha dele também.

- É, não vai ser fácil. - Fernanda suspirou. Limpei as lágrimas, mesmo com outras se formando.

- Parece que tem uma faca enfiada aqui. - Apontei para meu coração.

- Só quem já perdeu um animalzinho muito amado entende isso. Nós entendemos. - Luíza falou.

- Preciso ir pra casa. Esperar a hora do meu voo e ir na clínica. - Fiz menção de levantar e elas me deram espaço, todas nós levantamos. Procurei minha bolsa e amarrei meu cabelos em um coque rapidamente. - Nos falamos depois tá? - As olhei e todas assentiram com a cabeça.

- Vai com Deus. - Fernanda me abraçou. - Não demora a voltar.

- Fica com Deus também. - Desfez o abraço e eu limpei as lágrimas, tentando me controlar.

- Boa viagem. Lamento muito, Thai. - Alice disse e logo me abraçou, depois de instantes desfizemos.

- Tchau, amiga. Uma pena que a vinda até aqui tenha sido assim desta vez. Você vai voltar com a cabeça cheia de coisas pra se preocupar, mas tudo vai se resolver. - Lulu disse e me abraçou também.

- Vai sim. - Tentei ser positiva. - Preciso ir. - Dei um sorriso triste e soltei beijo. Elas soltaram de volta e eu logo saí.
Com alguns minutos cheguei em casa e durante o trajeto eu só pensava em Juju. Será que descobriram a causa dessa maldita bactéria? Como vai ser quando Vini souber? Entre tantos outros questionamentos.

- Você já por aqui? - Meu pai me olhou, todo arrumado, sentado no sofá da sala.

- Juju faleceu. - Ele me olhou surpresa.

- Nossa... - Foi o que ele conseguiu falar. - É muito ruim perder um bichinho. - Assenti.

- Aonde tá todo mundo? - Joguei a bolsa na poltrona.

- Ângela está lá em cima, Gustavo também. Ângela e eu acabamos de chegar da missa e seu irmão ainda deve estar dormindo. - Assenti mais uma vez.

- Vou lá. - Falei com uma tristeza aparente. Só de pensar meus olhos já se enchem de lágrimas.

- Ei, você ficou sabendo agora pela manhã? Quando me ligou ontem pra avisar que iria dormir com as meninas, parecia tudo bem. - Meu pai franziu a testa.

- Foi. Acordei com essa notícia.

- Sinto muito. Eu adorava ela. - Ele deu um sorrisinho triste. Eu dei um meio sorriso e segui para as escadas. Dei a notícia a minha mãe que ficou triste também, logo meu irmão soube e lamentou bastante também. Eles adoravam ela.
Só tive coragem o suficiente para ligar pra Vini, depois do almoço. Tadinho, ele ficou tão preocupado quando soube que ela havia sito internada, não quero imaginar o quão triste ele vai ficar. Só não conseguirá ficar mais abalado que eu. Ninguém conseguirá. Eu era quem vivia com ela dia e noite. Todos os dias. Era ela quem eu via quando acordava e era também quem eu via quando ia dormir.

- Oi, pernuda. - Ele foi embora de São Paulo ontem mesmo, a noite.

- Preciso te falar uma coisa.

- Diz. - seu tom de voz mudou um pouco.

- A Juju, ela não resistiu. - Ele soltou uma risadinha desacreditada.

- Como assim? Eles tinham que salvar ela! Caramba, é a melhor clínica da cidade! - Se mostrou revoltado.

- É, mas a bactéria avançou para os pulmões e não teve como reverter. Eu ainda não sei detalhadamente o que aconteceu, só quando eu encontrar o médico é que vou saber.

- Tá, eu vou com você. Puta que pariu! Não acredito, cara! - Continuou xingando e eu fechei os olhos com força. Ele está bem inconformado.

- Daqui a duas horas eu tô saindo daqui. Chego em Fortaleza ao fim do dia. Você pode me pegar no aeroporto? De lá nós vamos direto.

- Claro, claro. Posso sim. - Suspirou pesadamente.

- É, dói. Eu sei. - Falei. Sei que por de trás de toda essa revolta, ele está sentindo a dor de ter perdido ela.

- Preciso desligar. Não tô sabendo lidar com isso. Puta merda! Não tô conseguindo lidar com isso. - Senti as lágrimas querendo voltar.

