" A mulher da minha vida. " Cap 87

Thaila começou a se desfazer da minha camiseta, e então demos uma pausa em nosso beijo, mas logo que a peça de roupa foi jogada longe, ela voltou a me beijar, com as mãos nas laterais do meu rosto, seus lábios tocando os meus é uma das melhores sensações da minha vida. Segurei a parte posterior das suas pernas, logo abaixo do seu traseiro e ela já as passou em volta da minha cintura, a levei até a estreita cômoda, próximo ao banheiro e fiquei entre suas pernas, nosso beijo ainda mais caloroso, sua língua provocante, habilidosa, essa mulher se torna melhor a cada dia, quando se trata de me seduzir, me enfeitiçar. Apertei suas pernas ao sentir ela morder meu lábio inferior, o chupando em seguida, chupando novamente e atacando meu pescoço. Pescoço não, aí é golpe baixo. Senti ela sugando minha pele repetidas vezes, intercalando com beijos e mordiscando também. Já estou ereto e se ela me quiser agora, estou pronto. Fico excitado com ela numa facilidade única, nunca fiquei assim, claro, sem contar com a adolescência. A fase que tudo é motivo de ereção, depois de homem só ela me deixa assim. Senti uma lambida em minha orelha. Suas mãos agora em meus cabelos, brincando com eles, seus movimentos suaves se misturam com as puxadas firmes que ela dá, quando menos espero. É tão gostoso a maneira que ela faz. Segurei seus seios, ainda por cima do sutiã e ela voltou a me beijar, sua língua entrando e saindo da minha boca sem permissão, a minha também faz o mesmo, as duas se acariciando, eu sentindo sua boca e ela sentindo a minha. Porra, que beijo! Apertei seus seios e ela tentou se aproximar mais ainda ao meu corpo.

- Tira. - pediu com a boca encostada na minha, me abraçou e deixou um beijinho em meu ombro, seguido de uma forte mordida, fiz careta e logo procurei o feiche do seu sutiã, em questão de segundos a sua peça de lingerie se encontrou com o chão. Seu olhar no meu, seu corpo vibrando de desejo, assim como o meu, seus mamilos durinhos, pontudos e eu nem ao menos os coloquei em minha boca, não preciso perder tempo. Me inclinei um pouco e então chupei um deles, mordendo o bico em seguida, ela arfou. - Eu adoro isso. - Sua voz mostra o quanto está afetada. - O outro. - pediu e o colocou em minha direção, fiz o mesmo, suguei e em seguida mordi.

- Segura na cômoda. - ela tirou as mãos dos meus cabelos e fez o que eu disse. Segurei os dois mamilos e chupei um, em seguida o outro, fiz o mesmo repetidas vezes, usando minha língua, fazendo movimentos circulares no bico, ouvindo ela gemer tão gostoso, é o melhor som que existe pra mim. É só pra mim, nunca foi para outro alguém, somente pra mim. Que privilegio! Chupei com mais força e ela gemeu um pouquinho mais alto, como é bom. É boa a sensação de tê-los em minha boca, é boa a sensação de tê-la completamente entregue ao nosso momento, ao agora. Está aqui, neste quarto de corpo e alma, assim como eu, em uma sintonia incrível, um desejo absurdo e um amor incapaz de ser explicado. Continuei chupando, me satisfazendo e simultaneamente satisfazendo ao meu amor também. É muito bom chupá-la, seja em qualquer lugar. Adoro minha boca nela, no seu corpo quente, na sua pele bem cuidada. Adoro saber que só eu desfrutei e desfruto disso, gosto bastante dessa sensação de exclusividade. Ouvir seus sons, olhar seu corpo, provar dele, estar dentro dela, me faz lembrar do quão privilegiado eu sou.

- Mais, chupa mais. - Me olhou com as pálpebras baixas, como faz pra congelar o tempo? Chupei com vontade, atendendo seu pedido. - Isso! - sorriu, satisfeita. Minha língua voltou a brincar em seu bico e ela se remexeu, mordi e puxei. Com uma das mãos puxei o outro mamilo, massageando em seguida. Se eu ficar um pouco mais fazendo isso, ela vai gozar e eu não quero isso agora. Subi os beijos para seu pescoço, aproveitando e sentindo seu cheiro, seu cheiro doce e agradável. Mordi seu pescoço e chupei com força, de novo e um pouco mais embaixo de novo. - Tira sua calça, amor.

