Depois de muita conversa, não aguentei mais sentir minha barriga reclamar de fome.
- Amor, tô morrendo de fome. - Falei.
- Meu Deus! Desculpa, a gente começou a conversar e eu acabei esquecendo. Que desleixo. - Lamentou.
- Tudo bem. - ri de leve.
- Nossa, minha barriga roncou feio agora. - ela disse pegando na barriga desnuda. Ri dela.
- Cê também tá com fome e nem percebeu.
- Verdade. - soltou sua risada e então saiu de cima das minhas pernas. - Vou fazer cuscuz.
- Cuscuz?
- É, não gosta?
- Acho que comi uma vez, faz tempo. - franzi a testa.
- Vou fazer o mais gostoso que você já provou. - disse toda convencida. Seus olhos transmitem toda a felicidade que está sentindo. Esticou os braços e então eu peguei suas mãos. Levantei.
- Tem certeza que vai ser o mais gostoso? - provoquei.
- Claro que vai. Você vai querer cuscuz todos os dias. - ri forte e eu a segui até a cozinha, admirando seu lindo corpo. Olhando descaradamente o rebolar de seus quadris e o movimento que sua bunda faz a cada passo.
- Você fica assim em casa o tempo todo?
- Não. As vezes eu fico com um blusão e calcinha, as vezes fico só de calcinha, as vezes nem tiro o pijama. - ri de sua extensa explicação. - Isso só acontece nos fins de semana, você sabe como é durante a semana. - Encostei no balcão e comecei a observar suas ações em silêncio. - Você também tá com fome, mamãe? - fez voz de criança, falando com Julieta que fica o tempo todo em sua cola. Abanou o rabo. - Tá né?! Mamãe acordou desleixada hoje. Vou te dar ração tá?! Só um minutinho, Juju. - Sorri.
- Esse cuscuz demora muito?
- Não, amor. - seus olhos se voltaram pra mim rapidamente. Olhei sua bunda e sua cintura. Ela tem um corpo incrível, uma enorme distração. - Vou fazer com quei... - me olhou novamente e viu meus olhares. - Você não toma jeito. - riu.
- Com você só de lingerie, enquanto estamos em uma casa só nossa. Não, é impossível não me sentir tentado.
- Você é compulsivo. - continuou distraída preparando o cuscuz, falando bem humorada.
- É só com você. Isso é ruim? - Franzi a testa por um segunda.
- De maneira alguma. Muito pelo contrário. - Soltou uma risadinha e eu logo a abracei por trás.
- Para com essas provocações, Thaila Sampaio. - lhe dei um tapa e em seguida apertei sua bunda.
- Acho melhor você esperar sentadinho em uma das cadeiras. - disse sorrindo. Minha mão acariciou sua barriga e lentamente fui descendo. - Luan! - me repreendeu, se contorcendo um pouco e esfregando sua bunda em meu membro, inocentemente. Ri em seu pescoço. Coloquei uma de minhas mãos dentro de sua calcinha e ela arfou, ainda se contorcendo. As mãos sujas de cuscuz. - Amor! Você disse que tava com fome. - Acariciei seu clítoris e gemi quando suas pernas se afastaram uma da outra, empinou sua bunda e rebolou. - Não. - Disse totalmente entregue. Minha outra mão foi até seus seios. Afastei o sutiã e vi seu mamilo enrijecido. Foda-se a comida!
- Vira aqui. - suas mãos estão completamente sujas, mas eu não vou parar. Não quero parar, ela não quer que eu pare também. Chupei seu mamilo. Chupei, chupei e chupei, enquanto continuo com os movimentos em seu clítoris. Ela poderia ser um tiquinho menos gostosa. Seus gemidos são combustível para eu continuar. Dedico toda a minha atenção ao seu maravilhoso corpo. Lhe penetro dois dedos e beijo sua boca, abafando um gemido seu. - Gostosa. Você é uma delicia, Thaila. - ela geme me olhando e morde meu lábio inferior. Volto a atenção para seus peitos que também são minha paixão. Olhei o corar de seu rosto, é tão excitante. Não sei como meu pau ainda está dentro da cueca. A pressão que faz contra os tecidos que visto é enorme. Se ela ao menos tocar nele, eu gozo com certeza. É um tesão infinito com essa mulher.
- Eu vou gozar. - avisou em meio a um gemido e então sua cabeça pousou na curvatura de meu pescoço. Mordendo forte.
- Olha pra mim. - pedi. Um momento depois ela me olhou, sua boceta apertou meus dedos com força, seu corpo tremeu e então ela soltou meu nome alto. Sorri ao ver seu corpo no limite, explodindo. Encostou sua testa na minha e segurei firme sua cintura. Está toda mole.
- Porque você é tão bom nisso? - perguntou em um fio de voz e gemeu quando tirei meus dedos de dentro dela. Os chupei, querendo sentir seu gosto. Só então percebi suas unhas cravadas em meus ombros. Quanto tempo faz? - Ai, meu Deus! - Disse com as pálpebras pesadas, olhando meus dedos em minha boca. - Por quê você faz isso? - Adoro ver seus olhos nebulosos por conta do prazer que sentiu. Ri de leve.
- Aguenta mais um? - Suspirou longamente.
- Lua... - Lhe interrompi, antes de finalizar meu nome.
- Aguenta. Vai, só mais um orgasmo. - Me ajoelhei. Adoro vê-la gozar. Adoro proporcionar isso. - Vira. - pedi e ela atendeu meu pedido, abrindo as pernas e se apoiando na espécie de pia. Olhei sua boceta molhadinha. Que coisa linda. Minha boca precisa provar disso. Precisa sim. Logo lambi toda a extensão e ela tremeu. Sorri ao perceber sua sensibilidade. Adoro me dedicar ao seu corpo e ver ela todo entregue aos meus toques. Chupei seu clitóris ainda inchado. Gemeu. Voltei minha língua para sua entrada e acariciei meu membro. Porra, eu tô tão excitado! Comecei a penetrá-la com minha língua e a deixei enlouquecida de vez. Um de meus dedos foi até seu clítoris e fiz movimentos circulares. Percebi que a combinação a deixou descontrolada. Segurou os próprios cabelos com força. Sei que ela pode gozar só com isso, sei que consigo fazer ela chegar em seu limite mais uma vez. Porém, meu pau precisa estar dentro dela. Apertada e quente. Baixei a bermuda e cueca rapidamente e levantei penetrando-a de uma vez. Gritou e eu mordi seu ombro. Não foram investidas lentas, já comecei rapidamente. O ângulo ainda a deixa mais apertada. Caralho! Segurando seus quadris eu investi, metendo sem parar. Com tanta vontade, que até parece que não transamos há minutos atrás.
- Assim! - disse em um gemido alto. - Exatamente assim que eu quero. - Segurei uma de suas pernas e a afastei para o lado, erguendo-a um pouco. Ahh! Mais espaço. Porra. - Você geme tão gostoso. - ela disse sorrindo, encostando a cabeça em meu peito. Suas mãos foram para meus cabelos e os puxou. Meti ainda mais rápido, fundo, estou com tanta sede dela. Parece que nunca passa. Minha boca está seca, entreaberta, suado. Bem suado. Senti o orgasmo chegando. Devastador, mas tão devagar, me torturando. Eu sei que quando chegar vai ser o máximo!
- Vem comigo?
- Uhum. - respondeu quase incompreensivo. Adoro quando ela fala embolado por conta do alto prazer. Com mais três estocadas, eu gozei. Gozei tão forte! Ela ao sentir meu líquido quente, gozou também. Ficamos calados por uns momentos. Beijei seu ombro ao ver nossa respiração voltando ao normal. Saí de dentro dela e ela tremeu. Adoro as raras vezes que pude vir ao apartamento dela. É um lugarzinho cheiro de privacidade, o que faz minha libido aumentar. Saber que podemos transar em qualquer lugar desse apartamento, me enche de pesamentos. - Eu não consigo dar um passo, sério. - Ri de leve. Agora sim eu estou com bastante fome. Quando digo bastante, é realmente muita fome. Todo esse sexo é desgastante.
- Te levo nos braços. - Logo guarde meu amigo debaixo de minhas roupas novamente e então a coloquei em meus braços. Ela está realmente exausta. - Um banhozinho rápido. - ela assentiu com a cabeça. Fomos direto para o banheiro e limpei sua parte íntima e me limpei em seguida. Não deixei que ela molhasse os cabelos novamente.
- Você me deixou destruída. Três orgasmo em uma manhã, sem nenhuma refeição. Amor, eu tô exausta e completamente satisfeita. - Me abraçou, quando desliguei o chuveiro. Ri de leve.
- Eu ainda tô com fome.
- De mim? - me olhou com os olhos brilhantes. Quase gargalhei ao ver que ela toparia transar novamente. Safada!
- Sempre tenho fome de você, mas agora eu acho que realmente precisamos do cuscuz.
- É verdade. - sorriu toda linda. Beijei seus lábios e em seguida saímos do banheiro. Desta vez ela colocou um blusão e calcinha. Não vou me distrair tanto quando antes. - Se você me distrair com sexo, juro que te esmurro. - Gargalhei.
- Esmurra nada.
- Você transou comigo, enquanto eu tava com as mãos sujas de cuscuz e a Juju ainda tá sem a ração dela. - Falou em um tom acusatório e eu a abracei por trás.
- Eu te amo! - Soltou um sorriso enorme. - Juro que fico quietinho esperando nosso café da manhã.
- Seja um bom menino. - Me olhou quando a soltei e sentei em uma das cadeiras da mesa.
- O que eu ganho?
- Se você se comportar, mais tarde você vai ganhar um agrado.
- Não vou sair daqui. - ela soltou sua risadinha e logo deu alimentação a sua cadela. Julieta é realmente importante pra ela. Eu sei qual é essa sensação. Ter um animalzinho em casa é como ter uma pessoinha que não fala a mesmo língua que você, mas mesmo assim, rola o entendimento. Faz parte da família realmente. Pra ela a intensidade do amor com a cadela ainda é bem maior. Mora aqui sozinha e a única companhia que tem em casa é justamente Juju. Acho que ela nem imagina uma separação. Nem eu quero imaginar. Ela com certeza ficaria muito mal e eu amo demais seu sorriso, para sequer pensar em algo que tire ele do rosto. Peguei meu celular e comecei a olhar as redes sociais e deixei ela fazendo nosso café da manhã. Começou a cantar uma música de forró e dançava distraidamente. Logo fiz um vídeo dela e poste no snapchat. Não deu um minuto direito e meu celular já disparou com mais notificações. As fãs enlouquecidas por conta do pequeno vídeo. Achando divertido, outras loucas por saber que estou em Fortaleza, na casa dela. Elas são espertinhas, conhecem o ambiente de minha casa e sabem que estou de folga. Não poderiam chega a outra conclusão.
Quando finalmente pudemos sentar para comer, ela acrescentou mamão cortado e alguns morangos juntos ao cuscuz com café e leite. O café dela é muito bom! Bubu que não saiba disso, mas depois do de Xumba, o dela é o melhor que já provei. Conversamos o tempo todo sobre sua faculdade, sua futura profissão. Eu adoro falar sobre sua vida, seus planos. Adoro participar de tudo que venha dela. No fim, eu acabei apaixonado pelo cuscuz. Acabei repetindo e nem quis saber das frutas. É incrível como a nossa simplicidade se encaixa perfeitamente. É o máximo namorar uma mulher como ela. Não tem frescura, o simples basta. Igual eu. Fomos feitos pra dar certo.
OIIIIII lindas! Não demorei muito a voltar. Grazadeussss! Essa visitinha do Luan vai renderrrr hein?! Já perceberam né?! Gostaram do capítulo? Volto assim que puder!
Comentários respondidooosss!
Bjs, Jéssica.
quinta-feira, 27 de abril de 2017
terça-feira, 25 de abril de 2017
" Chegada surpresa " Cap 126
Cheguei em Fortaleza as 8:00 horas da manhã de domingo. Peguei um táxi como uma pessoa normal, o motorista pediu uma selfie é claro, ficou surpreso por estar me levando em seu carro. Ao chegar em frente ao prédio que minha pequenininha mora, eu sorri. Estou quase morrendo de tanta ansiedade.
- Obrigado, cara! Bom trabalho. - falei após pagar ao taxista. Ele sorriu e então eu peguei minha bagagem no banco de trás, depois de sair do carro. Ele apitou antes de se afastar. Logo vi o conhecido porteiro.
- Bom dia, Luan! - Ele disse animado.
- Bom dia! Tudo bem?
- Tudo joia! Vai subir direto, ou eu interfono pra lá?
- Quero fazer surpresa. Ela não saiu ainda hoje?
- Não. - respondeu simpaticamente.
- Então eu vou indo. Até qualquer hora.
- Até. - Logo me direcionei ao elevador e topei com algumas pessoas no caminho até o apartamento dela. Claro que me olharam surpresos e alguns falaram comigo, mas ninguém pediu foto. Toquei a campanhia e esperei alguns instantes. Julieta já começou a latir. Percebi a porta ser destrancada e em seguida ela já apareceu com um sorriso imenso.
- Entra. - Assim fiz e percebi que ela está somente com uma camiseta que cobre sua linda bunda.
- Cê atende a porta assim? - Senti o ciúmes batendo a porta.
- Não, pra ter subido sem eu ter recebido nenhuma chamado no interfone só poderia ser alguém íntimo.
- Quem?
- Você já vai chegar assim? - suspirou e eu olhei seu corpo mais uma vez.
- Você tem amigos homens, Thaila, Sei que eles estão com você sempre.
- Nenhum deles me quer, nem eu quero eles. Eles me respeitam. Vai continuar? - Disse com a irritação aparente.
- Não.- resmunguei ainda me sentindo incomodado. Vi ela trancar a porta e eu falei rapidamente com Julieta, que tenta chamar minha atenção desde que cheguei.
