" Até o nascer do sol" 81

O show ocorreu normalmente, voltamos para o hotel e mesmo sendo madrugada encontramos um grupo de fãs, cerca de 5 meninas, creio que na mesma faixa de idade que eu. Luan desceu e se aproximou delas com Wellington, segui com Rober, Arleide e He-man. Não quero ouvir nada desagradável delas.

- Oi, meus amores. - ouvi ele falar e sorri. Trata elas tão bem.

- Thaila, vem cá, pro favor! - ouvi uma delas me chamar. Olhei para trás ainda em dúvida se devo fazer o que ela está pedindo. - Tenho um fã clube dedicado a você. - parei e a garota sorriu, olhei Luan, que me olha também, uma delas está gravando tudo. Luan recebeu um abraço apertado. Eu vou, elas parecem não ter nada contra mim.

- Eu vou lá. - avisei a equipe.

- Cê que sabe, toma cuidado. - Rober disse.

- Nem todas tem algo contra você e no fundo a gente sabe que é só ciúmes. - Arleide disse e eu assenti sorrindo de lado. Caminhei, me aproximando delas.

- Ai, meu Deus! Ela vem, ela tá vindo. - a garota que diz ter um fã clube dedicado a mim disse toda animada e eu ri de leve, Luan continua conversando com elas.

- Oi. - sorri e já recebi o abraço dela, um abraço apertado. Olhei Luan sorrindo e ele agora está batendo foto.

- Caramba, nem acredito nisso. Você é linda! Eu amo você. - disse toda emocionada, como é bom saber que nem todas me odeiam.

- Tudo bem?

- Tudo, tudo sim. - desfez o abraço. - Luan, você não pode largar essa mulher por nada. - disse toda eufórica.

- Não largo não. - ele disse sorrindo.

- Cuida muito bem dele, por favor. - uma outra que não larga ele me pediu.

- Pode deixar, cuido sim, vou tentar aprender um pouco com vocês. - elas riram animadas e tem uma que não para de gravar.

- Temos que ir. - Wellington disse.

- Espera, falta meu abraço no nego. - a garota que me abraçou disse e em seguida abraçou Luan. - Eu te amo. - pude ouvir ela falar.

- Muito obrigado pelo carinho, linda. - ele acariciou os cabelos dela.

- Thaila, pode mandar beijo pros nossos fã clubes? - uma outra perguntou e eu assenti. A que está com o celular na mão foi a primeira a falar o nome do seu, fui mandando beijo para os cinco fã clubes.

- Vamos, vamos. - Wellington nos apressou.

- Tchau, cuidado viu?! - Luan disse, ficando ao meu lado, entrelaçando nossas mãos e soltou beijo pra elas.

- Ai meu coração, que lindos! - uma delas disse com a mão no entre os seios e eu ri de leve, viramos e começamos a caminhar.

- Meu cu não tá passando nem um fio cabelo. - outra falou e eu olhei Luan rindo, ele sorriu me olhando também.

- São maluquinhas, fiquei feliz. - falei

- Você é querida por uma parte considerável. - sorrimos e fomos o restante do caminho até o elevador em silêncio, não paro de pensar no que aconteceu. Que virada de situação, quando cheguei aqui uma demonstração de ódio e agora uma demonstração de carinho. Vou dormir bem mais leve, com certeza vou. - Tá pensando em que? - Luan me olhou com um sorrisinho de menino, logo que entramos no elevador e Wellington está de olho no celular.

- Nada. - seu sorriso se alargou, me agarrou com força e mordeu minha bochecha de repente, me surpreendendo, soltei uma risada, e Wellington nos olhou sorrindo. - Seu maluco!

- Você é muito linda. - me olhou e eu não consigo parar de sorrir.

- Já tá mais que enlaçado. - Wellington brincou e nós o olhamos sorrindo. As portas do elevador abriram e então seguimos no corredor rumo aos nossos quartos.

- Boa noite, Wellington. - falei antes de entramos.

- Valeu, negão. - Luan disse.

- Boa noite pra vocês. - sorriu e então entramos. Tratei logo de me desfazer dos meus saltos.

- Quando cê tá comigo é diferente. - Luan disse no nada e eu o olhei sem entender muito bem, com qual finalidade ele está falando isso?

- É um diferente bom ou ruim? - sorri me aproximando dele.

- Não preciso responder, você sabe que é bom. Quando cê tá comigo parece que não falta mais nada sabe? Tudo tá bom pra mim.