- Tchau. Quando eu chegar aí, te ligo.

- Tchau. - Desligou e eu deitei em minha cama.

(...)

Cheguei em Fortaleza as 16:37, liguei para Vini e logo ele atendeu, dizendo que está a caminho. Sentei em uma das cadeiras e fiquei esperando. Lembrei de todas as vezes que eu chegava em casa e tinha sua animada recepção, lembrei de suas molecagens e me senti extremamente arrependida pelas vezes que briguei com ela. Vou sentir falta até de quando ela ficava espiando, enquanto eu comia.
Meu celular tocou novamente, é Vinícius.

- Cheguei.

- Tá. - Desliguei e fui até o estacionamento. Ele fez sinal de luz pra mim, mas eu reconheceria seu carro facilmente.

- E ai. - Me deu um sorriso triste.

- Vamos lá. - Respirei fundo. - Vou ligar pra clínica e dizer que estou chegando. - Ele assentiu e eu logo fiz a ligação.

- Clínica veterinária Animalia. Boa tarde!

- Oi, aqui é Thaila Sampaio. Eu fui comunicada da morte da minha cadela, estou a caminho.

- Certo. Gostaria do funeral? - Não é a mesma mulher, a voz é diferente.

- Vocês podem fazer isso?

- Sim. Não foi repassado pra você?

- Não.

- Nós preparamos o corpo do seu animalzinho e você pode velar com quem quiser, em privacidade. - meus olhos lagrimejaram, me sentindo tocada por tamanha delicadeza.

- Sim, eu quero.

- Quantas pessoas virão?

- Eu e meu amigo.

- Nome?

- Vinícius Arruda.

- Anotado.

- Obrigada. - Sorri triste.

- Por nada! Boa tarde! - Desliguei e limpei a duas lágrimas que escorreram.

- Vamos poder ter um tempinho a sós com ela. - Comuniquei ao meu amigo.

- Eu realmente vou precisar. - Vini disse de olho na estrada. Durante e trajeto lembramos dos momentos com ela e nós emocionamos entre risadas. Ao chegarmos, Vini segurou minha mão. Fomos encaminhados para a sala do veterinário e ele explicou tudo detalhadamente. Uma bactéria forte a infectou, provavelmente, por meio da ração. Um caso raro de acontecer. Nos perguntou se havíamos trocado a ração e eu assenti. Fazia duas semanas que eu havia comprado uma diferente, a que ela sempre comia estava em falta. A culpa me invadiu. Eu não sabia, mas mesmo assim me sinto culpada. Falou que a bactéria acabou causando sério danos no sistema intestinal e ontem alcançou os pulmões. Foi fatal e ela não resistiu. Ele disse também que ela foi forte e tentou resistir o máximo que conseguiu. Foi impossível não chorar ao pensar em todo o sofrimento que ela passou. Minha juju, tão forte! Ele disse que eu teria duas opções do que fazer com o corpo. Poderia cremar ou deixar por conta do zoonose. Vini e eu preferimos a cremação. A clínica se encarregará de guardar as cinzas em um local especial para animais. Não lembro o nome, afinal, agora estamos sendo levados para a salinha que ela está. Só consigo pensar nela e na falta que já está me fazendo.
Logo vimos ela e o médico nos deixou a sós.

- Tadinha, não deve ter sido fácil. - Vini disse, olhando-a. Fomos alertados para não tocar, por conta da razão da morte.

- Não. Ela estava gritando de dor quando eu a trouxe pra cá. A única que conheço que funciona 24hrs.

- E aos domingos. - Vini complementou. - Devemos processar a marca da ração!

- Não. Não quero isso. Podemos mandar uma notificação. Posso falar com meu pai sobre isso e alertá-los sobre o que aconteceu.

- Não, Thaila! Eles merecem levar um belo processo.

- Isso não vai trazer ela de volta. O máximo que pode acontecer é eu receber algum dinheiro.

- Ou podem fechar aquela porcaria!

- Vamos só notificar. Por favor! Não preciso de mais um problema.

- Tá. - ele concordou, mesmo contra gosto.