- Quero um abraço bem apertado. - Pediu e então eu larguei a bagagem no chão e passei meus braços em volta de sua cintura. Seu corpo coladinho ao meu, suas mãos acariciando o início de minhas costas. Fechei os olhos e inalei seu cheiro com força. Eu senti tanta saudade! Minhas mãos desceram até sua bunda e eu a apalpei. Está sem calcinha!
- Saudade de você. - Sussurrei.
- E eu de você. - Falou baixinho também.
- Sua família já foi?
- Foram as 2:00 horas da manhã.
- Então o apartamento é só nosso? - Minhas mãos adentraram sua camiseta e eu apertei sua bunda.
- Só nosso. - riu de leve e mordeu meu pescoço. Logo suas pernas estavam em volta de minha cintura. Olhou em meus olhos e acariciou minha bochecha e barba. Beijo minha boca bem de leve e rapidamente, beijou de novo e de novo. Que carinhosa! - Você é desnecessariamente ciumento. - Bufei. - Mas... Eu. Amo. Você! - Segurei o sorriso e ela fez uma careta fofinha, como quem se segura para não me morder. Beijei sua boca, apertando sua bunda. Eu amo pegar nessa bunda! Suas mãos seguraram meus cabelos, enquanto nos beijamos ardentemente. Eu amo essa mulher! Não sou desnecessariamente ciumento, Sou cuidadoso. Comecei a caminhar até chegar ao sofá, sem interromper o maravilhoso beijo. Ela logo tratou de se desfazer de minha camiseta e então beijou todo meu peitoral e ombros, subindo para meu pescoço. - Como foi a viagem?
- Foi boa. - Ela me olhou. - Gostou da surpresa?
- Adorei! Receber você, todo lindo, logo pela manhã em minha casa, é no mínimo maravilhoso. - Ri de leve.
- Pode aproveitar a surpresa.
- Nem precisa me dizer isso, meu amor. - Sorriu maliciosamente e eu ri de leve. Ela fica infinitamente excitante com esse jeitinho. Seus lábios envolveram os meus e eu imediatamente fiquei completamente envolvido em nosso beijo. Ela poderia me beijar pra sempre, todos os dias e horas! A maneira como ela adora sugar minha língua, se faz segurar gemidos. Seus lábios devorando os meus, nossas línguas se envolvendo. Subi sua camiseta e sem perder tempo acariciei seu clítoris. Ela gemeu contra minha boca.
- Bom? - sussurrei.
- Hmm... - Soltou um gemidinho em resposta. Incrível a sua facilidade de ficar excitada. Meu ego vai as alturas ao ver que sou tão desejado por ela. Começou a rebolar de acordo com meus movimentos, rebolando bem em cima de meu pau, fazendo com que eu fique ainda mais duro. A beijei, ouvindo seus gemidinhos abafados. Ahhh, que som! Todas as vezes que ouço ela gemer, ondas de calor se espalham por meu corpo. E é tão bom! Deveria ser crime alguém ser tão desejável aos meus olhos. - Eu senti tanta saudade... hummm... De ficar... - ofegou. - Com você assim. - Meu pau pulsou com suas palavras. Comecei e beijar seu pescoço e fui descendo, até alcançar um de seus seios. Chupei seu peito, sentindo o bico pontudo. Eu adoro seus seios. Ao mesmo tempo lhe penetrei um dedo. Gemeu mais alto. - Caramba! - jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados e um sorriso nos lábios.
- Linda pra cassete! - Falei sem ao menos perceber e ela me olhou com as pálpebras baixas.
- Isso tá incrível, mas eu realmente preciso de você dentro de mim, amor. - encostou sua testa na minha em uma súplica.
- Agora, minha gatinha. - Ela me beijou rapidamente e então eu tirei meu dedo de dentro dela. Levantou-se, sentando ao meu lado, me olhando com expectativa. Tirei minha calça e cueca. Quando me viu pelado, seus olhos percorreram cada pedacinho do meu corpo.
- Que gostoso, céus! - Olhou para o teto e voltou a me olhar em seguida. Ri dela. Voltei a sentar e então ela se desfez de sua camiseta. Gloriosamente nua pra mim. Ela montou em mim, ficando de costas. Logo lhe penetrei. Gememos juntos.
- Rebola! - logo ela começou e eu olhei sua bunda absurdamente linda. Meu pau totalmente dentro e um pouco fora. Não consigo deixar minha boca totalmente fechada, estão com tanto tesão! Ela rebola de um jeito que nenhuma outra jamais conseguiu. Olho vidrado para nosso encaixe. Segurei sua cintura e beijei sua nuca, mesmo por cima dos cabelos. - Diz que é minha. - pedi.
- Completamente sua, Luan! - Gemi e apertei sua cintura. Lhe dei um tapinha no bumbum e ela soltou uma risadinha provocadora. Adora quando eu lhe dou uns tapinhas nessas horas. Assumi o controle em algumas estocadas, fazendo tudo se tornar freneticamente rápido. Só eu estive aqui dentro. Só eu devo estar aqui dentro. É o meu lugar e de mais ninguém. A boca seca, a respiração ofegante, o suor brotado rosto e área do pescoço, um calor infernal em todo o corpo, todos as minhas células agitadas.
Nos amamos até chegarmos ao clímax, sem trocar de posição. Hora ela rebolou, hora quicou, hora eu assumi o comando. Foi gostoso como a primeira vez. Depois de alguns minutinhos de descanso, ela me convidou para um banho. Ao entrar em seu quarto me deparei com tudo muito organizado, seu cheiro preenche o ar tão levemente. É gostoso de sentir.
- Depois precisamos tirar aquelas roupas do meio da sala. - riu de leve, já entrando no banheiro. Eu logo atrás.
- Acordei tão cedo, madruguei mesmo. - Fiz careta, sentindo o cansaço me consumir.
- Ih, meu bebê tá cansado. - acariciou meu rosto suavemente.
- Mais tarde eu descanso com você. - ela assentiu e ligou o chuveiro. Tomamos um banho rápido e então ela penteou os cabelos e vestiu somente uma lingerie. Eu optei por uma bermuda e só. Sei que será somente nós e mais ninguém. Fomos para a sala e então eu sentei no sofá, enquanto ela recolhe nossas roupas, deixando-as na poltrona. - Vem cá. - Chamei manhoso e ela sorriu. Montou em minhas pernas. - Como tá os preparativos pro seu aniversário? - Sorriu entusiasmada.
- Minha mãe tá me ajudando bastante, minhas amigas estão indo atrás de resolver coisa ou outra com ela, já te disse isso.
- É, já. - sorri, acariciando afetuosamente suas pernas.
- Cê não sabe a ideia que minha mãe teve! - riu antes mesmo de contar.
- Me fala. - ri de leve, me sentindo curioso.
- Ela queria que todos fossem com trajes vermelhos, até aí tudo bem, é esquisito, mas eu pense que ela quisesse diferenciar. Quando perguntei o motivo... Amor... - soltou uma risadinha. - Falei assim: " mãe, por que cê tá sugerindo isso? " Ela simplesmente disse que é porque é a cor preferida dela. " Filha, é uma cor linda. Vibrante. Já imaginou o lugar cheio de gente com vermelho? A coisa mais linda do mundo! " - Seu jeitinho de falar me fez rir e eu até imaginei minha sogra se justificando. - Que tipo de justificativa é essa?
- Verdade. - ri de leve. - Já vi festa com todo mundo de branco, mas vermelho? Nunca.
- Pois é, ela quer ser diferentona. - Ri novamente. E beijei sua bochecha.
- Mas me fala, o que ficou decidido?
- Eu tô em duvida. - suspirou. A olhei dando toda a atenção do mundo. Adoro ouvi-la falar. Adoro suas mãos pequenas articulando, seu rostinho risonho, sua satisfação por estar comigo, seu corpo mexendo de acordo com o que vai falando. Eu sinto tanta falta disso no meu dia a dia. - Estamos entre três opções. - Me mostrou seus três dedos. - Uma, é a festa ser todos com roupas pretas, estilo balada. A outra é faze em estilo balada, mas com as cores livres. E a ultima é black white. O que cê acha?
- Todos de preto não. - Franzi a testa e ela fez careta, reavaliando a hipótese.
- Não é muito legal né?!
- Eu acho que não.
- Mas você ia ficar lindo total black. - Ri dela.
- Eu sou lindo de todas as maneiras. - Ela riu.
- Babaca.
- Ei! - Me fiz de ofendido e ela me apertou minhas bochechas, beijando minha boca.
- Amo você! Muito, muito, muito. - Sorri largamente e ela mordeu minha bochecha e meu queixo, encontrando minha boca em seguida novamente. Ela fez questão de saber se eu estaria livre no dia do seu aniversário, desde que decidiu fazer a festa. Caso eu não estivesse, ela mudaria o dia para que eu estivesse presente. Me senti de uma importância infinitamente significativa. Eu tratei de não marcar nada para o dia de seu aniversário bem antecipadamente, queria estar livre para o programa que ela quisesse fazer. Não quero estar longe e muito menos privá-la das pessoas que ama por ter que ficar comigo em um show, ou ficar longe de mim para ficar com família e amigos. Não no seu dia. Quero que ela faça o que quiser, com todas as pessoas que quiser.
OIIIIIIIIII, lindas! Demorei pra aparecer, me desculpem. Estou tãaao sem tempo, tanto que estou postando agora a tarde porque a noite não vou estar livre. Tô fazendo o possível, acreditem. Enfim, vou postar sempre que puder. As vezes os capítulos ficam prontos numa facilidade... As vezes não. O que acaba juntando com a falta de tempo e acontece de ficar dias sem capítulo. Gostaram deste? Esse casal é a coisa mais linda do mundo. Luan ciumento ( só pra não perder o costume ), Eles fazendo amor ( só pra não perder o costume), eles sendo fofos ( só pra não perder o costume. ) haha Até qualquer hora, lindas!
Comentários respondidoooos! Obrigada por cada um deles viu?! Amo ler o que estão achando. Ah, e obrigada também por toda a paciência comigo.
Bjs, Jéssica.
- Obrigado, cara! Bom trabalho. - falei após pagar ao taxista. Ele sorriu e então eu peguei minha bagagem no banco de trás, depois de sair do carro. Ele apitou antes de se afastar. Logo vi o conhecido porteiro.
- Bom dia, Luan! - Ele disse animado.
- Bom dia! Tudo bem?
- Tudo joia! Vai subir direto, ou eu interfono pra lá?
- Quero fazer surpresa. Ela não saiu ainda hoje?
- Não. - respondeu simpaticamente.
- Então eu vou indo. Até qualquer hora.
- Até. - Logo me direcionei ao elevador e topei com algumas pessoas no caminho até o apartamento dela. Claro que me olharam surpresos e alguns falaram comigo, mas ninguém pediu foto. Toquei a campanhia e esperei alguns instantes. Julieta já começou a latir. Percebi a porta ser destrancada e em seguida ela já apareceu com um sorriso imenso.
- Entra. - Assim fiz e percebi que ela está somente com uma camiseta que cobre sua linda bunda.
- Cê atende a porta assim? - Senti o ciúmes batendo a porta.
- Não, pra ter subido sem eu ter recebido nenhuma chamado no interfone só poderia ser alguém íntimo.
- Quem?
- Você já vai chegar assim? - suspirou e eu olhei seu corpo mais uma vez.
- Você tem amigos homens, Thaila, Sei que eles estão com você sempre.
- Nenhum deles me quer, nem eu quero eles. Eles me respeitam. Vai continuar? - Disse com a irritação aparente.
- Não.- resmunguei ainda me sentindo incomodado. Vi ela trancar a porta e eu falei rapidamente com Julieta, que tenta chamar minha atenção desde que cheguei.
- Quero um abraço bem apertado. - Pediu e então eu larguei a bagagem no chão e passei meus braços em volta de sua cintura. Seu corpo coladinho ao meu, suas mãos acariciando o início de minhas costas. Fechei os olhos e inalei seu cheiro com força. Eu senti tanta saudade! Minhas mãos desceram até sua bunda e eu a apalpei. Está sem calcinha!
- Saudade de você. - Sussurrei.
- E eu de você. - Falou baixinho também.
- Sua família já foi?
- Foram as 2:00 horas da manhã.
- Então o apartamento é só nosso? - Minhas mãos adentraram sua camiseta e eu apertei sua bunda.
- Só nosso. - riu de leve e mordeu meu pescoço. Logo suas pernas estavam em volta de minha cintura. Olhou em meus olhos e acariciou minha bochecha e barba. Beijo minha boca bem de leve e rapidamente, beijou de novo e de novo. Que carinhosa! - Você é desnecessariamente ciumento. - Bufei. - Mas... Eu. Amo. Você! - Segurei o sorriso e ela fez uma careta fofinha, como quem se segura para não me morder. Beijei sua boca, apertando sua bunda. Eu amo pegar nessa bunda! Suas mãos seguraram meus cabelos, enquanto nos beijamos ardentemente. Eu amo essa mulher! Não sou desnecessariamente ciumento, Sou cuidadoso. Comecei a caminhar até chegar ao sofá, sem interromper o maravilhoso beijo. Ela logo tratou de se desfazer de minha camiseta e então beijou todo meu peitoral e ombros, subindo para meu pescoço. - Como foi a viagem?
- Foi boa. - Ela me olhou. - Gostou da surpresa?
- Adorei! Receber você, todo lindo, logo pela manhã em minha casa, é no mínimo maravilhoso. - Ri de leve.
- Pode aproveitar a surpresa.
- Nem precisa me dizer isso, meu amor. - Sorriu maliciosamente e eu ri de leve. Ela fica infinitamente excitante com esse jeitinho. Seus lábios envolveram os meus e eu imediatamente fiquei completamente envolvido em nosso beijo. Ela poderia me beijar pra sempre, todos os dias e horas! A maneira como ela adora sugar minha língua, se faz segurar gemidos. Seus lábios devorando os meus, nossas línguas se envolvendo. Subi sua camiseta e sem perder tempo acariciei seu clítoris. Ela gemeu contra minha boca.
