A semana se passou em um piscar de olhos, estou completamente atarefada, tantas matérias para estudar e só porque tenho um feriadão, tenho trabalho da faculdade para fazer. Luan passou a semana toda reclamando, pois nos falamos pouco. Uma vez por dia, o que é incomum, pois seja através de ligação ou mensagens nós estamos em contato. Reclamou também, por todas as vezes ele ligar, em nenhuma vez eu liguei. Peço sua compreensão, pois essa semana realmente eu não tive tempo de respirar direito. Sei que ele está chateado e querendo atenção, estou fazendo o possível. Em nossas ligações eu sempre lhe dou total atenção e tento paparicá-lo um pouco, pra compensar minha falta de tempo.
- Ufa, pronto! - respirei fundo e coloquei as mãos na cintura olhando Vinícius. Minha mala está feita!
- Tu tá com cara de arrasada, tenta descansar mais.
- Não dormi essa noite. - sentei ao se lado. - Passaram um trabalho pesado na faculdade. - ele acariciou afetuosamente meus cabelos e eu continuei a falar. - Tentei adiantar alguma coisa e consegui, mas isso me rendeu um noite de sono perdida.
- Essa fase de faculdade é um teste de sobrevivência.- ele disse solidário e eu concordei com a cabeça. - Vai tomar um banho, seu voo sai em uma hora e meia. - Levante e olhei as horas no celular. Ainda são 5:30 da manhã. Vini passou aqui para me levar ao aeroporto e vai chegar mais tarde na academia, sorte dele que sempre tem personal para substituir seus atrasos. Amanhã viaja junto com Deisy para a casa onde vamos ficar no Rio.
- Amanhã vocês vão chegar que horas no Rio? - perguntei já caminhando em direção ao banheiro.
- Pela manhã, talvez umas 8:30. Vamos sair daqui cedinho.
- Entendi. - falei e entrei no banheiro. Como foi combinado com meus pais, hoje faltarei faculdade e vou passar o dia ao lado deles, do meu irmão e bem provável que Diego também esteja junto conosco. Ele fica mais na casa dos meus pais, do que na própria casa. É considerado da família.
(...)
Cheguei em São Paulo e sorri feliz, vou ver minha família! Em alguns minutos cheguei em casa, decidi chamar um uber, para não atrapalhar os compromissos de ninguém. Meu pai vai ficar no escritório trabalhando até meio dia e minha mãe foi ver rapidinho como anda a obra da sua loja. Maria me recebeu, logo após eu tocar a campanhia.
- Minha linda, que saudade de você! - Sorri ao ouvir seu sotaque baiano. Nos abraçamos longamente, em silêncio. Nos largamos quando ouvi Julieta grunhir manhosa. Tadinha, esqueci dela dentro da sua casinha temporária. Maria e eu rimos de leve e logo soltei minha cadela, que saiu animada pelo meio da casa, depois de cheirar os pés de Maria.
- Minha mãe saiu faz tempo? - perguntei, largando a mala próximo ao sofá.
- Faz um tempinho, já deve estar voltando. Vem, eu tô lavando a louça. - fomos para a cozinha e lá conversamos bastante, falei sobre a correria na faculdade, sobre meu namoro, sobre o carnaval. Vários assuntos, ela me disse também que hoje minha mãe quer preparar minha comida preferida; fricassê de frango, arroz e purê de batata. Minha boca encheu de saliva! Nossa, eu amo fricassê, para ser mais especifica, eu amo o fricassê da minha mãe.
- Olha só, minha neném tá aqui mesmo! - ouvi a voz da minha mãe eufórica. Sorri largamente e logo fui acolhida em seu abraço, fechei os olhos e senti uma emoção imensa ao sentir seu abraço e seu cheirinho.
- Que saudade eu senti de você. - falei com toda a sinceridade do meu coração.
- E eu de você. - beijou minha bochecha repetidas vezes, toda amorosa. - Como foi a viagem? - desfez o abraço e segurou as laterais do meu rosto, me olhando com todo o amor que sente por mim.
- Correu tudo bem. - não consigo parar de sorri e logo abracei ela novamente.
- Que amor! - Maria disse rindo animada.
- Comeu direitinho?
- Não. - a olhei fazendo careta, minha mãe olhou Maria.
- Nem vem, eu ofereci tudo que temos aqui e ela não quis. - Maria logo se justificou.
- Eu estava animada conversando, mas agora eu vou comer algo. - falei para tranquilizar minha mãe, sei que preciso comer também. Minha barriga já começa a dar os primeiros sinais disso. Me decidi por torradas integrais e patê de atum, junto com um suco natural de laranja. Falamos tanto,,, Rimos tanto... Que falta elas me fazem! Meu peito se enche de alegria por estar ao lado da minha família, sei que estarei plenamente feliz quando meu pai voltar do escritório e meu irmão chegar do treino. Minha mãe acabou me convencendo a ficar com ela em nosso enorme quintal, enquanto Maria começou a arrumar a casa, Procuramos uma sombra próximo a piscina, nem preciso comentar a alegria que meus filhos e eu sentimos ao nos vermos. Depois de passar um tempo dando atenção a todos, sentei no chão com minha mãe, é tão bom estar na simplicidade desse momento e na paz que me trás também.
- Vai mesmo falar sobre a data do jantar hoje? - me perguntou, ela já sabe de tudo. Em nossas inúmeras ligações e troca de mensagens tocamos no assunto.
- Vou, já adiei demais.
- Ele vai gostar do jantar.
- Eu sei, vai ser a oportunidade de ele pra deixar o Luan encurralado.
- Não vai ser tão ruim. - minha mãe disse tentando ser positiva e ela a olhei entediada.
- Mãe, nós sabemos que vai ser extremamente desconfortável.
- Tá, mas eu já prometi que vou te ajudar no que for preciso, no que eu puder.
- Sei disso e agradeço de todo o coração. Não quero que o Luan passe por muitos constrangimentos, está querendo esse jantar com a melhor das intenções. Acredita que assim a relação dos dois pode mudar.
- Pode ser que ele tenha razão.
- Conhecemos o papai, o Miguel tentou inúmeras vezes uma relação amigável e nunca teve sucesso. - suspirei.
- Tá, mas não vai ficar tensa antes da hora. Me ajuda a pensar no cardápio da noite. - mudou um pouco a direção do assunto.
- Cardápio? Que chique, Luan tá com essa moral toda? - pergunte bem humorada e ela riu.
- Ele faz você feliz, então já se tornou especial. Agora me ajuda, o que ele gosta? - Começamos a combinar o que cozinhar para o dia do jantar e vez ou outro meus filhinhos se aproximavam de mim querendo atenção e eu lhes dei. Acabamos falando sobre o carnaval e ela quer saber de tudo, seus comentários e imaginações me fizeram rir até a barriga doer. Não existe melhor sensação que essa, rir até sentir o ar faltar, até lágrimas brotarem no cantinho dos olhos.
Passamos horas conversando e ela me contou sobre um cara que saiu outro dia, lhe conte sobre o namoro e o quanto Luan anda incomodado por passarmos o carnaval separados, ela disse que o compreende. Já está defendendo aquela criatura? Falei sobre minha falta de tempo e recebi seus conselhos, falamos sobre meu pai e como está agindo em relação a mim nos últimos tempos. Sei que anda chateado com minha ausência. Pretendo encher aquele resmungão e mal humorado de amor hoje. Me falou sobre as palhaçadas que Gustavo e Diego aprontam com ela e Maria, me rendeu gargalhadas. Falamos também sobre as instituições que ajudamos, falamos de Jefferson e ela disse que ele anda sentindo muito minha falta. Meu coração apertou, ficando pequenininho. Ele é tão especial e eu ando tão distante, prometi para mim mesma, na frente de minha mãe que de agora em diante, pelo menos vou ligar com certa frequência para Verônica, mãe dele, e conversar com meu menino, que pelo que minha mãe disse está a cada dia melhor. Isso me enche de alegria e de esperança, logo, logo esse câncer não vai existir mais.
- Oi. - ouvimos a voz do senhor durão, olhei para trás e mesmo vendo seu semblante sério de quase sempre eu levantei animada e pulei em seus braços, ouvi sua risada e continuei o abraçando forte. Eu amo meu pai com todos os defeitos que carrega.
- Que saudade, pai. - Falei contra seu ombro e ele acariciou minhas costas carinhosamente.
- Chegou faz tempo?
- Faz. - desfiz o abraço. - Sentiu saudade de mim? - perguntei sorrindo.
- Claro que senti, Thaila. - disse com seu jeito durão e eu sorri o abraçando de novo. - Filha, você tá me apertando muito. - reclamou, mas sei que está gostando. Enchi sua bochecha de beijos e ele riu novamente.
- Ou, ou, ou. - Ouvi a voz animada de Diego e logo larguei meu pai e o olhei sorrindo. Devem ter chegado juntos. - Vem cá! - falou e ele mesmo se aproximou, me agarrando pelas pernas e colocando meu tronco em seu ombro. Gritei sorrindo e ele começou a correr comigo pelo jardim, me deixando descabelada e me fazendo rir e gritar sem parar.
- Eu tô tonta, chatão! - falei estérica e rindo. Logo ele diminuiu os passos, parou de correr e começou a andar. Estou ofegante de tanto gritar e gargalhar. - Você é muito filho da mãe. - ele gargalhou despreocupado e eu continuo com o rosto em sua bunda. Quando chegamos próximos dos meus pais, ele me colocou no chão. Arrumei meus cabelos, fazendo um coque. - Porque não veio pro quintal logo com meu pai?
- Eu vi uma torta de abacaxi em cima do balcão e não resisti. - Sorriu amarelo e todos nós rimos dele. - Demorou pra aparecer em sampa.
- É, mas eu estou aqui. - abri os braços e sorri.
- Faltando faculdade hoje e sumida por conta do cantor. - meu pai alfinetou e eu o repreendi com o olhar, apesar de saber que não causa nenhum efeito nele.
- Para com isso, Humberto! - minha mãe reclamou.
- Estou sendo sincero. - ele deu de ombros e eu fingi não ouvir, olhando Diego.
- Antes de cê ir, tem que fazer um doce caseiro. - Meu amigo de infância disse, mudando de assunto.
- Você vai viajar com a turma pro Rio, pra quê quer doce? - pergunte.
- Eu vou levar. - deu de ombros.
- Ele passou a semana toda falando desse doce. - meu pai disse, soltando um suspiro.
- Quase me crucificou por nunca ter aprendido com a mamãe. - minha mãe disse, se vitimizando e Diego se agachou abrancando-a e a enchendo de beijos. Aprendi a fazer doces caseiros com minha avó materna, coisa que minha mãe nunca conseguiu. Modéstia a parte, todos amam meus doces! Conversamos mais um pouco, até que decidimos entrar. Minha mãe vai fazer o fricassê, já é bem tarde, mas todos esperam de bom humor pelo almoço atrasado. No sofá sentei ao lado de meu pai e passei meu braço em volta de sua barriga, aconchegando minha cabeça em seu ombro. Conversamos um pouco, ele, Diego e eu. Quando estamos juntos pessoalmente seu Humberto se torna minimamente menos frio que por telefone. Até agora só soltou uma de suas alfinetadas sobre o namoro e os estudos. Depois de minutos, vi a porta abrir e nem precisei ver o rosto pra saber quem é. A melhor pessoa do mundo, meu chulé.
- Chulézinho! - falou animado ao me ver, com seu sorriso lindo no rosto. Corri até ele e nos abraçamos. Que saudade eu senti da minha família, só meu coração sabe o quanto é bom a tranquilidade, o bem estar que é ficar ao lado das pessoas que estão comigo desde que me entendo por gente.
- Que saudade, meu chulé.
- Não sentiu mais que eu, tenho certeza; - disse bem humorado, me apertando em seus braços.
- Não tenha tanta certeza assim. - rimos e então ele beijou meu ombro repetidas vezes. Nos juntamos na sala, enquanto minha mãe prepara o almoço junto com Maria. Gu nos contou sobre o treino, acontecimentos rotineiros, bobos, mas que sempre faz questão de dividir conosco. Quando meu irmão perguntou por Luan, senti meu pai ficar tenso, pois já estou em seus braços novamente. Nossa, ele não gosta mesmo do Luan! O que eu faço com um pai tão ciumento? Respondi rapidamente meu irmão e logo comecei a falar sobre nossa viagem amanhã, para mudar o assunto e fazendo com que o ambiente continue agradável. Quando minha mãe disse que o almoço ficou pronto, nos direcionamos a sala de jantar. Ajudei ela e Maria a colocar as travessas com comida na mesa. Depois de todos sentados, percebi que chegou a hora. Não vou ficar adiando, penso, penso e penso, em inúmeras maneiras de falar sobre o jantar e nada parece bom.
- Pai, preciso te falar uma coisa.
- Diz, Thaila. - me olhou impaciente, talvez pensa que é algum problema.
- O Luan vai ter folga próximo fim de semana, e ele vem jantar aqui. Conhecer você a mamãe melhor.
- Ah, mas e não aguentava mais esperar por esse dia. - deu um sorriso satisfeito.
- Pai, ele vai vir com a melhor das intenções, por favor, não vai deixá-lo constrangido.
- Ele já é bem grande pra faltar com educação. Né pai?! - Gustavo disse, como forma de pressioná-lo. Ele só sorriu e começou a colocar sua comida. Essa reação eu não esperava, ele vai me fazer passar vergonha, com certeza vai. Suspirei e comecei a me servir também, enquanto Gu fala o quanto está satisfeito com o jantar, me fez o convite para eu ir ao seu jogo no domingo depois do carnaval com Luan. E então ficou combinado, nós vamos, sei que Luan aceitará. Diego vai também, ele está presente em quase todos, vou falar com minhas melhores amigas também. Podemos ir todos juntos. Meu pai perguntou sobre a faculdade e eu escondi o trabalho que preciso terminar, senão é bem capaz de ele me mandar pra Fortaleza imediatamente, do jeito que é exagerado. De restante ele ficou mais calado e eu não consigo tirar sua reação da minha cabeça, ficou muito contente pra quem não gosta do Luan...
Depois do almoço, Diego me levou para a cozinha e eu fiz o doce que ele tanta quer, pediu de leite. Gu nos acompanhou e ao perceberem que estou tensa, e por saberem o motivo, tentaram me animar, me distrair com suas brincadeiras e conseguiram. Eu amo esse dois!
OIIIIIIIIIIIII, lindas! Só a Thaila ficou surpresa com a reação do pai dela? Ou alguém mais também achou estranho? Estão preparadas para os próximos acontecimentos? hahaha Gossstaram???
Comentários respondidosss!
Bjs, Jéssica.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
" Torcendo por um bom carnaval. " Cap 94
Cheguei no interior do Paraná e antes de ir para a rádio, mandei mensagem para Thaila.
" Cheguei, gatinha. " Não esperei que ela me responder, tenho compromisso agora e se eu parar pra conversar, não vou perder muito tempo. Deixei meu projeto de gente sozinha naquele quarto, tadinha.
- Bora, viado! - ouvi he-man me chamar. Abri a porta, após passar um pouco mais de perfume.
- Cê é gay? Não faz 10 minutos que entrei no quarto, cara. - falei e ele riu.
- A Lelê que pediu pra eu chamar, gayzão. - seguimos juntos para o elevador e logo entramos o restante da equipe me esperando no hall do hotel. A van nos espera fora do hotel, ao sair vi vários fãs e depois de entrar na van, peguei o máximo de celulares que consegui, bati fotos e logo me despedi para não chegar atrasado na rádio.
- Tô animadão pro carnaval, ai papai! - Testa disse esfregando uma mão na outra com um sorriso sapeca no rosto. Sorri, mas lembrei que ela vai estar longe e com um monte de homens ao seu redor. Merda.
- Depois do show do Luan eu vou pro Rio. - Lelê disse. Puta merda, eu poderia ter feito reserva em algum hotel do Rio, mas meses atrás não imaginaria que engataria um namoro.
- A Thaila também vai. - Wellington disse.
- Pro Rio de Janeiro? - minha assessora perguntou.
- É.
- Bora mudar de assunto, se não o boi fica mordido porque vai ficar longe da Thai. - He-man disse com um sorriso divertido no rosto. Virei meu boné, deixando a aba para trás e sorri com certo incomodo.
- Eu durmo de conchinha com você, mas fico atrás. - Testa disse e todos gargalharam, inclusive eu.
- Vai se foder, viado. - falei. Eles foram o caminho todo falando sobre o carnaval e fazendo planos. Que porra, todos decidiram falar sobre carnaval, isso tá me incomodando tanto!
Respirei aliviado ao sair da van, depois de chegar na rádio. Enfim se encerrou o assunto sobre carnaval. Atendi as fãs que estão na porta e ouvi uma gritar entre tantos outros gritos.
- A foto que a Thai postou é linda! - a olhei e sorri, logo berrou, estérica por eu ter lhe dado o minimo de atenção.
- Beijo, beijo. Preciso ir. - me despedi e elas continuaram gritando, tentando pegar meu braço, porém Wellington deu conta de me levar para dentro da rádio. Fui bem recepcionado por uma mulher jovem e muito bonita, ouvi os burburinhos dos bois, falando sobre ela. Mas a mulher me deu tanta atenção que nem ao mesmo percebeu.
- Olha só, que prazer ter você aqui conosco! - o radialista disse ao me ver.
- O prazer é meu. - sorri e demos um típico abraço de homens, com tapinhas nas costas. Estamos em uma sala, mas sei que os fãs já me esperam, consigo ouvir o barulho deles.
- Até que enfim deu certo você vir aqui.
- É, a agenda tá cheia graças a Deus, mas a gente achou espaço, rapaz. Tô aqui. - Sorri e então a funcionária bonita se pronunciou:
- Você quer água, café, suco?
- Água séria bom. - sorri e olhei meus amigos rapidamente, estão babando na morena! Ela virou e até eu olhei sua bunda, é gostosa. Tenho a Thaila e amo minha namorada, mas não sou cego. Olho quando alguma não passa despercebida e admito em pensamento que acho gostosa.
- Elas são barulhentas né?! - o radialista disse sorrindo. Sei que se refere as minhas sãs.
-São, sempre é assim. E eu gosto sabe, cara?
- Imagino, esse amor todo é muito gostoso de receber né?! - assenti sorrindo e então uma senhora que também é funcionária se aproximou e depois de me cumprimentar falou com o radialista.
- Em cinco minutos. Tudo bem? - olhou para ele e em seguida pra mim, querendo uma resposta de nós dois. Assentimos e logo a morena bonita apareceu novamente.
- Aqui, Luan. - mostrou seu sorriso e eu sorrindo peguei o copo com água. Fiz um pequeno e rápido ritual e dentro de 7 minutos entramos no ar, as fãs aquando me viram foram a loucura como sempre e eu acenei com meu sorriso mais sereno. Eu adoro essa recepção! Fiz o show reduzido, que durou quase uma hora. Depois disso atendi o máximo de fãs que consegui e acabei passando mais 10 minutos junto delas. Nenhuma citou Thaila ou meu namoro, prefiro assim. Se for pra falar mal, é melhor não falar. Como combinado, depois de atendê-las, fiquei mais 15 minutos somente com o radialista e ao vivo respondi perguntas profissionais e também pessoais.
- Luan, diz pra gente, tá curtindo essa fase de início de namoro com a Thaila, irmã do Gustavo, jogador do Corinthians? - perguntou e eu abri um sorrisão ao saber que se trata da minha pequena.
- Muito, a gente se entende muito bem. Eu tô muito feliz.
- Esse sorrisão diz tudo! Vocês precisam ver o sorriso que surgiu no rosto desse cara agora. - rimos de leve e olhei meu amigos, agora eles engataram um assunto com a morena. Danados! Arleide está focada em todas as perguntas que são feitas e também no tempo disponível.
- Tô muito feliz mesmo. - falei rindo de leve e então ele fez mais algumas perguntas repetitivas, depois que respondi, ele anunciou intervalo e nesse tempo, me despedi e eles agradeceram a minha presença.
- Que morena! - Cirilo foi o primeiro a falar quando entramos na van e eu ri ao ver a maneira como Arleide segurou o sorriso. Ela nos conhece e sabe o quanto admiramos as mulheres, agora eu tô quietinho, não ando pegando ninguém, afinal, tenho minha gatinha.
- Um sorriso... Cê viu, boi? - Rober disse e logo a van começou a se locomover.
- Vi, vi sim. - assenti e olhei meu celular procurando por alguma resposta de Thaila.
- Deixa ele, não é mais como antes. O cara agora é sério. - He-man disse bem humorado e eu concordei rindo.
-Eu sabia que aquela menina não passaria batida. - Arleide disse.
" Eu tô deitada assistindo, esperando o tempo passar haha " Sorri ao ler a mensagem do meu amor, faz tempo, cerca de 30 minutos atrás.
" Queria muito tá com você"
" Acabei de sair da rádio, tô indo pro hotel. " Thaila é tão tranquila que não me pergunta onde estou e pra onde vou quase nunca, quando pergunta eu percebo que não é por insegurança, é cuidado, é querer saber da minha vida. Eu digo porque sinto vontade, por livre e espontânea vontade, em nenhum momento é por receber pressão dela. Pela primeira vez na vida estou em um namoro onde o ciúmes está investido. Eu sou o ciumento e nunca foi assim. Eu sempre fui tranquilo, só sentia ciúmes se realmente algo concreto me provocasse tal sentimento. Porém em tudo eu vejo ameaça de perder Thaila, não sei se é porque eu tenho um medo absurdo de perdê-la, ou se sou possessivo por saber que sou o único no aspecto das relações sexuais, mas o ciúmes que eu sinto, é impossível de controlar.
Ao ouvir gargalhadas coletivas de todos dentro de van, despertei dos meus pensamentos. Tratei de ficar por dentro do assunto e como quase sempre é bobagem que nos faz rir, fomos o trajeto todo conversando.
Ao chegar dentro do quarto, recebi uma mensagem dela. Odeio essa demora pra me responder, odeio mais ainda quando ela não me responde de jeito nenhum e eu preciso ligar pra conseguir falar com ela. Em nenhum momento é pra evitar, eu sei disso, o real motivo são os estudos, seus afazeres e muitas vezes sua distração.
" Entendi, aproveita e descansa bastante pra mais tarde, bebê."
" Vou na casa do Wesley mais tarde, ele tá de folga e me chamou." Aproveite que ela está online e logo voltei a responder.
" Entendi, só vocês? "
" Sim, só nós. " Em seguida mandou outra mensagem com o emoji de olhos revirados. Sorri, ela se irrita com esse meu jeito, eu sei. Mas tem uma paciência rara. Eu reconheço isso. Em seguida mandou outra mensagem se despedindo, pois já está saindo do quarto, vai comer algo no restaurante do hotel e em seguida vai para o aeroporto. Preferi não perguntar quem vai buscá-la, apesar de ficar curioso, pois desconfio que seja Vinícius novamente. Quase sempre é ele, essa amizade muito íntima enche minha cabeça de pensamentos ruins.
" Beijo, vai com Deus. Eu amo você." Lhe respondi e logo recebi outra mensagem novamente.