- Vamos só nos despedir agora. - Voltamos nossos olhares para Julieta. Está igualzinha. 
Foi extremamente importante passar por isso. Realmente nos despedimos, agradecemos, choramos e ficamos com as lembranças boas daquela bolinha de pelos. Vê-la já sem vida, nos ajudou a concretizar a morte.
Quando foi preciso voltarmos, eu chorei mais. Ao entrar no carro eu desabei e Vini me consolou. A sensação é que ela vai estar em casa pra me receber, mas a verdade é que não vai.










OIIIIIII lindas! Capítulo tristão né?! Thaila perdeu Julieta, ficou muito, muito mal. Só quem já perdeu sabe como é. É realmente complicado. Tadinha né?! E sobre a suposta grávidez: Ela só vai fazer o exame se a menstruação atrasar. Quem acha que vai atrasar? E quem acha que não vai passar de um susto? No próximo capítulo eu vou avançar uns dias. Férias do meio do ano chegarão e a viagem com a ex cunhada e uma galerinha também. Quem vocês acham que também vai estar juntooo??? ( Descartem o Louammm! ) hahahaha
Comentários respondidoooos!
Bjs, Jéssica.

31 comentários:

  1. Tadinha da Julieta 💔 affs pensei que ia ter luan na viagem mais quem sera ? Não vai dizer que é o Miguel ex dela 😒😒

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  2. Chorei junto com ela nesse capítulo 💔 acho que vai ser o primeiro namoradinho dela hahahahahah

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  3. Não passa os dias não, passa os anos kk mulher não acredito que ainda vai ter 100 capítulos com os dois separados? Kk quero essa viagem não! Luan podia dar outra cadelinha ela!

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  4. Já quero boys gatos na viagem pra Thailinha pegar

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  5. Tadinha de Juju e da thaila 💔 . Bora para o próximo capítulo que já estou prontaaaa

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  6. Ah, e eu aposto em ser só um susto a gravidez hehe

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  7. Tadinha da juju, ela não vai esta gravida e é o Miguel que vai esta nessa viagem consertesa é, eu acho que marquinho devia de ir também e fica bêbado e conta para thaila kkkkk mais continua por favor

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  8. Que triste! Sei que ela não está grávida agora, é só um susto. E eu não quero Miguel nessa viagem obrigada!

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  9. Miguelzinho na Viagem 🎉😏
    Eles merecem um remember, eu iria gostar muito
    E que a gravidez só passe de uma suspeita, eles não podem voltar por isso.
    Beijoooo Jé

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    1. Leneee! Tu sumiu daqui tb. Saudade de tá no grupo com vcs. O ex não vai aparecer nessa viagem treteiraaa! beijo, lindaa

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  10. Meu sonho seria a thaila ouvir uma conversa, onde o pai dela fala q pediu para o luan terminar com ela...

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    1. O sonho da maioria de vcs.. haha Calma tá? Tudo vai se resolver!

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  11. Que triste minha amiga tem uma cadelinha q ja ta bem velha e descobriu de q ta com câncer no útero e teve q fazer cirurgia as pressas , imagine a dor q a Thaila ta sentindo ... 😢😢😢. É baque em cima de baque espero que essa fase passe logo.

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  12. Esse capítulo mexeu com meu emocional, perdi meu cachorrinho recentemente 😭😫 é muito triste mesmo 😩😩

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  13. AAA mmeu coração não aguenta esse capitulo ,tadinha da Julieta 😭😭😭 tinha uma cachorrinha também que era minha vida ,ela ficou por muitos anos com gente e agora o ano passado a minha vó faleceu e também não aguentou ,quase morri 😭😭😭 Mais enfim que barra que a Thai ta passando ,que passe logo e que essa gravidez por enquanto seja só um susto ,quero um bebê do meu casal mais eles tem que estar juntinhos de novo e a Thai formada pelo menos kk aaa não me fala que é esse ex vulgo ressurgindo das cinzas nãooooo quero meu casal junto logo seria meu sonho a Thai encontrar o Marquinhos e sem querer ele contar tudo ?? ou aquele ridiculo do seu Humberto abrir aquela boca e contar a verdade logo ?Por favorrr Je minha lindaaa volta meu casal logooo se não eu infarto aqui !"!" continuaaa minha lindaaa,fanfic maravilhosa

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    1. Os bichinhos deveriam ser eternos né?! Marquinhos contar tudo? Será que ele vai trair a confiança do Luan? Num seiii. Continuei, meu amorr!!!!!!!

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