- Bom? - sussurrei.
- Hmm... - Soltou um gemidinho em resposta. Incrível a sua facilidade de ficar excitada. Meu ego vai as alturas ao ver que sou tão desejado por ela. Começou a rebolar de acordo com meus movimentos, rebolando bem em cima de meu pau, fazendo com que eu fique ainda mais duro. A beijei, ouvindo seus gemidinhos abafados. Ahhh, que som! Todas as vezes que ouço ela gemer, ondas de calor se espalham por meu corpo. E é tão bom! Deveria ser crime alguém ser tão desejável aos meus olhos. - Eu senti tanta saudade... hummm... De ficar... - ofegou. - Com você assim. - Meu pau pulsou com suas palavras. Comecei e beijar seu pescoço e fui descendo, até alcançar um de seus seios. Chupei seu peito, sentindo o bico pontudo. Eu adoro seus seios. Ao mesmo tempo lhe penetrei um dedo. Gemeu mais alto. - Caramba! - jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados e um sorriso nos lábios.
- Linda pra cassete! - Falei sem ao menos perceber e ela me olhou com as pálpebras baixas.
- Isso tá incrível, mas eu realmente preciso de você dentro de mim, amor. - encostou sua testa na minha em uma súplica.
- Agora, minha gatinha. - Ela me beijou rapidamente e então eu tirei meu dedo de dentro dela. Levantou-se, sentando ao meu lado, me olhando com expectativa. Tirei minha calça e cueca. Quando me viu pelado, seus olhos percorreram cada pedacinho do meu corpo.
- Que gostoso, céus! - Olhou para o teto e voltou a me olhar em seguida. Ri dela. Voltei a sentar e então ela se desfez de sua camiseta. Gloriosamente nua pra mim. Ela montou em mim, ficando de costas. Logo lhe penetrei. Gememos juntos.
- Rebola! - logo ela começou e eu olhei sua bunda absurdamente linda. Meu pau totalmente dentro e um pouco fora. Não consigo deixar minha boca totalmente fechada, estão com tanto tesão! Ela rebola de um jeito que nenhuma outra jamais conseguiu. Olho vidrado para nosso encaixe. Segurei sua cintura e beijei sua nuca, mesmo por cima dos cabelos. - Diz que é minha. - pedi.
- Completamente sua, Luan! - Gemi e apertei sua cintura. Lhe dei um tapinha no bumbum e ela soltou uma risadinha provocadora. Adora quando eu lhe dou uns tapinhas nessas horas. Assumi o controle em algumas estocadas, fazendo tudo se tornar freneticamente rápido. Só eu estive aqui dentro. Só eu devo estar aqui dentro. É o meu lugar e de mais ninguém. A boca seca, a respiração ofegante, o suor brotado rosto e área do pescoço, um calor infernal em todo o corpo, todos as minhas células agitadas.
Nos amamos até chegarmos ao clímax, sem trocar de posição. Hora ela rebolou, hora quicou, hora eu assumi o comando. Foi gostoso como a primeira vez. Depois de alguns minutinhos de descanso, ela me convidou para um banho. Ao entrar em seu quarto me deparei com tudo muito organizado, seu cheiro preenche o ar tão levemente. É gostoso de sentir.
- Depois precisamos tirar aquelas roupas do meio da sala. - riu de leve, já entrando no banheiro. Eu logo atrás.
- Acordei tão cedo, madruguei mesmo. - Fiz careta, sentindo o cansaço me consumir.
- Ih, meu bebê tá cansado. - acariciou meu rosto suavemente.
- Mais tarde eu descanso com você. - ela assentiu e ligou o chuveiro. Tomamos um banho rápido e então ela penteou os cabelos e vestiu somente uma lingerie. Eu optei por uma bermuda e só. Sei que será somente nós e mais ninguém. Fomos para a sala e então eu sentei no sofá, enquanto ela recolhe nossas roupas, deixando-as na poltrona. - Vem cá. - Chamei manhoso e ela sorriu. Montou em minhas pernas. - Como tá os preparativos pro seu aniversário? - Sorriu entusiasmada.
- Minha mãe tá me ajudando bastante, minhas amigas estão indo atrás de resolver coisa ou outra com ela, já te disse isso.
- É, já. - sorri, acariciando afetuosamente suas pernas.
- Cê não sabe a ideia que minha mãe teve! - riu antes mesmo de contar.
- Me fala. - ri de leve, me sentindo curioso.
- Ela queria que todos fossem com trajes vermelhos, até aí tudo bem, é esquisito, mas eu pense que ela quisesse diferenciar. Quando perguntei o motivo... Amor... - soltou uma risadinha. - Falei assim: " mãe, por que cê tá sugerindo isso? " Ela simplesmente disse que é porque é a cor preferida dela. " Filha, é uma cor linda. Vibrante. Já imaginou o lugar cheio de gente com vermelho? A coisa mais linda do mundo! " - Seu jeitinho de falar me fez rir e eu até imaginei minha sogra se justificando. - Que tipo de justificativa é essa?
- Verdade. - ri de leve. - Já vi festa com todo mundo de branco, mas vermelho? Nunca.
- Pois é, ela quer ser diferentona. - Ri novamente. E beijei sua bochecha.
- Mas me fala, o que ficou decidido?
- Eu tô em duvida. - suspirou. A olhei dando toda a atenção do mundo. Adoro ouvi-la falar. Adoro suas mãos pequenas articulando, seu rostinho risonho, sua satisfação por estar comigo, seu corpo mexendo de acordo com o que vai falando. Eu sinto tanta falta disso no meu dia a dia. - Estamos entre três opções. - Me mostrou seus três dedos. - Uma, é a festa ser todos com roupas pretas, estilo balada. A outra é faze em estilo balada, mas com as cores livres. E a ultima é black white. O que cê acha?
- Todos de preto não. - Franzi a testa e ela fez careta, reavaliando a hipótese.
- Não é muito legal né?!
- Eu acho que não.
- Mas você ia ficar lindo total black. - Ri dela.
- Eu sou lindo de todas as maneiras. - Ela riu.
- Babaca.
- Ei! - Me fiz de ofendido e ela me apertou minhas bochechas, beijando minha boca.
- Amo você! Muito, muito, muito. - Sorri largamente e ela mordeu minha bochecha e meu queixo, encontrando minha boca em seguida novamente. Ela fez questão de saber se eu estaria livre no dia do seu aniversário, desde que decidiu fazer a festa. Caso eu não estivesse, ela mudaria o dia para que eu estivesse presente. Me senti de uma importância infinitamente significativa. Eu tratei de não marcar nada para o dia de seu aniversário bem antecipadamente, queria estar livre para o programa que ela quisesse fazer. Não quero estar longe e muito menos privá-la das pessoas que ama por ter que ficar comigo em um show, ou ficar longe de mim para ficar com família e amigos. Não no seu dia. Quero que ela faça o que quiser, com todas as pessoas que quiser.
OIIIIIIIIII, lindas! Demorei pra aparecer, me desculpem. Estou tãaao sem tempo, tanto que estou postando agora a tarde porque a noite não vou estar livre. Tô fazendo o possível, acreditem. Enfim, vou postar sempre que puder. As vezes os capítulos ficam prontos numa facilidade... As vezes não. O que acaba juntando com a falta de tempo e acontece de ficar dias sem capítulo. Gostaram deste? Esse casal é a coisa mais linda do mundo. Luan ciumento ( só pra não perder o costume ), Eles fazendo amor ( só pra não perder o costume), eles sendo fofos ( só pra não perder o costume. ) haha Até qualquer hora, lindas!
Comentários respondidoooos! Obrigada por cada um deles viu?! Amo ler o que estão achando. Ah, e obrigada também por toda a paciência comigo.
Bjs, Jéssica.
sexta-feira, 21 de abril de 2017
" Nova academia " Cap 125
O fim do mês chegou e com ele as provas. A última foi ontem. Hoje, sábado, é a inauguração da nova academia de meu amigo. Luan vai vir ficar comigo amanhã e voltará a São Paulo quarta feira. Seus dias se folga serão ao meu lado nesta semana. Nem preciso dizer o quão animada eu estou. Nos vimos um fim de semana desde seu aniversário, a saudade já me sufoca.
- Vamos, Thaila! - Ouvi Gustavo me chamar. Sim, eles estão comigo desde ontem. Vieram para a inauguração como prometido. Logo que cheguei da faculdade, meu pai veio com suas perguntas de sempre. Disse que eu preciso me sair bem, não quer saber de notas baixas e blá, blá, blá. Confesso que senti um pouco de dificuldade em uma das matérias, mas creio que vou conseguir um nota considerável.
- Calma! - Olhei mais uma vez meu conjunto da nike. Sim, vamos todos com roupas apropriadas para exercícios.
- Estamos esperando já tem 10 minutos! - meu pai resmungou.
- Nossa, todos estão na minha porta? - Revirei os olhos e peguei meu celular. Logo que saí, os vi prontos.
- Já posso me ajoelhar pra agradecer? - Gu disse eu lhe mostrei a língua rindo.
- Palhaço! - Nos direcionamos até a sala, encontrando minha mãe e Diego. - Quem é essa gatinha? Alguém me diz. - Fiz graça e ela riu.
- Boba! - Sorriu e Diego passou o braço em volta de meus ombros, beijando o alto de minha cabeça. Me despedi de Julieta e então fomos em direção ao meu carro. Logo nos acomodamos. Meu pai ficou na direção, Gustavo ao seu lado e atrás minha mãe, Diego e eu. Gravei dois snaps com filtros bobos, com Di ao meu lado, somente para passar o tempo. Decidi mandar mensagem para meu bebê.
" Bom dia pro o dorminhoco mais lindo da minha viiiida! "
"Que seu dia seja abençoado tá?! Te espero amanhã, bebê. "
" Me diz que horas cê vem, ainda não me falou. "
- Uma pena que o Luan ainda não tenha conseguido vir hoje. - Minha mãe comentou.
- Uma pena nada, merecemos um momento somente em família. - Meu pai disse com sua sinceridade crua. Revirei os olhos.
- Para com isso, pai. - Gu reclamou.
- Por mim, sua irmã só iria namorar depois de terminar a faculdade. Já disse que não quero saber de notas baixas, muito menos que ela fique de dependência em alguma matéria.
- Eu não vou ficar, pai. Nem tudo é como o senhor quer.
- Infelizmente! Seus estudos é a coisa mais importante. Eles são pra sempre, homem não.
- Tá parecendo minha mãe falando assim. - Dona Ângela disse. - Nossa filha é capaz de conciliar um namoro com a faculdade.
- É complicado quando em todos os fins de semana ela tem que viajar com o namorado.
- O Luan não atrapalha meus estudos, caramba.
- Veremos, Thaila. - O silêncio se instalou no carro, porém Diego logo me mostrou um vídeo engraçado, na tentativa de fazer com que meu humor volte ao normal. Ele até conseguiu, mas eu continuo chateada com meu pai. Nunca vai aceitar Luan. Uma hora diz que ele pode atrapalhar meus estudos, outra hora diz que ele pode me trair e me fazer de boba. Só ele não percebe o tamanho da minha felicidade depois que Luan apareceu em minha vida? Meu pai foi calado o caminho todo, enquanto nos conversamos sobre vários assunto durante o caminho. Hoje é um dia importante para meu amigo, ninguém vai abalar a felicidade que eu estou por acompanhar o momento de Vinícius. Ao chegarmos, encontramos uma porta lateral de vidro aberta. Entramos e logo vi algumas poucas pessoas. A frente da academia, ainda está fechada, com uma larga fita dourada. Olhei tudo, enquanto minha família e eu comentamos o quanto tudo esta lindo.
- Chegaram! Falta meia hora pra eu ir cortar a fitinha. - Vini chegou completamente animado.
- Isso tá lindo, Vini! - Falei e logo o abracei apertado.
- Obrigado, pernuda. - Beijou meu ombro. - Obrigado por estar aqui.
- Vai ser um sucesso, meu amor! - beijei sua bochecha.
- Amém. - desfizemos o abraço e eu não consigo disfarçar meu olhar de orgulho. Esse cara me mata de orgulho!
- Só assim pra tu vir aqui, Humberto!
- Olha quem fala... Nem lembro a última vez que você apareceu em São Paulo. - Eles se abraçaram e então trocaram palavras que eu não pude ouvir, em seguida desfizeram o abraço.
- Cê vai no aniversário da Thaila né?! - Minha mãe logo perguntou. É, ela me convenceu no inicio da semana a fazer um festão em comemoração dos meus 20 anos. Eu adoro meu aniversário, mas não tive tempo pra organizar uma festa grande, e acho complicado organizar agora, em um mês. Mas ela prometeu me ajuda em tudo.
- Claro que vou! - Se abraçaram.
- Que saudade de você, meu filho. - Minha mãe disse toda afetuosa. Ela adora Vini, diz que é meu protetor aqui em Fortaleza, anjo mandado por Deus. Ela acha lindo todo o cuidado que ele tem comigo, nosso companheirismo e nossa amizade. Logo as palavras se tornaram mais baixas e eu não pude ouvir nada. Em seguida Gu o abraçou, foi uma animação enorme. Com Diego não foi diferente. Eles se dão incrivelmente bem.
- Cadê a Deisy? - perguntei.
- Ta dando uma aula de forró agora. - Ele teve a ideia de fazer o dia todo gratuito para quem comparecer na academia. Tem direito a qualquer aula, durante o tempo que quiser. Eu achei bastante inteligente.
- Mentira! Não acredito que tô perdendo. - Lamentei.
- Ainda dá tempo de ir, começou faz uns 10 minutinhos.