" Eu que amo vooooocê!!! " Sorri. Ela me ama, ME ama. Respirei fundo, me sentindo tão leve, apesar da saudade está apertando no peito. Deitei na cama, fechei os olhos e imediatamente o rosto dela apareceu em meus pensamentos, seus olhos grandes, expressivos, de cor linda. Adoro quando eles me olham cheio de amor, ela deixa claro através deles o tamanho do seu sentimento por mim. Adoro quando me olha com atenção e eles ficam em alerta pra tudo que estou dizendo. Ah, eu amo aquela mulher! Amo de uma forma... Tão intensamente...É enorme o sentimento que carrego por ela, meu projetinho de gente.
|| Thaila narrando||
... Horas depois...
Para não incomodar Vinícius, decidi chamar um uber desta vez, que logo chegou e me deixou em casa. Tomei um banho longo, depois de pedir para Vinícius vir deixar Julieta. Qualquer oportunidade que ele tiver, está levando julieta para a casa dele. Agora como eu não paro um fim de semana em casa, ele se aproveita das viagens e ela minha cadela, que eu sei, ele sonha que seja dele. Me enrolei na toalha e ouvi a voz dele, eu deixei a porta aberta.
- Thaila, responde! Onde você tá? - Perguntou novamente.
- No quarto, estérico. - respondi alto e ele não respondeu nada, como eu sei que vai entrar aqui a qualquer momento, não tirei a toalha. Procurei uma roupa no closet para ir a casa de meus amigos, Wesley e Thyane.
- Cadê tu? - disse com seu sotaque cearense que eu amo!
- No closet, tô saindo. - ao fechar a boca vi minha bolinha de pelos toda feliz em meus pés. - Oi, mamãe! - me agachei, já com o short e a camiseta em minha mão.A peguei nos braços com a mão que está livre e voltei para o quarto, encontrando o folgado deitado na minha cama.
- Tu devia trocar esse amaciante. - me olhou com a testa franzida.
- Por quê? - ri de leve e beijei Julieta antes de soltá-la.
- Parece que tô num jardim, é um cheiro forte de flor. - gargalhei ao ver sua cara de nojo.
- Deixa de dar palpite no cheiro da minha coberta e me fala; Cê vai pro Wesley?
- Tá indo pra lá? - perguntou e eu assenti. - Vou jantar com a Deisy.
- Entendi. E a construção da nova academia?
- Tá bem adiantado. Próximo mês eu já pretendo inaugurar.
- Sério? - ele assentiu todo feliz. Conversamos somente mais um pouco e eu fiquei totalmente a vontade, mesmo estando somente de toalha. Ele já cansou de me ver de toalha e eu já cansei de vê-lo da mesma forma. Nos despedimos, pois ele disse que já está atrasado para o jantar com Deisy. Me arrumei rapidinho também e decidi fazer um coque de qualquer jeito nos cabelos, sem nenhuma maquiagem fui para a casa dos meus amigos, levando Julieta comigo. Já estou sentindo uma falta medonha do Luan, lhe mande uma mensagem também logo que cheguei em Fortaleza, ainda no uber e então ele não me respondeu. Deve ter seguido meu conselho e dormiu. Ando extremamente cansada fisicamente por conta da minha nova rotina, durante a semana já é puxado e os fins de semana agora é uma loucura, os horário do Luan são os mais malucos possíveis. Tudo isso vale a pena para ficar ao lado dele. E apesar de necessitar de umas 48:00 horas de sono, eu estou feliz e espero que nada e nem ninguém estrague isso. Torço do mais lugar mais íntimo do meu coração que durante o carnaval Luan não invente nenhuma briga por conta dos meus amigos, eu conheço, sei que ele vai ficar mais ciumento que nunca. Que o carnaval seja bom, muito bom.
OIIIIIIIIIIII lindas! Demorei né?! As meninas que estão no grupo do whats sabem o motivo, mas vou esclarecer para quem não está lá. Eu acabei viajando de última hora, voltei a rotina hoje e já tô aqui postandooo!
Thaila tá preocupada com o carnaval... Luan tá preocupado com o carnaval... Os dois separados todos esses dias... Ai, ai, ai, carnaval! GOSTARAAAM???? Adoro saber a opinião de vocês, estão gostando da história?
Comentários respondidooos!
Bjs, Jéssica.
" Cheguei, gatinha. " Não esperei que ela me responder, tenho compromisso agora e se eu parar pra conversar, não vou perder muito tempo. Deixei meu projeto de gente sozinha naquele quarto, tadinha.
- Bora, viado! - ouvi he-man me chamar. Abri a porta, após passar um pouco mais de perfume.
- Cê é gay? Não faz 10 minutos que entrei no quarto, cara. - falei e ele riu.
- A Lelê que pediu pra eu chamar, gayzão. - seguimos juntos para o elevador e logo entramos o restante da equipe me esperando no hall do hotel. A van nos espera fora do hotel, ao sair vi vários fãs e depois de entrar na van, peguei o máximo de celulares que consegui, bati fotos e logo me despedi para não chegar atrasado na rádio.
- Tô animadão pro carnaval, ai papai! - Testa disse esfregando uma mão na outra com um sorriso sapeca no rosto. Sorri, mas lembrei que ela vai estar longe e com um monte de homens ao seu redor. Merda.
- Depois do show do Luan eu vou pro Rio. - Lelê disse. Puta merda, eu poderia ter feito reserva em algum hotel do Rio, mas meses atrás não imaginaria que engataria um namoro.
- A Thaila também vai. - Wellington disse.
- Pro Rio de Janeiro? - minha assessora perguntou.
- É.
- Bora mudar de assunto, se não o boi fica mordido porque vai ficar longe da Thai. - He-man disse com um sorriso divertido no rosto. Virei meu boné, deixando a aba para trás e sorri com certo incomodo.
- Eu durmo de conchinha com você, mas fico atrás. - Testa disse e todos gargalharam, inclusive eu.
- Vai se foder, viado. - falei. Eles foram o caminho todo falando sobre o carnaval e fazendo planos. Que porra, todos decidiram falar sobre carnaval, isso tá me incomodando tanto!
Respirei aliviado ao sair da van, depois de chegar na rádio. Enfim se encerrou o assunto sobre carnaval. Atendi as fãs que estão na porta e ouvi uma gritar entre tantos outros gritos.
- A foto que a Thai postou é linda! - a olhei e sorri, logo berrou, estérica por eu ter lhe dado o minimo de atenção.
- Beijo, beijo. Preciso ir. - me despedi e elas continuaram gritando, tentando pegar meu braço, porém Wellington deu conta de me levar para dentro da rádio. Fui bem recepcionado por uma mulher jovem e muito bonita, ouvi os burburinhos dos bois, falando sobre ela. Mas a mulher me deu tanta atenção que nem ao mesmo percebeu.
- Olha só, que prazer ter você aqui conosco! - o radialista disse ao me ver.
- O prazer é meu. - sorri e demos um típico abraço de homens, com tapinhas nas costas. Estamos em uma sala, mas sei que os fãs já me esperam, consigo ouvir o barulho deles.
- Até que enfim deu certo você vir aqui.
- É, a agenda tá cheia graças a Deus, mas a gente achou espaço, rapaz. Tô aqui. - Sorri e então a funcionária bonita se pronunciou:
- Você quer água, café, suco?
- Água séria bom. - sorri e olhei meus amigos rapidamente, estão babando na morena! Ela virou e até eu olhei sua bunda, é gostosa. Tenho a Thaila e amo minha namorada, mas não sou cego. Olho quando alguma não passa despercebida e admito em pensamento que acho gostosa.
- Elas são barulhentas né?! - o radialista disse sorrindo. Sei que se refere as minhas sãs.
-São, sempre é assim. E eu gosto sabe, cara?
- Imagino, esse amor todo é muito gostoso de receber né?! - assenti sorrindo e então uma senhora que também é funcionária se aproximou e depois de me cumprimentar falou com o radialista.
- Em cinco minutos. Tudo bem? - olhou para ele e em seguida pra mim, querendo uma resposta de nós dois. Assentimos e logo a morena bonita apareceu novamente.
- Aqui, Luan. - mostrou seu sorriso e eu sorrindo peguei o copo com água. Fiz um pequeno e rápido ritual e dentro de 7 minutos entramos no ar, as fãs aquando me viram foram a loucura como sempre e eu acenei com meu sorriso mais sereno. Eu adoro essa recepção! Fiz o show reduzido, que durou quase uma hora. Depois disso atendi o máximo de fãs que consegui e acabei passando mais 10 minutos junto delas. Nenhuma citou Thaila ou meu namoro, prefiro assim. Se for pra falar mal, é melhor não falar. Como combinado, depois de atendê-las, fiquei mais 15 minutos somente com o radialista e ao vivo respondi perguntas profissionais e também pessoais.
- Luan, diz pra gente, tá curtindo essa fase de início de namoro com a Thaila, irmã do Gustavo, jogador do Corinthians? - perguntou e eu abri um sorrisão ao saber que se trata da minha pequena.
- Muito, a gente se entende muito bem. Eu tô muito feliz.
- Esse sorrisão diz tudo! Vocês precisam ver o sorriso que surgiu no rosto desse cara agora. - rimos de leve e olhei meu amigos, agora eles engataram um assunto com a morena. Danados! Arleide está focada em todas as perguntas que são feitas e também no tempo disponível.
- Tô muito feliz mesmo. - falei rindo de leve e então ele fez mais algumas perguntas repetitivas, depois que respondi, ele anunciou intervalo e nesse tempo, me despedi e eles agradeceram a minha presença.
- Que morena! - Cirilo foi o primeiro a falar quando entramos na van e eu ri ao ver a maneira como Arleide segurou o sorriso. Ela nos conhece e sabe o quanto admiramos as mulheres, agora eu tô quietinho, não ando pegando ninguém, afinal, tenho minha gatinha.
- Um sorriso... Cê viu, boi? - Rober disse e logo a van começou a se locomover.
- Vi, vi sim. - assenti e olhei meu celular procurando por alguma resposta de Thaila.
- Deixa ele, não é mais como antes. O cara agora é sério. - He-man disse bem humorado e eu concordei rindo.
-Eu sabia que aquela menina não passaria batida. - Arleide disse.
" Eu tô deitada assistindo, esperando o tempo passar haha " Sorri ao ler a mensagem do meu amor, faz tempo, cerca de 30 minutos atrás.
" Queria muito tá com você"
" Acabei de sair da rádio, tô indo pro hotel. " Thaila é tão tranquila que não me pergunta onde estou e pra onde vou quase nunca, quando pergunta eu percebo que não é por insegurança, é cuidado, é querer saber da minha vida. Eu digo porque sinto vontade, por livre e espontânea vontade, em nenhum momento é por receber pressão dela. Pela primeira vez na vida estou em um namoro onde o ciúmes está investido. Eu sou o ciumento e nunca foi assim. Eu sempre fui tranquilo, só sentia ciúmes se realmente algo concreto me provocasse tal sentimento. Porém em tudo eu vejo ameaça de perder Thaila, não sei se é porque eu tenho um medo absurdo de perdê-la, ou se sou possessivo por saber que sou o único no aspecto das relações sexuais, mas o ciúmes que eu sinto, é impossível de controlar.
Ao ouvir gargalhadas coletivas de todos dentro de van, despertei dos meus pensamentos. Tratei de ficar por dentro do assunto e como quase sempre é bobagem que nos faz rir, fomos o trajeto todo conversando.
Ao chegar dentro do quarto, recebi uma mensagem dela. Odeio essa demora pra me responder, odeio mais ainda quando ela não me responde de jeito nenhum e eu preciso ligar pra conseguir falar com ela. Em nenhum momento é pra evitar, eu sei disso, o real motivo são os estudos, seus afazeres e muitas vezes sua distração.
" Entendi, aproveita e descansa bastante pra mais tarde, bebê."
" Vou na casa do Wesley mais tarde, ele tá de folga e me chamou." Aproveite que ela está online e logo voltei a responder.
" Entendi, só vocês? "
" Sim, só nós. " Em seguida mandou outra mensagem com o emoji de olhos revirados. Sorri, ela se irrita com esse meu jeito, eu sei. Mas tem uma paciência rara. Eu reconheço isso. Em seguida mandou outra mensagem se despedindo, pois já está saindo do quarto, vai comer algo no restaurante do hotel e em seguida vai para o aeroporto. Preferi não perguntar quem vai buscá-la, apesar de ficar curioso, pois desconfio que seja Vinícius novamente. Quase sempre é ele, essa amizade muito íntima enche minha cabeça de pensamentos ruins.
" Beijo, vai com Deus. Eu amo você." Lhe respondi e logo recebi outra mensagem novamente.
" Eu que amo vooooocê!!! " Sorri. Ela me ama, ME ama. Respirei fundo, me sentindo tão leve, apesar da saudade está apertando no peito. Deitei na cama, fechei os olhos e imediatamente o rosto dela apareceu em meus pensamentos, seus olhos grandes, expressivos, de cor linda. Adoro quando eles me olham cheio de amor, ela deixa claro através deles o tamanho do seu sentimento por mim. Adoro quando me olha com atenção e eles ficam em alerta pra tudo que estou dizendo. Ah, eu amo aquela mulher! Amo de uma forma... Tão intensamente...É enorme o sentimento que carrego por ela, meu projetinho de gente.
|| Thaila narrando||
... Horas depois...
Para não incomodar Vinícius, decidi chamar um uber desta vez, que logo chegou e me deixou em casa. Tomei um banho longo, depois de pedir para Vinícius vir deixar Julieta. Qualquer oportunidade que ele tiver, está levando julieta para a casa dele. Agora como eu não paro um fim de semana em casa, ele se aproveita das viagens e ela minha cadela, que eu sei, ele sonha que seja dele. Me enrolei na toalha e ouvi a voz dele, eu deixei a porta aberta.
- Thaila, responde! Onde você tá? - Perguntou novamente.
- No quarto, estérico. - respondi alto e ele não respondeu nada, como eu sei que vai entrar aqui a qualquer momento, não tirei a toalha. Procurei uma roupa no closet para ir a casa de meus amigos, Wesley e Thyane.
- Cadê tu? - disse com seu sotaque cearense que eu amo!
- No closet, tô saindo. - ao fechar a boca vi minha bolinha de pelos toda feliz em meus pés. - Oi, mamãe! - me agachei, já com o short e a camiseta em minha mão.A peguei nos braços com a mão que está livre e voltei para o quarto, encontrando o folgado deitado na minha cama.
- Tu devia trocar esse amaciante. - me olhou com a testa franzida.
- Por quê? - ri de leve e beijei Julieta antes de soltá-la.
- Parece que tô num jardim, é um cheiro forte de flor. - gargalhei ao ver sua cara de nojo.
- Deixa de dar palpite no cheiro da minha coberta e me fala; Cê vai pro Wesley?
- Tá indo pra lá? - perguntou e eu assenti. - Vou jantar com a Deisy.
- Entendi. E a construção da nova academia?
- Tá bem adiantado. Próximo mês eu já pretendo inaugurar.
- Sério? - ele assentiu todo feliz. Conversamos somente mais um pouco e eu fiquei totalmente a vontade, mesmo estando somente de toalha. Ele já cansou de me ver de toalha e eu já cansei de vê-lo da mesma forma. Nos despedimos, pois ele disse que já está atrasado para o jantar com Deisy. Me arrumei rapidinho também e decidi fazer um coque de qualquer jeito nos cabelos, sem nenhuma maquiagem fui para a casa dos meus amigos, levando Julieta comigo. Já estou sentindo uma falta medonha do Luan, lhe mande uma mensagem também logo que cheguei em Fortaleza, ainda no uber e então ele não me respondeu. Deve ter seguido meu conselho e dormiu. Ando extremamente cansada fisicamente por conta da minha nova rotina, durante a semana já é puxado e os fins de semana agora é uma loucura, os horário do Luan são os mais malucos possíveis. Tudo isso vale a pena para ficar ao lado dele. E apesar de necessitar de umas 48:00 horas de sono, eu estou feliz e espero que nada e nem ninguém estrague isso. Torço do mais lugar mais íntimo do meu coração que durante o carnaval Luan não invente nenhuma briga por conta dos meus amigos, eu conheço, sei que ele vai ficar mais ciumento que nunca. Que o carnaval seja bom, muito bom.
OIIIIIIIIIIII lindas! Demorei né?! As meninas que estão no grupo do whats sabem o motivo, mas vou esclarecer para quem não está lá. Eu acabei viajando de última hora, voltei a rotina hoje e já tô aqui postandooo!
Thaila tá preocupada com o carnaval... Luan tá preocupado com o carnaval... Os dois separados todos esses dias... Ai, ai, ai, carnaval! GOSTARAAAM???? Adoro saber a opinião de vocês, estão gostando da história?
Comentários respondidooos!
Bjs, Jéssica.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
" caçando desentendimento?" Cap 93
No show do Luan ocorreu tudo como sempre, as brincadeiras aconteceram no camarim, eu adoro a companhia de sua equipe. Nunca pensei que fossemos nos dar tão bem. Aproveitei e conversei um pouco com he-man, ele decidiu que vai ligar amanhã para a mulher que anda perturbando seus pensamentos e que vai marcar um encontro com ela em sua próxima folga, já sei que será na terça. Fiquei feliz por ele ter seguido meu conselho. Na volta para o hotel viemos conversando sobre o carnaval que já no próximo fim de semana.
- Cê vai passar todos os dias no Rio? - Rober perguntou sentado na fileira ao lado da minha.
- É, o Luan já marcou com vocês, caso contrário poderíamos passar todos juntos e ele também tem show em Salvador.
- Boi, vai ficar sem a mozão próximo fim de semana. - Rober brincou com Luan.
- Ela fala assim, mas nem me convidou. - o olhei incrédula. - O Gustavo foi quem chamou a gente, ela na verdade meio que convidou porque eu fiz um drama enorme. - continuei o olhando, agora boquiaberta. Ele não esqueceu isso.
- Você já tinha marcado com seus amigos, amor. E tem o show também. Luan,é sério que você não esqueceu isso?
- Não. - disse com sua sinceridade seca. Olhei para seu amigo e eles soltaram gargalhadas.
- Dá pra acreditar nisso? - perguntei ainda olhando o Rober.
- Ele quer carinho, dá carinho pro menino. - continuou falando bem humorado. Olhei Luan que permanece impassível. Ele ainda se incomoda porque vamos passar o feriado separados.
- Não chegou nos três meses ainda, casal. - Wellington brincou também, sei que querem deixar tudo mais descontraído, apesar da cara do Luan. Como uma pessoa consegue caçar desentendimento nessa facilidade?
- Chegamos. - He-man falou e cutucou Arleide que está com os fones do celular nos ouvidos, enquanto veio o caminho todo dormindo. Levantei sem falar com Luan e desci com sua equipe. Acenei e sorri simpaticamente para as fãs dele que gritam meu nome.
- Não liga pros dramas daquele viado. - Rober disse e passou a mão em minhas costas afetuosamente quando chegamos no hall do hotel. Eles perceberam como Luan e eu ficamos depois do comentário desnecessário que ele fez.
- Tá tudo bem? - Arleide me olhou preocupada.
- Tá sim. - tratei de colocar um sorriso no rosto. - Bobagem do Luan.
- O garoto não quer ficar longe dela. - He-man disse tentando fazer uma voz fofinha, se tornando ridículo e eu ri, junto de todos.
No elevador, Rober nos chamou para uma selfie e então fiquei ao lado de arleide, Rober perto de mim, porém um pouco mais a frente e he-man atrás de nós duas com as mãos em nossos ombros. Sorrimos para a selfie de frente ao espelho.
- Cadê? - Eu e Arleide falamos juntas e logo sorrimos uma para outra. Roberval nos mostrou. Ficou bonitinha.
- Me passa agora, vou postar. - Arleide disse e então chegamos no andar em que estamos hospedados. Entrei no quarto que estou com o senhor caça-desentendimento e sentei na cama respirando fundo. Tirei meus saltos, sentindo uma dor imensa. Deixam as mulheres tão bonitas, mas machucam tanto. Os apertei rapidamente e logo vi ele entrar, olhei cada passo seu. Suspirei, tenho que ter paciência.
- Luan, olha aqui. - pedi e ele fez o que eu disse, logo após deixar uma toalhinha molhada de suor e também sua touca na pequena cômoda. - Bora pro Rio passar o carnaval comigo? Depois do seu show cê pode ir. - falei, tentando fazer com que ele não fique chateado.
- Mais uma vez você tá me convidando porque eu...
- Fez drama? - o interrompi. Ele me olhou entediado e eu sustente meu olhar.
- Passa o primeiro dia comigo, depois do show nós vamos pro Rio. Eu cancelo a reserva que fiz em Salvador.
- Não posso, amor. Eu vou pra casa dos meus pais na sexta e de lá eu vou pro Rio. Minhas passagens foram compradas.
- Eu compro outras e te dou o dinheiro que gastou.
- Luan, seja sensato, eu também vou sentir sua falta, mas lembra que quando fizemos esses planos não eramos namorados. Não posso furar com uma turma de amigos por causa de você.
- Me diminuiu, é isso mesmo? - suspirei fechando os olhos.
- Por que você tá caçando briga comigo? Desenterrando esse assunto. Eu já vou embora amanhã, não fica chateado comigo. Você pode ir ao Rio depois que fizer o show. - ele cruzou os braços e disse:
- Não, vou ficar em Salvador mesmo. - nos olhamos. Ele cheio de marra e eu com vontade de esganá-lo. Está sendo incompreensivo, mimado e egoísta. Sustentamos os olhares, até que ele diz: - Vou tomar banho. - entrando no banheiro logo em seguida. Me jogo na cama e suspiro alto. Que cara complicado as vezes. Peguei meu celular na tentativa de me distrair e vi a foto que Arleide já postou, colocando somente um emoji sorrindo. Dei um like, mas não comentei nada. Vi outras postagens de conhecidos, amigos e comentei algumas, enquanto o senhor caça-desentendimento mora no banheiro. Não vai sair de lá nunca? Aproveite já para procurar passagem depois de entrar em cerca de 3 sites de companhias aéreas, consegui uma para o fim da tarde. Larguei o celular e meu pensamento foi em minha família, sinto tanta saudade! Meu pai não costuma de ligar nos fins de semana, pois sabe que estou com Luan. Já durante a semana, recebo suas ligações todos os dias. Seu jeito frio de sempre. Não sei como vou comunicar que o jantar já tem data certa. É uma bobagem, mas se tratando do pai que tenho... A porta do banheiro abriu e Luan saiu com uma toalha amarrada na cintura. Não me olhou, mas eu segui com o olhar todas as suas ações e passos. Depois de ficar somente de cueca, veio em direção a cama, deitou-se de barriga para cima e eu já fui para seus braços, passando minha perna, um pouco do meu quadril por cima dele, uma de minhas mãos alcançou seus cabelos e lhe fiz um cafuné, me olhou pelo cantinho do olho e eu sorri.
- O que você quer pra acabar com essa cara amarrada hein? - cheirei sua bochecha longamente. Ele negou com a cabeça e começou a mexer no celular. - Eu já te convidei, amor. - suspirei.
- É, mas em nenhum momento disse que me quer lá. - me remexi sem acreditar no que estou ouvindo.
- Luan, seja menos mimado.
- Mimado? - ergueu as sobrancelhas, me olhando. Meus olhos me traíram e eu olhei sua boca linda.
- É. - voltei a olhar em seus olhos. - Você sabe que eu sempre quero sua companhia.
- Eu vou ficar em Salvador. Vamos encerrar essa conversa.
- Vamos encerrar a conversa e ficamos bem?
- Ficamos. - disse olhando o celular.
- Você não me convenceu. Me chama de gatinha, amor, até projeto de gente. Por hoje eu deixo, só por hoje. - falei cheia de razão, tentando descontrair o ambiente e consegui arrancar um sorriso dele, que logo me olhou.