- Eu vou te morder. - falei em um tom de ameaça sorrindo, recebendo seu sorriso também. Segurei as laterais do seu rosto e olhando em seus olho eu disse: - Te amo, te amo cada vez mais. - ele me beijou, beijou levemente, me abraçando e tirando meus pés do chão

- Te amo também,  meu projeto de gente. - falou após o beijo e eu sorri lhe dando um tapa no ombro. - Ao invés de me bater, você poderia tirar minha roupa e fazer o que quiser comigo. -me olhou intensamente, como quem consegue ver minha alma e, principalmente, os pensamentos que imediatamente despertou em mim.

- Então me larga.- lhe devolvi o mesmo olhar, sabendo que seus pensamentos não sãos os nada comportados. Ele fez o que eu disse e então eu passei as mãos por sua barba, encostei minha bochecha na sua e esfreguei uma na outra levemente, sentindo sua barba em minha pele. - Tira seus sapatos. - sussurrei e me afastei bem pouco pra que ele faça o que eu disse. Se abaixou e se desfez dos sapatos, me olhou mordendo o lábio inferior e eu sorri, ele consegue ser sedutor facilmente.

- O que eu faço agora? - sorrimos um para o outro.

- Levanta. - ficou de pé e então tirei sua camiseta sem esperar mais nada, passei as mãos por seus ombros descendo até o fim dos seus braços. É lindo! Mordi seu ombro e ele soltou uma risadinha, está gostando, eu sei. Mordi seu peito e passei minhas unhas por sua barriga.

- Thaila, eu não vou me segurar. Vou te jogar nessa cama. - ameaçou.

- Não vai não. - o olhei desafiadoramente e ele riu de leve, olhando para o teto, voltando a me olhar em seguida com um sorriso que me faz esquentar toda. Já estou excitada, ficando molhadinha. Só a proximidade, seu cheiro, seu jeito de me olhar, sua voz, tudo isso me afeta, me afeta muito.

- O que você vai fazer agora?

- Vou ficar de lingerie pra você. Quer saber o que vem depois? - ele assentiu com a boca entreaberta. - Vou te chupar. - ele soltou um gemido e me deu uma juntada, posso sentir sua ereção. - Não pode me atrapalhar. - falei ofegante, nossos corpos colados é muito pra mim.

- Você não joga limpo.

- Não jogo, bebê. - segurei seus pulsos e saí de seus braços. Comecei a me desfazer da minha roupa, ficando somente de lingerie preta, enquanto os olhinhos dele percorreram cada movimento que eu fiz e agora olha cada minima parte do meu corpo com o desejo queimando em seus olhos. - Gostou? - dei uma voltinha bem devagar.

- Muito. - disse com a voz rouca. Adoro saber que mexo tanto com ele.

- Vou tirar essa sua calça. - abri o feiche e ainda bem que ele já está sem cinto, posso ver o comecinho da sua cueca verde escuro. Comecei a descer a calça por suas pernas e me abaixando junto, ele está com um volume de louco! Já com a calça nos pés, ele os levantou, um por um e tirei a calça por completo, jogando em um lugar qualquer do enorme quarto. Encostei meu corpo no dele, nossa diferença de tamanho bem visível. Ele fez menção de pegar em minha bunda, mas eu neguei com a cabeça antes e ele gemeu frustrado. - Que tara é essa por minha bunda? - perguntei sorrindo.

- Eu também não sei, mas ela é linda e se eu pudesse nunca tiraria as mãos daí. - ele disse sendo extremamente sincero e eu ri de leve. Procure a borda da sua cueca e afastei do seu corpo, assim, vendo seu pau que está querendo mais espaço. - Tira logo. - nos olhamos, os dois loucos de desejo. Logo fiquei me agachei e tirei sua cueca por completo. Seu pau está duro e com a cabeça vermelhinha, estou sentindo minha boca salivar. O segurei com uma das mãos e o abocanhei, Luan soltou um gemido baixinho, satisfeito. Comecei com a sucção, sempre movimentando minha língua e ele logo segurou meus cabelos. Mexeu os quadris devagar, tentando enfiar mais seu membro em minha boca e eu o recebi. Com um pouco de esforço o coloquei todo na boca, fiz movimentos de vai e vem e em seguida chupei a cabeça, fiz movimentos com a mão e o olhei. - Deixa eu foder sua boca.- pediu e eu sorri ao ver que ele já está embriagado de prazer.

- Vai foder direitinho? - provoquei.