- Vamos, mãe! - segurei a mão de minha mãe e fomos como duas adolescentes para a enorme sala de dança. Deisy sorriu de orelha a orelha ao nos ver e acenou com a mão, fizemos o mesmo e ficamos mais atrás. Minha mãe e eu, formamos par e começamos a fazer tudo que a namorada de meu amigo falava. Me perguntei se ele já oficializou a relação dos dois. Minha mãe e eu trocamos gargalhadas quando ela errava alguns passos e aconteceu comigo também. Adoro ver em minha mãe uma jovem, uma amiga, uma menina.
Depois de meia hora, todas as atividades foram encerradas e então fomos acompanhar o momento de meu amigo. Então vi Wesley e Thyane. Eu sabia que eles viriam, minha família passou o dia todo na casa deles ontem. Não pude estar junto por conta da faculdade e a tarde acabei ficando na casa de Vivi. A noite minha família e eu, fomos para uma pizzaria.
- E o Luan? - Wesley perguntou, enquanto Vini prepara os últimos detalhes.
- Tem show hoje. Amanhã ele vem pra cá, vai ficar comigo até terça.
- Esses olhinhos brilhantes são lindos demais! - Thy disse sorrindo.
- Tenho que ser padrinho desse casamento. - Wesley brincou.
- Não pensaria em outro casal em primeiro momento. - Falei e ele beijou minha testa sorrindo.
- Bom, gente. Eu tenho alguns amigos hoje aqui. Amigos muito especiais! Tenho amigos-alunos, que trouxeram outros amigos. - Riu de leve e nós rimos juntos. Creio que quase 80 pessoas estão no local. Inclinei a cabeça dando total atenção a suas palavras. - Esse é um passo que eu não imaginei dar tão cedo. Sempre fui otimista, me formei e consegui erguer a primeira academia com a ajuda dos meus pais. - Os olhou carinhosamente, estão no cantinho ao lado dele. - Tudo deu tão certo! Fui tão abençoado e olha eu aqui. Fazendo o que? Inaugurando minha segunda academia. Eu sou todo alegria e gratidão hoje. Muito obrigado por todos que vieram. Obrigado de coração mesmo. Quero agradecer especialmente a Thaila que me aturou durante dias e noites falando sobre cada plano, aos meus pais que me apoiaram tanto e a minha namorada. - Olhou Deisy ao seu lado e eu coloquei as mãos na boca, esperando a continuação. - Minha namorada, que esteve ao meu lado em todas as decisões. - Vi ela olhar pra ela completamente surpresa. Ele a abraçou e falou algo que ninguém ouviu. Que porra o Vinícius tá fazendo? Não imaginei que seria na frente de todos. Sufoquei o gritinho de felicidade ao ler os lábios dela dizendo: " É claro que eu aceito. Já aceite faz tempo. " Ele pediu ela em namoro!
- Não acredito! - Falei entredentes, completamente animada.
- Até que enfim o Vini tomou vergonha na cara. - Thyane disse bem humorada, enquanto nós vimos eles trocarem um beijinhos.
- Vou cortar a faixa e então vocês vão poder aproveitar o novo espaço como quiserem, o quanto aguentarem e por hoje vai ser tudo gratuito! - Todos gritaram animados e então o pai de Vini lhe entregou uma tesoura. - Lá vai hein?! - fez suspense e olhei Deisy, que o olha como se fosse a única criatura existente aqui. Que linda! Esse casal merece toda a felicidade do mundo. Quando meu amigo cortou a fita. todos bateram palmas, a música eletrônica voltou a tocar e todos foram parabenizando ele com apertos de mãos e abraços. Comigo não foi diferente, vibrei com sua atitude em relação a sua oficial namorada e vi Deisy sorrir feito uma boba. Me perguntei se fico assim diante de Luan. Não demorei para me responder, com certeza fico.
- Dá licença, vou levar ela pra aula de ballet. - Diego disse, me pegando nos braços, chamando atenção de todos. Muitos sorriram e riram se divertindo com a cena.
- Chatão! - reclamei rindo, batendo em seu ombro. - Aqui não tem aula de ballet.
- Tem sim, ballet fitness. Cê tá por fora.
- Ah e cê vai fazer? - debochei.
- Deu pra ser preconceituosa agora? - Ri de leve.
(...)
Ficamos boas horas aproveitando tudo, nos exercitando e por fim, parei para conversar mais com minha família, Wesley e Thyane. Perguntei por Odete, já que ela sempre está com eles. Me disseram que ela vem na parte da tarde, não queria acordar cedo. Falamos bastante sobre o meu aniversário, vai ser numa segunda e Wesley já disse que vai ver se estará disponível. Eu espero muito que sim.
Meu pai e eu trocamos poucas palavras e no caminho para meu apartamento, eu postei uma foto na academia:
" Já dei a conferida na nova academia maravilhosa do meu lindo @viniciusarruda. Tudo gratuito hojeeee! Quem é de Fortaleza aproveitaaaa! Parabéns mais uma vez, meu amor. Você é merecedor de tudo isso. Tô morrendo de orgulho! "
Olhei minhas mensagens e Luan me respondeu tem 10 minutinhos.
" Dorminhoco mesmo. hahaha "
" Amém, minha gatinha. Que seu dia seja ótimo também. "
" Amoooo mto você! "
" E o horário você vai saber amanhã quando eu chegar. "
" Deixa de ser palhaço. Quero saber que horas "
" Não vou falarrr, vai ser surpresa! "
" Deixa de ser curiosa "
" Vai se ferrar "
" HAHAHAHAHAHA "
" Beijo nessa bocaaaaa " Sorri ao ler e não respondi mais nada, sei que mais tarde ele vai me ligar. Vai querer saber como foi tudo na inauguração da academia do Vini, vai querer saber sobre todos os detalhes do meu dia. Eu adoro a atenção que ele me dá. Adoro muito! Posso falar, falar, falar e ele nunca se mostra cansado. Sempre está interessado em saber sobre o que eu estou falando. Eu amo esse homem de todo o coração. Apesar de ser um ridículo as vezes, ele vem e não vai me dizer o horário. Como eu vou buscá-lo? Ah, mas sinceramente? Eu só quero ele aqui. Seus braços em volta de mim, sua cara linda me olhando, sua covinhas aparecendo quando sorri, sua risada gostosa e seus beijos incríveis.
OIIIIIIIIII, lindas! Tudo bem? Capítulo sobre a inauguração da nova academia de Vinícius. Tomou uma atitude bonita heeein?! Namorando oficialmente. A parte ruim do capítulo foi Humberto novamente, falou o que queria sem se importar com o que a filha iria sentir. Não gosta do Luan e não esconde isso... Como tudo isso vai ficar hein? Thaila vai fazer aniverrrrr!!! Muitos acontecimentos pela frente. Luan vai chegar de surpresa na casa da namorada messsmo hahaha Estão gostando da história?
Comentários respondidosss!
Bjs, Jéssica.
- Vamos, Thaila! - Ouvi Gustavo me chamar. Sim, eles estão comigo desde ontem. Vieram para a inauguração como prometido. Logo que cheguei da faculdade, meu pai veio com suas perguntas de sempre. Disse que eu preciso me sair bem, não quer saber de notas baixas e blá, blá, blá. Confesso que senti um pouco de dificuldade em uma das matérias, mas creio que vou conseguir um nota considerável.
- Calma! - Olhei mais uma vez meu conjunto da nike. Sim, vamos todos com roupas apropriadas para exercícios.
- Estamos esperando já tem 10 minutos! - meu pai resmungou.
- Nossa, todos estão na minha porta? - Revirei os olhos e peguei meu celular. Logo que saí, os vi prontos.
- Já posso me ajoelhar pra agradecer? - Gu disse eu lhe mostrei a língua rindo.
- Palhaço! - Nos direcionamos até a sala, encontrando minha mãe e Diego. - Quem é essa gatinha? Alguém me diz. - Fiz graça e ela riu.
- Boba! - Sorriu e Diego passou o braço em volta de meus ombros, beijando o alto de minha cabeça. Me despedi de Julieta e então fomos em direção ao meu carro. Logo nos acomodamos. Meu pai ficou na direção, Gustavo ao seu lado e atrás minha mãe, Diego e eu. Gravei dois snaps com filtros bobos, com Di ao meu lado, somente para passar o tempo. Decidi mandar mensagem para meu bebê.
" Bom dia pro o dorminhoco mais lindo da minha viiiida! "
"Que seu dia seja abençoado tá?! Te espero amanhã, bebê. "
" Me diz que horas cê vem, ainda não me falou. "
- Uma pena que o Luan ainda não tenha conseguido vir hoje. - Minha mãe comentou.
- Uma pena nada, merecemos um momento somente em família. - Meu pai disse com sua sinceridade crua. Revirei os olhos.
- Para com isso, pai. - Gu reclamou.
- Por mim, sua irmã só iria namorar depois de terminar a faculdade. Já disse que não quero saber de notas baixas, muito menos que ela fique de dependência em alguma matéria.
- Eu não vou ficar, pai. Nem tudo é como o senhor quer.
- Infelizmente! Seus estudos é a coisa mais importante. Eles são pra sempre, homem não.
- Tá parecendo minha mãe falando assim. - Dona Ângela disse. - Nossa filha é capaz de conciliar um namoro com a faculdade.
- É complicado quando em todos os fins de semana ela tem que viajar com o namorado.
- O Luan não atrapalha meus estudos, caramba.
- Veremos, Thaila. - O silêncio se instalou no carro, porém Diego logo me mostrou um vídeo engraçado, na tentativa de fazer com que meu humor volte ao normal. Ele até conseguiu, mas eu continuo chateada com meu pai. Nunca vai aceitar Luan. Uma hora diz que ele pode atrapalhar meus estudos, outra hora diz que ele pode me trair e me fazer de boba. Só ele não percebe o tamanho da minha felicidade depois que Luan apareceu em minha vida? Meu pai foi calado o caminho todo, enquanto nos conversamos sobre vários assunto durante o caminho. Hoje é um dia importante para meu amigo, ninguém vai abalar a felicidade que eu estou por acompanhar o momento de Vinícius. Ao chegarmos, encontramos uma porta lateral de vidro aberta. Entramos e logo vi algumas poucas pessoas. A frente da academia, ainda está fechada, com uma larga fita dourada. Olhei tudo, enquanto minha família e eu comentamos o quanto tudo esta lindo.
- Chegaram! Falta meia hora pra eu ir cortar a fitinha. - Vini chegou completamente animado.
- Isso tá lindo, Vini! - Falei e logo o abracei apertado.
- Obrigado, pernuda. - Beijou meu ombro. - Obrigado por estar aqui.
- Vai ser um sucesso, meu amor! - beijei sua bochecha.
- Amém. - desfizemos o abraço e eu não consigo disfarçar meu olhar de orgulho. Esse cara me mata de orgulho!
- Só assim pra tu vir aqui, Humberto!
- Olha quem fala... Nem lembro a última vez que você apareceu em São Paulo. - Eles se abraçaram e então trocaram palavras que eu não pude ouvir, em seguida desfizeram o abraço.
- Cê vai no aniversário da Thaila né?! - Minha mãe logo perguntou. É, ela me convenceu no inicio da semana a fazer um festão em comemoração dos meus 20 anos. Eu adoro meu aniversário, mas não tive tempo pra organizar uma festa grande, e acho complicado organizar agora, em um mês. Mas ela prometeu me ajuda em tudo.
- Claro que vou! - Se abraçaram.
- Que saudade de você, meu filho. - Minha mãe disse toda afetuosa. Ela adora Vini, diz que é meu protetor aqui em Fortaleza, anjo mandado por Deus. Ela acha lindo todo o cuidado que ele tem comigo, nosso companheirismo e nossa amizade. Logo as palavras se tornaram mais baixas e eu não pude ouvir nada. Em seguida Gu o abraçou, foi uma animação enorme. Com Diego não foi diferente. Eles se dão incrivelmente bem.
- Cadê a Deisy? - perguntei.
- Ta dando uma aula de forró agora. - Ele teve a ideia de fazer o dia todo gratuito para quem comparecer na academia. Tem direito a qualquer aula, durante o tempo que quiser. Eu achei bastante inteligente.
- Mentira! Não acredito que tô perdendo. - Lamentei.
- Ainda dá tempo de ir, começou faz uns 10 minutinhos.
- Vamos, mãe! - segurei a mão de minha mãe e fomos como duas adolescentes para a enorme sala de dança. Deisy sorriu de orelha a orelha ao nos ver e acenou com a mão, fizemos o mesmo e ficamos mais atrás. Minha mãe e eu, formamos par e começamos a fazer tudo que a namorada de meu amigo falava. Me perguntei se ele já oficializou a relação dos dois. Minha mãe e eu trocamos gargalhadas quando ela errava alguns passos e aconteceu comigo também. Adoro ver em minha mãe uma jovem, uma amiga, uma menina.
Depois de meia hora, todas as atividades foram encerradas e então fomos acompanhar o momento de meu amigo. Então vi Wesley e Thyane. Eu sabia que eles viriam, minha família passou o dia todo na casa deles ontem. Não pude estar junto por conta da faculdade e a tarde acabei ficando na casa de Vivi. A noite minha família e eu, fomos para uma pizzaria.
- E o Luan? - Wesley perguntou, enquanto Vini prepara os últimos detalhes.
- Tem show hoje. Amanhã ele vem pra cá, vai ficar comigo até terça.
- Esses olhinhos brilhantes são lindos demais! - Thy disse sorrindo.
- Tenho que ser padrinho desse casamento. - Wesley brincou.
- Não pensaria em outro casal em primeiro momento. - Falei e ele beijou minha testa sorrindo.