- Quando eu precisei da sua permissão pra te chamar de projeto de gente? - Não resisti ao olhar sua boca novamente e lhe beijei, selando um bom clima entre nós novamente. Ele ficou mexendo no celular e eu olhando, comentamos sobre algumas fotos e eu pude ter noção do tanto de mulher bonita que ele segue. Sei que está agindo normalmente comigo, mas o fato de que vamos passar o carnaval separados o incomoda. Não posso mudar o que já foi combinado há meses, ele está convidadíssimo a ir com seus amigos. - Não vai tomar banho, porquinha? - me olhou.
- Tô fedendo?
- Não, uai. Mas cê vai virar a noite mesmo? Tô começando a sentir sono.
- Eu vou tomar banho. - ri de leve e lhe beijei, minha língua brincando com a sua. Ah, como eu adoro! Me direcionei ao banheiro logo após o beijo para tomar um banho rápido. Voltei para deitar ao seu lado e comuniquei o horário que vou embora, ele disse que desta vez vai viajar primeiro que eu, depois do almoço está indo para mais uma cidade. Vai ter que ir a uma rádio antes do show, pois houve sorteio de fãs para assistir uma mini apresentação dele. É, pelo jeito vou ficar sozinha a tarde toda, nesse quarto espaçoso, sem meu amor.
|| Luan narrando||
Acordei com o celular despertando, coloquei pra despertar antes de dormir e aproveitar um pouco mais a presença de Thaila e também para revelarmos a foto que foi tirada no restaurante. Ela não acordou com o toque do celular e eu acariciei seu rosto de leve. Eu amo tanto esse projeto de gente, apesar de vez ou outra ficar remoendo por ela não ter falado que quer passar o carnaval junto comigo, talvez não queira. Talvez eu a sufoque demais, talvez ela queira aproveitar e dar atenção somente aos amigos. Vou passar em Salvador mesmo, está decidido. Suspirei e tirei uma mecha fina de cabelo do seu rosto. Se mexeu e mesmo morrendo de dó, decidi acordá-la.
- Amor? - beijei sua bochecha. - Thaila. - chamei próximo ao seu ouvido e então vi ela abrir os olhos e resmungar algo incompreendido.
- Não tá muito cedo? - me olhou muito sonolenta.
- Temos que revelar uma foto. - falei sorrindo e logo o sorriso dela se abriu.
- Não esqueceu, que fofinho. - falou com sua voz rouca, me agarrando e enchendo meu rosto de beijos.
- Deixa de enrolação, vamos tomar banho e ir atrás de algum lugar. - falei sorrindo e ela logo concordou. Levantou animada e com rapidez. Eu adoro seu bom humor!
- Vamos fazer a dancinha do acorda. - Disse divertida já em pé no meio do quarto. Cruzei os braços e fiquei esperando o que ela vai fazer, quando para minha surpresa começou a cantar: -Mão na cabeça, mão na cintura, um pé na frente e o outro atrás. - fez tudo que a letra diz, ficando toda torta. - Agora ninguém pode se mexer... Estatua! - Já estou rindo. Acordei agorinha e ela já esta me arrancando risadas. Eu amo seu jeito espontâneo e a carinha de menina que está me olhando agora... Me faz quase morrer de amor. - Rodando, rodando. Braços esticados, não pode para continue rodando... - continuou a cantar e a rodar sem parar. Não consigo parar de rir, que bobona! Quero ter sua espontaneidade, seu jeito de menina em todos os dias da minha vida, daqui para frente. - Ai, tô tonta. - disse após parar de cantar e sentou na cama com os olhos fechados e logo colocou as mãos sobre eles. Ainda sorrindo, a segurei firme e a levei até o banheiro em meus braços.
- Como você é boba e linda! - ela soltou sua linda risada e então passei o banho todo ouvindo sua linda voz, que é tão de menininha também. Rimos e se não fosse pelo pouco tempo, eu ainda teria fodido no banheiro, mas não temos tempo, infelizmente. Nos vestimos rapidamente e ela decidiu usar um regata e um shortinho jeans. Vesti uma bermuda jeans e uma camiseta preta. Peguei o carro que aluguei e com a ajuda do google e do gps consegui chegar em um local que releva fotos e oferece outros serviços também. Demoramos cerca de 20 minutos até acharmos o local, ela veio o tempo todo cantando, soltando sua gargalhada e conversando, trazendo luz ao meu dia, a minha alma. Eu adoro ouvir a voz dela, melhor ainda quando se mistura com seu cheiro. É doce e suave. Melhor ainda mesmo, é quando mistura sua voz, seu cheiro e junta com sua presença física. Eu dou total valor aos fins de semana, pois ela está ao meu lado e só eu sei os maus bocados que passo durante a semana sentindo saudade.
- Ficou linda! - disse olhando a foto já revelada após entrarmos no carro.
- Ficou. - sorri concordando e liguei o carro, coloquei meus óculos escuros.
- Já vou colocar no meu álbum. - olhei surpreendido ao ver que ela o carrega na bolsa, que linda! Dei partida no carro e logo chegamos ao hotel, o caminho todo preenchido por um clima tão agradável... Logo coloquei a foto no meu álbum também, revelamos duas, para nós dois. Está falando ao celular com Alice, ligou assim que chegamos no elevador.
- Tá, amiga. Tchau. - desligou e me olhou sorrindo. Segurou meu álbum e sentou de lado em meu colo. - Já disse que você fica irresistível de óculos escuros? - disse me olhando.
- Não, acho que nunca me disse. - ri de leve, ela disse isso por eu ainda estar com meu óculos escuro. Me deu um beijinho bom, seguido de vários selinhos.
- Vamos tirar uma selfie. - disse toda animada, posicionou seu celular e eu beijei seu rosto. - Ficou linda! - ela disse e então cheirei seu pescoço. Vou sentir tanta saudade! Distribui beijos em seu pescoço, enquanto ele digita algo no celular. - Olha. - disse e eu olhei vendo a nossa foto de agorinha postada no instagram:
" Meu ponto de paz. @luansantana 💓 "
- Coisa linda, amo você. - sorrimos e nos beijamos. Em pouco tempo depois, tivemos que nos despedir e agora só nos veremos no jantar na casa de seus pais. Eu vou sentir muita, muita saudade. Essa mulher está me deixando dependente dela e de tudo que vem com ela, tudo que me causa... Eu estou amando completamente.
Capítulo teve um começo meio tenso, Luan não esqueceu que Thaila "não" o convidou para passar o carnaval junto dela. Quase rolou um desentendimento, mas a paciência dessa menina é de outro mundo né?! Só quero um pouquinho hahaha. Ficaram bemmmm e revelaram mais uma foto pro álbum, esse casal é muito fofinho né?! Teve fotinha também, ela postou foto com ele pela primeira vezzz. Gostaram???? Até quando vai ser paz e amor hein?!
Comentários respondidoooos!
Bjs, Jéssica.
- Cê vai passar todos os dias no Rio? - Rober perguntou sentado na fileira ao lado da minha.
- É, o Luan já marcou com vocês, caso contrário poderíamos passar todos juntos e ele também tem show em Salvador.
- Boi, vai ficar sem a mozão próximo fim de semana. - Rober brincou com Luan.
- Ela fala assim, mas nem me convidou. - o olhei incrédula. - O Gustavo foi quem chamou a gente, ela na verdade meio que convidou porque eu fiz um drama enorme. - continuei o olhando, agora boquiaberta. Ele não esqueceu isso.
- Você já tinha marcado com seus amigos, amor. E tem o show também. Luan,é sério que você não esqueceu isso?
- Não. - disse com sua sinceridade seca. Olhei para seu amigo e eles soltaram gargalhadas.
- Dá pra acreditar nisso? - perguntei ainda olhando o Rober.
- Ele quer carinho, dá carinho pro menino. - continuou falando bem humorado. Olhei Luan que permanece impassível. Ele ainda se incomoda porque vamos passar o feriado separados.
- Não chegou nos três meses ainda, casal. - Wellington brincou também, sei que querem deixar tudo mais descontraído, apesar da cara do Luan. Como uma pessoa consegue caçar desentendimento nessa facilidade?
- Chegamos. - He-man falou e cutucou Arleide que está com os fones do celular nos ouvidos, enquanto veio o caminho todo dormindo. Levantei sem falar com Luan e desci com sua equipe. Acenei e sorri simpaticamente para as fãs dele que gritam meu nome.
- Não liga pros dramas daquele viado. - Rober disse e passou a mão em minhas costas afetuosamente quando chegamos no hall do hotel. Eles perceberam como Luan e eu ficamos depois do comentário desnecessário que ele fez.
- Tá tudo bem? - Arleide me olhou preocupada.
- Tá sim. - tratei de colocar um sorriso no rosto. - Bobagem do Luan.
- O garoto não quer ficar longe dela. - He-man disse tentando fazer uma voz fofinha, se tornando ridículo e eu ri, junto de todos.
No elevador, Rober nos chamou para uma selfie e então fiquei ao lado de arleide, Rober perto de mim, porém um pouco mais a frente e he-man atrás de nós duas com as mãos em nossos ombros. Sorrimos para a selfie de frente ao espelho.
- Cadê? - Eu e Arleide falamos juntas e logo sorrimos uma para outra. Roberval nos mostrou. Ficou bonitinha.
- Me passa agora, vou postar. - Arleide disse e então chegamos no andar em que estamos hospedados. Entrei no quarto que estou com o senhor caça-desentendimento e sentei na cama respirando fundo. Tirei meus saltos, sentindo uma dor imensa. Deixam as mulheres tão bonitas, mas machucam tanto. Os apertei rapidamente e logo vi ele entrar, olhei cada passo seu. Suspirei, tenho que ter paciência.
- Luan, olha aqui. - pedi e ele fez o que eu disse, logo após deixar uma toalhinha molhada de suor e também sua touca na pequena cômoda. - Bora pro Rio passar o carnaval comigo? Depois do seu show cê pode ir. - falei, tentando fazer com que ele não fique chateado.
- Mais uma vez você tá me convidando porque eu...
- Fez drama? - o interrompi. Ele me olhou entediado e eu sustente meu olhar.
- Passa o primeiro dia comigo, depois do show nós vamos pro Rio. Eu cancelo a reserva que fiz em Salvador.
- Não posso, amor. Eu vou pra casa dos meus pais na sexta e de lá eu vou pro Rio. Minhas passagens foram compradas.
- Eu compro outras e te dou o dinheiro que gastou.
- Luan, seja sensato, eu também vou sentir sua falta, mas lembra que quando fizemos esses planos não eramos namorados. Não posso furar com uma turma de amigos por causa de você.
- Me diminuiu, é isso mesmo? - suspirei fechando os olhos.
- Por que você tá caçando briga comigo? Desenterrando esse assunto. Eu já vou embora amanhã, não fica chateado comigo. Você pode ir ao Rio depois que fizer o show. - ele cruzou os braços e disse:
- Não, vou ficar em Salvador mesmo. - nos olhamos. Ele cheio de marra e eu com vontade de esganá-lo. Está sendo incompreensivo, mimado e egoísta. Sustentamos os olhares, até que ele diz: - Vou tomar banho. - entrando no banheiro logo em seguida. Me jogo na cama e suspiro alto. Que cara complicado as vezes. Peguei meu celular na tentativa de me distrair e vi a foto que Arleide já postou, colocando somente um emoji sorrindo. Dei um like, mas não comentei nada. Vi outras postagens de conhecidos, amigos e comentei algumas, enquanto o senhor caça-desentendimento mora no banheiro. Não vai sair de lá nunca? Aproveite já para procurar passagem depois de entrar em cerca de 3 sites de companhias aéreas, consegui uma para o fim da tarde. Larguei o celular e meu pensamento foi em minha família, sinto tanta saudade! Meu pai não costuma de ligar nos fins de semana, pois sabe que estou com Luan. Já durante a semana, recebo suas ligações todos os dias. Seu jeito frio de sempre. Não sei como vou comunicar que o jantar já tem data certa. É uma bobagem, mas se tratando do pai que tenho... A porta do banheiro abriu e Luan saiu com uma toalha amarrada na cintura. Não me olhou, mas eu segui com o olhar todas as suas ações e passos. Depois de ficar somente de cueca, veio em direção a cama, deitou-se de barriga para cima e eu já fui para seus braços, passando minha perna, um pouco do meu quadril por cima dele, uma de minhas mãos alcançou seus cabelos e lhe fiz um cafuné, me olhou pelo cantinho do olho e eu sorri.
- O que você quer pra acabar com essa cara amarrada hein? - cheirei sua bochecha longamente. Ele negou com a cabeça e começou a mexer no celular. - Eu já te convidei, amor. - suspirei.
- É, mas em nenhum momento disse que me quer lá. - me remexi sem acreditar no que estou ouvindo.
- Luan, seja menos mimado.
- Mimado? - ergueu as sobrancelhas, me olhando. Meus olhos me traíram e eu olhei sua boca linda.
- É. - voltei a olhar em seus olhos. - Você sabe que eu sempre quero sua companhia.
- Eu vou ficar em Salvador. Vamos encerrar essa conversa.
- Vamos encerrar a conversa e ficamos bem?
- Ficamos. - disse olhando o celular.
- Você não me convenceu. Me chama de gatinha, amor, até projeto de gente. Por hoje eu deixo, só por hoje. - falei cheia de razão, tentando descontrair o ambiente e consegui arrancar um sorriso dele, que logo me olhou.
- Quando eu precisei da sua permissão pra te chamar de projeto de gente? - Não resisti ao olhar sua boca novamente e lhe beijei, selando um bom clima entre nós novamente. Ele ficou mexendo no celular e eu olhando, comentamos sobre algumas fotos e eu pude ter noção do tanto de mulher bonita que ele segue. Sei que está agindo normalmente comigo, mas o fato de que vamos passar o carnaval separados o incomoda. Não posso mudar o que já foi combinado há meses, ele está convidadíssimo a ir com seus amigos. - Não vai tomar banho, porquinha? - me olhou.
- Tô fedendo?
- Não, uai. Mas cê vai virar a noite mesmo? Tô começando a sentir sono.
- Eu vou tomar banho. - ri de leve e lhe beijei, minha língua brincando com a sua. Ah, como eu adoro! Me direcionei ao banheiro logo após o beijo para tomar um banho rápido. Voltei para deitar ao seu lado e comuniquei o horário que vou embora, ele disse que desta vez vai viajar primeiro que eu, depois do almoço está indo para mais uma cidade. Vai ter que ir a uma rádio antes do show, pois houve sorteio de fãs para assistir uma mini apresentação dele. É, pelo jeito vou ficar sozinha a tarde toda, nesse quarto espaçoso, sem meu amor.
|| Luan narrando||
Acordei com o celular despertando, coloquei pra despertar antes de dormir e aproveitar um pouco mais a presença de Thaila e também para revelarmos a foto que foi tirada no restaurante. Ela não acordou com o toque do celular e eu acariciei seu rosto de leve. Eu amo tanto esse projeto de gente, apesar de vez ou outra ficar remoendo por ela não ter falado que quer passar o carnaval junto comigo, talvez não queira. Talvez eu a sufoque demais, talvez ela queira aproveitar e dar atenção somente aos amigos. Vou passar em Salvador mesmo, está decidido. Suspirei e tirei uma mecha fina de cabelo do seu rosto. Se mexeu e mesmo morrendo de dó, decidi acordá-la.
- Amor? - beijei sua bochecha. - Thaila. - chamei próximo ao seu ouvido e então vi ela abrir os olhos e resmungar algo incompreendido.
- Não tá muito cedo? - me olhou muito sonolenta.
- Temos que revelar uma foto. - falei sorrindo e logo o sorriso dela se abriu.
- Não esqueceu, que fofinho. - falou com sua voz rouca, me agarrando e enchendo meu rosto de beijos.
- Deixa de enrolação, vamos tomar banho e ir atrás de algum lugar. - falei sorrindo e ela logo concordou. Levantou animada e com rapidez. Eu adoro seu bom humor!
- Vamos fazer a dancinha do acorda. - Disse divertida já em pé no meio do quarto. Cruzei os braços e fiquei esperando o que ela vai fazer, quando para minha surpresa começou a cantar: -Mão na cabeça, mão na cintura, um pé na frente e o outro atrás. - fez tudo que a letra diz, ficando toda torta. - Agora ninguém pode se mexer... Estatua! - Já estou rindo. Acordei agorinha e ela já esta me arrancando risadas. Eu amo seu jeito espontâneo e a carinha de menina que está me olhando agora... Me faz quase morrer de amor. - Rodando, rodando. Braços esticados, não pode para continue rodando... - continuou a cantar e a rodar sem parar. Não consigo parar de rir, que bobona! Quero ter sua espontaneidade, seu jeito de menina em todos os dias da minha vida, daqui para frente. - Ai, tô tonta. - disse após parar de cantar e sentou na cama com os olhos fechados e logo colocou as mãos sobre eles. Ainda sorrindo, a segurei firme e a levei até o banheiro em meus braços.
- Como você é boba e linda! - ela soltou sua linda risada e então passei o banho todo ouvindo sua linda voz, que é tão de menininha também. Rimos e se não fosse pelo pouco tempo, eu ainda teria fodido no banheiro, mas não temos tempo, infelizmente. Nos vestimos rapidamente e ela decidiu usar um regata e um shortinho jeans. Vesti uma bermuda jeans e uma camiseta preta. Peguei o carro que aluguei e com a ajuda do google e do gps consegui chegar em um local que releva fotos e oferece outros serviços também. Demoramos cerca de 20 minutos até acharmos o local, ela veio o tempo todo cantando, soltando sua gargalhada e conversando, trazendo luz ao meu dia, a minha alma. Eu adoro ouvir a voz dela, melhor ainda quando se mistura com seu cheiro. É doce e suave. Melhor ainda mesmo, é quando mistura sua voz, seu cheiro e junta com sua presença física. Eu dou total valor aos fins de semana, pois ela está ao meu lado e só eu sei os maus bocados que passo durante a semana sentindo saudade.
- Ficou linda! - disse olhando a foto já revelada após entrarmos no carro.
- Ficou. - sorri concordando e liguei o carro, coloquei meus óculos escuros.
- Já vou colocar no meu álbum. - olhei surpreendido ao ver que ela o carrega na bolsa, que linda! Dei partida no carro e logo chegamos ao hotel, o caminho todo preenchido por um clima tão agradável... Logo coloquei a foto no meu álbum também, revelamos duas, para nós dois. Está falando ao celular com Alice, ligou assim que chegamos no elevador.
- Tá, amiga. Tchau. - desligou e me olhou sorrindo. Segurou meu álbum e sentou de lado em meu colo. - Já disse que você fica irresistível de óculos escuros? - disse me olhando.
- Não, acho que nunca me disse. - ri de leve, ela disse isso por eu ainda estar com meu óculos escuro. Me deu um beijinho bom, seguido de vários selinhos.
- Vamos tirar uma selfie. - disse toda animada, posicionou seu celular e eu beijei seu rosto. - Ficou linda! - ela disse e então cheirei seu pescoço. Vou sentir tanta saudade! Distribui beijos em seu pescoço, enquanto ele digita algo no celular. - Olha. - disse e eu olhei vendo a nossa foto de agorinha postada no instagram:
" Meu ponto de paz. @luansantana 💓 "
- Coisa linda, amo você. - sorrimos e nos beijamos. Em pouco tempo depois, tivemos que nos despedir e agora só nos veremos no jantar na casa de seus pais. Eu vou sentir muita, muita saudade. Essa mulher está me deixando dependente dela e de tudo que vem com ela, tudo que me causa... Eu estou amando completamente.
Capítulo teve um começo meio tenso, Luan não esqueceu que Thaila "não" o convidou para passar o carnaval junto dela. Quase rolou um desentendimento, mas a paciência dessa menina é de outro mundo né?! Só quero um pouquinho hahaha. Ficaram bemmmm e revelaram mais uma foto pro álbum, esse casal é muito fofinho né?! Teve fotinha também, ela postou foto com ele pela primeira vezzz. Gostaram???? Até quando vai ser paz e amor hein?!
Comentários respondidoooos!
Bjs, Jéssica.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
" Conselheira amorosa. " Cap 92
- Oi. - falei.
- Thai, preciso da tua ajuda.
- Se eu puder ajudar...
- Pode, pode sim. - disse todo afobado. - Eu tava dormindo e não ouvi o celular tocar, agorinha eu vi a chamada da mulher que te falei, a que me deixa mais perdido que cego em tiroteio. Falou um monte, dizendo que não atendi porque estou com outra. Cara, ela mesma disse que não temos nada e agora veio com um ataque estérico. - levantei e dei o pratinho para Luan, que ainda me olha confuso e um pouco incomodado. Me afastei da falação de todos.
- He-man, é como eu te falei quando estávamos na van, ela tá envolvida, mas quer se enganar. - falei ao lembrar de quando viemos todos na van ao sair do aeroporto, onde ele me pediu ajuda para tentar entender uma mulher que anda mexendo com ele.
- E eu fico nessa situação? Ela desligou na minha cara. Não sei o que fazer, sério. Pra eu tá te ligando, é porque não sei realmente o que fazer. Nunca me envolvi com uma mulher tão complicada. - Tadinho.
- As vezes é difícil mesmo, não liga agora. Liga mais tarde, cara. Ela vai estar mais calma e é bom você marcar uma conversa pessoalmente, seja direto com ela. Já deu esse joguinho que ela está fazendo contigo. - falei, usando toda minha sinceridade.
- Pô Thai, vou fazer o que cê tá falando. Desculpa incomodar, mas eu precisava desabafar e pedir ajuda. Já me deu vontade de largar, ao mesmo tempo de continuar tentando. Precisava de uma opinião de mulher, a única amiga que confio pra falar sobre isso não me atendeu. Como a gente falou na van sobre isso outro dia, eu lembrei de você.
- Não foi incomodo nenhum, he-man. Sempre que precisar pode pedir ajuda, sou uma ótima conselheira amorosa. - ele riu e eu também.
- Obrigado, viu?!
- Que isso, não tem o que agradecer.
- Beijo, aproveita aí, eu vou tomar um banho pra esfriar as ideias.
- Tudo bem. Beijo. - desliguei sorrindo. Gostei de ele ter ligado para pedir minha ajuda, adoro me sentir útil na vida das pessoas. Adoro ajudar e sei que aconselhei certo. Espero que fique tudo bem, que se resolvam. Voltei a me aproximar de Luan, que agora fala com um dos caras que conhecemos agora. Quando me viu, logo me puxou para se colo, delicadamente.
- Tudo bem? - me olhou completamente curioso. O cara iniciou conversa com Roberval.
- Tá, ele queria ajuda com aquela mulher que tá envolvido. - não entrei em detalhes, afinal isso é assunto de he-man, não sou fofoqueira.
- Quê? - Luan riu.
- Isso mesmo que você ouviu. Para de rir, todos nós já passamos por esses casos. Não esquece da conversa dentro do carro no caminho pra cá.
- Beleza, mas logo pra você ele pediu ajuda. - disse ainda sorrindo, agora não está mais incomodado.
- Eu também fiquei surpresa, ele disse que é porque já tinha tocado no assunto comigo e precisava de uma opinião feminina. Foi naquele dia na van, quando falamos sobre ela.
- Ele devia largar essa mulher.