- Cê sabe que eu faço direitinho. - puxou meus cabelos e então eu o coloquei em minha boca novamente, desta vez ele comandou os movimentos, mexendo seus quadris, fodendo minha boca. Soltou um gemido alto e eu fiquei ainda mais molhada, quando vi que não iria engasgar, o tirei da boca e respirei rápido. Chupei suas bolas e em seguida sua cabecinha novamente, em seguida o coloquei todo na boca e mais uma vez os movimentos comandados por ele, está gostando tanto! Está gemendo e com as pálpebras baixas. - Ah, caralho! - puxou meus cabelos, inclinando minha cabeça para trás. Com a outra mão segurou seu pau e se colocou em minha boca novamente, dei uma chupadinha e ele o tirou, logo colocando novamente, chupei de novo e ele tirou ofegando. Suas veias estão bem visíveis, ele não vai demorar para gozar. O coloquei todo na boca e com mais uma série de vezes com seus quadris mexendo, metendo o seu pau em minha boca, senti ele gozar, o jato quente se espalhou por minha boca e antes de seu membro sair totalmente de minha boca o chupei, Luan soltou um gemido e em seguida o tirou totalmente da minha boca, ainda sobre o efeito do orgasmo maravilhoso que lhe dei modéstia a parte, engoli seu líquido e fiquei de pé.

- Gostou? - perguntei sorrindo e ele riu de leve, ofegando, levemente suado.

- Quer mesmo que eu responda? - disse ofegante, em um fio de voz. Segurou minha bunda com força, me dando uma juntada. Continuou apertando minha bunda e olhando em meus olhos. Uma de suas mãos acariciou meu sexo por cima da calcinha e eu gemi o olhando. - Eu sei que você tá toda molhada e pronta pra mim.

- Eu tô, como você me quer?

- De quatro na poltrona. - respondeu imediatamente e eu sorri sem graça, ele é tão direto. Fez movimentos com seus dedos de novo e eu ofeguei, não dá, eu quero ele dentro de mim agora. Me desfiz do meu sutiã em um piscar de olhos, o jogando pro lado. - Vai, vai pra lá. - olhou para a poltrona e me soltou, andei até a poltrona e ao chegar bem em frente ao móvel, o olhei, está me observando tão desejoso, me incentivou com o olhar e eu fiquei de joelhos na poltrona, de costas pra ele. - Tira a calcinha, amor. - pediu e eu voltei a ficar de pé, tirei a calcinha e joguei nele, que pegou muito bem e cheirou, me fazendo sorrir. Voltei a ficar de joelhos, logo em seguida fiquei de quatro, segurando onde se apoia os braços na poltrona. Senti ele se aproximando e a minha expectativa aumentando. O que ele vai fazer? Senti um beijo em minhas costas, já no finzinho. - Amor, você nunca fez nada, nadinha relacionado a sexo antes de mim? - franzi a testa com sua pergunta.

- Não, no máximo mão na minha bunda. - ri de leve e ele suspirou claramente aliviado, o olhei. - Que foi?

- Foi só eu, só eu. - falou olhando em meus olhos. - Desde o mais básico até... Tudo, tudo foi comigo.

- Sim.

- Eu gosto disso. - sorriu e eu sorri junto.

- Vai logo. - falei e respire fundo, estou ansiosa por ele. Olhei para a poltrona novamente e senti seu dedo brincando em minha entrada, ameaçando entrar, fazendo movimentos circulares e penetrando pouco, bem pouco mesmo. Que agonia! - Luan, para de adiar. - supliquei e não senti mais seu dedo, de repente já senti seu pau me penetrando com força, gemi alto e ele segurou meus quadris metendo com vontade, muita vontade. Tudo que eu queria depois de tudo que passei hoje, queria esse momento aonde eu esqueço de tudo e o que reina é somente nosso amor e nosso ardente desejo.

- Gostosa do caralho! - Ah, seu cheiro safado é muito bom. Uma estocada funda, bem caprichada e eu soltei um gemido longo.

- Luan, você é... - mais uma estocada forte e eu gemi alto. Filho da mãe pra foder bem! Fode muito bem.

- Eu sou o que? - provocou, sem parar de meter, o tempo todo, sem se cansar.

- Ah, isso, vai. - Falei gemendo. Trocamos de posições até chegarmos ao orgasmo e ainda tivemos pique para mais uma vez, vimos o sol nascer juntos.







OI LINDAAAAS, VOLTEI! Mil desculpas pela ausência, mas esses dias eu não tive tempo algum, leiam só: semana de provas, e no sábado ( ontem) o meu aniversário. Não estava conseguindo arrumar tempo pra concluir esse capítulo, porém, hoje a noite eu consegui sentar e terminar. Gostarammmm???? Foi um hot, mais um hot desse casal que sempre pegam fogo um perto do outro. 
Comentários respondidoooos!
Bjs, Jéssica.