- Bom, gente. Eu tenho alguns amigos hoje aqui. Amigos muito especiais! Tenho amigos-alunos, que trouxeram outros amigos. - Riu de leve e nós rimos juntos. Creio que quase 80 pessoas estão no local. Inclinei a cabeça dando total atenção a suas palavras. - Esse é um passo que eu não imaginei dar tão cedo. Sempre fui otimista, me formei e consegui erguer a primeira academia com a ajuda dos meus pais. - Os olhou carinhosamente, estão no cantinho ao lado dele. - Tudo deu tão certo! Fui tão abençoado e olha eu aqui. Fazendo o que? Inaugurando minha segunda academia. Eu sou todo alegria e gratidão hoje. Muito obrigado por todos que vieram. Obrigado de coração mesmo. Quero agradecer especialmente a Thaila que me aturou durante dias e noites falando sobre cada plano, aos meus pais que me apoiaram tanto e a minha namorada. - Olhou Deisy ao seu lado e eu coloquei as mãos na boca, esperando a continuação. - Minha namorada, que esteve ao meu lado em todas as decisões. - Vi ela olhar pra ela completamente surpresa. Ele a abraçou e falou algo que ninguém ouviu. Que porra o Vinícius tá fazendo? Não imaginei que seria na frente de todos. Sufoquei o gritinho de felicidade ao ler os lábios dela dizendo: " É claro que eu aceito. Já aceite faz tempo. " Ele pediu ela em namoro!
- Não acredito! - Falei entredentes, completamente animada.
- Até que enfim o Vini tomou vergonha na cara. - Thyane disse bem humorada, enquanto nós vimos eles trocarem um beijinhos.
- Vou cortar a faixa e então vocês vão poder aproveitar o novo espaço como quiserem, o quanto aguentarem e por hoje vai ser tudo gratuito! - Todos gritaram animados e então o pai de Vini lhe entregou uma tesoura. - Lá vai hein?! - fez suspense e olhei Deisy, que o olha como se fosse a única criatura existente aqui. Que linda! Esse casal merece toda a felicidade do mundo. Quando meu amigo cortou a fita. todos bateram palmas, a música eletrônica voltou a tocar e todos foram parabenizando ele com apertos de mãos e abraços. Comigo não foi diferente, vibrei com sua atitude em relação a sua oficial namorada e vi Deisy sorrir feito uma boba. Me perguntei se fico assim diante de Luan. Não demorei para me responder, com certeza fico.
- Dá licença, vou levar ela pra aula de ballet. - Diego disse, me pegando nos braços, chamando atenção de todos. Muitos sorriram e riram se divertindo com a cena.
- Chatão! - reclamei rindo, batendo em seu ombro. - Aqui não tem aula de ballet.
- Tem sim, ballet fitness. Cê tá por fora.
- Ah e cê vai fazer? - debochei.
- Deu pra ser preconceituosa agora? - Ri de leve.
(...)
Ficamos boas horas aproveitando tudo, nos exercitando e por fim, parei para conversar mais com minha família, Wesley e Thyane. Perguntei por Odete, já que ela sempre está com eles. Me disseram que ela vem na parte da tarde, não queria acordar cedo. Falamos bastante sobre o meu aniversário, vai ser numa segunda e Wesley já disse que vai ver se estará disponível. Eu espero muito que sim.
Meu pai e eu trocamos poucas palavras e no caminho para meu apartamento, eu postei uma foto na academia:
" Já dei a conferida na nova academia maravilhosa do meu lindo @viniciusarruda. Tudo gratuito hojeeee! Quem é de Fortaleza aproveitaaaa! Parabéns mais uma vez, meu amor. Você é merecedor de tudo isso. Tô morrendo de orgulho! "
Olhei minhas mensagens e Luan me respondeu tem 10 minutinhos.
" Dorminhoco mesmo. hahaha "
" Amém, minha gatinha. Que seu dia seja ótimo também. "
" Amoooo mto você! "
" E o horário você vai saber amanhã quando eu chegar. "
" Deixa de ser palhaço. Quero saber que horas "
" Não vou falarrr, vai ser surpresa! "
" Deixa de ser curiosa "
" Vai se ferrar "
" HAHAHAHAHAHA "
" Beijo nessa bocaaaaa " Sorri ao ler e não respondi mais nada, sei que mais tarde ele vai me ligar. Vai querer saber como foi tudo na inauguração da academia do Vini, vai querer saber sobre todos os detalhes do meu dia. Eu adoro a atenção que ele me dá. Adoro muito! Posso falar, falar, falar e ele nunca se mostra cansado. Sempre está interessado em saber sobre o que eu estou falando. Eu amo esse homem de todo o coração. Apesar de ser um ridículo as vezes, ele vem e não vai me dizer o horário. Como eu vou buscá-lo? Ah, mas sinceramente? Eu só quero ele aqui. Seus braços em volta de mim, sua cara linda me olhando, sua covinhas aparecendo quando sorri, sua risada gostosa e seus beijos incríveis.
OIIIIIIIIII, lindas! Tudo bem? Capítulo sobre a inauguração da nova academia de Vinícius. Tomou uma atitude bonita heeein?! Namorando oficialmente. A parte ruim do capítulo foi Humberto novamente, falou o que queria sem se importar com o que a filha iria sentir. Não gosta do Luan e não esconde isso... Como tudo isso vai ficar hein? Thaila vai fazer aniverrrrr!!! Muitos acontecimentos pela frente. Luan vai chegar de surpresa na casa da namorada messsmo hahaha Estão gostando da história?
Comentários respondidosss!
Bjs, Jéssica.
quinta-feira, 20 de abril de 2017
" Sinal verde " Cap 124 "
Na segunda a tarde voltamos para São Paulo, depois de eu ter ouvido mil elogios a Thaila. Conquistou minha família inteirinha! A minha manhã se resumiu em conversar sobre a festa. Falamos sobre cada acontecimentos, mesmo com várias pessoas estando de ressaca. Tudo foi finalizado pelas três da manhã. Meu projeto de gente, chegou em casa pouco antes das três. Hoje ela deve está um caco. Nunca vou me cansar de admirar, de achar linda, sua entrega ao nosso namoro, seu empenho pra ficar ao meu lado.
Ao sentar no sofá de casa, aproveitei para olhar o instagram. Minhas fãs maluquinhas por conta dos vídeos que postei ontem, logo vi uma foto de Thaila com Juju, olhei que horas ela postou, ainda pela manhã:
" Tá amando ser agarrada... "
Tadinha, agora deve estar tá se matando de estudar como eu imaginei. Não nos falamos depois da madrugada, ela passou a manhã na faculdade e a tarde eu sei que ela está sempre estudando. Vou esperar ela me ligar até o fim da tarde, se isso não acontecer, eu ligo. Sempre é assim. As vezes eu tô bem carente e acabo ligando fora dos horários de costume, confesso. Comecei a trocar mensagens no whatsapp com amigos.
- Filho, vem comer. - Ouvi a voz da minha mãe um pouco distante.
- Tô indo. - decidi tirar a bunda do sofá.
- Elas vão vir mais tarde mãe, vamos ficar por aqui mesmo. - Ouvi Bruna falar, quando me aproximei.
- Quem vem? - perguntei curioso.
- As Gabrielas. - rimos de leve. Sei que se refere a Gabi Luthai e Gabriela Lenzi. São amigas, mas não estão com Bruna com tanta frequência quanto Dani e Paiva. Eu acabei ficando uma vez com Gabi, mas depois não rolou novamente. Ela deixa claro que se eu quisesse, aconteceria novamente. Mas eu nunca tive vontade de repetir.
- Não falou mais com a Thai? - Minha mãe perguntou, oferecendo salgadinhos com a mão.
- Não. - lamentei, sentando junto deles.
- Ela foi tão prestativa ontem. - meu pai disse.
- Ela quase ficou louca comigo pra conseguir todos os depoimentos. - Bubu comentou e eu sorri.
-Ela é demais. - comentei com o sorriso bobo. Peguei salgadinhos e coloquei um pouco de suco também.
- Não teve uma pessoa pra falar mal dela. - Meu pai disse.
- Nossas primas então... Amaram! - Bru disse, concentrada no seu pedaço de bolo fit.
- Foi uma maravilhosa escolha. - Minha mãe falou.
- É, eu sei. Me disseram muito isso ontem e hoje. - eles riram de leve. Minha família disse muito isso, entre outas coisas. Continuamos falando sobre o dia de ontem. Meu pai e eu também falamos sobre a pesca que fizemos. Acabamos entrando no assunto do novo clipe, lhes deixei bem informados por quantas andam os preparativos para tudo.
- Os meninos vão vir por aqui hoje? - Minha mãe perguntou, depois de ficarmos um momento em silêncio.
- Não sei. - falei com um pedaço de pão da boca. Meu celular tocou e eu olhei rápido. É ela. Sorri.
- A Thaila. - Bru disse segurando um sorriso.
- É, é ela. - levantei.
- Ele é doidinho por ela. - ouvi minha mãe dizer bem humorada, quando me afastei mais. Atendi.
- Oi, gatinha.
- Oi, amor. Tudo bem?
- Sim e com você?
- Tô bem. Cansada, mas bem. Preciso de umas 13 horas de sono.
- Eu também. Acordei cedo e não parei. - sentei no sofá.
- Já chegou em casa?
- Já. Tem uns minutos.
- E ai, gostou mesmo de ontem?
- Qual parte? - perguntei maliciosamente.
- Luan! - Ri dela. Adoro deixá-la sem graça.
- Eu gostei de tudo. Obrigado viu?!
- Não tem que agradecer nada. - Pude perceber que ela está sorrindo. - Eu só queria que seu dia fosse bem alegre e cheio de amor.
- E foi. Muito mais alegria e amor esse ano.
- Seu lindo! - disse toda manhosa e eu sorri, sentindo meu coração reclamar de saudade.
- Deu uma pausa nos estudos?
- Foi. Mas ainda vou precisar estudar um pouco.
- Não é exagero?
- Mais um pra me falar isso. - Disse entediada.
- As vezes eu acho que poderia ser um pouco menos.
- Eu acho que está bom. Eu sei o quanto preciso pra me sair bem nas provas.
- Tudo bem. - Decidi dar o assunto por encerrado. - Foi a academia?
- Nada... - suspirou. - Acordei com Juju latindo, o Vini deixou ela aqui e foi trabalhar.
- Hum. - Revirei os olhos. Sim, eu ainda me incomodo com Vinícius e Mathias.
- Amei sua família, amor! - Mudou de assunto e eu sorri.
- Foi recíproco.
- Sério? - perguntou toda entusiasmada.
- Sério. - ri de leve. - Vários elogios... Mas eu nem vou falar, porque cê vai ficar toda convencida. - Ela gargalhou.
- Meu nome não é Luan Rafael. - Eu acabei rindo.
- Não sou convencido. projeto de gente.
- É sim, se acha o gostosão.
- Uai, eu não sou?
- Tá, você é. - Ri mais uma vez. Ela é tão adorável! Linda. linda, linda! Continuamos conversando por longos minutos. Até que ela desistiu de ir estudar e ir a academia, depois de eu falar várias vezes que ela deveria deixar para estudar mais amanhã.
Acabei subindo para meu quarto, quando encerramos a ligação. Meus planos eram tomar banho e depois deitar um pouco, porém, eu deitei antes para trocar mensagens com meus amigos e acabei esquecendo do banho, acabei me rendendo ao sono.
(...)
Quando acordei já estava escuro. Forcei um pouco mais meus olhos para olhar as horas no celular. Puta merda, já passa das 20:00 horas! Não vou conseguir dormir tão cedo... Decidi ir até o banheiro e enquanto tomava banho, ouvi a voz de Douglas. Ele veio de Campo Grande um pouco depois de minha família e eu.
- Boi. bora virar a noite no Dudu?
- Opa! Ele tá livre? - perguntei do banheiro.
- Tá, acabou de me ligar. Disse que falou com você no Whatsapp, mas não teve resposta.
- Eu acabei dormindo. - Falei já me enrolando na toalha.
- Sei como é... As amigas da Bruna estão aí.
- Fiquei sabendo que ela viriam. - Saí do banheiro.
- Nunca entendi porque cê não quis aquela Gabi de novo. Ela é gostosa.
- Ela é, mas não bateu muito sabe? Ela me admira muito e séria mais fácil ela se envolver emocionalmente. Eu não queria isso depois da Jade, foi difícil de superar o fim.
- É, mas aí Thaila apareceu e pá! Já era. Enlaçou o boi pelo pescoço. - Gargalhei e caminhei em busca de uma roupa.
- Minha pequenininha é linda né, cara?!
- E você fica um gayzão falando dela.
- Não preciso nem comentar como cê fica quando tá numa ligação com a Juliana. - ele riu.
- Estamos amando né?! É normal ficar um meio gay. - Ele disse e quando o olhei vi sua concentração no celular.
- Quem vai estar lá no Dudu?
- Nem sei. - Me olhou rápido e logo voltou a digitar. Aposto que é com a namorada! Comecei a me vestir. Nós temos muita intimidade e não tenho problema em me vestir, me trocar, na frente dele. Coloquei um boné na cabeça e depois de me perfumar, nós descemos. Encontramos as meninas na salona. ouvindo uma música e conversando animadamente.
- Oi! - Falei.
- Luan! - Luthai levantou-se e então nos abraçamos.
- Tudo bem, linda?
- Muito bem e com você?
- Tô ótimo. - Desfiz o abraço.
- Tá lindo! - Olhou minha roupa rapidamente e eu sorri.
- Você também tá linda. - Lenzi logo veio me abraçar também.
- Tudo bom? - perguntou.
- Tudo sim e com você?
- Tudo ótimo. - respondi. Desfizemos o abraço. - Cês tão aqui de boa? - as olhei.
- É, pedimos um japa. - Bru respondeu sorrindo.
- Luan, sua namorada que não me ouça, mas você tá um gato! - Luthai disse sorrindo, com seu jeito de menina. Ri de leve.
- Cê vai me deixar sem graça. - brinquei e elas riram. Sabem que não me afeto por qualquer elogio.
- Até parece. - Lenzi disse.