- Deixa que isso ele decide. - falei pegando um pedaço de carne. Logo nos introduziram em uma conversa e esquecemos a ligação de He-man. Vi Wellington mais distante conversando com a loirinha. Que rapidinho! Sorri ao ver ele em ação. Foi uma tarde animada, apesar da morena ficar o tempo todo olhando pro Luan, mesmo que tentasse disfarçar não conseguia. Eu sei o efeito que ele causa nelas, se jeito, seu rosto sem defeito algum, seu sorriso... Ah, é o sorriso mais lindo.
Já no carro na volta para o hotel, conversamos também.
- E o Douglas tá namorando ou solteiro, afinal? - Rober perguntou, mudando de assunto.
- Namorando, cara. - Luan respondeu.
- Eles são igual cão e gato, mas eu gosto dos dois juntos. - Marquinhos disse. - Ela faz ele feliz. - completou.
- Tá interessado, viado? - Wellington brincou olhando o Rober.
- Sai pra lá, cara! - disse rapidamente e nós rimos.
- A gente poderia marcar algo com eles, amor. - falei para Luan.
- É, vamos marcar sim.
- E pra você Thai, como tá sendo aturar esse viado? - Marquinhos perguntou.
- Não é tão complicado. - ri de leve.
- Esses dois é só amor. - Rober disse.
- Deixa passar os três meses. - Wellington disse e nós rimos.
- Agora fala pra gente, Wellington. Você pegou ou não a loira? - perguntei, mudando de assunto e logo os meninos gritaram, aprovando minha pergunta e eu ri. - Eu vi vocês entrando no casarão sozinhos, demoraram viu?!
- Peguei. - disse sorrindo.
- Aêêêê! - os meninos disseram juntos e eu gargalhei. Tudo com eles é farra, brincadeira.
- Eu que ensinei tudo, cara. - Luan se gabou e Wellington que está ao seu lado, lhe deu um tapa na cabeça. - Tô mentindo? - Luan continuou brincando.
- Tá. - Wellington riu.
- Ele sabe que o professor da porra toda sou eu. - Rober se gabou também no banco da frente. Continuamos rindo, conversando até chegar ao hotel. Entramos no estacionamento e então Marquinhos desceu para se despedir de cada um. Falou com todos os meninos e eu fiquei por última, ele me abraçou.
- Foi o prazer estar com você viu?! - disse de forma amável.
- O prazer foi meu.
- Você é das minhas, gosta de uma zoeira as vezes. - desfiz o abraço e nós olhamos sorrindo. - Continua fazendo bem a esse macaco. - pediu.
- Pode deixar. - ele beijou meu rosto e em seguida se aproximou da porta do carro.
- Aqui eu tô bem cuidado, macaco. - Luan disse sorrindo, me abraçando por trás. Marquinhos ainda sorrindo entrou no carro e quando ele saiu, nós fomos para o elevador e nem Luan, nem eu, comentamos sobre a ligação de he-man. Isso é algo muito particular e acho que Luan, assim como eu, percebeu que quem deve falar sobre o assunto, se quiser, é ele. Já é noite e sei que teremos que nos arrumar logo que chegarmos no quarto.
Ao entrarmos no quarto, sem esperar mais nem um minuto passar, tirei meus tênis e meias. Suspirei aliviada ao sentir a sensação gostosa dos meus pés no chão.
- Eu adorei o dia. - olhei para Luan sorrindo, já tirou sua camisa.
- Eu também. Tô com você né?! Não poderia ser ruim.
- Ah, seu lindo! - sorri de orelha a orelha. Me aproximei e passei os braços em volta do seu pescoço, dei um pulinho e passei minhas pernas em volta da sua cintura, ele em um movimento agiu segurou minha bunda. Beijei sua bochecha e em seguida a outra. Ele está com seu sorriso, com sua covinhas. Não aguento! Beijei a pontinha do seu nariz e o acariciei com o meu.
- Tira seu vestido pra mim. - disse de forma suave, que me arrepiou até a alma. - A lingerie eu tiro. - nos olhamos, ele me deseja tanto... Seus olhos me dizem isso, sua respiração. Lhe dei um beijo caprichado, longo, só para aumentar ainda mais a temperatura de nossos corpos. Saí de seus braços e bem de frente pra ele eu tirei meu vestido em um movimento rápido. - Cê tá linda. - disse olhando meu corpo todo, sorri e coloquei uma mecha meu cabelo atrás da orelha. Me aproximei e mordi seu ombro provocadoramente, bem em cima da sua tatuagem. Beijei em seguida. - Vem cá. - segurou minha mão e sem pressa alguma, para minha surpresa, me deitou no chão ficando em cima de mim. Minha respiração está agitada e apesar da dele também está, continua com seus movimentos seu pressa. Me regando de beijos por onde passa. Meu rosto, meu pescoço, meus seios ( nas partes que o sutiã não cobre), minha barriga, meu sexo ( mesmo por cima da calcinha), minhas pernas, até chegar aos meus pés. Beijou o peito do meu pé devagarinho, suave. Passou para o outro pé e fez o mesmo. Depois de me regar com seus beijos, ele levantou e tirou a calça e a cueca. Já está excitadíssimo. Meu homem. Meu amor. Voltou a deitar em cima de mim, sem tirar os olhos dos meus. Me beijou cheio de amor e eu fiquei ainda mais excitada ao sentir o quando sou especial até mesmo no beijo. Sentou no fim da minha barriga e segurou minhas mãos me fazendo sentar também. Se desfez o meu sutiã e o cheirou em seguida. Beijou meus seios, sempre intercalando um ao outro, chupando no fim de cada beijo, me deixando querendo cada vez mais, ansiosa para o que virá. Tudo sem pressa, em nenhum momento deixou sua calma de lado e está realmente me amando, parece até o encontro de nossas almas apaixonadas. Ele está me adorando a cada beijo, a cada chupada, a cada toque, a cada olhar. É, o que sentimos é realmente grandioso. Voltei a deitar e ele saiu de cima mim, ficando entre minhas pernas e se desfazendo de minha calcinha deixando beijos por minhas pernas. Estou muito ofegante! Continua, continua, eu tô adorando! Cheirou minha calcinha logo após tirá-la do meu corpo.
- Eu amo teu cheiro.
- Eu amo você. - falei e ele sorriu, aproximando seu rosto de meu sexo. Sua língua me tocou com a maestria de sempre, tudo sem pressa. Tudo tão gostoso! Antes mesmo de eu chegar ao orgasmo, entrou dentro de mim, nos tornando um só. É, agora somos um só. Um só amor, um só desejo. Uma só vontade. Seus movimentos me causam gemidos e ele solta alguns, enquanto fala no meu ouvido as palavras mais lindas do mundo.
- Você é muito especial pra mim, faz minha vida ser melhor. - ofegou e eu fechei os olhos me sentindo extremamente emocionada por esse momento. Meu corpo todo quer explodir, mostrar pra ele que sou toda amor, e que esse amor é dele. - Você me faz melhor, baixinha.
- Eu só agradeço por você. - falei em um fio de voz e ao sentir ele me tocar profundamente eu gemi. Ele é muito bem dotado, tamanho e largura. Tudo é bom, perfeitamente bom pra mim.
Ficamos minutos nos amando, corpo, alma e palavras. Que momento mais lindo! Chegamos ao orgasmo e eu só consigo respirar ofegante, enquanto ele fala que me ama repetidas vezes, bem baixinho, com sua respiração irregular. Lhe abracei com os braços e pernas. Mesmo precisando de ar, eu quero senti-lo agora e sempre. Ele se tornou parte do meu coração em todos esses meses de envolvimento, Desde aquela noite que saímos da balada e fizemos o que fizemos, ele me ganha cada vez mais. Suas atitudes, seu jeito de me tratar, de me dar atenção... Tudo! Meu bebê é o melhor namorado do mundo, uma das melhores pessoas da minha vida, fica atrás somente do meu irmão. Que privilégio, céus. Que privilégio!
Alguém imaginou que séria conselho amoroso? hahaha Ela se dá muito bem com os amigos do Louam né?! O capítulo terminou com esse fim romântico. É muito amoooor! Vocês sabem lidar com esses dois? Carnaval tá chegando, o jantar também... O que vai rolar nesses acontecimentos? Vocês têm alguma ideia?
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Bjs, Jéssica.
- Thai, preciso da tua ajuda.
- Se eu puder ajudar...
- Pode, pode sim. - disse todo afobado. - Eu tava dormindo e não ouvi o celular tocar, agorinha eu vi a chamada da mulher que te falei, a que me deixa mais perdido que cego em tiroteio. Falou um monte, dizendo que não atendi porque estou com outra. Cara, ela mesma disse que não temos nada e agora veio com um ataque estérico. - levantei e dei o pratinho para Luan, que ainda me olha confuso e um pouco incomodado. Me afastei da falação de todos.
- He-man, é como eu te falei quando estávamos na van, ela tá envolvida, mas quer se enganar. - falei ao lembrar de quando viemos todos na van ao sair do aeroporto, onde ele me pediu ajuda para tentar entender uma mulher que anda mexendo com ele.
- E eu fico nessa situação? Ela desligou na minha cara. Não sei o que fazer, sério. Pra eu tá te ligando, é porque não sei realmente o que fazer. Nunca me envolvi com uma mulher tão complicada. - Tadinho.
- As vezes é difícil mesmo, não liga agora. Liga mais tarde, cara. Ela vai estar mais calma e é bom você marcar uma conversa pessoalmente, seja direto com ela. Já deu esse joguinho que ela está fazendo contigo. - falei, usando toda minha sinceridade.
- Pô Thai, vou fazer o que cê tá falando. Desculpa incomodar, mas eu precisava desabafar e pedir ajuda. Já me deu vontade de largar, ao mesmo tempo de continuar tentando. Precisava de uma opinião de mulher, a única amiga que confio pra falar sobre isso não me atendeu. Como a gente falou na van sobre isso outro dia, eu lembrei de você.
- Não foi incomodo nenhum, he-man. Sempre que precisar pode pedir ajuda, sou uma ótima conselheira amorosa. - ele riu e eu também.
- Obrigado, viu?!
- Que isso, não tem o que agradecer.
- Beijo, aproveita aí, eu vou tomar um banho pra esfriar as ideias.
- Tudo bem. Beijo. - desliguei sorrindo. Gostei de ele ter ligado para pedir minha ajuda, adoro me sentir útil na vida das pessoas. Adoro ajudar e sei que aconselhei certo. Espero que fique tudo bem, que se resolvam. Voltei a me aproximar de Luan, que agora fala com um dos caras que conhecemos agora. Quando me viu, logo me puxou para se colo, delicadamente.
- Tudo bem? - me olhou completamente curioso. O cara iniciou conversa com Roberval.
- Tá, ele queria ajuda com aquela mulher que tá envolvido. - não entrei em detalhes, afinal isso é assunto de he-man, não sou fofoqueira.
- Quê? - Luan riu.
- Isso mesmo que você ouviu. Para de rir, todos nós já passamos por esses casos. Não esquece da conversa dentro do carro no caminho pra cá.
- Beleza, mas logo pra você ele pediu ajuda. - disse ainda sorrindo, agora não está mais incomodado.
- Eu também fiquei surpresa, ele disse que é porque já tinha tocado no assunto comigo e precisava de uma opinião feminina. Foi naquele dia na van, quando falamos sobre ela.
- Ele devia largar essa mulher.
- Deixa que isso ele decide. - falei pegando um pedaço de carne. Logo nos introduziram em uma conversa e esquecemos a ligação de He-man. Vi Wellington mais distante conversando com a loirinha. Que rapidinho! Sorri ao ver ele em ação. Foi uma tarde animada, apesar da morena ficar o tempo todo olhando pro Luan, mesmo que tentasse disfarçar não conseguia. Eu sei o efeito que ele causa nelas, se jeito, seu rosto sem defeito algum, seu sorriso... Ah, é o sorriso mais lindo.
Já no carro na volta para o hotel, conversamos também.
- E o Douglas tá namorando ou solteiro, afinal? - Rober perguntou, mudando de assunto.
- Namorando, cara. - Luan respondeu.
- Eles são igual cão e gato, mas eu gosto dos dois juntos. - Marquinhos disse. - Ela faz ele feliz. - completou.
- Tá interessado, viado? - Wellington brincou olhando o Rober.
- Sai pra lá, cara! - disse rapidamente e nós rimos.
- A gente poderia marcar algo com eles, amor. - falei para Luan.
- É, vamos marcar sim.
- E pra você Thai, como tá sendo aturar esse viado? - Marquinhos perguntou.
- Não é tão complicado. - ri de leve.
- Esses dois é só amor. - Rober disse.
- Deixa passar os três meses. - Wellington disse e nós rimos.
- Agora fala pra gente, Wellington. Você pegou ou não a loira? - perguntei, mudando de assunto e logo os meninos gritaram, aprovando minha pergunta e eu ri. - Eu vi vocês entrando no casarão sozinhos, demoraram viu?!
- Peguei. - disse sorrindo.
- Aêêêê! - os meninos disseram juntos e eu gargalhei. Tudo com eles é farra, brincadeira.
- Eu que ensinei tudo, cara. - Luan se gabou e Wellington que está ao seu lado, lhe deu um tapa na cabeça. - Tô mentindo? - Luan continuou brincando.
- Tá. - Wellington riu.
- Ele sabe que o professor da porra toda sou eu. - Rober se gabou também no banco da frente. Continuamos rindo, conversando até chegar ao hotel. Entramos no estacionamento e então Marquinhos desceu para se despedir de cada um. Falou com todos os meninos e eu fiquei por última, ele me abraçou.
- Foi o prazer estar com você viu?! - disse de forma amável.
- O prazer foi meu.
- Você é das minhas, gosta de uma zoeira as vezes. - desfiz o abraço e nós olhamos sorrindo. - Continua fazendo bem a esse macaco. - pediu.
- Pode deixar. - ele beijou meu rosto e em seguida se aproximou da porta do carro.
- Aqui eu tô bem cuidado, macaco. - Luan disse sorrindo, me abraçando por trás. Marquinhos ainda sorrindo entrou no carro e quando ele saiu, nós fomos para o elevador e nem Luan, nem eu, comentamos sobre a ligação de he-man. Isso é algo muito particular e acho que Luan, assim como eu, percebeu que quem deve falar sobre o assunto, se quiser, é ele. Já é noite e sei que teremos que nos arrumar logo que chegarmos no quarto.
Ao entrarmos no quarto, sem esperar mais nem um minuto passar, tirei meus tênis e meias. Suspirei aliviada ao sentir a sensação gostosa dos meus pés no chão.
- Eu adorei o dia. - olhei para Luan sorrindo, já tirou sua camisa.
- Eu também. Tô com você né?! Não poderia ser ruim.
- Ah, seu lindo! - sorri de orelha a orelha. Me aproximei e passei os braços em volta do seu pescoço, dei um pulinho e passei minhas pernas em volta da sua cintura, ele em um movimento agiu segurou minha bunda. Beijei sua bochecha e em seguida a outra. Ele está com seu sorriso, com sua covinhas. Não aguento! Beijei a pontinha do seu nariz e o acariciei com o meu.
- Tira seu vestido pra mim. - disse de forma suave, que me arrepiou até a alma. - A lingerie eu tiro. - nos olhamos, ele me deseja tanto... Seus olhos me dizem isso, sua respiração. Lhe dei um beijo caprichado, longo, só para aumentar ainda mais a temperatura de nossos corpos. Saí de seus braços e bem de frente pra ele eu tirei meu vestido em um movimento rápido. - Cê tá linda. - disse olhando meu corpo todo, sorri e coloquei uma mecha meu cabelo atrás da orelha. Me aproximei e mordi seu ombro provocadoramente, bem em cima da sua tatuagem. Beijei em seguida. - Vem cá. - segurou minha mão e sem pressa alguma, para minha surpresa, me deitou no chão ficando em cima de mim. Minha respiração está agitada e apesar da dele também está, continua com seus movimentos seu pressa. Me regando de beijos por onde passa. Meu rosto, meu pescoço, meus seios ( nas partes que o sutiã não cobre), minha barriga, meu sexo ( mesmo por cima da calcinha), minhas pernas, até chegar aos meus pés. Beijou o peito do meu pé devagarinho, suave. Passou para o outro pé e fez o mesmo. Depois de me regar com seus beijos, ele levantou e tirou a calça e a cueca. Já está excitadíssimo. Meu homem. Meu amor. Voltou a deitar em cima de mim, sem tirar os olhos dos meus. Me beijou cheio de amor e eu fiquei ainda mais excitada ao sentir o quando sou especial até mesmo no beijo. Sentou no fim da minha barriga e segurou minhas mãos me fazendo sentar também. Se desfez o meu sutiã e o cheirou em seguida. Beijou meus seios, sempre intercalando um ao outro, chupando no fim de cada beijo, me deixando querendo cada vez mais, ansiosa para o que virá. Tudo sem pressa, em nenhum momento deixou sua calma de lado e está realmente me amando, parece até o encontro de nossas almas apaixonadas. Ele está me adorando a cada beijo, a cada chupada, a cada toque, a cada olhar. É, o que sentimos é realmente grandioso. Voltei a deitar e ele saiu de cima mim, ficando entre minhas pernas e se desfazendo de minha calcinha deixando beijos por minhas pernas. Estou muito ofegante! Continua, continua, eu tô adorando! Cheirou minha calcinha logo após tirá-la do meu corpo.
- Eu amo teu cheiro.
- Eu amo você. - falei e ele sorriu, aproximando seu rosto de meu sexo. Sua língua me tocou com a maestria de sempre, tudo sem pressa. Tudo tão gostoso! Antes mesmo de eu chegar ao orgasmo, entrou dentro de mim, nos tornando um só. É, agora somos um só. Um só amor, um só desejo. Uma só vontade. Seus movimentos me causam gemidos e ele solta alguns, enquanto fala no meu ouvido as palavras mais lindas do mundo.
- Você é muito especial pra mim, faz minha vida ser melhor. - ofegou e eu fechei os olhos me sentindo extremamente emocionada por esse momento. Meu corpo todo quer explodir, mostrar pra ele que sou toda amor, e que esse amor é dele. - Você me faz melhor, baixinha.
- Eu só agradeço por você. - falei em um fio de voz e ao sentir ele me tocar profundamente eu gemi. Ele é muito bem dotado, tamanho e largura. Tudo é bom, perfeitamente bom pra mim.
Ficamos minutos nos amando, corpo, alma e palavras. Que momento mais lindo! Chegamos ao orgasmo e eu só consigo respirar ofegante, enquanto ele fala que me ama repetidas vezes, bem baixinho, com sua respiração irregular. Lhe abracei com os braços e pernas. Mesmo precisando de ar, eu quero senti-lo agora e sempre. Ele se tornou parte do meu coração em todos esses meses de envolvimento, Desde aquela noite que saímos da balada e fizemos o que fizemos, ele me ganha cada vez mais. Suas atitudes, seu jeito de me tratar, de me dar atenção... Tudo! Meu bebê é o melhor namorado do mundo, uma das melhores pessoas da minha vida, fica atrás somente do meu irmão. Que privilégio, céus. Que privilégio!
Alguém imaginou que séria conselho amoroso? hahaha Ela se dá muito bem com os amigos do Louam né?! O capítulo terminou com esse fim romântico. É muito amoooor! Vocês sabem lidar com esses dois? Carnaval tá chegando, o jantar também... O que vai rolar nesses acontecimentos? Vocês têm alguma ideia?
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Bjs, Jéssica.
domingo, 19 de fevereiro de 2017
" O que ele quer falar comigo? " Cap 91
Depois de encerrar a ligação com Marquinhos, Luan não teve tempo de tentar mais nada. A equipe do programa chegou, juntamente com a apresentadora. Arleide os recebeu em um lugar reservado do hotel, enquanto Luan troca de roupa rapidamente e me diz que depois da entrevista, Marquinhos virá ao hotel, pois também está na cidade. Vamos a casa de um amigo dele que também é cantor, já conhecido na região.
- Cê se incomoda de ficar no cantinho? - ele perguntou. - Se preferir, pode ir pro quarto do testa por enquanto. - falou apressado, colocando uma touca na cabeça.
- Se eu não for atrapalhar, não me importo de ficar.
- Cê não atrapalha, meu amor. - se aproximou e me deu um beijinho rápido, logo bateram na porta. Luan abriu e deu de cara com Wellington.
- Eles estão subindo, já vão entrar gravando, beleza?
- Beleza. - sorriu e fechou a porta novamente.
- Eu fico onde? - perguntei, me sentindo um pouco perdida.
- Pode sentar na poltrona, gatinha. - piscou pra mim, fiz o que ele disse. Logo bateram na porta e nós sabemos que é Eliana e sua equipe. Luan foi até a porta e abriu com um sorriso no rosto.
- Oi, Luan! Ainda bem que não me atendeu só de toalha. - Ouvi Eliana brincar e eles riram, ouvi estalos de beijos.
- Entra, Lili. - Luan disse receptivo. Não quero aparecer de maneira alguma e agora já me arrependo de ter ficado. Devia ter saído, espero que ela não fale comigo. - Tudo bem? - Luan perguntou.
- Tudo sim. Que quarto lindo hein?! - disse admirada olhando em volta, já posso vê-los, Arleide e Rober estão logo atrás da equipe da apresentadora.
- E confortável também. - ele disse sem tirar o sorriso do rosto, quando Eliana virou em minha direção, me olhou surpresa.
- É sua namorada?
- É sim.
- Que linda! - se aproximou e eu levantei com um sorriso amarelo no rosto. Nos abraçamos.
- Tudo bem? - perguntei educadamente.
- Tudo, com você tudo bem?
- Sim. - sorri e ela desfez o abraço.
- É linda! - passou a mão nas pontas dos meus cabelos. Droga, o chupão! Logo coloquei todo meu cabelo para o lado e Luan me olhou cúmplice.
- Obrigada. - agradeci, sorrindo sem graça.
- Se incomoda de aparecer na matéria? - perguntou simpaticamente. Estou sem saída, não quero ser desagradável. Olhei Luan, sorrindo totalmente sem graça.
- Melhor só o Luan mesmo. - Arleide disse. Graças a Deus! Eu acho que ela percebeu meu jeito.
- Tudo bem. - Eliana sorriu e logo voltou sua atenção ao Luan. Creio que vão editar essa parte onde eu apareço. Fiquei de canto observando todo o bate papo deles, meu namorado é lindo demais, um sorriso que não se compara à nenhum outro. Sem contar sua simpática, seu jeito de tratar as pessoas tão bem. Tudo durou cerca de quarenta minutos, porque depois que a gravação se encerrou, Eliana ainda conversou um pouco com ele e foi convidada para ir ao show do Luan, ela aceitou de bom gosto e disse que quer fazer uma entrevista com nós dois em breve. Apenas assenti sorrindo e Luan disse que podemos marcar depois. Quando enfim todos sumiram do quarto, ficando apenas nós dois, ele me abraçou, tirando meus pés do chão. Beijou minha bochecha repetidas vezes, que carinhoso! Sorri de orelha a orelha ao sentir seus beijos. Quando me largou, perguntou:
- Marquinhos deve tá chegando. Quer tomar banho, trocar de roupa? - perguntou atencioso.
- Não sei, cê vai trocar?
- Só a camisa, vou usar aquela que estava no almoço.
- Tá, então eu só vou colocar meus tênis de novo.