- Tenho que tirar sua calcinha primeiro. - a olhei desejoso e ela gemeu tão baixinho.

- Esse seu olhar me deixa sem estrutura alguma. - Confessou e eu sorri.

- É?

- Uhum. - acariciou meus lábios e em seguida meu queixo, ah seu lado carinhoso! Comecei a tirar sua calcinha e ela afastou o bumbum da cômoda, apoiando seu peso nos braços.

- Coloca seus pés na cômoda. - pedi e ela os colocou, ficando com os joelhos quase na altura dos olhos, está toda molhada, eu já consigo ver sua umidade. - Abre as pernas. - fez o que eu disse e passou um de seus dedos por toda sua extensão, colocando o mesmo dedo próximo a minha boca em seguida. Sorri com sua atitude e chupei seu dedo indicador. Que calor é esse? Que mulher é essa? Meu pau já está doendo, falta espaço, estou muito duro. - Seu gosto é muito bom. - sussurrei rouco e ela sorriu. - Vou provar mais um pouquinho. - me inclinei e segurando em suas panturrilhas, lhe beijei e dei uma lambida seu sexo, ela gemeu. Continuei lambendo rápido, como um gato quando bebe leite. Chupei caprichosamente e ela soltou um gemido longo, prendi seu clitóris entre meus dentes, mas não puxei, lhe dei alguns toques com minha língua e ela gemendo tenta fechar as pernas, porém eu não deixou, as seguro com firmeza e voltou a chupar seu clítoris, puxando algumas vezes.

- Luan... Porra! - disse totalmente embriagada de prazer, seu corpo é meu. Passei a língua por seus lábios vaginais e os chupei, os puxando também, pelos sinais de seu corpo sei que ela não vai demorar muito. Seu clitóris inchado recebeu mais uma sugada, desta vez bem longa e então seu corpo todo enrijeceu, tremendo em seguida, chegando ao clímax. Voltei a ficar em pé normalmente a olhando, é linda gozando, gemendo meu nome e revirando os olhos. Que mulher linda! Deixei ela curtir seu memento com meus olhos cravados em seu rosto, suas expressões. Até que me olhou completamente satisfeita.

- Foi bom?

- Sim. - disse em um fio de voz. Comecei a me despir, agora é minha vez, agora eu quero gozar e me enfiar todo dentro dela, necessito disso. Foi uma semana toda sem nada, sem ela. Depois de ficar completamente nu e ser observado por ela o tempo todo, perguntei:

- Quer aqui mesmo? - assentiu com a cabeça. - Já tomou o anticoncepcional?

- Já. - sorriu e eu sorri também. Finalmente!

- Quero você em pé, não quero aqui.

- Eu tô sentindo minhas pernas fracas, amor.

- Te seguro. - lhe peguei pela cintura e a coloquei de costas pra mim e de frente para a parede. - Se apoia na parede e empina na mim. - falei ainda segurando sua cintura com um dos braços, não me contentei e lhe de um tapa na bunda. Que bunda linda! Sem esperar mais nada, posicionei meu pau em sua entrada. - Toda molhada. - sussurrei ao sentir sua umidade.

- Pra você.

- Só pra mim. - lhe dei mais um tapa e penetrei, alargando sua carne, preenchendo todo o espaço, é tão apertadinha! Gemi e ela gemeu juntou. Comecei com o entra... Sai... Entra... Saí... O calor aumentando, os gemidos dela me estimulando. Mais calor. Gemi e estoquei fundo, quando mais ela geme, mais eu quero ouvir seu som. Segurei forte em volta da sua cintura, ela está exausta, mas ainda tão excitada. Comecei a meter freneticamente, enquanto ela seus gemidos se misturam com o meu, é bom estar dentro dela, é tão quente, macio, me acomoda com dificuldade e sua umidade me ajuda a deslizar. Entrando e quase saindo, entrando e quase saindo.
- Ah, porra! - soltei um gemido mais alto e lhe dei uma estocada funda. Não vou demorar, estou precisando disso tem dias! Não quero que acabe logo, quero prolongar o máximo possível. Senti ela me apertar e então meti mais rápido, o suor escorrendo por minha testa, minha respiração agitada, assim como a dela, que se mistura com seus gemidos finos, gostosos. - Um dia eu vou foder sua bunda. - deixei claro um dos meus maiores desejos, sua bundinha toda pra mim. Ela gemeu em resposta, inclinando a cabeça para trás. Saí dela uns centímetros e já entrei de novo preenchendo-a várias vezes em uma série de movimentos rápidos.