- Vou indo, lindas. - Me inclinei, já que elas se sentaram novamente e beijei o rosto de cada uma. Luthai, pousou a mão na lateral de meu rosto e fez questão de devolver o beijo próximo a minha boca. Sorri, com sua tentativa discreta de sempre me dar sinal verde. Ela ainda vai encontrar alguém legal, ela é uma boa pessoa.
- Tchau, meninas. - Douglas disse e então eu o acompanhei. - Aquele beijo foi quase na boca. - Douglas disse, quando entramos em meu carro.
- O sinal verde que ela sempre me dá. - ri de leve, negando com a cabeça. Eu não tenho olhos pra outras mulheres. Apenas Thaila. Fomos o caminho todo conversando, pensando em uma maneira de escolher as garotas que eu quero que participem do clipe. Douglas e eu chegamos a conclusão de fazer uma especie de concurso, através de vídeos, agora o que elas tem que fazer no clipe não decidimos muito bem. Talvez Dudu possa ajudar.
Quando estacionamos em frente ao estúdio, mandei uma mensagem para Thaila, apesar de saber que ela não vai me responder tão cedo, milagre se ela ainda me responder hoje.
" Vou passar a noite no Dudu compondo. Talvez não nos falemos mais hoje, então, boa noite! Fica com Deus, dorme bem. Eu amo você! "
Sei muito bem que ela não se importaria se eu não lhe dissesse onde estou, é muito tranquila. A única vez que ela sentiu ciúmes foi em um dos meus shows, só uma vez. Adoro sua confiança em mim, mas confesso que ela com ciúmes fica a coisa mais linda do mundo. As vezes quando fãs atiradas entram no camarim e ela está no local, vejo seu sorriso em nossa direção. Não se importa de maneira alguma. E quando as gostosonas chegam e tentam se exibir, ela também não reclama comigo depois. Sei que não é a situação mais legal da vida, porém ela sabe que eu não posso tratar ninguém mal. Não falamos mais sobre o clipe que irei lançar, sei que ela fica um pouco enciumada com isso, mas em nenhum momento reclamou, se meteu no meu trabalho. É a mulher que eu quero casar. Casar e ficar ao lado até que a morte nos separe.
OIIIIIIIIIIII, lindas! Eu queria ter vindo antes postar pra vocês, mas o notebook estava de brincadeira comigo, só consegui normalizá-lo hoje. Me desculpem pela ausência de capítulos. Gostarammm? Essa Gabi hein?! Luan nem " thongas " pra ela hahaha. Ama forte e ama só uma pessoinhaaa: Thaila Sampaio, móbemmmm!
Comentários respondidos!
Bjs, Jéssica.
Ao sentar no sofá de casa, aproveitei para olhar o instagram. Minhas fãs maluquinhas por conta dos vídeos que postei ontem, logo vi uma foto de Thaila com Juju, olhei que horas ela postou, ainda pela manhã:
" Tá amando ser agarrada... "
Tadinha, agora deve estar tá se matando de estudar como eu imaginei. Não nos falamos depois da madrugada, ela passou a manhã na faculdade e a tarde eu sei que ela está sempre estudando. Vou esperar ela me ligar até o fim da tarde, se isso não acontecer, eu ligo. Sempre é assim. As vezes eu tô bem carente e acabo ligando fora dos horários de costume, confesso. Comecei a trocar mensagens no whatsapp com amigos.
- Filho, vem comer. - Ouvi a voz da minha mãe um pouco distante.
- Tô indo. - decidi tirar a bunda do sofá.
- Elas vão vir mais tarde mãe, vamos ficar por aqui mesmo. - Ouvi Bruna falar, quando me aproximei.
- Quem vem? - perguntei curioso.
- As Gabrielas. - rimos de leve. Sei que se refere a Gabi Luthai e Gabriela Lenzi. São amigas, mas não estão com Bruna com tanta frequência quanto Dani e Paiva. Eu acabei ficando uma vez com Gabi, mas depois não rolou novamente. Ela deixa claro que se eu quisesse, aconteceria novamente. Mas eu nunca tive vontade de repetir.
- Não falou mais com a Thai? - Minha mãe perguntou, oferecendo salgadinhos com a mão.
- Não. - lamentei, sentando junto deles.
- Ela foi tão prestativa ontem. - meu pai disse.
- Ela quase ficou louca comigo pra conseguir todos os depoimentos. - Bubu comentou e eu sorri.
-Ela é demais. - comentei com o sorriso bobo. Peguei salgadinhos e coloquei um pouco de suco também.
- Não teve uma pessoa pra falar mal dela. - Meu pai disse.
- Nossas primas então... Amaram! - Bru disse, concentrada no seu pedaço de bolo fit.
- Foi uma maravilhosa escolha. - Minha mãe falou.
- É, eu sei. Me disseram muito isso ontem e hoje. - eles riram de leve. Minha família disse muito isso, entre outas coisas. Continuamos falando sobre o dia de ontem. Meu pai e eu também falamos sobre a pesca que fizemos. Acabamos entrando no assunto do novo clipe, lhes deixei bem informados por quantas andam os preparativos para tudo.
- Os meninos vão vir por aqui hoje? - Minha mãe perguntou, depois de ficarmos um momento em silêncio.
- Não sei. - falei com um pedaço de pão da boca. Meu celular tocou e eu olhei rápido. É ela. Sorri.
- A Thaila. - Bru disse segurando um sorriso.
- É, é ela. - levantei.
- Ele é doidinho por ela. - ouvi minha mãe dizer bem humorada, quando me afastei mais. Atendi.
- Oi, gatinha.
- Oi, amor. Tudo bem?
- Sim e com você?
- Tô bem. Cansada, mas bem. Preciso de umas 13 horas de sono.
- Eu também. Acordei cedo e não parei. - sentei no sofá.
- Já chegou em casa?
- Já. Tem uns minutos.
- E ai, gostou mesmo de ontem?
- Qual parte? - perguntei maliciosamente.
- Luan! - Ri dela. Adoro deixá-la sem graça.
- Eu gostei de tudo. Obrigado viu?!
- Não tem que agradecer nada. - Pude perceber que ela está sorrindo. - Eu só queria que seu dia fosse bem alegre e cheio de amor.
- E foi. Muito mais alegria e amor esse ano.
- Seu lindo! - disse toda manhosa e eu sorri, sentindo meu coração reclamar de saudade.
- Deu uma pausa nos estudos?
- Foi. Mas ainda vou precisar estudar um pouco.
- Não é exagero?
- Mais um pra me falar isso. - Disse entediada.
- As vezes eu acho que poderia ser um pouco menos.
- Eu acho que está bom. Eu sei o quanto preciso pra me sair bem nas provas.
- Tudo bem. - Decidi dar o assunto por encerrado. - Foi a academia?
- Nada... - suspirou. - Acordei com Juju latindo, o Vini deixou ela aqui e foi trabalhar.
- Hum. - Revirei os olhos. Sim, eu ainda me incomodo com Vinícius e Mathias.
- Amei sua família, amor! - Mudou de assunto e eu sorri.
- Foi recíproco.
- Sério? - perguntou toda entusiasmada.
- Sério. - ri de leve. - Vários elogios... Mas eu nem vou falar, porque cê vai ficar toda convencida. - Ela gargalhou.
- Meu nome não é Luan Rafael. - Eu acabei rindo.
- Não sou convencido. projeto de gente.
- É sim, se acha o gostosão.
- Uai, eu não sou?
- Tá, você é. - Ri mais uma vez. Ela é tão adorável! Linda. linda, linda! Continuamos conversando por longos minutos. Até que ela desistiu de ir estudar e ir a academia, depois de eu falar várias vezes que ela deveria deixar para estudar mais amanhã.
Acabei subindo para meu quarto, quando encerramos a ligação. Meus planos eram tomar banho e depois deitar um pouco, porém, eu deitei antes para trocar mensagens com meus amigos e acabei esquecendo do banho, acabei me rendendo ao sono.
(...)
Quando acordei já estava escuro. Forcei um pouco mais meus olhos para olhar as horas no celular. Puta merda, já passa das 20:00 horas! Não vou conseguir dormir tão cedo... Decidi ir até o banheiro e enquanto tomava banho, ouvi a voz de Douglas. Ele veio de Campo Grande um pouco depois de minha família e eu.
- Boi. bora virar a noite no Dudu?
- Opa! Ele tá livre? - perguntei do banheiro.
- Tá, acabou de me ligar. Disse que falou com você no Whatsapp, mas não teve resposta.
- Eu acabei dormindo. - Falei já me enrolando na toalha.
- Sei como é... As amigas da Bruna estão aí.
- Fiquei sabendo que ela viriam. - Saí do banheiro.
- Nunca entendi porque cê não quis aquela Gabi de novo. Ela é gostosa.
- Ela é, mas não bateu muito sabe? Ela me admira muito e séria mais fácil ela se envolver emocionalmente. Eu não queria isso depois da Jade, foi difícil de superar o fim.
- É, mas aí Thaila apareceu e pá! Já era. Enlaçou o boi pelo pescoço. - Gargalhei e caminhei em busca de uma roupa.
- Minha pequenininha é linda né, cara?!
- E você fica um gayzão falando dela.
- Não preciso nem comentar como cê fica quando tá numa ligação com a Juliana. - ele riu.
- Estamos amando né?! É normal ficar um meio gay. - Ele disse e quando o olhei vi sua concentração no celular.
- Quem vai estar lá no Dudu?
- Nem sei. - Me olhou rápido e logo voltou a digitar. Aposto que é com a namorada! Comecei a me vestir. Nós temos muita intimidade e não tenho problema em me vestir, me trocar, na frente dele. Coloquei um boné na cabeça e depois de me perfumar, nós descemos. Encontramos as meninas na salona. ouvindo uma música e conversando animadamente.
- Oi! - Falei.
- Luan! - Luthai levantou-se e então nos abraçamos.
- Tudo bem, linda?
- Muito bem e com você?
- Tô ótimo. - Desfiz o abraço.
- Tá lindo! - Olhou minha roupa rapidamente e eu sorri.
- Você também tá linda. - Lenzi logo veio me abraçar também.
- Tudo bom? - perguntou.
- Tudo sim e com você?
- Tudo ótimo. - respondi. Desfizemos o abraço. - Cês tão aqui de boa? - as olhei.
- É, pedimos um japa. - Bru respondeu sorrindo.
- Luan, sua namorada que não me ouça, mas você tá um gato! - Luthai disse sorrindo, com seu jeito de menina. Ri de leve.
- Cê vai me deixar sem graça. - brinquei e elas riram. Sabem que não me afeto por qualquer elogio.
- Até parece. - Lenzi disse.
- Vou indo, lindas. - Me inclinei, já que elas se sentaram novamente e beijei o rosto de cada uma. Luthai, pousou a mão na lateral de meu rosto e fez questão de devolver o beijo próximo a minha boca. Sorri, com sua tentativa discreta de sempre me dar sinal verde. Ela ainda vai encontrar alguém legal, ela é uma boa pessoa.
- Tchau, meninas. - Douglas disse e então eu o acompanhei. - Aquele beijo foi quase na boca. - Douglas disse, quando entramos em meu carro.
- O sinal verde que ela sempre me dá. - ri de leve, negando com a cabeça. Eu não tenho olhos pra outras mulheres. Apenas Thaila. Fomos o caminho todo conversando, pensando em uma maneira de escolher as garotas que eu quero que participem do clipe. Douglas e eu chegamos a conclusão de fazer uma especie de concurso, através de vídeos, agora o que elas tem que fazer no clipe não decidimos muito bem. Talvez Dudu possa ajudar.
Quando estacionamos em frente ao estúdio, mandei uma mensagem para Thaila, apesar de saber que ela não vai me responder tão cedo, milagre se ela ainda me responder hoje.
" Vou passar a noite no Dudu compondo. Talvez não nos falemos mais hoje, então, boa noite! Fica com Deus, dorme bem. Eu amo você! "
Sei muito bem que ela não se importaria se eu não lhe dissesse onde estou, é muito tranquila. A única vez que ela sentiu ciúmes foi em um dos meus shows, só uma vez. Adoro sua confiança em mim, mas confesso que ela com ciúmes fica a coisa mais linda do mundo. As vezes quando fãs atiradas entram no camarim e ela está no local, vejo seu sorriso em nossa direção. Não se importa de maneira alguma. E quando as gostosonas chegam e tentam se exibir, ela também não reclama comigo depois. Sei que não é a situação mais legal da vida, porém ela sabe que eu não posso tratar ninguém mal. Não falamos mais sobre o clipe que irei lançar, sei que ela fica um pouco enciumada com isso, mas em nenhum momento reclamou, se meteu no meu trabalho. É a mulher que eu quero casar. Casar e ficar ao lado até que a morte nos separe.
OIIIIIIIIIIII, lindas! Eu queria ter vindo antes postar pra vocês, mas o notebook estava de brincadeira comigo, só consegui normalizá-lo hoje. Me desculpem pela ausência de capítulos. Gostarammm? Essa Gabi hein?! Luan nem " thongas " pra ela hahaha. Ama forte e ama só uma pessoinhaaa: Thaila Sampaio, móbemmmm!
Comentários respondidos!
Bjs, Jéssica.
segunda-feira, 17 de abril de 2017
" Pedido de aniversário " Cap 123
Os minutos se passaram, a equipe da globo se despediu e com cerca de 5 minutos depois, Bruna e minha mãe apareceram com os bolos. Cantando parabéns pra mim. Tratei de registrar o momento no snapchat. Thaila ao meu lado, mostrei ela batendo palmas, cantando e sorrindo. Na hora de apagar a vela, minha tia, mãe de Mariana, completamente bêbada, tomou minha frente. Apagou a vela. Thaila soltou uma gargalhada e depois de eu fingir indignação pela atitude de minha tia, voltaram com outra vela. Desta vez eu consegui apagar.
- Agora os presentes! - Minha mãe disse e então todos de repente estavam com presentes na mão.
- Até que enfim! - comemorei, fazendo graça e eles riram.