- Deixa eu ver se ainda tá cheirosa. - falou todo sorrisos, aproximando o rosto do meu pescoço sem me tocar. Inalou meu cheiro longamente e eu encolhi o pescoço me arriando toda, ele soltou uma risadinha e eu sorri. Voltou a me olhar e disse: - Tá cheirosa sim. - segurou meus cabelos com firmeza e me deu selinhos repetidas vezes, olhando para minha boca e eu olhando para a dele. - Deixa eu trocar de camiseta. - falou como quem implora e eu ri.
- Não tô te segurando.
- Cê que pensa. Você não sabe das minhas vontades e eu ainda quero tirar essa sua lingerie. - apontou o dedo pra mim, se afastando. Sorri e logo peguei meus tênis os calçando. Logo que terminamos, seu celular tocou. - É ele. - falou e atendeu. - Diz, Marcola! - depois de um momento voltou a falar. - Beleza, tô esperando com minha gatinha. - me olhou com seu sorriso lindo. - Valeu. - desligou e sentou na poltrona. - Ele disse que tá chegando.
- Tá. - nos olhamos por instantes. - Vem pra cá. - o chamei, não tem razão para ficar tão distante.
- Não, cê é muita tentação pra mim. - falou tão naturalmente e eu ri.
- Deixa de bobagem.
-Vamos manter esses metros de distância, não quero ouvir batidas na porta quando eu tiver excitado. - inclinei a cabeça para o lado e sorrindo continuei a olhá-lo. Negou com a cabeça, deixando claro que está se sentindo tentado. Começou e mexer no celular. Decidi não mexer com fogo, sei que adoraria me queimar, porém não é o momento. Ficamos olhando os snaps das pessoas, nos distraindo. Nos dele, ouvi muitas vozes de mulheres. Ele dever ter muitas no snapchat, algumas ex peguetes. O tanto de mulher que esse homem já fodeu... Enquanto eu não tenho nenhuma experiencia além dele e nem tenho curiosidade, ele me satisfaz completamente. Devem ter muitas que nunca o esqueceram. Sei que não tive outros homens fora ele, mas já ouvi muitas histórias das minhas amigas. Sei que não é qualquer foda, com ele é a foda. A maneira que ele conhece meu corpo e o possui... Ah, não! Vou expulsar esses pensamentos. O olhei por mais um tempo, feito boba e então atendeu o celular me olhando. - Estamos descendo, entra no estacionamento. Tem muitas fãs aí fora. - silêncio. - Beleza, viado. - desligou. - Vamos? - levantamos e sua mão logo procurou a minha, saímos e ao chegar o estacionamento encontramos seu amigo sozinho encostado em um carro prata.
- Oi, Thai! - logo me mostrou seu sorriso acolhedor e nos abraçamos. - Tudo bem, linda?
- Tudo sim e com você?
- Tô bem. - desfizemos o abraço. - Sabia que isso ia dar namoro! - Rimos e ele cumprimentou Luan. - É bom esconder essa marquinha do pescoço com os cabelos. - disse bem humorado, me olhando. Puta merda, o chupão! Quero um buraco agora, para que ele não possa me ver. Completamente sem graça coloquei meu cabelo todo para um lado.
- Cê deixou ela sem graça, cara. - Luan disse me abraçando, meu rosto ficou em seu peito e ele beijou minha cabeça. Continuamos abraçados, mas agora eu consigo olhar Marquinhos, sentindo meu rosto queimando.
- Acontece, Thai. - piscou o olho compreensivo e ainda se divertindo com a situação.. - Cadê os caras? - perguntou olhando em direção do elevador.
- Eles vão também? - perguntei.
- Vão. Olha aí, chegaram! - Luan disse e logo vi Roberval e Wellington saindo do elevador.
- Que demora, seus viados! - Marquinhos reclamou e logo se cumprimentaram.
- O He-man não vai? - perguntei somente para Luan ouvir.
- Não, ele disse no grupo que temos, que tá com dor de cabeça e vai dormir. - me respondeu e eu assenti. Logo entramos e Rober ficou na frente com Marquinhos, Luan, Wellington eu atrás.
- Isso é dor de cabeça, ou dor de chifre? - Marquinhos brincou e todos nós rimos.
- Ele nem consegue entender a mulher, é arriscado levar chifre mesmo. - Rober disse.
- Tadinho, gente. - Saí em sua defesa. - Acontece, já aconteceu comigo. - começamos a lembrar experiências que vivenciamos, debatendo, rindo. Eles são muito legais.
Chegamos em um sítio e logo entramos. É enorme! Posso ver uma lagoa mais adiante e um casarão. Que lindo!
- Gostou hein?! - Luan disse rindo de leve e logo imaginei a cara de boba que eu devo estar fazendo.
- É lindo, amor. Pena que eu não trouxe biquíni. - lamentei e ele riu, beijando a lateral da minha testa. Conhecemos o amigo de Marquinhos que é dono do Lugar, conhecemos também as seis pessoas que já estão comendo, bebendo. Todos bem animados. Luan e eu recebemos um pratinho descartável cheio de linguiça e carne. Meu namorado me puxou para seu colo, após sentar em uma das cadeiras vazias. Segurei o prato e como já cortaram pra nós, eu peguei os pedaços com o garfo e dei na boca do Luan, comendo alguns pedaços também.
- É um bebezão mesmo hein?! - Wellington fez graça, após eu dar mais um pedaço de linguiça na boca de Luan. Ri.
- Cê quer uma mulher pra fazer isso também? - provoquei e eles gargalharam, enquanto o restante estão envolvidos em outra conversa. - Aquela loira olha pra você de vez em quando. Presta atenção. - pisquei um olho e ele sorriu, olhando a mulher.
- Que danadinha. - Luan disse rindo.
- Observadora, meu amor. - o corrigi e seu celular tocou.
- Fala, viado. - disse após atender. - Com a Thaila? - riu fraco e eu o olhei, vendo sua expressão confusa. - Falar o que? - franziu a testa. - Tá, tá bom! - logo me passou seu celular. - He-man quer falar contigo. - agora eu franzi a testa e atendi. O que ele poder querer? Luan está tão confuso quanto eu, não parece não satisfeito e me olha feito águia, atento.
Oiiiiiii, o capítulo terminou um pouco misterioso né?! O que acham que vai rolar? O que o he-man quer falar com a Thaila? Gostaram, lindas? Quero ver se alguém acerta o motivo da ligação.
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Bjs, Jéssica.
- Cê se incomoda de ficar no cantinho? - ele perguntou. - Se preferir, pode ir pro quarto do testa por enquanto. - falou apressado, colocando uma touca na cabeça.
- Se eu não for atrapalhar, não me importo de ficar.
- Cê não atrapalha, meu amor. - se aproximou e me deu um beijinho rápido, logo bateram na porta. Luan abriu e deu de cara com Wellington.
- Eles estão subindo, já vão entrar gravando, beleza?
- Beleza. - sorriu e fechou a porta novamente.
- Eu fico onde? - perguntei, me sentindo um pouco perdida.
- Pode sentar na poltrona, gatinha. - piscou pra mim, fiz o que ele disse. Logo bateram na porta e nós sabemos que é Eliana e sua equipe. Luan foi até a porta e abriu com um sorriso no rosto.
- Oi, Luan! Ainda bem que não me atendeu só de toalha. - Ouvi Eliana brincar e eles riram, ouvi estalos de beijos.
- Entra, Lili. - Luan disse receptivo. Não quero aparecer de maneira alguma e agora já me arrependo de ter ficado. Devia ter saído, espero que ela não fale comigo. - Tudo bem? - Luan perguntou.
- Tudo sim. Que quarto lindo hein?! - disse admirada olhando em volta, já posso vê-los, Arleide e Rober estão logo atrás da equipe da apresentadora.
- E confortável também. - ele disse sem tirar o sorriso do rosto, quando Eliana virou em minha direção, me olhou surpresa.
- É sua namorada?
- É sim.
- Que linda! - se aproximou e eu levantei com um sorriso amarelo no rosto. Nos abraçamos.
- Tudo bem? - perguntei educadamente.
- Tudo, com você tudo bem?
- Sim. - sorri e ela desfez o abraço.
- É linda! - passou a mão nas pontas dos meus cabelos. Droga, o chupão! Logo coloquei todo meu cabelo para o lado e Luan me olhou cúmplice.
- Obrigada. - agradeci, sorrindo sem graça.
- Se incomoda de aparecer na matéria? - perguntou simpaticamente. Estou sem saída, não quero ser desagradável. Olhei Luan, sorrindo totalmente sem graça.
- Melhor só o Luan mesmo. - Arleide disse. Graças a Deus! Eu acho que ela percebeu meu jeito.
- Tudo bem. - Eliana sorriu e logo voltou sua atenção ao Luan. Creio que vão editar essa parte onde eu apareço. Fiquei de canto observando todo o bate papo deles, meu namorado é lindo demais, um sorriso que não se compara à nenhum outro. Sem contar sua simpática, seu jeito de tratar as pessoas tão bem. Tudo durou cerca de quarenta minutos, porque depois que a gravação se encerrou, Eliana ainda conversou um pouco com ele e foi convidada para ir ao show do Luan, ela aceitou de bom gosto e disse que quer fazer uma entrevista com nós dois em breve. Apenas assenti sorrindo e Luan disse que podemos marcar depois. Quando enfim todos sumiram do quarto, ficando apenas nós dois, ele me abraçou, tirando meus pés do chão. Beijou minha bochecha repetidas vezes, que carinhoso! Sorri de orelha a orelha ao sentir seus beijos. Quando me largou, perguntou:
- Marquinhos deve tá chegando. Quer tomar banho, trocar de roupa? - perguntou atencioso.
- Não sei, cê vai trocar?
- Só a camisa, vou usar aquela que estava no almoço.
- Tá, então eu só vou colocar meus tênis de novo.
- Deixa eu ver se ainda tá cheirosa. - falou todo sorrisos, aproximando o rosto do meu pescoço sem me tocar. Inalou meu cheiro longamente e eu encolhi o pescoço me arriando toda, ele soltou uma risadinha e eu sorri. Voltou a me olhar e disse: - Tá cheirosa sim. - segurou meus cabelos com firmeza e me deu selinhos repetidas vezes, olhando para minha boca e eu olhando para a dele. - Deixa eu trocar de camiseta. - falou como quem implora e eu ri.
- Não tô te segurando.
- Cê que pensa. Você não sabe das minhas vontades e eu ainda quero tirar essa sua lingerie. - apontou o dedo pra mim, se afastando. Sorri e logo peguei meus tênis os calçando. Logo que terminamos, seu celular tocou. - É ele. - falou e atendeu. - Diz, Marcola! - depois de um momento voltou a falar. - Beleza, tô esperando com minha gatinha. - me olhou com seu sorriso lindo. - Valeu. - desligou e sentou na poltrona. - Ele disse que tá chegando.
- Tá. - nos olhamos por instantes. - Vem pra cá. - o chamei, não tem razão para ficar tão distante.
- Não, cê é muita tentação pra mim. - falou tão naturalmente e eu ri.
- Deixa de bobagem.
-Vamos manter esses metros de distância, não quero ouvir batidas na porta quando eu tiver excitado. - inclinei a cabeça para o lado e sorrindo continuei a olhá-lo. Negou com a cabeça, deixando claro que está se sentindo tentado. Começou e mexer no celular. Decidi não mexer com fogo, sei que adoraria me queimar, porém não é o momento. Ficamos olhando os snaps das pessoas, nos distraindo. Nos dele, ouvi muitas vozes de mulheres. Ele dever ter muitas no snapchat, algumas ex peguetes. O tanto de mulher que esse homem já fodeu... Enquanto eu não tenho nenhuma experiencia além dele e nem tenho curiosidade, ele me satisfaz completamente. Devem ter muitas que nunca o esqueceram. Sei que não tive outros homens fora ele, mas já ouvi muitas histórias das minhas amigas. Sei que não é qualquer foda, com ele é a foda. A maneira que ele conhece meu corpo e o possui... Ah, não! Vou expulsar esses pensamentos. O olhei por mais um tempo, feito boba e então atendeu o celular me olhando. - Estamos descendo, entra no estacionamento. Tem muitas fãs aí fora. - silêncio. - Beleza, viado. - desligou. - Vamos? - levantamos e sua mão logo procurou a minha, saímos e ao chegar o estacionamento encontramos seu amigo sozinho encostado em um carro prata.
- Oi, Thai! - logo me mostrou seu sorriso acolhedor e nos abraçamos. - Tudo bem, linda?
- Tudo sim e com você?
- Tô bem. - desfizemos o abraço. - Sabia que isso ia dar namoro! - Rimos e ele cumprimentou Luan. - É bom esconder essa marquinha do pescoço com os cabelos. - disse bem humorado, me olhando. Puta merda, o chupão! Quero um buraco agora, para que ele não possa me ver. Completamente sem graça coloquei meu cabelo todo para um lado.
- Cê deixou ela sem graça, cara. - Luan disse me abraçando, meu rosto ficou em seu peito e ele beijou minha cabeça. Continuamos abraçados, mas agora eu consigo olhar Marquinhos, sentindo meu rosto queimando.
- Acontece, Thai. - piscou o olho compreensivo e ainda se divertindo com a situação.. - Cadê os caras? - perguntou olhando em direção do elevador.
- Eles vão também? - perguntei.
- Vão. Olha aí, chegaram! - Luan disse e logo vi Roberval e Wellington saindo do elevador.
- Que demora, seus viados! - Marquinhos reclamou e logo se cumprimentaram.
- O He-man não vai? - perguntei somente para Luan ouvir.
- Não, ele disse no grupo que temos, que tá com dor de cabeça e vai dormir. - me respondeu e eu assenti. Logo entramos e Rober ficou na frente com Marquinhos, Luan, Wellington eu atrás.
- Isso é dor de cabeça, ou dor de chifre? - Marquinhos brincou e todos nós rimos.
- Ele nem consegue entender a mulher, é arriscado levar chifre mesmo. - Rober disse.
- Tadinho, gente. - Saí em sua defesa. - Acontece, já aconteceu comigo. - começamos a lembrar experiências que vivenciamos, debatendo, rindo. Eles são muito legais.
Chegamos em um sítio e logo entramos. É enorme! Posso ver uma lagoa mais adiante e um casarão. Que lindo!
- Gostou hein?! - Luan disse rindo de leve e logo imaginei a cara de boba que eu devo estar fazendo.
- É lindo, amor. Pena que eu não trouxe biquíni. - lamentei e ele riu, beijando a lateral da minha testa. Conhecemos o amigo de Marquinhos que é dono do Lugar, conhecemos também as seis pessoas que já estão comendo, bebendo. Todos bem animados. Luan e eu recebemos um pratinho descartável cheio de linguiça e carne. Meu namorado me puxou para seu colo, após sentar em uma das cadeiras vazias. Segurei o prato e como já cortaram pra nós, eu peguei os pedaços com o garfo e dei na boca do Luan, comendo alguns pedaços também.
- É um bebezão mesmo hein?! - Wellington fez graça, após eu dar mais um pedaço de linguiça na boca de Luan. Ri.
- Cê quer uma mulher pra fazer isso também? - provoquei e eles gargalharam, enquanto o restante estão envolvidos em outra conversa. - Aquela loira olha pra você de vez em quando. Presta atenção. - pisquei um olho e ele sorriu, olhando a mulher.
- Que danadinha. - Luan disse rindo.
- Observadora, meu amor. - o corrigi e seu celular tocou.
- Fala, viado. - disse após atender. - Com a Thaila? - riu fraco e eu o olhei, vendo sua expressão confusa. - Falar o que? - franziu a testa. - Tá, tá bom! - logo me passou seu celular. - He-man quer falar contigo. - agora eu franzi a testa e atendi. O que ele poder querer? Luan está tão confuso quanto eu, não parece não satisfeito e me olha feito águia, atento.
Oiiiiiii, o capítulo terminou um pouco misterioso né?! O que acham que vai rolar? O que o he-man quer falar com a Thaila? Gostaram, lindas? Quero ver se alguém acerta o motivo da ligação.
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Bjs, Jéssica.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
" Mini álbum" Cap 90
- Ai, meu amor! - falei totalmente derretida ao perceber o porque do mistério.
- Gostou? - perguntou todo atencioso como sempre.
- Claro que gostei! - levantei e sentei ao seu lado, antes estávamos um em frente ao outro. Segurei seu rosto e o enchi de beijos. Ele soltou sua risada gostosa e eu percebo os olhares de algumas pessoas que estão no outro espaço sobre nós. As benditas paredes de vidro, mas pouco me importa, meu coração está explodindo de amor e felicidade.
- Era surpresa e você querendo estragar o tempo todo. - me olhou divertido e eu continuei com meu rosto próximo ao seu.
- Ah, eu sou curiosa! Não fazia ideia do que era, muito menos que séria nós dois, muito menos ainda que séria um almoço romântico. - voltei a sentar normalmente e segurei sua mão em cima da mesa. - Você consegue me deixar sem palavras.
- Eu só queria fazer algo diferente, passar todos os fins de semana dentro de hotel não é tão legal. - fez careta e eu ri. Que bobo!
- Com você eu ficaria bem até no lixão. - falei sinceramente e ele riu. - É sério. - fale rindo de leve, contagiada por seu som.
- Boba.
- Você que é. - segurei o sorriso, eu quero enchê-lo de beijos sem parar.
- Vamos pedir algo?
- Claro. - pousei minha cabeça em seu ombro e ficamos olhando juntos as opção de comida, tem cada prato gostoso! Ficamos indecisos, mas por fim conseguimos nos decidir e Luan levantou o braço, só então percebi que tem dois garçons fora do espaço, bem na entrada, atentos a qualquer pedido nosso. Um deles se aproximou e então Luan pediu o que decidimos, ele anotou tudo em um bloquinho pequeno e em seguida se afastou sem deixar de sorrir. Que lugar agradável! Que homem lindo eu tenho ao meu lado, não digo apenas de beleza exterior, porque a interior é maior ainda!
Enquanto a comida não chega, ficamos conversando sobre como ele conseguiu organizar tudo, teve a ajuda do Roberval e disse também que já jantou aqui outras vezes que fez show na cidade, presenciou casais no mesmo espaço que estamos e achou muito bonito, mas como para nós um jantar séria mais complicado por conta do seu show mais tarde, ele decidiu por um almoço. Reservou o espaço todo para nós, para termos mais privacidade e não sermos atrapalhados por ninguém. Só consigo olhar boba pra ele o tempo todo, sem tirar o sorriso idiota do rosto. Céus, eu estou muito apaixonada! Só de pensar na grandeza do que sinto por ele, sinto o coração doer. Logo percebi que os vidros impedem qualquer som, vejo pessoas conversando no outro espaço, mas não posso ouvi-las. Só ele, só sua voz, sua linda voz.
A comida chegou e então comemos elogiando o quanto está gostoso, de lamber os beiços, como diz a mãe de Vinícius.
- Eu já tô pensando na sobremesa. - disse bem humorado e eu, sorri.
- Sorte sua que o he-man tá longe.
- Amor, não vamos lembrar daquele carrasco. - fez careta e eu ri, ele logo riu também e me deu um beijinho rápido. Voltamos a comer e eu estou achando a comida realmente gostosa! - Olha aqui. - Luan disse quando eu já comi quase tudo.
- Quê? - o olhei sem entender e ele está com um sorriso divertido no rosto.
- Sujou com o molho aqui. - aproximou seu rosto do meu e beijou o canto da minha boca, limpando o sujo. Sorri com sua forma carinhosa de agir.
- Eu tô comendo com tanta vontade, nem lembrei de guardanapo. - confessei e ele riu.
- Eu percebi. - Logo que terminamos de comer, pedimos uma sobremesa, mais uma vez ficamos em uma dúvida terrível! Acabamos escolhendo uma taça de sorvete com bastante chocolate e assim, seguindo Luan, podemos dividir juntos. - Tem mais uma coisinha, Thai. - me olhou, quando o garçom se afastou.
- O que? - sorri, sentindo a ansiedade me tomar.
- Tenho um presente.
- Que presente? - ele tirou uma espécie de cartão, do tamanho de sua carteira. É vermelho, tem nossas iniciais T e L e um coração entrelaçando as duas. Antes de eu perguntar do que se trata, ele começou a falar:
- É um mini álbum, tem uma foto até agora. - abriu me mostrando nossa foto que o Rober bateu, a mesma que ele postou no instagram. - Quero que fique com você, tenho um comigo também. Vamos preenchendo juntos, relevando foto de nós dois e quando não couber mais nada, mando fazer outros. Quero que nossa história seja registrada e que você nunca esqueça de mim, essa é uma maneira de você sempre lembrar. Ver nossas fotos e todos os momentos que ainda vamos compartilhar. - Eu acho que meu coração já todo derretido, eu não sei lidar com esse homem. - Fala alguma coisa. - riu de leve.
- Eu... Eu te amo, meu amor. - lhe beijei lentamente, passando todo meu amor e admiração, passando também minha gratidão por ele me fazer tão feliz! - Você mandou fazer? - falei pegando pela primeira vez no presente, o mini álbum é de uma delicadeza... É lindo!
- Sim, a Paiva conhece uma amiga que faz esses trabalhos por robe, me mostrou umas fotos há meses, a gente nem sonhava em namorar. Decidi pedir pra fazer na última vez que estive de folga, só consegui revelar essa nossa foto nesta semana, agora já pode ficar com você.
- É muito lindo. Eu amei! - falei adorando o presente com os olhos. Meu bebê não existe! Olhei nossa foto mais uma vez e passei meus dedo levemente por ela. - Obrigada. - o olhei com todo o encantamento do mundo.
- Eu que agradeço. Agradeço por você, agradeço por tudo de bom que causa em mim.
- Eu vou te morder. - falei entredentes sorrindo e ele riu. Lhe abracei e mordi sua bochecha. - Te amo. - sussurrei sem esconder o sorriso. Ele me faz feliz demais!
- Eu que amo. - olhei em seus olhos e ele logo olhou para minha boca, me beijou rapidinho, delicado. - Adoro ver esses olhinhos brilhando, deixa claro tua felicidade e teu amor por mim.
- Até quem me ver no aeroporto sabe que tô amando uma pessoa incrível. - falei e ele sorriu cheirando minha bochecha e em seguida meu pescoço, movimentando a pontinha do seu nariz de um lado pro outro.
- Com licença. - ouvi uma terceira voz e já sei que é o garçom, voltei a sentar normalmente olhando a convidativa taça em minha frente.
- Moço, pode bater uma foto nossa? - Pedi.
- Claro. - disse simpático. Peguei um pouco de soverte na colher e dei meu celular ao garçom. Fiz menção de colocar na boca do Luan.
- Não, amor. Assim não. - ele disse rindo.
- Vai, Luan. Deixa de bobeira. - falei sorrindo também.
- Não, eu não vou conseguir parar de rir. - disse ainda rindo e eu olhei o garçom que também está sorrindo.
- Meu namorado é um bobo né?! - falei com ele que deu de ombros. Levei a colher até minha boca. - Hummm, isso tá maravilhoso! - falei de olhos fechados, largando a colher em seguida. - Vamos lá, tudo bem, como cê quer a foto? - Olhei para Luan.
- Não sei. - o olhei por um momento e então segurei a lateral do seu rosto e beijei sua bochecha, ele sorriu e então eu ouvi o garçom fazer o registro.
- Mais uma? - perguntou e me devolveu o celular, ao ver a foto fofa, eu neguei com a cabeça.
- Não, essa está ótima! Obrigada. - sorri e ele assentiu sorrindo também, voltando para a entrada onde estava antes.