- Eu quero na cama, Luan. - disse meu nome em um dos tons mais gostosos de se ouvir. Saí de dentro dela e então ela ficou de frente pra mim e me beijou com vontade, sua língua atrevida, gemi em sua boca, ao sentir ela segurar meu pau e me masturbar.

- Vem logo, gatinha. - sussurrei rouco, louco para estar dentro dela novamente.

- Faz tempo que você não me chama assim. - Me abraçou toda sorriso e beijou meu pescoço sorrindo, eu a levei para a cada, em passos desajeitados e trocas de sorrisos.

 - Tem alguma posição em mente?

- Eu por cima.

- Não, eu por cima. - falei já deitando em cima dele.

- Luan...

- Eu por cima. - repeti convicto, eu quero comandar os movimentos. Segureis suas mãos no alto da sua cabeça. Logo me acomodei dentro dela, estou quase incendiando, que calor arrebatador. Aumentei os movimentos sentindo meu corpo implorar por alívio, aumentei os movimentos, entrando e saindo minimamente, sem parar, sem me cansar, em buscar do meu orgasmo. Os gemidos dela estão mais altos e não paro de olhar seu rosto, está com os olhos fechados, mas vez ou outra me olhar com dificuldade, ela está morrendo de prazer, eu estou lhe dando isso. Está vindo, chegando com força, o calor do meu corpo triplicando, ela tremeu toda, gritando meu nome e explodiu, ao ver mais uma vez ela gozar, seu sexo pulsando, me apertando, foi a minha perdição. Gozei violentamente, dentro dela! Pela primeira vez, pude fazer o que tanto queria. Gozar dentro dela, agora sim está completa. Desabei o peso do meu corpo em cima do dela, senti seus dedos emaranhados em meus cabelos, nossas respirações ofegantes, curtindo nosso orgasmo. Que foda maravilhosa!

- Isso foi... - ela começou a falar e eu lhe interrompi.

- Incrível.

- Sim, você é incrível. Em tudo que faz. - a olhei e nossos olhares se cruzaram. Não existe mais linda e carinhosa que ela.

- Eu agradeço todos os dias por ter encontrado você e peço pra que nada e nem ninguém tire você de mim.

- Eu não vou sair da sua vida. - sorriu toda linda, me olhando com seus olhos cor de mel. Eles me enfeitiçam.

- Pode parece precipitado eu te falar isso, mas todas as noites, antes de dormir, eu tenho certeza que encontrei a mulher da minha vida, eu vou formar uma família com você. - falei com toda a certeza do mundo.

- Luan, para! - disse sorrindo toda boba. - As vezes eu ainda não sei lidar com o que você fala. - ri dela e então me deu selinhos repetidas vezes, selinhos suaves, cheios de amor. Ficamos em silêncio, um olhando para o outro, enquanto eu recebo carinho dela, suas mãos revezando entre meus cabelos e meu rosto, seus olhos percorrendo cada pedacinho do meu rosto, com uma admiração, um amor... Eu amo tanto essa menina! Quando está comigo não falta mais nada, meu coração se sente completo. Encostei meu nariz no seu e fechei os olhos, soltando um suspiro. Eu sei que estamos no início de uma história linda, o lugar mais íntimo dentro de mim, me manda essa certeza. A cada dia, a cada hora. - Eu te amo, meu amor. - Sorri ao ouvir ela dizer baixinho.

- Ama muito? - perguntei bem humorado.

- Mais do que eu pudesse imaginar amar um homem.

- Eu também te amo tanto, minha gatinha. Toma um banho comigo?

- Espera só mais um pouco, eu ainda estou com as pernas moles. - riu de leve.

- A cada vez fica melhor. - confessei, me referindo a nossa transa.

- Fica. - concordou e então eu sai de dentro dela devagar. Deitei ao seu lado e ela logo se aconchegou em meu corpo, toda pequenininha. Pousei uma de minhas mãos em sua bunda e apertei. Eu amo sua bunda. Agora eu só quero que o tempo passe bem devagarinho para eu aproveitar meu amor, depois de uma longa semana longe.







Oiiiiiiiiiiiii, olha o hot! Gostaram???? 
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Bjs, Jéssica.