- Eu já dei o meu. - Thaila confessou como quem comete um crime.
- Ah, que sem graça! Quebrou o combinado. - Max disse bem humorado e vi minha pequenininha sorrir.
- Toião, que vacilo. - Breno continuou.
- Toião? - Matheus, meu primo, perguntou confuso.
- Cala a boca, Breno! - Thaila se manifestou ainda sorrindo e nós rimos.
- Segredo, Matheus. - Breno falou, piscando um olho. - Depois de conto. - disse baixinho e então Thaila lhe acertou um tapinha no ombro.
-Seu namorado é um bobão, amiga. - Olhou Bru, que concordou sorrindo. Recebi os presentes de um por um. Depois, eu coloquei tudo em um cantinho. Vou ver tudo direitinho mais tarde. Procurei Thaila e vi ela conversando com Gogó. Ela passou o dia de hoje conversando mais com minha família, do que mesmo comigo. Vou cobrar isso depois. De uma maneira...
- Thaila é muito gente boa, cara. - Max disse.
- Eu também gostei dela. - Sthefany disse e eu sorri. É claro que eles também gostariam dela.
- Ela é muito especial. Um ser humano incrível.
- Muito pra cima. - Max disse. - Levou de boa minhas brincadeiras no decorrer do dia. E ainda retrucou viu?! - rimos.
- É muito espontânea. - Sthefany acrescentou. Enquanto Marquinhos e Douglas cantam. Rober e He-man dançam com minhas primas. Meu pai dança com minha mãe.
- Ela é. - concordei e sentei no sofazinho ao lado deles. Estamos na área externa, porém posso ver tudo que está rolando no espaço que está acontecendo a comemoração. Breno chegou com Bruna e então sentaram na poltrona, Minha irmã no colo de meu cunhado.
- Não quero ir embora amanhã. - Bru lamentou.
- Nem eu. - fiz careta.
- Thai tá presa numa conversa com a Gogó e Jéssica. - mudou de assunto.
- Jéssica também? - perguntei e minha irmã assentiu.
- Daqui a pouco ela vai embora. - Lamentou e eu olhei as horas no celular. Merda! Já são 21:00 horas.
- Fiquei sabendo de uma viagem de casais. - Max comentou.
- É, vamos sim! Cês dois poderiam ir né?! - Minha irmã quase implorou.
- Pra quando?
- Mês que vem.
- Nem eu sabia disso. - Falei.
- Alguém tem que mexer os pauzinhos né?! - Minha irmã disse. - Começo de Abril. Já falei com Ab e Caio. Eles vão.
- Qual o lugar, Bubu?
- Natal. - Sorriu animada.
- Ao lado de Fortaleza. - Breno complementou.
- Fechou. - Max disse e então Sthefany e Bru bateram as mãos animadas. Vi minha linda se aproximar.
- Oi. - sorriu lindamente. Essa criatura existe mesmo? Todos responderam.
- Te liberaram da conversa? - Falei abrindo os braços e ela entendeu, vindo para meu colinho.
- Não precisava de liberação. - riu de leve.
- O que cês conversaram? - perguntei curioso.
- Sobre você.
- O que?
- Não vou falar mais nada. Conversa entre suas primas e eu. - Todos riram e ela me deu um beijinho rápido. Logo todos começaram a falar da maneira desengonçada que meus tios dançavam.
- Cê tem que ir daqui a pouco né?! - Selei nossos lábios, enquanto todos estão alheios a nossa conversa baixinha.
- É. Tenho que arrumar umas coisas da minha bagagem. - Suspirei insatisfeito.
- Eu quero me despedir. - Ela entendeu o sentido em que eu falei.
- Eu também. - Não foi preciso mais nenhuma palavra. Levantamos e falamos que ela precisa ir arrumar sua bagagem antes de ir embora. Logo chegamos em nossos quarto.
- Vamos nos ver próximo fim de semana? - sentei na cama, enquanto ela arruma o que é necessário de sua bagagem.
- Não sei. As provas estão chegando, eu tô atolada de tanto conteúdo pra estudar e trabalhos pra fazer. Não consigo me livrar deles nunca! Esse mês eu fiz trabalhos e pesquisas muitas vezes. - Desabafou. Tadinha, se vira em 1000 pra dar atenção necessária ao sua faculdade e a mim também.
- Eu entendo totalmente.
- Que bom. - me deu um sorriso. - Vou fazer o possível pra ficar com você tá?!
- Eu sei que vai. - sorri e então ela fechou a bagagem, levantando-se em seguida.
- Vamos nos despedir? - Caminhou até mim e montou em minhas pernas.
- Bora, meu amor. - Sorrimos e então ela tomou a iniciativa de me beijar. Beijou fervorosamente, deixando claro seu desejo por mim. Neste fim de semana não tivemos tempo pra ter momentos mais íntimos, até mesmo ficarmos sozinhos. Eu quero muito fazer amor com ela até as pernas tremerem. Segurei sua bunda com força. Que bunda! Ela rebolou só para provocar e eu arfei em sua boca, fazendo ela sorrir. Mordeu meu lábio inferior e puxou meus cabelos, retomando um beijo de tirar o fôlego. Quando o ar nos faltou, ela encerrou o beijo, atacando meu pescoço com sua boca maravilhosa. Eu tô excitado pra caramba! Eu a desejo como nunca desejei nada, nem ninguém. Nunca diminui, nunca fica um tiquinho menor. Minha necessidade dela parece que aumenta a cada ato de amor. A cada vez que eu percebo o quão incrível, única e rara ela é.
- Eu quis fazer amor com você desde o momento que você foi me buscar lá em casa, no sábado a noite. - Confessou e eu não segurei o sorriso.
- É?! Então faz... Faz amor comigo.
- Faço. - sussurrou.
- Faz? - sussurrei de volta.
- Faço, faço sim. - sorriu ainda sussurrando. cobri seus lábios com os meus em mais um beijo quente.
- Você não me deu muita atenção hoje. - Abriu a boca em menção de se defender. - Então, eu tenho um pedido. Hoje ainda é meu dia, acho que você não pode negar.
- Se for anal, eu vou negar sim. - Ri dela.
- Não. Eu já disse que só vou tocar lá de novo quando você pedir. - Desviou seu olhar do meu. - Quero que você se masturbe pra mim.
- Não. - riu nervosa.
- Cê já fez isso pensando em mim? - Seu rosto corou imediatamente, logo soube que sim. - É só você fazer igual quando cê fez.
- Eu tenho vergonha. - assumiu.
- Não tem porque. Vai, é meu pedido de aniversário. - suspirou me olhando, analisando meu pedido. Levantou-se e rapidamente se desfez do seu vestido, ficando somente de calcinha preta. Suspirei alto, morrendo de tesão. Ela é uma gostosa!
- Onde você quer?
- Em cima disso aqui. - apontei para a mesinha pequena, estreita, coladinha da cama. Nossos olhos falam mais que qualquer palavra. Estou quase conseguindo pegar o nosso desejo com minhas mãos, sim, é quase palpável. Ela está excitada e seu rosto me diz isso. Ela fica com um discreto corado nessas horas. Eu acho extremamente excitante! Tirou a calcinha devagarinho, me olhando o tempo todo. - Fica de frente pra mim. - Pedi e ela logo sentou, apoiando os pés na cama, quando abriu as pernas pude ver sua umidade. Arfei novamente. Puta merda, essa mulher me tira do sério. Olhei em seus olhos e vi que ela está captando todas as minhas reações. Sua mão se direcionou ao seu sexo e logo tocou seu clítoris. - Isso. - sussurrei rouco. Começou com movimentos circulares, leves e sem pressa. Acariciei meu membro por cima da calça, tentando me aliviar um pouco. Não, só quem vai me aliviar é ela. Seus dois dedos seguiram para seus lábios vaginais e os afastou, acariciando em seguida. Gemeu e então olhei seus olhos novamente. As pálpebras baixas, a cor linda em seu rosto, o prazer... Ah, sua boca entreaberta soltando gemidos, suspiros. Nunca vou esquecer de cada momento que tivemos juntos. Não vou esquecer de suas caras, do som dos seus gemidos, de nada! Voltou a acariciar o clítoris e gemeu mais alto, jogando a cabeça para trás.
- Amor, quero sua boca aqui. - Sussurrou.
- Eu posso ajudar. - falei totalmente rouco e me inclinei para frente. Segurei suas pernas e imediatamente seus dedos já não estavam em seu sexo, dando total espaço pra mim. Envolvi seu botão de prazer em meus lábios e chupei, ouvindo seu gemido. Seus dedos agarraram meus cabelos. - Mais! - Chupei mais uma vez e minha língua ficou fazendo movimentos circulares. - Você é bem melhor me tocando, do que eu mesma. - Meu pau pulsou com sua confissão. Eu tenho total controle de seu corpo. Adoro isso. Tentei afastar minha cabeça, mas ela impediu. - Não. - protestou. Minha língua começou a passear por todo seu sexo novamente. Merda! Ela estragou meus planos. Eu queria ver mais, queria ver ela se tocando por mais tempo. Isso é infinitamente excitante. Sentir seu sabor, a textura de seu sexo é maravilhosamente excitante também. Ela querendo rebolar, sua respiração descompassada, seu abdome se contraindo frequentemente. Afastei minha cabeça de sua boceta gostosa, rosinha e molhada. - Não era pra parar. - Reclamou, com a testa franzida.
- Tive uma ideia, você nunca fez, mas vai ser bom. Eu garanto.
- O que?
- 69. - Seu rosto corou mais ainda, Sorri.
- Podemos tentar. - mordeu o lábio inferior.
- Vem cá, minha linda. - Segurei suas mãos e então ela ficou entre minhas pernas. Me afastei e levantei, me livrando de minhas roupas, enquanto ela me observa atentamente. Voltei para a cama e deitei. - Vem. - chamei e então ela se posicionou. Toda aberta pra mim, gemi ao ver. Segurei sua bunda e quando fiz menção de prová-la, sua boca me tomou. Gemi baixinho, sentindo ela começar a pegar o ritmo. Sua mão auxiliando, sua boca me engolindo. Céus, isso é bom demais! Comecei a retribuir, lhe lambendo, chupando, beijando. Seus gemidos escapando cada vez mais, a impedindo de continuar seu oral normalmente. Eu adoro deixá-la descontrolada. Olhei seu ânus e me senti tentado a acariciá-la novamente ali. Não! Só quando ela pedir. Eu sei que ainda vai pedir. Senti uma chupada forte na ponta de meu pau e eu gemi mais alto. Estamos alcançando juntos, em busca da libertação, do alivio. Porra, gozar nessa boquinha vai ser muito bom. Quero senti seu gosto em minha boca também. Lhe penetrei dedos e ela me enfiou no inicio de sua garganta. Merda! Tão apertado. Gemi mais uma vez. Lhe dei um tapinha na bunda, vendo uma cor rosada aparecer. Eu preciso me enterrar nela.
- Eu tô quase, Luan. - Disse toda gemidos.
- Eu também. Vai, me chupa desse jeito. Me engole, amor. - Pedi, completamente tomado pelo tesão. Ela gemeu mais alto quando aumentei a velocidade de meus dedos. Não vai dar mais. Nossos corpos tremeram juntos e em seguida gozamos juntos. Em um minuto o corpo tenso, em outro, o corpo relaxado. Isso é bom demais! Eu só consigo pensar que ainda quero mais. Dentro dela. Seu aperto é tudo que eu ainda quero.
- Eu quero de quatro. - Pediu em um fio de voz. Ela quer mais tanto quanto eu. Suas pernas se desvincilharam de meu corpo e então eu fiquei livre para penetrá-la. Logo ficamos posicionados. Eu ainda estou semi-ereto, mesmo com um orgasmo maravilhoso. Não me canso dela. Como pode? Seu tronco logo encostou na cama e eu meti. Meti com tudo e comecei as investidas. Uma, duas, três, quatro... Dez. Uma lenta e funda. Em seguida voltando com o ritmo rápido. Quero isso pra vida inteira! Quero e quero com ela. Mais uma, dentro, quase fora, dentro, quase fora. Dentro lento e fundo. Gemidos. Amo seus gemidos, a maneria como eles saem e atingem cada célula do meu corpo. Que poder é esse que ela tem sobre mim? Sua boceta me apertando vez ou outra, fazendo os movimentos serem ainda mais difíceis. Ela é incrivelmente apertada, se não fosse por sua umidade, eu não conseguiria me mover sem machucá-la. Os minutos passando, o suor aumento. Metendo, metendo... Gemidos frequentes, o orgasmo se construindo, o corpo tomado pelo prazer. Caralho! Minha boca entreaberta impossibilitada de ficar fechada. Nossa respiração completamente descompassada.
- Você é uma... Ahh! Gos. To. Sa. - lhe dei um tapinha na bunda. Ficamos minutos nos amando, trocamos de posição. Ela ficou montada, mesmo assim, eu comandei tudo. Ver sua carinha me deixa a beira de um orgasmo. Caralho, que linda! Não vou aguentar muito tempo. Ela me olhando com as pálpebras baixas, a boca entreaberta, suada, gemendo, falando meu nome vez ou outra. Não dá. É uma das imagens mais lindas que meus olhos já viram. - Goza pra mim. - Falei ao saber que ela está a um fio de se entregar. Eu quero ver. Ela fica a coisa mais linda gozando. Se tem uma coisa que em hipótese alguma ninguém pode ver é isso. Ninguém. Ela gozando, seu corpo entregue, ela maravilhosamente nua, com essa carinha de tesão. Só eu posso ver. Isso tem que ser (sempre) só pra mim e por mim. Se derramou pra mim, chamando meu nome. Sorri ao ver sua cabeça jogada para trás e logo seus olhos voltaram a encontrar os meus. - Bom? - Sussurrei.
- Hmm - Gemeu e eu logo cheguei ao meu momento. Caímos exaustos na cama, eu sentindo sua respiração em meu pescoço.