- Cadê? - Luan perguntou e eu lhe mostrei claramente. - Que cara gorda. - se referiu ao seu rosto.
- Cara de bebê. Meu bebê. - nos olhamos e sorrimos.
- Vamos comer. - ele pegou a outra colher e então dividimos tudo até o fim, claro que entre brincadeiras e beijinhos. Eu estou caidinha por ele, Deus!
(...)
Já no carro novamente eu soltei um suspiro, estou me sentindo tão cheia. Não consigo nem pensar naquela taça. É gostosa, mas enjoa.
- Nossa, quando eu penso naquela taça me bate uma ânsia de vômito. - Luan disse ao ligar o carro.
- Pensei que fosse só eu. - ri de leve o olhando. Luan concentrado novamente. Ele fica uma tentação assim. O carro já está em movimento e mesmo tentando ser discreto eu quero olhar pra ele o tempo todo, o que fez hoje foi tão lindo, de uma sensibilidade rara. Quero e peço aos céus que sempre sejamos assim. Olhei meu presente novamente e passei os dedos por nossas iniciais. Vou guardar e colocar aqui nossas fotos como ele disse. - Já temos a segunda foto, amor. - falei ao lembrar da que batemos no restaurante.
- Verdade, amanhã antes de cê ir embora, a gente tenta revelar,
- Combinado. - lhe dei um beijinho rápido.
- Thaila! - me repreendeu e eu sei que é porque está dirigindo. Sorri e liguei o som, fomos até o hotel ouvidas as músicas de uma rádio qualquer e conversando os mais bobos assuntos, discutimos até sobre a história da Bela adormecida, ele discordou de mim, mas sei que estou certa, confundiu a história da Branca de Neve com a Bela adormecida. Suas fãs ainda esperam. Entramos no estacionamento enquanto elas gritam enlouquecidas.
- Como elas sabem que é você?
- Com certeza já tem fotos por aí. Devem estar assim por todos os carros que entram, quando a gente for pro local do show eu falo com elas. - assenti. - E só pra encerrar, a Bela adormecida dormiu por causa da maça envenenada. - segurou o sorriso e saímos do carro, após ele estacionar.
- Cala a boca, você não sabe de nada, isso é coisa de menina. - ele passou o braço em volta do meu pescoço e agora meu presente e meu óculos escuro estão guardados em minha bolsa.
- Eu já li pra piroca e ouvia minha mãe ler pra ela também. - disse convencido e paramos em frente ao elevador. esperando abrir.
- Luan, não é, você tá se confundi... - ele me beijou, lhe de um tapa na cintura, mas continuamos o beijo e ele logo encerrou. - Para de me calar com beijo. - avisei lhe dando um tapinha no peito e então o elevador abriu, todas as pessoas saíram e logo algumas entraram conosco, surgindo de última hora. Nos olharam com surpresa e eu já estou acostumada com isso, apesar de ficar um pouco sem graça.
- Pode gravar um vídeo mandando beijo pra minha filha, Luan? Ela é muito sua fã. - a mulher pediu sorridente e Luan ainda está com o braço em volta do meu pescoço.
- Claro. - peguei o celular e ao ver que seu braço está firme ao meu redor, não tentei me afastar. Logo posicionaram o celular e então ele perguntou o nome da filha da mulher. Mexi em qualquer coisa, para não ficar tão deslocada.
- Thaís. - respondeu.
- Oi, Tháis! Um beijo viu?! Obrigado pelo carinho, sua linda. - soltou beijo e eu tirei os olhos do celular e o olhei sorrindo. Ele é lindo! - Deu certo? - perguntou com sua cara de lerdo, sorrindo de lado.
- Sim, deu sim. - a mulher disse meio atrapalhada tentando encerrar o vídeo, logo conseguiu e o elevador abriu. - Obrigada, foi o prazer ver você. - Luan me soltou ao ver que a mulher fez menção de lhe dar um abraço. Seguimos dentro do elevador com uma senhora e dois homens. Seguimos calados e senti ele cheirar meu cabelo algumas vezes e vejo também que está olhando com quem estou conversando. Sim, acabei engatando uma conversa sem importância no grupo da faculdade. Chegamos em nosso andar e assim que entramos no quarto, o celular dele tocou.
- Oi, Lelê. - falei sentando todo esparramado na poltrona e me olhando. Esse olhar... - Cheguei sim. -falou depois de um momento. - Beleza, eu vou trocar de roupa rapidinho tá? - Ouviu algo mais. - Tá, beijo. - sentei na ponta da cama e me desfiz dos tênis. - Ei, vem cá. - eu conheço esse tom de voz.
- Luan, você tem entrevista daqui a pouco. Vai se trocar como combinou com a Arleide. - o olhei, ficando de pés no chão.
- Amor, é rapidinho. Vem aqui. - me deu seu sorriso malicioso.
- Não vou não. - depois de tudo que ele fez hoje, me olhando assim, me querendo, eu não vou resistir e tenho certeza que vou acabar na vontade, afinal ele tem uma entrevista em poucos minutos.
- Thaila... - disse meu nome manhoso e inclinou a cabeça pro lado, apoiando-a em seu braço.
- Amor, facilita. - pedi.
- Vem cá, eu não vou fazer nada demais. - Tentou me passar segurança, mas seus olhos estão escurecidos de desejo. Suspirei e levantei, indo até ele.
- Fala. - disse ainda de pé e então com as mãos em minha bunda, me aproximou mais dele.
- Senta aqui. - olhou para suas pernas e eu já sentindo um calorzinho subindo, fiz o que pediu. Afastou meus cabelos e então olhou a marca que deixou. - Tá mais claro né?!
- Um pouco. - respondi, sentindo minha respiração mudar por conta da sua proximidade. Beijou meu pescoço repetidas vezes, sem pressa, beijos demorados, sua língua lambendo vez ou outra. Eu sabia, ele só quer provocar. Subiu meu vestido e olhou minha calcinha. Passou dois dedos por meu sexo e eu ofeguei em reação a sua caricia. O abracei e passei a mão por seus cabelos, eu também quero. Puxou meus cabelos de leve e quando seus olhos encontraram minha boca, ele me beijou, enquanto sua mão tenta me acariciar por debaixo da calcinha. Logo conseguiu e gemeu em minha boca ao sentir o inicio da minha umidade. Ele me deixa assim sem esforço. Seu celular tocou novamente, fazendo nossas bocas se afastarem. Tirou sua mão do meu sexo e passou sem braço em volta da minha cintura, me impedindo de levantar.
- Fala, Marquinhos! - Luan atendeu e cheirou meu pescoço, segurei seu pulso e tirei seu braço da minha cintura, levantando em seguida. Ele me olha claramente insatisfeito. Salva pelo Marquinhos de ficar na vontade, ou de fazer uma loucura.
Que apaixonaaaados! Sei que vocês queriam aliança, mas atendi os pedidos de uma maneira mais criativa. Vocês gostaram? E essa discussão boba sobre os contos de fadas? HAHAHA, Acho que ele só estava provocando e ela nem percebeu. Luan bem que tentou algo a mais no quarto, porém Marquinhos atrapalhou. Haha
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Bjs, Jéssica.
- Gostou? - perguntou todo atencioso como sempre.
- Claro que gostei! - levantei e sentei ao seu lado, antes estávamos um em frente ao outro. Segurei seu rosto e o enchi de beijos. Ele soltou sua risada gostosa e eu percebo os olhares de algumas pessoas que estão no outro espaço sobre nós. As benditas paredes de vidro, mas pouco me importa, meu coração está explodindo de amor e felicidade.
- Era surpresa e você querendo estragar o tempo todo. - me olhou divertido e eu continuei com meu rosto próximo ao seu.
- Ah, eu sou curiosa! Não fazia ideia do que era, muito menos que séria nós dois, muito menos ainda que séria um almoço romântico. - voltei a sentar normalmente e segurei sua mão em cima da mesa. - Você consegue me deixar sem palavras.
- Eu só queria fazer algo diferente, passar todos os fins de semana dentro de hotel não é tão legal. - fez careta e eu ri. Que bobo!
- Com você eu ficaria bem até no lixão. - falei sinceramente e ele riu. - É sério. - fale rindo de leve, contagiada por seu som.
- Boba.
- Você que é. - segurei o sorriso, eu quero enchê-lo de beijos sem parar.
- Vamos pedir algo?
- Claro. - pousei minha cabeça em seu ombro e ficamos olhando juntos as opção de comida, tem cada prato gostoso! Ficamos indecisos, mas por fim conseguimos nos decidir e Luan levantou o braço, só então percebi que tem dois garçons fora do espaço, bem na entrada, atentos a qualquer pedido nosso. Um deles se aproximou e então Luan pediu o que decidimos, ele anotou tudo em um bloquinho pequeno e em seguida se afastou sem deixar de sorrir. Que lugar agradável! Que homem lindo eu tenho ao meu lado, não digo apenas de beleza exterior, porque a interior é maior ainda!
Enquanto a comida não chega, ficamos conversando sobre como ele conseguiu organizar tudo, teve a ajuda do Roberval e disse também que já jantou aqui outras vezes que fez show na cidade, presenciou casais no mesmo espaço que estamos e achou muito bonito, mas como para nós um jantar séria mais complicado por conta do seu show mais tarde, ele decidiu por um almoço. Reservou o espaço todo para nós, para termos mais privacidade e não sermos atrapalhados por ninguém. Só consigo olhar boba pra ele o tempo todo, sem tirar o sorriso idiota do rosto. Céus, eu estou muito apaixonada! Só de pensar na grandeza do que sinto por ele, sinto o coração doer. Logo percebi que os vidros impedem qualquer som, vejo pessoas conversando no outro espaço, mas não posso ouvi-las. Só ele, só sua voz, sua linda voz.
A comida chegou e então comemos elogiando o quanto está gostoso, de lamber os beiços, como diz a mãe de Vinícius.
- Eu já tô pensando na sobremesa. - disse bem humorado e eu, sorri.
- Sorte sua que o he-man tá longe.
- Amor, não vamos lembrar daquele carrasco. - fez careta e eu ri, ele logo riu também e me deu um beijinho rápido. Voltamos a comer e eu estou achando a comida realmente gostosa! - Olha aqui. - Luan disse quando eu já comi quase tudo.
- Quê? - o olhei sem entender e ele está com um sorriso divertido no rosto.
- Sujou com o molho aqui. - aproximou seu rosto do meu e beijou o canto da minha boca, limpando o sujo. Sorri com sua forma carinhosa de agir.
- Eu tô comendo com tanta vontade, nem lembrei de guardanapo. - confessei e ele riu.
- Eu percebi. - Logo que terminamos de comer, pedimos uma sobremesa, mais uma vez ficamos em uma dúvida terrível! Acabamos escolhendo uma taça de sorvete com bastante chocolate e assim, seguindo Luan, podemos dividir juntos. - Tem mais uma coisinha, Thai. - me olhou, quando o garçom se afastou.
- O que? - sorri, sentindo a ansiedade me tomar.
- Tenho um presente.
- Que presente? - ele tirou uma espécie de cartão, do tamanho de sua carteira. É vermelho, tem nossas iniciais T e L e um coração entrelaçando as duas. Antes de eu perguntar do que se trata, ele começou a falar:
- É um mini álbum, tem uma foto até agora. - abriu me mostrando nossa foto que o Rober bateu, a mesma que ele postou no instagram. - Quero que fique com você, tenho um comigo também. Vamos preenchendo juntos, relevando foto de nós dois e quando não couber mais nada, mando fazer outros. Quero que nossa história seja registrada e que você nunca esqueça de mim, essa é uma maneira de você sempre lembrar. Ver nossas fotos e todos os momentos que ainda vamos compartilhar. - Eu acho que meu coração já todo derretido, eu não sei lidar com esse homem. - Fala alguma coisa. - riu de leve.
- Eu... Eu te amo, meu amor. - lhe beijei lentamente, passando todo meu amor e admiração, passando também minha gratidão por ele me fazer tão feliz! - Você mandou fazer? - falei pegando pela primeira vez no presente, o mini álbum é de uma delicadeza... É lindo!
- Sim, a Paiva conhece uma amiga que faz esses trabalhos por robe, me mostrou umas fotos há meses, a gente nem sonhava em namorar. Decidi pedir pra fazer na última vez que estive de folga, só consegui revelar essa nossa foto nesta semana, agora já pode ficar com você.
- É muito lindo. Eu amei! - falei adorando o presente com os olhos. Meu bebê não existe! Olhei nossa foto mais uma vez e passei meus dedo levemente por ela. - Obrigada. - o olhei com todo o encantamento do mundo.
- Eu que agradeço. Agradeço por você, agradeço por tudo de bom que causa em mim.
- Eu vou te morder. - falei entredentes sorrindo e ele riu. Lhe abracei e mordi sua bochecha. - Te amo. - sussurrei sem esconder o sorriso. Ele me faz feliz demais!
- Eu que amo. - olhei em seus olhos e ele logo olhou para minha boca, me beijou rapidinho, delicado. - Adoro ver esses olhinhos brilhando, deixa claro tua felicidade e teu amor por mim.
- Até quem me ver no aeroporto sabe que tô amando uma pessoa incrível. - falei e ele sorriu cheirando minha bochecha e em seguida meu pescoço, movimentando a pontinha do seu nariz de um lado pro outro.
- Com licença. - ouvi uma terceira voz e já sei que é o garçom, voltei a sentar normalmente olhando a convidativa taça em minha frente.
- Moço, pode bater uma foto nossa? - Pedi.
- Claro. - disse simpático. Peguei um pouco de soverte na colher e dei meu celular ao garçom. Fiz menção de colocar na boca do Luan.
- Não, amor. Assim não. - ele disse rindo.
- Vai, Luan. Deixa de bobeira. - falei sorrindo também.
- Não, eu não vou conseguir parar de rir. - disse ainda rindo e eu olhei o garçom que também está sorrindo.
- Meu namorado é um bobo né?! - falei com ele que deu de ombros. Levei a colher até minha boca. - Hummm, isso tá maravilhoso! - falei de olhos fechados, largando a colher em seguida. - Vamos lá, tudo bem, como cê quer a foto? - Olhei para Luan.
- Não sei. - o olhei por um momento e então segurei a lateral do seu rosto e beijei sua bochecha, ele sorriu e então eu ouvi o garçom fazer o registro.
- Mais uma? - perguntou e me devolveu o celular, ao ver a foto fofa, eu neguei com a cabeça.
- Não, essa está ótima! Obrigada. - sorri e ele assentiu sorrindo também, voltando para a entrada onde estava antes.
- Cadê? - Luan perguntou e eu lhe mostrei claramente. - Que cara gorda. - se referiu ao seu rosto.
- Cara de bebê. Meu bebê. - nos olhamos e sorrimos.
- Vamos comer. - ele pegou a outra colher e então dividimos tudo até o fim, claro que entre brincadeiras e beijinhos. Eu estou caidinha por ele, Deus!
(...)
Já no carro novamente eu soltei um suspiro, estou me sentindo tão cheia. Não consigo nem pensar naquela taça. É gostosa, mas enjoa.
- Nossa, quando eu penso naquela taça me bate uma ânsia de vômito. - Luan disse ao ligar o carro.
- Pensei que fosse só eu. - ri de leve o olhando. Luan concentrado novamente. Ele fica uma tentação assim. O carro já está em movimento e mesmo tentando ser discreto eu quero olhar pra ele o tempo todo, o que fez hoje foi tão lindo, de uma sensibilidade rara. Quero e peço aos céus que sempre sejamos assim. Olhei meu presente novamente e passei os dedos por nossas iniciais. Vou guardar e colocar aqui nossas fotos como ele disse. - Já temos a segunda foto, amor. - falei ao lembrar da que batemos no restaurante.
- Verdade, amanhã antes de cê ir embora, a gente tenta revelar,
- Combinado. - lhe dei um beijinho rápido.
- Thaila! - me repreendeu e eu sei que é porque está dirigindo. Sorri e liguei o som, fomos até o hotel ouvidas as músicas de uma rádio qualquer e conversando os mais bobos assuntos, discutimos até sobre a história da Bela adormecida, ele discordou de mim, mas sei que estou certa, confundiu a história da Branca de Neve com a Bela adormecida. Suas fãs ainda esperam. Entramos no estacionamento enquanto elas gritam enlouquecidas.
- Como elas sabem que é você?
- Com certeza já tem fotos por aí. Devem estar assim por todos os carros que entram, quando a gente for pro local do show eu falo com elas. - assenti. - E só pra encerrar, a Bela adormecida dormiu por causa da maça envenenada. - segurou o sorriso e saímos do carro, após ele estacionar.
- Cala a boca, você não sabe de nada, isso é coisa de menina. - ele passou o braço em volta do meu pescoço e agora meu presente e meu óculos escuro estão guardados em minha bolsa.
- Eu já li pra piroca e ouvia minha mãe ler pra ela também. - disse convencido e paramos em frente ao elevador. esperando abrir.
- Luan, não é, você tá se confundi... - ele me beijou, lhe de um tapa na cintura, mas continuamos o beijo e ele logo encerrou. - Para de me calar com beijo. - avisei lhe dando um tapinha no peito e então o elevador abriu, todas as pessoas saíram e logo algumas entraram conosco, surgindo de última hora. Nos olharam com surpresa e eu já estou acostumada com isso, apesar de ficar um pouco sem graça.
- Pode gravar um vídeo mandando beijo pra minha filha, Luan? Ela é muito sua fã. - a mulher pediu sorridente e Luan ainda está com o braço em volta do meu pescoço.
- Claro. - peguei o celular e ao ver que seu braço está firme ao meu redor, não tentei me afastar. Logo posicionaram o celular e então ele perguntou o nome da filha da mulher. Mexi em qualquer coisa, para não ficar tão deslocada.
- Thaís. - respondeu.
- Oi, Tháis! Um beijo viu?! Obrigado pelo carinho, sua linda. - soltou beijo e eu tirei os olhos do celular e o olhei sorrindo. Ele é lindo! - Deu certo? - perguntou com sua cara de lerdo, sorrindo de lado.
- Sim, deu sim. - a mulher disse meio atrapalhada tentando encerrar o vídeo, logo conseguiu e o elevador abriu. - Obrigada, foi o prazer ver você. - Luan me soltou ao ver que a mulher fez menção de lhe dar um abraço. Seguimos dentro do elevador com uma senhora e dois homens. Seguimos calados e senti ele cheirar meu cabelo algumas vezes e vejo também que está olhando com quem estou conversando. Sim, acabei engatando uma conversa sem importância no grupo da faculdade. Chegamos em nosso andar e assim que entramos no quarto, o celular dele tocou.
- Oi, Lelê. - falei sentando todo esparramado na poltrona e me olhando. Esse olhar... - Cheguei sim. -falou depois de um momento. - Beleza, eu vou trocar de roupa rapidinho tá? - Ouviu algo mais. - Tá, beijo. - sentei na ponta da cama e me desfiz dos tênis. - Ei, vem cá. - eu conheço esse tom de voz.
- Luan, você tem entrevista daqui a pouco. Vai se trocar como combinou com a Arleide. - o olhei, ficando de pés no chão.
- Amor, é rapidinho. Vem aqui. - me deu seu sorriso malicioso.
- Não vou não. - depois de tudo que ele fez hoje, me olhando assim, me querendo, eu não vou resistir e tenho certeza que vou acabar na vontade, afinal ele tem uma entrevista em poucos minutos.
- Thaila... - disse meu nome manhoso e inclinou a cabeça pro lado, apoiando-a em seu braço.
- Amor, facilita. - pedi.
- Vem cá, eu não vou fazer nada demais. - Tentou me passar segurança, mas seus olhos estão escurecidos de desejo. Suspirei e levantei, indo até ele.
- Fala. - disse ainda de pé e então com as mãos em minha bunda, me aproximou mais dele.
- Senta aqui. - olhou para suas pernas e eu já sentindo um calorzinho subindo, fiz o que pediu. Afastou meus cabelos e então olhou a marca que deixou. - Tá mais claro né?!
- Um pouco. - respondi, sentindo minha respiração mudar por conta da sua proximidade. Beijou meu pescoço repetidas vezes, sem pressa, beijos demorados, sua língua lambendo vez ou outra. Eu sabia, ele só quer provocar. Subiu meu vestido e olhou minha calcinha. Passou dois dedos por meu sexo e eu ofeguei em reação a sua caricia. O abracei e passei a mão por seus cabelos, eu também quero. Puxou meus cabelos de leve e quando seus olhos encontraram minha boca, ele me beijou, enquanto sua mão tenta me acariciar por debaixo da calcinha. Logo conseguiu e gemeu em minha boca ao sentir o inicio da minha umidade. Ele me deixa assim sem esforço. Seu celular tocou novamente, fazendo nossas bocas se afastarem. Tirou sua mão do meu sexo e passou sem braço em volta da minha cintura, me impedindo de levantar.
- Fala, Marquinhos! - Luan atendeu e cheirou meu pescoço, segurei seu pulso e tirei seu braço da minha cintura, levantando em seguida. Ele me olha claramente insatisfeito. Salva pelo Marquinhos de ficar na vontade, ou de fazer uma loucura.
Que apaixonaaaados! Sei que vocês queriam aliança, mas atendi os pedidos de uma maneira mais criativa. Vocês gostaram? E essa discussão boba sobre os contos de fadas? HAHAHA, Acho que ele só estava provocando e ela nem percebeu. Luan bem que tentou algo a mais no quarto, porém Marquinhos atrapalhou. Haha
Comentários respondidooos!
Bjs, Jéssica.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
" Almoço romântico " Cap 89
Chegamos em Goiânia depois de um voo tranquilo, ao descermos começou a gritaria das fãs e eu sorri, elas o amam muito! De mãos dadas comigo, Luan caminhou e quando chegou próximo a elas, nos separamos. Continuei andando, com Rober a minha frente e He-man, Arleide, logo atrás, ele parou para atendê-las junto com Wellington, como sempre. Uma grade as separa dele. Tentei descobrir porque o almoço será especial, mas só tentei, não consegui. Ele me enrolou o tempo todo, me roubando beijos enquanto eu falava, isso rendeu risadas até que comecei a ficar brava e então ele com todo seu jeito carinhoso, conseguiu desfazer minha cara amarrada.
- Nossa, eu ainda preciso dormir. - Arleide disse.
- Duas. - sorri, sentindo meu corpo implorar por descanso. Seguimos até a van e hoje já tem um motorista esperando, não será Wellington. Entrei seguida por todos e Rober ficou para falar com o motorista. - Não vai ser o Wellington que vai dirigir hoje? - perguntei, sem conter a curiosidade.
- Não, as vezes o Luan pede motorista. - He-man respondeu.
- Entendi. - sentei na fileira ao lado da que Arleide sentou.
- Thaila, eu comprei esse corretivo, ele é maravilhoso. - disse depois de fuçar sua bolsa e me mostrou. - Cê já conhece?
- Não. - falei.
- Vem cá, senta aqui. - Começamos a falar sobre maquiagens até que pelo cheiro soube que Luan entrou. O olhei e ele sorriu franzindo a testa.
- Quê? - perguntei.
- Cê sentou com a Lelê? - falou e sentou na fileira que eu estava antes.
- Vai lá, vai. Ele quer ficar só no cheirinho. - Arleide brincou e ele sorriu, assim como eu. Sentei ao seu lado e beijei sua bochecha.
- Porque o almoço vai ser especial? - perguntei novamente sorrindo.
- Já me perguntou isso mil vezes.
- Então me diz, eu sou curiosa. - falei com o maior jeito do mundo, tentando convencê-lo. Segurou meu queixo e enfiou sua língua em minha boca. De novo me beijando pra me calar! Que beijo bom. Correspondi, acariciando sua perna, enquanto ele segura as laterais do meu rosto, encerrou com uma mordidinha em meus lábios. - Tá, não vou mais perguntar. - falei ainda sobre o efeito do seu beijo e ele sorriu.
- Boi, tudo certo viu?! - Rober disse e Luan assentiu. Franzi a testa e antes que eu pudesse pensar algo, eles iniciaram uma conversa, me incluindo e fomos conversando sobre He-man, ele está tentando algo com uma mulher complicada, o deixa confuso e logo eles começaram a pedir minha ajuda e de Arleide, para decifrar os sinais e atitudes dela. Nós rendeu boas risadas até o hotel. Mais fãs esperando Luan. Mais atendimento. O esperei no quarto, deitei na cama depois de tirar os tênis, ficando apenas com as meias. Falei com meu irmão e Vinícius, até que Luan entrou com o sorriso lindo que só ele tem.
- Já deitou ursinha?! - falou bem humorado. - Tá um calorzão aqui.
- É, tá mesmo.
- Vamos dormir um pouco, eu tô morrendo de sono.
- Tudo bem. Porque nós viemos pra cá tão cedo? - ele deitou-se junto comigo, depois de ficar descalço.
- Por conta do almoço e depois do almoço tenho uma entrevista aqui no hotel pra Eliana.
- Entendi. - acariciei seu rosto e ele fechou os olhos. Beijei o canto da sua boca e minha mão seguiu para seus cabelos, os acariciando. Sua mão em volta da minha cintura, me juntou ainda mais ao seu corpo, colocou seu rosto na curvatura do meu pescoço e então sentindo seu calor maravilhoso, eu não demorei a dormir.
(...)
- Thaila, acorda. - ouvi a voz do Luan bem distante, quero acreditar que é só um sonho. - Thaila. - chamou de novo, merda! Resmunguei algo que nem mesmo eu compreendo. - Amor, acorda. - Acariciou minha perna, não é sonho. Com uma dificuldade enorme eu abri os olhos e vi ele me olhando. - Temos um almoço pra ir. - sorri, sentindo a ansiedade me tomar.
- Que roupa eu uso?
- O que você se sentir bem, uai. Tá calor, é bom usar uma roupinha mais fresca.
- Tem razão.
- Toma banho comigo?
- Tomo. - lhei dei um beijinho e então ele me levou nos braços até o banheiro, mas eu acabei batendo o cotovelo na porta, antes de entrar e isso nos rendeu risadas, claro, depois de eu reclamar um pouco. Doeu. Não demoramos no banheiro, foi agradável, sua companhia sempre é, suas conversas sempre são. Saímos e eu peguei meu creme dentel e escova de dentes, voltei ao banheiro e escovei meus dentes, enquanto ouço ele falar baixinho no celular. Luan está muito misterioso. Quando saí do banheiro, só ouvi ele se despedindo com um " falou, cara. " É com homem, mas eu não faço ideia de quem seja.
- Tudo bem? - perguntei ao ver seu sorriso bobo.
- Tudo, só não acostumei com sua beleza, cê é linda. - Sorri toda apaixonada e sem dizer nada decidi minha roupa, vesti a calcinha que ele pediu ontem, a rosa e, também o sutiã que faz conjunto. - Opa, meu pedido foi atendido. - disse sapeca, já vestido com uma calça preta e uma camiseta sem mangas branca. Dei uma voltinha sorrindo e ele se aproximou me agarrando ao seu corpo, soltei uma risada e ele me olha sorrindo.
- Nós temos o tal almoço especial. - falei, sabendo o que ele tá querendo, o que ele está pensando.
- Porque cê faz isso hein?! - Disse olhando minha boca e meus seios que ficaram bem expostos no sutiã tomara-que-caia.
- O que? - ri de leve.
- Me provocando. - suas mãos desceram da minha cintura para minha bunda e apertou.
- Me solta. - falei sabendo que ele não precisa se esforçar muito para me deixar com vontade dele.
- Me beija. - atendi seu pedido, ficando na ponta dos pés, sua língua tomando minha boca com posse, habilidade. Senti sua mão afastando minha calcinha do meu traseiro e em seguida começou a acariciá-lo, eu já estou sentindo a excitação tão conhecida começar. Só a presença dele me afeta, piora tudo com seu toque e seu beijo de tirar o fôlego. Senti ele tentar alcançar meu sexo com a mesma mão que acariciou meu traseiro, o beijo cada vez mais profundo, sua virilidade natural no fim da minha barriga, não, não vou me segurar. Ao sentir sua caricia em minha entrada, eu encerrei o beijo e segurei seu pulso, tirando sua mão de lá, olhamos um para o outro e seu olhar está repleto de tesão, contenho um gemido por conta do que vejo. Ele é muito gostoso!
- Temos um almoço especial. - falei, necessitando de vento. Que calor infernal! Olhei sua boca vermelhinha por conta do nosso beijo e mordi meus lábios.
- Ai, ai, Thaila. - fechou os olhos e eu sorrio me abanando com a mão, me afastando ainda mais dele. Peguei o primeiro vestido que vi, tenho que me vestir logo. Sei que ele se sente tentado e eu não fico atrás, quando mais roupa, menos perigo de perdemos esse almoço especial, misterioso, que eu estou ansiosa pra ir.
Já no estacionamento, vi Luan ir até um carro.
- Amor, que carro é esse? - ri confusa.
- Aluguei.
- Mas... Quando?... Como? - continuei confusa e ele destravou o carro.
- Aluguei, amor. Agora vamos. - abriu a porta do carro.
- Não, espera, antes eu quero uma foto ali. - apontei para a parte descoberta do estacionamento.
- Sério? - me olhou entendiado.
- Sério, a última vez que postei foi quando vim te ver, fim de semana passado. - Ele se rendeu ao meu pedido e ficou falando bobagens, me fazendo rir.
- Não tem nada de espontânea nessa foto. - falou mais uma de suas gracinhas após bater mais uma e eu ri, lhe mostrando meu dedo do meio.
- Chega, palhaço. - peguei meu celular e fui em direção ao carro.
- Nem um obrigado?
- Você só ficou falando bobagem. - rebati e entramos, pude ver seu sorriso.
- Cê fica linda de qualquer jeito.
- Que clichê. - o olhei rindo de leve.
- Insensível. - disse ligando o carro e em seguida saímos do estacionamento, por conta dos vidros serem bem escuros, passamos despercebidos por suas fãs, que fazem plantão.
- Vamos a um restaurante? - perguntei, editando uma única foto que prestou, a última que ele bateu.
- Deixa de ser curiosa. - falou prestando atenção ao trânsito.
- Cê sabe onde tá indo? Não estamos em São Paulo. - ri de leve o olhando, fica tão sexy dirigindo. Concentrado, sério.
- Claro que sei. - Me calei e postei a foto:
" Dia de solzãooo "
Liguei o som do carro e fui olhando as ruas até chegarmos em frente a um restaurante, parece ser grande. Tem uma parte em cima também.
- Chegamos. - ele disse sorrindo, está tão alegrinho.
- Fim do mistério! - coloquei as mãos para cima e ele riu. Saímos do carro e ele entrelaçou nossas mãos, entramos e logo fomos recebidos pelo recepcionista.
- Boa tarde. - sorriu simpático.
- Boa tarde. - Luan e eu respondemos juntos.
- Eu fiz uma reserva pra dois. - Dois? Só nós dois? Ah, que fofinho! O cara olhou numa espécie de livro.
- Sim, Luan Santana está aqui. Você pode se direcionar ao segundo andar, lá o Rubens receberá vocês.
- Obrigado. - meu namorado agradeceu.
- Tenham uma boa refeição.
- Obrigada e bom trabalho. - desta vez eu que falei. Subimos como o funcionário nos indicou e eu ainda estou boba com meu namorado. Vi um espaço onde as paredes são vidros e outro espaço maior. Entramos no menor, onde as paredes são de vidro.
- Oi, você é o Rubens? - Luan falou, ao toparmos com um cara com roupa social.
- Sim, em que posso ajudar?
- Eu fiz uma reserva pra dois.
- Ah claro, só um minuto. - Não há ninguém nesse espaço, o que é estranho por ser horário de almoço. O cara se afastou e Luan beijou minha mão afetuosamente. Logo vimos Rubens voltar.
- Tudo certo, pode escolher qualquer mesa. - piscou o olho pro Luan sendo simpático e também como que seja um código que só eles sabem. É, estou por fora do que tá rolando.
- Obrigado. - Luan agradeceu e logo nos direcionamos a uma no fim do espaço, próxima a uma das paredes de vidro.
- Porque ele piscou pra você, Luan? - perguntei sem conter minha curiosidade e então a luz foi reduzida, deixando o ambiente mais intimo, uma luz vermelha se ascendeu no teto deixando tudo mais romântico. Sorri sem acreditar. Ele não reservou só uma mesa, ele reservou o espaço todo para nós dois!
Ahhhhh que fofinho esse Luan! Almoço românticoooo, que amor esses dois né? E que fogo também, não podem se tocar hahahaha Continuo no próximooo! Estão gostando??? Quero saber, hein?!
OBRIGADAAAAA POR TODOS OS COMENTÁRIOS, adoro ler cada um delessss! Vamos continuar escrevendo juntas! Afinal, as ideias de vocês ajudam também.
Bjs, Jéssica.
- Nossa, eu ainda preciso dormir. - Arleide disse.
- Duas. - sorri, sentindo meu corpo implorar por descanso. Seguimos até a van e hoje já tem um motorista esperando, não será Wellington. Entrei seguida por todos e Rober ficou para falar com o motorista. - Não vai ser o Wellington que vai dirigir hoje? - perguntei, sem conter a curiosidade.
- Não, as vezes o Luan pede motorista. - He-man respondeu.
- Entendi. - sentei na fileira ao lado da que Arleide sentou.
- Thaila, eu comprei esse corretivo, ele é maravilhoso. - disse depois de fuçar sua bolsa e me mostrou. - Cê já conhece?
- Não. - falei.
- Vem cá, senta aqui. - Começamos a falar sobre maquiagens até que pelo cheiro soube que Luan entrou. O olhei e ele sorriu franzindo a testa.
- Quê? - perguntei.
- Cê sentou com a Lelê? - falou e sentou na fileira que eu estava antes.
- Vai lá, vai. Ele quer ficar só no cheirinho. - Arleide brincou e ele sorriu, assim como eu. Sentei ao seu lado e beijei sua bochecha.
- Porque o almoço vai ser especial? - perguntei novamente sorrindo.
- Já me perguntou isso mil vezes.
- Então me diz, eu sou curiosa. - falei com o maior jeito do mundo, tentando convencê-lo. Segurou meu queixo e enfiou sua língua em minha boca. De novo me beijando pra me calar! Que beijo bom. Correspondi, acariciando sua perna, enquanto ele segura as laterais do meu rosto, encerrou com uma mordidinha em meus lábios. - Tá, não vou mais perguntar. - falei ainda sobre o efeito do seu beijo e ele sorriu.
- Boi, tudo certo viu?! - Rober disse e Luan assentiu. Franzi a testa e antes que eu pudesse pensar algo, eles iniciaram uma conversa, me incluindo e fomos conversando sobre He-man, ele está tentando algo com uma mulher complicada, o deixa confuso e logo eles começaram a pedir minha ajuda e de Arleide, para decifrar os sinais e atitudes dela. Nós rendeu boas risadas até o hotel. Mais fãs esperando Luan. Mais atendimento. O esperei no quarto, deitei na cama depois de tirar os tênis, ficando apenas com as meias. Falei com meu irmão e Vinícius, até que Luan entrou com o sorriso lindo que só ele tem.
- Já deitou ursinha?! - falou bem humorado. - Tá um calorzão aqui.
- É, tá mesmo.
- Vamos dormir um pouco, eu tô morrendo de sono.
- Tudo bem. Porque nós viemos pra cá tão cedo? - ele deitou-se junto comigo, depois de ficar descalço.
- Por conta do almoço e depois do almoço tenho uma entrevista aqui no hotel pra Eliana.
- Entendi. - acariciei seu rosto e ele fechou os olhos. Beijei o canto da sua boca e minha mão seguiu para seus cabelos, os acariciando. Sua mão em volta da minha cintura, me juntou ainda mais ao seu corpo, colocou seu rosto na curvatura do meu pescoço e então sentindo seu calor maravilhoso, eu não demorei a dormir.
(...)
- Thaila, acorda. - ouvi a voz do Luan bem distante, quero acreditar que é só um sonho. - Thaila. - chamou de novo, merda! Resmunguei algo que nem mesmo eu compreendo. - Amor, acorda. - Acariciou minha perna, não é sonho. Com uma dificuldade enorme eu abri os olhos e vi ele me olhando. - Temos um almoço pra ir. - sorri, sentindo a ansiedade me tomar.
- Que roupa eu uso?
- O que você se sentir bem, uai. Tá calor, é bom usar uma roupinha mais fresca.
- Tem razão.
- Toma banho comigo?
- Tomo. - lhei dei um beijinho e então ele me levou nos braços até o banheiro, mas eu acabei batendo o cotovelo na porta, antes de entrar e isso nos rendeu risadas, claro, depois de eu reclamar um pouco. Doeu. Não demoramos no banheiro, foi agradável, sua companhia sempre é, suas conversas sempre são. Saímos e eu peguei meu creme dentel e escova de dentes, voltei ao banheiro e escovei meus dentes, enquanto ouço ele falar baixinho no celular. Luan está muito misterioso. Quando saí do banheiro, só ouvi ele se despedindo com um " falou, cara. " É com homem, mas eu não faço ideia de quem seja.
- Tudo bem? - perguntei ao ver seu sorriso bobo.
- Tudo, só não acostumei com sua beleza, cê é linda. - Sorri toda apaixonada e sem dizer nada decidi minha roupa, vesti a calcinha que ele pediu ontem, a rosa e, também o sutiã que faz conjunto. - Opa, meu pedido foi atendido. - disse sapeca, já vestido com uma calça preta e uma camiseta sem mangas branca. Dei uma voltinha sorrindo e ele se aproximou me agarrando ao seu corpo, soltei uma risada e ele me olha sorrindo.
- Nós temos o tal almoço especial. - falei, sabendo o que ele tá querendo, o que ele está pensando.
- Porque cê faz isso hein?! - Disse olhando minha boca e meus seios que ficaram bem expostos no sutiã tomara-que-caia.
- O que? - ri de leve.
- Me provocando. - suas mãos desceram da minha cintura para minha bunda e apertou.
- Me solta. - falei sabendo que ele não precisa se esforçar muito para me deixar com vontade dele.
- Me beija. - atendi seu pedido, ficando na ponta dos pés, sua língua tomando minha boca com posse, habilidade. Senti sua mão afastando minha calcinha do meu traseiro e em seguida começou a acariciá-lo, eu já estou sentindo a excitação tão conhecida começar. Só a presença dele me afeta, piora tudo com seu toque e seu beijo de tirar o fôlego. Senti ele tentar alcançar meu sexo com a mesma mão que acariciou meu traseiro, o beijo cada vez mais profundo, sua virilidade natural no fim da minha barriga, não, não vou me segurar. Ao sentir sua caricia em minha entrada, eu encerrei o beijo e segurei seu pulso, tirando sua mão de lá, olhamos um para o outro e seu olhar está repleto de tesão, contenho um gemido por conta do que vejo. Ele é muito gostoso!
- Temos um almoço especial. - falei, necessitando de vento. Que calor infernal! Olhei sua boca vermelhinha por conta do nosso beijo e mordi meus lábios.
- Ai, ai, Thaila. - fechou os olhos e eu sorrio me abanando com a mão, me afastando ainda mais dele. Peguei o primeiro vestido que vi, tenho que me vestir logo. Sei que ele se sente tentado e eu não fico atrás, quando mais roupa, menos perigo de perdemos esse almoço especial, misterioso, que eu estou ansiosa pra ir.
Já no estacionamento, vi Luan ir até um carro.
- Amor, que carro é esse? - ri confusa.
- Aluguei.
- Mas... Quando?... Como? - continuei confusa e ele destravou o carro.
- Aluguei, amor. Agora vamos. - abriu a porta do carro.
- Não, espera, antes eu quero uma foto ali. - apontei para a parte descoberta do estacionamento.
- Sério? - me olhou entendiado.
- Sério, a última vez que postei foi quando vim te ver, fim de semana passado. - Ele se rendeu ao meu pedido e ficou falando bobagens, me fazendo rir.
- Não tem nada de espontânea nessa foto. - falou mais uma de suas gracinhas após bater mais uma e eu ri, lhe mostrando meu dedo do meio.
- Chega, palhaço. - peguei meu celular e fui em direção ao carro.
- Nem um obrigado?
- Você só ficou falando bobagem. - rebati e entramos, pude ver seu sorriso.
- Cê fica linda de qualquer jeito.
- Que clichê. - o olhei rindo de leve.
- Insensível. - disse ligando o carro e em seguida saímos do estacionamento, por conta dos vidros serem bem escuros, passamos despercebidos por suas fãs, que fazem plantão.
- Vamos a um restaurante? - perguntei, editando uma única foto que prestou, a última que ele bateu.
- Deixa de ser curiosa. - falou prestando atenção ao trânsito.
- Cê sabe onde tá indo? Não estamos em São Paulo. - ri de leve o olhando, fica tão sexy dirigindo. Concentrado, sério.
- Claro que sei. - Me calei e postei a foto:
" Dia de solzãooo "
Liguei o som do carro e fui olhando as ruas até chegarmos em frente a um restaurante, parece ser grande. Tem uma parte em cima também.
- Chegamos. - ele disse sorrindo, está tão alegrinho.
- Fim do mistério! - coloquei as mãos para cima e ele riu. Saímos do carro e ele entrelaçou nossas mãos, entramos e logo fomos recebidos pelo recepcionista.
- Boa tarde. - sorriu simpático.
- Boa tarde. - Luan e eu respondemos juntos.
- Eu fiz uma reserva pra dois. - Dois? Só nós dois? Ah, que fofinho! O cara olhou numa espécie de livro.
- Sim, Luan Santana está aqui. Você pode se direcionar ao segundo andar, lá o Rubens receberá vocês.
- Obrigado. - meu namorado agradeceu.
- Tenham uma boa refeição.
- Obrigada e bom trabalho. - desta vez eu que falei. Subimos como o funcionário nos indicou e eu ainda estou boba com meu namorado. Vi um espaço onde as paredes são vidros e outro espaço maior. Entramos no menor, onde as paredes são de vidro.
- Oi, você é o Rubens? - Luan falou, ao toparmos com um cara com roupa social.
- Sim, em que posso ajudar?
- Eu fiz uma reserva pra dois.
- Ah claro, só um minuto. - Não há ninguém nesse espaço, o que é estranho por ser horário de almoço. O cara se afastou e Luan beijou minha mão afetuosamente. Logo vimos Rubens voltar.
- Tudo certo, pode escolher qualquer mesa. - piscou o olho pro Luan sendo simpático e também como que seja um código que só eles sabem. É, estou por fora do que tá rolando.
- Obrigado. - Luan agradeceu e logo nos direcionamos a uma no fim do espaço, próxima a uma das paredes de vidro.
- Porque ele piscou pra você, Luan? - perguntei sem conter minha curiosidade e então a luz foi reduzida, deixando o ambiente mais intimo, uma luz vermelha se ascendeu no teto deixando tudo mais romântico. Sorri sem acreditar. Ele não reservou só uma mesa, ele reservou o espaço todo para nós dois!
Ahhhhh que fofinho esse Luan! Almoço românticoooo, que amor esses dois né? E que fogo também, não podem se tocar hahahaha Continuo no próximooo! Estão gostando??? Quero saber, hein?!
OBRIGADAAAAA POR TODOS OS COMENTÁRIOS, adoro ler cada um delessss! Vamos continuar escrevendo juntas! Afinal, as ideias de vocês ajudam também.
Bjs, Jéssica.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
" Miguel? Ah, não, claro que não. " Cap 88
Ao entrarmos no banheiro, ela se olhou no espelho largo.
- Eu tô muito descabelada. - juntou todo seu cabelos e quando fez isso, viu seu pescoço marcado, assim como eu. Puta merda, tá roxo. Riu desacreditada, examinando a marca. - Não acredito nisso. - Olhei seu seio direito e também tem uma marca, não tão forte quanto no pescoço. - Meu peito também. - disse ao notar a segunda marca.
- Eu me empolguei, na hora não pensei. - Tentei me explicar, sei que isso é ruim. Ela tem a pele clarinha e de longe é possível ver o chupão. Já é motivo para sermos notícia, se alguma foto com essa marca vazar, tudo que eu não quero e tenho certeza que ela muito menos. Meu sogro já me odeia demais, não preciso colecionar mais motivos.
- Nossa, Luan, como vou fazer pra esconder isso? - me olhou com a testa franzida através do espelho.
- A gente pode tentar disfarçar com maquiagem. - falei, desconcertado.
- Maquiagem nunca vai disfarçar isso, caramba. Porque você chupou tão forte? - Vi vestígios de irritação em seu olhar.
- Eu não me dei conta da intensidade, Thaila. Eu tava com saudade, estava aproveitando. - me defendi.
- Filho da mãe. - resmungou e eu segurei a risada. - Não se atreva a rir. - Ergueu as sobrancelhas me olhando através do espelho e eu me segurei, mordendo meu lábio inferior.
- Eu também não queria isso.
- Para de me olhar desse jeito, seu sínico! - disse irritada e eu não aguentei, acabei rindo. Ela está maluca, eu olhei normal.
- Por acaso você pensa que eu tô achando isso legal?
- Vai se foder, Luan. - disse olhando mais uma vez a marca. - Se você fizer isso de novo...
- Eu vacilei, me desculpa. Vamos tomar banho?
- Vamos tomar banho? - ela me imitou irônica com a voz grossa. - Eu quero esconder isso daqui.
- Amor, agora a gente só precisa tomar banho e dormir, eu sei que cê tá cansada. Amanhã a gente viaja cedo. - falei com a maior serenidade do mundo e ela ainda relutante foi até o chuveiro.
- Tô muito puta com você. - reclamou e eu decidi me manter calado e liguei o chuveiro. Lhe abracei.
- Quando a gente acordar vai tá mais claro.
- Não vai nada, só vamos dormir poucas horas. - olhei a marca e apesar de toda a confusão que esse chupão pode causar, gosto de ver a marca nela, sinceramente. É minha e, quem vê-la por aí vai saber que tem alguém.
- Senti tanto sua falta. - falei, tentando mudar de assunto, tentando mandar pra longe seu humor nada bom.
- Eu também. - disse com a voz mais suave e então olhei em seus olhos e beijei a pontinha do seu nariz.
- Minha gatinha. - sorriu toda linda e pegou meu sabonete líquido, já deixei aqui antes de sair pro show.
- Você nunca mais tinha me chamado assim. - voltou a repetir o que me falou enquanto estávamos transando.
- É que eu adoro te chamar de projeto de gente.
- Ridículo! - sorrimos juntos e ela me deu um beijinho, parece que a irritação está indo embora. Espalhou o sabonete nas mãos, esfregando uma na outra em seguida e começou a se ensaboar.
- Pensei que cê ia me ensaboar. - ela riu, se afastando de mim, evitando que a água do chuveiro toque-a.
- Não, você vai ficar excitado e eu também. Chega de marcas por hoje. - fiquei olhando ela se tocando, mesmo sendo inocentemente estou ficando excitado com isso. Que corpo lindo, céus! - Para de me olhar assim, amor. - Sorriu toda sem graça e ficou de costas pra mim, imediatamente olhei sua bunda sorrindo. Lhe dei um tapa e ela deu um pulinho, pois foi pega de surpresa. Me olhou repreendendo meu ato e eu só sei sorrir.
- Gostosa. - falei e passei as mãos por meus cabelos.
- Cachorro! - Gargalhei e ela voltou a encostar seu corpo no meu, ficando assim, debaixo do chuveiro para tirar o sabão do seu corpo. Olhei bem para sua boca, enquanto ela está de olhos fechados, curtindo a boa sensação da água passando por seu corpo. Sua boca é tão linda, bem desenhada, é rosada, quase vermelha. Mordi seu lábio inferior sem me segurar e ela me olhou. - Não vai passar sabonete?
- Passa em mim. - sorri malicioso.
- Não, nem pensar. - me olha toda linda, ela é muito linda! Sabendo que ela realmente não vai me ensaboar, eu mesmo comecei a fazer isso, enquanto ela começa a cantar com a mão fechada, tentando imitar um microfone, deixando-a próxima a sua boca.
- Você canta muito ruim. - ela sorriu, sem deixar de cantar a música em inglês. Não se sente envergonhada, nem tão pouco ofendida com o que disse. Amo sua naturalidade. - Vai lavar o cabelo? - negou com a cabeça, sem parar de cantar. É, está realmente empolgada e não está mais irritada comigo por conta do chupão. Peguei um pequeno frasco de shampoo que é disponibilizado pelo hotel e antes de abrir ela disse:
- Eu lavo os seus cabelos. - sorri e lhe entreguei o frasco. Espalhou em uma das mãos e em seguida espalhou em meus cabelos, ficando na ponta dos pés, me movi para frente, saindo debaixo do chuveiro. - Abaixa mais a cabeça, pé pão. - rimos de leve e eu lhe dei um tapa na bunda. Fiz o que me pediu e meus olhos pairaram sobre seus seios. Eu gosto deles, o tamanho proporcional ao seu corpo, os segurei em minhas mãos, enquanto ela continua concentrada em lavar meu cabelo. Abaixei a cabeça mais um pouco e chupei um deles, o deixando enrijecido. - Larga, meus peitos. - riu de leve e então os soltei.
- Eles são meus também. Mais meus do que seus. - ela riu.
- Ah, tá. - disse debochada, sorri e deixei que ela continue. - Pronto, volta pra debaixo do chuveiro. - assim fiz e então fechei os olhos, enquanto ela tira o shampoo dos meus cabelos. - Que lindo. Eu posso te guarda num potinho? - disse afetuosa e eu ri, a olhando. O shampoo já foi tirado totalmente.
- Pode me guarda no seu coração.
- De novo? - disse bem humorada. - Já tá aqui, meu bem. - pousou a mão entre seus seios. - Vou te guardar pra sempre aqui. - Sorri, me sentindo extremamente feliz. É tão bom saber que esse amor todo é recíproco.
- Amo você.
- Eu sei. - disse naturalmente e eu ri da sua expressão de como quem já está cansada de saber. Desliguei o chuveiro e então peguei minha toalha que deixei antes de ir para o show. - E eu? Vou ficar pelada?
- Não sei. - dei de ombros sorrindo, amarrando a toalha em minha cintura.
- Amor! - exclamou manhosa, são raras as vezes que fala assim, eu gosto. - Pega na minha mala, eu trouxe um roupão preto, por favor.
- Tá fácil?
- Sim, bem em cima. - atendi seu pedido, depois de bisbilhotar um pouco suas lingeries, só coisa linda, pequena, que eu adoraria tirar do seu corpo. - Luan! - me chamou impaciente. Me apressei, deixando tudo como encontrei, fui até o banheiro e lhe dei o roupão. - Obrigada, amor.
- Usa aquela calcinha rosa amanhã. - falei somente para provocar e ela encolheu os olhos.
- Tá explicada a demora. - revirou os olhos e eu ri. Se cobriu com o roupão e então, logo nos aconchegamos na cama, depois de ela vesti uma de suas camisas enormes, que cobrem quase sua bunda por completo e eu vestir minha cueca e camiseta sem mangas. - Eu tô tão cansada. - falou baixinho, enquanto estamos deitados de conchinha.
- Então dorme, minha gatinha. - beijei seus cabelos. São tão cheirosos e sedosos. Ouvi apenas seu bocejar e em menos de cinco minutos sua mão parou de acariciar a minha, sua respiração ficou pesada. Essa pessoa pequeninha em meus braços, tão companheira, esforçada, inteligente, linda, gostosa, que faz um oral incrível, que fode maravilhosamente, que tem o sorriso mais lindo do mundo, tem completamente meu coração. É dela.
|| Thaila narrando||
Acordei me sentindo dolorida, minhas pernas ainda pedem mais descanso, porém o celular do Luan está tocando sem parar.
- Luan, seu celular. - sacudo de leve seus ombros e ele acordar ainda atordoado, atende.
- Fala, cara. - se calou, ainda de olhos fechados. - Eu não ouvi. - Mais uma pausa. - Tá, valeu por ligar. - desligou e seu celular começou a tocar novamente, desta vez o despertador. - Merda! - reclamou desligando o despertador.
- Bom dia. - cheirei seu pescoço.
- Bom dia, amor. O despertador já tinha tocado um vez, cê ouviu? - me olhou com sua carinha de sono e eu neguei em um gesto. - Ainda bem que o Testa me ligou.
- Nós estávamos cansados mesmo.
- Eu ainda tô morrendo de sono.
- Que horas? - perguntei.
- Oito da manhã.
- Nossa, cedo mesmo. - falei sonolenta, passando minha perna em cima das suas. Nós dormimos poucas horas.
- Essa é a rotina que todos pensam que é fácil. - riu de leve. - Vamos tomar banho? - acariciou minha perna carinhosamente.
- Vai na frente. Mas antes olha meu pescoço. Como tá?
- Tá do mesmo jeito, podemos disfarçar com maquiagem. - sentou-se.
- Eu só queria te asfixiar agora. - sorri irônica e ele arregalou os olhos gargalhando.
- Maquiagem vai dar jeito, cê vai ver. - bocejei e ele me olhou... olhou... sorriu e mesmo sem entender eu sorri também.
- Tomara, Luan. Tomara! - resmunguei, mesmo não me sentindo irritada.
- Tô com vontade de ficar deitadinho aqui com você. - disse cheio de ternura.
- Não pode, vai logo tomar banho pra não atrasar. - sorri, mesmo que por dentro tudo que eu queira é o mesmo que ele. Levantou-se e eu admirei seu corpo, que homem! Me satisfaz completamente. Desapareceu ao entrar no banheiro e eu aproveitei para pegar meu celular e responder algumas mensagens, acabei engatando uma conversa com minha melhores amigas, em um grupo que temos. Conversas bobas, lhes contei que estou com ele e que daqui a pouco vamos para Goiânia. Me contaram que ontem foram para uma festa e encontraram alguns amigos nossos, disseram também que viram alguém muito parecido com Miguel, ri desacreditada. Claro que não é ele. Sua família mora no Sul e todas as vezes que venho para o Brasil depois que foi embora, não nos encontramos mais.
- Thaila, pode ir lá. - olhei rapidamente ao ver Luan sair.
" Ele tá um gatoooo! " Li a mensagem da Luíza, ainda se referindo ao suposto Miguel.
" Sigo ele, vejo as fotos. " Respondi.
" Ainda acho que vocês se enganaram, não era ele. Tenho que ir tomar banho, amo vocês. Saudades e até o carnavaaal! " Larguei o celular na cama e vi Luan ligando o seu secador, para secar os cabelos molhados. Entrei no banheiro calada e logo esqueci o que minhas amigas disseram, comecei a cantar animada, sem ocupar meus pensamentos com absolutamente nada. Agora sim estou me sentindo mais esperta, acordei mesmo. Saí cantando um funk e dançando, Luan já está vestido, sentado na poltrona e me olha segurando o sorriso, sorrio de volta.
- Daqui a pouco não vai ter mais ninguém hospedado nesse hotel.. - fez piadinha por conta da minha voz, lhe mostrei o dedo do meio, me sentindo incapaz de não rir. Como eu não molhei os cabelos, vesti rapidamente uma calça colada, azul marinho e com um rasgadinho no joelho, dando um charme para a peça, vesti uma blusa que mostra os ombros e é frouxinha. Procurei tênis na mala e sei que ele está observando tudo que faço, mesmo mexendo no celular. Sei que seus olhares se revezam entre o aparelho e eu. Comecei a tentar disfarçar o estrago que ele fez, clareou muito pouco, vou ficar com o cabelo para um lado o tempo todo, é o único jeito para ninguém ver. Suspirei e o olhei:
- Tô pronta, vou esconder com meu cabelo. - falei e sentei em seu colo.
- Daqui a pouco vai desaparecer. - acariciou minhas costas. - Vou falar pro testa que estamos prontos.
- Chama as pessoas pelo nome, Luan.
- Canta melhor, projeto de gente. - fez graça e eu lhe dei um tapa no ombro sorrindo. Digitou algo e logo falou: - Vamos descer, eles acabaram de chegar no restaurante do hotel. Fomos em direção ao elevador e as pessoas que nos encontraram no caminho, pediram foto com ele. - Vamos ter um almoço especial quando chegarmos em Goiânia. - ele disse quando nós já chegamos no restaurante, fiquei curiosa e quando tentei saber um pouco mais, chegamos na mesa onde sua equipe está e então eu tive que me conter e ficar morrendo de curiosidade.
Oi lindas, desculpem por não ter postado ontem, não consegui terminar o capítulo. Mas hoje sim! O que acharam? Thaila ficou com um baita chupão no pescoço, se irritou, mas no fim eles se divertiram no banheiro. Será mesmo que era o Miguel na balada? Thaila acha que não... E esse almoço especial? Alguém chuta o que pode ser?
Comentários respondidooos!
Bjs, Jéssica.
- Eu tô muito descabelada. - juntou todo seu cabelos e quando fez isso, viu seu pescoço marcado, assim como eu. Puta merda, tá roxo. Riu desacreditada, examinando a marca. - Não acredito nisso. - Olhei seu seio direito e também tem uma marca, não tão forte quanto no pescoço. - Meu peito também. - disse ao notar a segunda marca.
- Eu me empolguei, na hora não pensei. - Tentei me explicar, sei que isso é ruim. Ela tem a pele clarinha e de longe é possível ver o chupão. Já é motivo para sermos notícia, se alguma foto com essa marca vazar, tudo que eu não quero e tenho certeza que ela muito menos. Meu sogro já me odeia demais, não preciso colecionar mais motivos.
- Nossa, Luan, como vou fazer pra esconder isso? - me olhou com a testa franzida através do espelho.
- A gente pode tentar disfarçar com maquiagem. - falei, desconcertado.
- Maquiagem nunca vai disfarçar isso, caramba. Porque você chupou tão forte? - Vi vestígios de irritação em seu olhar.
- Eu não me dei conta da intensidade, Thaila. Eu tava com saudade, estava aproveitando. - me defendi.
- Filho da mãe. - resmungou e eu segurei a risada. - Não se atreva a rir. - Ergueu as sobrancelhas me olhando através do espelho e eu me segurei, mordendo meu lábio inferior.
- Eu também não queria isso.
- Para de me olhar desse jeito, seu sínico! - disse irritada e eu não aguentei, acabei rindo. Ela está maluca, eu olhei normal.
- Por acaso você pensa que eu tô achando isso legal?
- Vai se foder, Luan. - disse olhando mais uma vez a marca. - Se você fizer isso de novo...
- Eu vacilei, me desculpa. Vamos tomar banho?
- Vamos tomar banho? - ela me imitou irônica com a voz grossa. - Eu quero esconder isso daqui.
- Amor, agora a gente só precisa tomar banho e dormir, eu sei que cê tá cansada. Amanhã a gente viaja cedo. - falei com a maior serenidade do mundo e ela ainda relutante foi até o chuveiro.
- Tô muito puta com você. - reclamou e eu decidi me manter calado e liguei o chuveiro. Lhe abracei.
- Quando a gente acordar vai tá mais claro.
- Não vai nada, só vamos dormir poucas horas. - olhei a marca e apesar de toda a confusão que esse chupão pode causar, gosto de ver a marca nela, sinceramente. É minha e, quem vê-la por aí vai saber que tem alguém.
- Senti tanto sua falta. - falei, tentando mudar de assunto, tentando mandar pra longe seu humor nada bom.
- Eu também. - disse com a voz mais suave e então olhei em seus olhos e beijei a pontinha do seu nariz.
- Minha gatinha. - sorriu toda linda e pegou meu sabonete líquido, já deixei aqui antes de sair pro show.
- Você nunca mais tinha me chamado assim. - voltou a repetir o que me falou enquanto estávamos transando.
- É que eu adoro te chamar de projeto de gente.
- Ridículo! - sorrimos juntos e ela me deu um beijinho, parece que a irritação está indo embora. Espalhou o sabonete nas mãos, esfregando uma na outra em seguida e começou a se ensaboar.
- Pensei que cê ia me ensaboar. - ela riu, se afastando de mim, evitando que a água do chuveiro toque-a.
- Não, você vai ficar excitado e eu também. Chega de marcas por hoje. - fiquei olhando ela se tocando, mesmo sendo inocentemente estou ficando excitado com isso. Que corpo lindo, céus! - Para de me olhar assim, amor. - Sorriu toda sem graça e ficou de costas pra mim, imediatamente olhei sua bunda sorrindo. Lhe dei um tapa e ela deu um pulinho, pois foi pega de surpresa. Me olhou repreendendo meu ato e eu só sei sorrir.
- Gostosa. - falei e passei as mãos por meus cabelos.
- Cachorro! - Gargalhei e ela voltou a encostar seu corpo no meu, ficando assim, debaixo do chuveiro para tirar o sabão do seu corpo. Olhei bem para sua boca, enquanto ela está de olhos fechados, curtindo a boa sensação da água passando por seu corpo. Sua boca é tão linda, bem desenhada, é rosada, quase vermelha. Mordi seu lábio inferior sem me segurar e ela me olhou. - Não vai passar sabonete?
- Passa em mim. - sorri malicioso.
- Não, nem pensar. - me olha toda linda, ela é muito linda! Sabendo que ela realmente não vai me ensaboar, eu mesmo comecei a fazer isso, enquanto ela começa a cantar com a mão fechada, tentando imitar um microfone, deixando-a próxima a sua boca.
- Você canta muito ruim. - ela sorriu, sem deixar de cantar a música em inglês. Não se sente envergonhada, nem tão pouco ofendida com o que disse. Amo sua naturalidade. - Vai lavar o cabelo? - negou com a cabeça, sem parar de cantar. É, está realmente empolgada e não está mais irritada comigo por conta do chupão. Peguei um pequeno frasco de shampoo que é disponibilizado pelo hotel e antes de abrir ela disse:
- Eu lavo os seus cabelos. - sorri e lhe entreguei o frasco. Espalhou em uma das mãos e em seguida espalhou em meus cabelos, ficando na ponta dos pés, me movi para frente, saindo debaixo do chuveiro. - Abaixa mais a cabeça, pé pão. - rimos de leve e eu lhe dei um tapa na bunda. Fiz o que me pediu e meus olhos pairaram sobre seus seios. Eu gosto deles, o tamanho proporcional ao seu corpo, os segurei em minhas mãos, enquanto ela continua concentrada em lavar meu cabelo. Abaixei a cabeça mais um pouco e chupei um deles, o deixando enrijecido. - Larga, meus peitos. - riu de leve e então os soltei.
- Eles são meus também. Mais meus do que seus. - ela riu.
- Ah, tá. - disse debochada, sorri e deixei que ela continue. - Pronto, volta pra debaixo do chuveiro. - assim fiz e então fechei os olhos, enquanto ela tira o shampoo dos meus cabelos. - Que lindo. Eu posso te guarda num potinho? - disse afetuosa e eu ri, a olhando. O shampoo já foi tirado totalmente.
- Pode me guarda no seu coração.
- De novo? - disse bem humorada. - Já tá aqui, meu bem. - pousou a mão entre seus seios. - Vou te guardar pra sempre aqui. - Sorri, me sentindo extremamente feliz. É tão bom saber que esse amor todo é recíproco.
- Amo você.
- Eu sei. - disse naturalmente e eu ri da sua expressão de como quem já está cansada de saber. Desliguei o chuveiro e então peguei minha toalha que deixei antes de ir para o show. - E eu? Vou ficar pelada?
- Não sei. - dei de ombros sorrindo, amarrando a toalha em minha cintura.
- Amor! - exclamou manhosa, são raras as vezes que fala assim, eu gosto. - Pega na minha mala, eu trouxe um roupão preto, por favor.
- Tá fácil?
- Sim, bem em cima. - atendi seu pedido, depois de bisbilhotar um pouco suas lingeries, só coisa linda, pequena, que eu adoraria tirar do seu corpo. - Luan! - me chamou impaciente. Me apressei, deixando tudo como encontrei, fui até o banheiro e lhe dei o roupão. - Obrigada, amor.
- Usa aquela calcinha rosa amanhã. - falei somente para provocar e ela encolheu os olhos.
- Tá explicada a demora. - revirou os olhos e eu ri. Se cobriu com o roupão e então, logo nos aconchegamos na cama, depois de ela vesti uma de suas camisas enormes, que cobrem quase sua bunda por completo e eu vestir minha cueca e camiseta sem mangas. - Eu tô tão cansada. - falou baixinho, enquanto estamos deitados de conchinha.
- Então dorme, minha gatinha. - beijei seus cabelos. São tão cheirosos e sedosos. Ouvi apenas seu bocejar e em menos de cinco minutos sua mão parou de acariciar a minha, sua respiração ficou pesada. Essa pessoa pequeninha em meus braços, tão companheira, esforçada, inteligente, linda, gostosa, que faz um oral incrível, que fode maravilhosamente, que tem o sorriso mais lindo do mundo, tem completamente meu coração. É dela.
|| Thaila narrando||
Acordei me sentindo dolorida, minhas pernas ainda pedem mais descanso, porém o celular do Luan está tocando sem parar.
- Luan, seu celular. - sacudo de leve seus ombros e ele acordar ainda atordoado, atende.
- Fala, cara. - se calou, ainda de olhos fechados. - Eu não ouvi. - Mais uma pausa. - Tá, valeu por ligar. - desligou e seu celular começou a tocar novamente, desta vez o despertador. - Merda! - reclamou desligando o despertador.
- Bom dia. - cheirei seu pescoço.
- Bom dia, amor. O despertador já tinha tocado um vez, cê ouviu? - me olhou com sua carinha de sono e eu neguei em um gesto. - Ainda bem que o Testa me ligou.
- Nós estávamos cansados mesmo.
- Eu ainda tô morrendo de sono.
- Que horas? - perguntei.
- Oito da manhã.
- Nossa, cedo mesmo. - falei sonolenta, passando minha perna em cima das suas. Nós dormimos poucas horas.
- Essa é a rotina que todos pensam que é fácil. - riu de leve. - Vamos tomar banho? - acariciou minha perna carinhosamente.
- Vai na frente. Mas antes olha meu pescoço. Como tá?
- Tá do mesmo jeito, podemos disfarçar com maquiagem. - sentou-se.
- Eu só queria te asfixiar agora. - sorri irônica e ele arregalou os olhos gargalhando.
- Maquiagem vai dar jeito, cê vai ver. - bocejei e ele me olhou... olhou... sorriu e mesmo sem entender eu sorri também.
- Tomara, Luan. Tomara! - resmunguei, mesmo não me sentindo irritada.
- Tô com vontade de ficar deitadinho aqui com você. - disse cheio de ternura.
- Não pode, vai logo tomar banho pra não atrasar. - sorri, mesmo que por dentro tudo que eu queira é o mesmo que ele. Levantou-se e eu admirei seu corpo, que homem! Me satisfaz completamente. Desapareceu ao entrar no banheiro e eu aproveitei para pegar meu celular e responder algumas mensagens, acabei engatando uma conversa com minha melhores amigas, em um grupo que temos. Conversas bobas, lhes contei que estou com ele e que daqui a pouco vamos para Goiânia. Me contaram que ontem foram para uma festa e encontraram alguns amigos nossos, disseram também que viram alguém muito parecido com Miguel, ri desacreditada. Claro que não é ele. Sua família mora no Sul e todas as vezes que venho para o Brasil depois que foi embora, não nos encontramos mais.
- Thaila, pode ir lá. - olhei rapidamente ao ver Luan sair.
" Ele tá um gatoooo! " Li a mensagem da Luíza, ainda se referindo ao suposto Miguel.
" Sigo ele, vejo as fotos. " Respondi.
" Ainda acho que vocês se enganaram, não era ele. Tenho que ir tomar banho, amo vocês. Saudades e até o carnavaaal! " Larguei o celular na cama e vi Luan ligando o seu secador, para secar os cabelos molhados. Entrei no banheiro calada e logo esqueci o que minhas amigas disseram, comecei a cantar animada, sem ocupar meus pensamentos com absolutamente nada. Agora sim estou me sentindo mais esperta, acordei mesmo. Saí cantando um funk e dançando, Luan já está vestido, sentado na poltrona e me olha segurando o sorriso, sorrio de volta.
- Daqui a pouco não vai ter mais ninguém hospedado nesse hotel.. - fez piadinha por conta da minha voz, lhe mostrei o dedo do meio, me sentindo incapaz de não rir. Como eu não molhei os cabelos, vesti rapidamente uma calça colada, azul marinho e com um rasgadinho no joelho, dando um charme para a peça, vesti uma blusa que mostra os ombros e é frouxinha. Procurei tênis na mala e sei que ele está observando tudo que faço, mesmo mexendo no celular. Sei que seus olhares se revezam entre o aparelho e eu. Comecei a tentar disfarçar o estrago que ele fez, clareou muito pouco, vou ficar com o cabelo para um lado o tempo todo, é o único jeito para ninguém ver. Suspirei e o olhei:
- Tô pronta, vou esconder com meu cabelo. - falei e sentei em seu colo.
- Daqui a pouco vai desaparecer. - acariciou minhas costas. - Vou falar pro testa que estamos prontos.
- Chama as pessoas pelo nome, Luan.
- Canta melhor, projeto de gente. - fez graça e eu lhe dei um tapa no ombro sorrindo. Digitou algo e logo falou: - Vamos descer, eles acabaram de chegar no restaurante do hotel. Fomos em direção ao elevador e as pessoas que nos encontraram no caminho, pediram foto com ele. - Vamos ter um almoço especial quando chegarmos em Goiânia. - ele disse quando nós já chegamos no restaurante, fiquei curiosa e quando tentei saber um pouco mais, chegamos na mesa onde sua equipe está e então eu tive que me conter e ficar morrendo de curiosidade.
Oi lindas, desculpem por não ter postado ontem, não consegui terminar o capítulo. Mas hoje sim! O que acharam? Thaila ficou com um baita chupão no pescoço, se irritou, mas no fim eles se divertiram no banheiro. Será mesmo que era o Miguel na balada? Thaila acha que não... E esse almoço especial? Alguém chuta o que pode ser?
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Bjs, Jéssica.
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