- Eu quero você pra sempre. - Falei completamente ofegante.
- E eu a você. - Disse quase inaudível. Senti um beijinho em meu pescoço e acariciei suas costas. É, mais uma semana longe dela, na incerteza se nos veremos no próximo fim de semana.
OIIIIIIIIIIIII, lindas! O tempo tá complicado viu?! Me desculpem, pliiiisss. Gostaram do capítulo? Thaila bem entrosada com a família do boy, a despedida maraviiiii, o pedido que Louam fez... Esse casal é um fogo só hein?! Gostaram do hot?
Comentários respondidos.
Bjs, Jéssica.
- Agora os presentes! - Minha mãe disse e então todos de repente estavam com presentes na mão.
- Até que enfim! - comemorei, fazendo graça e eles riram.
- Eu já dei o meu. - Thaila confessou como quem comete um crime.
- Ah, que sem graça! Quebrou o combinado. - Max disse bem humorado e vi minha pequenininha sorrir.
- Toião, que vacilo. - Breno continuou.
- Toião? - Matheus, meu primo, perguntou confuso.
- Cala a boca, Breno! - Thaila se manifestou ainda sorrindo e nós rimos.
- Segredo, Matheus. - Breno falou, piscando um olho. - Depois de conto. - disse baixinho e então Thaila lhe acertou um tapinha no ombro.
-Seu namorado é um bobão, amiga. - Olhou Bru, que concordou sorrindo. Recebi os presentes de um por um. Depois, eu coloquei tudo em um cantinho. Vou ver tudo direitinho mais tarde. Procurei Thaila e vi ela conversando com Gogó. Ela passou o dia de hoje conversando mais com minha família, do que mesmo comigo. Vou cobrar isso depois. De uma maneira...
- Thaila é muito gente boa, cara. - Max disse.
- Eu também gostei dela. - Sthefany disse e eu sorri. É claro que eles também gostariam dela.
- Ela é muito especial. Um ser humano incrível.
- Muito pra cima. - Max disse. - Levou de boa minhas brincadeiras no decorrer do dia. E ainda retrucou viu?! - rimos.
- É muito espontânea. - Sthefany acrescentou. Enquanto Marquinhos e Douglas cantam. Rober e He-man dançam com minhas primas. Meu pai dança com minha mãe.
- Ela é. - concordei e sentei no sofazinho ao lado deles. Estamos na área externa, porém posso ver tudo que está rolando no espaço que está acontecendo a comemoração. Breno chegou com Bruna e então sentaram na poltrona, Minha irmã no colo de meu cunhado.
- Não quero ir embora amanhã. - Bru lamentou.
- Nem eu. - fiz careta.
- Thai tá presa numa conversa com a Gogó e Jéssica. - mudou de assunto.
- Jéssica também? - perguntei e minha irmã assentiu.
- Daqui a pouco ela vai embora. - Lamentou e eu olhei as horas no celular. Merda! Já são 21:00 horas.
- Fiquei sabendo de uma viagem de casais. - Max comentou.
- É, vamos sim! Cês dois poderiam ir né?! - Minha irmã quase implorou.
- Pra quando?
- Mês que vem.
- Nem eu sabia disso. - Falei.
- Alguém tem que mexer os pauzinhos né?! - Minha irmã disse. - Começo de Abril. Já falei com Ab e Caio. Eles vão.
- Qual o lugar, Bubu?
- Natal. - Sorriu animada.
- Ao lado de Fortaleza. - Breno complementou.
- Fechou. - Max disse e então Sthefany e Bru bateram as mãos animadas. Vi minha linda se aproximar.
- Oi. - sorriu lindamente. Essa criatura existe mesmo? Todos responderam.
- Te liberaram da conversa? - Falei abrindo os braços e ela entendeu, vindo para meu colinho.
- Não precisava de liberação. - riu de leve.
- O que cês conversaram? - perguntei curioso.
- Sobre você.
- O que?
- Não vou falar mais nada. Conversa entre suas primas e eu. - Todos riram e ela me deu um beijinho rápido. Logo todos começaram a falar da maneira desengonçada que meus tios dançavam.
- Cê tem que ir daqui a pouco né?! - Selei nossos lábios, enquanto todos estão alheios a nossa conversa baixinha.
- É. Tenho que arrumar umas coisas da minha bagagem. - Suspirei insatisfeito.
- Eu quero me despedir. - Ela entendeu o sentido em que eu falei.
- Eu também. - Não foi preciso mais nenhuma palavra. Levantamos e falamos que ela precisa ir arrumar sua bagagem antes de ir embora. Logo chegamos em nossos quarto.
- Vamos nos ver próximo fim de semana? - sentei na cama, enquanto ela arruma o que é necessário de sua bagagem.
- Não sei. As provas estão chegando, eu tô atolada de tanto conteúdo pra estudar e trabalhos pra fazer. Não consigo me livrar deles nunca! Esse mês eu fiz trabalhos e pesquisas muitas vezes. - Desabafou. Tadinha, se vira em 1000 pra dar atenção necessária ao sua faculdade e a mim também.
- Eu entendo totalmente.
- Que bom. - me deu um sorriso. - Vou fazer o possível pra ficar com você tá?!
- Eu sei que vai. - sorri e então ela fechou a bagagem, levantando-se em seguida.
- Vamos nos despedir? - Caminhou até mim e montou em minhas pernas.
- Bora, meu amor. - Sorrimos e então ela tomou a iniciativa de me beijar. Beijou fervorosamente, deixando claro seu desejo por mim. Neste fim de semana não tivemos tempo pra ter momentos mais íntimos, até mesmo ficarmos sozinhos. Eu quero muito fazer amor com ela até as pernas tremerem. Segurei sua bunda com força. Que bunda! Ela rebolou só para provocar e eu arfei em sua boca, fazendo ela sorrir. Mordeu meu lábio inferior e puxou meus cabelos, retomando um beijo de tirar o fôlego. Quando o ar nos faltou, ela encerrou o beijo, atacando meu pescoço com sua boca maravilhosa. Eu tô excitado pra caramba! Eu a desejo como nunca desejei nada, nem ninguém. Nunca diminui, nunca fica um tiquinho menor. Minha necessidade dela parece que aumenta a cada ato de amor. A cada vez que eu percebo o quão incrível, única e rara ela é.
- Eu quis fazer amor com você desde o momento que você foi me buscar lá em casa, no sábado a noite. - Confessou e eu não segurei o sorriso.
- É?! Então faz... Faz amor comigo.
- Faço. - sussurrou.
- Faz? - sussurrei de volta.
- Faço, faço sim. - sorriu ainda sussurrando. cobri seus lábios com os meus em mais um beijo quente.
- Você não me deu muita atenção hoje. - Abriu a boca em menção de se defender. - Então, eu tenho um pedido. Hoje ainda é meu dia, acho que você não pode negar.
- Se for anal, eu vou negar sim. - Ri dela.
- Não. Eu já disse que só vou tocar lá de novo quando você pedir. - Desviou seu olhar do meu. - Quero que você se masturbe pra mim.
- Não. - riu nervosa.
- Cê já fez isso pensando em mim? - Seu rosto corou imediatamente, logo soube que sim. - É só você fazer igual quando cê fez.
- Eu tenho vergonha. - assumiu.
- Não tem porque. Vai, é meu pedido de aniversário. - suspirou me olhando, analisando meu pedido. Levantou-se e rapidamente se desfez do seu vestido, ficando somente de calcinha preta. Suspirei alto, morrendo de tesão. Ela é uma gostosa!
- Onde você quer?
- Em cima disso aqui. - apontei para a mesinha pequena, estreita, coladinha da cama. Nossos olhos falam mais que qualquer palavra. Estou quase conseguindo pegar o nosso desejo com minhas mãos, sim, é quase palpável. Ela está excitada e seu rosto me diz isso. Ela fica com um discreto corado nessas horas. Eu acho extremamente excitante! Tirou a calcinha devagarinho, me olhando o tempo todo. - Fica de frente pra mim. - Pedi e ela logo sentou, apoiando os pés na cama, quando abriu as pernas pude ver sua umidade. Arfei novamente. Puta merda, essa mulher me tira do sério. Olhei em seus olhos e vi que ela está captando todas as minhas reações. Sua mão se direcionou ao seu sexo e logo tocou seu clítoris. - Isso. - sussurrei rouco. Começou com movimentos circulares, leves e sem pressa. Acariciei meu membro por cima da calça, tentando me aliviar um pouco. Não, só quem vai me aliviar é ela. Seus dois dedos seguiram para seus lábios vaginais e os afastou, acariciando em seguida. Gemeu e então olhei seus olhos novamente. As pálpebras baixas, a cor linda em seu rosto, o prazer... Ah, sua boca entreaberta soltando gemidos, suspiros. Nunca vou esquecer de cada momento que tivemos juntos. Não vou esquecer de suas caras, do som dos seus gemidos, de nada! Voltou a acariciar o clítoris e gemeu mais alto, jogando a cabeça para trás.
- Amor, quero sua boca aqui. - Sussurrou.
- Eu posso ajudar. - falei totalmente rouco e me inclinei para frente. Segurei suas pernas e imediatamente seus dedos já não estavam em seu sexo, dando total espaço pra mim. Envolvi seu botão de prazer em meus lábios e chupei, ouvindo seu gemido. Seus dedos agarraram meus cabelos. - Mais! - Chupei mais uma vez e minha língua ficou fazendo movimentos circulares. - Você é bem melhor me tocando, do que eu mesma. - Meu pau pulsou com sua confissão. Eu tenho total controle de seu corpo. Adoro isso. Tentei afastar minha cabeça, mas ela impediu. - Não. - protestou. Minha língua começou a passear por todo seu sexo novamente. Merda! Ela estragou meus planos. Eu queria ver mais, queria ver ela se tocando por mais tempo. Isso é infinitamente excitante. Sentir seu sabor, a textura de seu sexo é maravilhosamente excitante também. Ela querendo rebolar, sua respiração descompassada, seu abdome se contraindo frequentemente. Afastei minha cabeça de sua boceta gostosa, rosinha e molhada. - Não era pra parar. - Reclamou, com a testa franzida.
- Tive uma ideia, você nunca fez, mas vai ser bom. Eu garanto.
- O que?
- 69. - Seu rosto corou mais ainda, Sorri.
- Podemos tentar. - mordeu o lábio inferior.
- Vem cá, minha linda. - Segurei suas mãos e então ela ficou entre minhas pernas. Me afastei e levantei, me livrando de minhas roupas, enquanto ela me observa atentamente. Voltei para a cama e deitei. - Vem. - chamei e então ela se posicionou. Toda aberta pra mim, gemi ao ver. Segurei sua bunda e quando fiz menção de prová-la, sua boca me tomou. Gemi baixinho, sentindo ela começar a pegar o ritmo. Sua mão auxiliando, sua boca me engolindo. Céus, isso é bom demais! Comecei a retribuir, lhe lambendo, chupando, beijando. Seus gemidos escapando cada vez mais, a impedindo de continuar seu oral normalmente. Eu adoro deixá-la descontrolada. Olhei seu ânus e me senti tentado a acariciá-la novamente ali. Não! Só quando ela pedir. Eu sei que ainda vai pedir. Senti uma chupada forte na ponta de meu pau e eu gemi mais alto. Estamos alcançando juntos, em busca da libertação, do alivio. Porra, gozar nessa boquinha vai ser muito bom. Quero senti seu gosto em minha boca também. Lhe penetrei dedos e ela me enfiou no inicio de sua garganta. Merda! Tão apertado. Gemi mais uma vez. Lhe dei um tapinha na bunda, vendo uma cor rosada aparecer. Eu preciso me enterrar nela.
- Eu tô quase, Luan. - Disse toda gemidos.
- Eu também. Vai, me chupa desse jeito. Me engole, amor. - Pedi, completamente tomado pelo tesão. Ela gemeu mais alto quando aumentei a velocidade de meus dedos. Não vai dar mais. Nossos corpos tremeram juntos e em seguida gozamos juntos. Em um minuto o corpo tenso, em outro, o corpo relaxado. Isso é bom demais! Eu só consigo pensar que ainda quero mais. Dentro dela. Seu aperto é tudo que eu ainda quero.
- Eu quero de quatro. - Pediu em um fio de voz. Ela quer mais tanto quanto eu. Suas pernas se desvincilharam de meu corpo e então eu fiquei livre para penetrá-la. Logo ficamos posicionados. Eu ainda estou semi-ereto, mesmo com um orgasmo maravilhoso. Não me canso dela. Como pode? Seu tronco logo encostou na cama e eu meti. Meti com tudo e comecei as investidas. Uma, duas, três, quatro... Dez. Uma lenta e funda. Em seguida voltando com o ritmo rápido. Quero isso pra vida inteira! Quero e quero com ela. Mais uma, dentro, quase fora, dentro, quase fora. Dentro lento e fundo. Gemidos. Amo seus gemidos, a maneria como eles saem e atingem cada célula do meu corpo. Que poder é esse que ela tem sobre mim? Sua boceta me apertando vez ou outra, fazendo os movimentos serem ainda mais difíceis. Ela é incrivelmente apertada, se não fosse por sua umidade, eu não conseguiria me mover sem machucá-la. Os minutos passando, o suor aumento. Metendo, metendo... Gemidos frequentes, o orgasmo se construindo, o corpo tomado pelo prazer. Caralho! Minha boca entreaberta impossibilitada de ficar fechada. Nossa respiração completamente descompassada.
- Você é uma... Ahh! Gos. To. Sa. - lhe dei um tapinha na bunda. Ficamos minutos nos amando, trocamos de posição. Ela ficou montada, mesmo assim, eu comandei tudo. Ver sua carinha me deixa a beira de um orgasmo. Caralho, que linda! Não vou aguentar muito tempo. Ela me olhando com as pálpebras baixas, a boca entreaberta, suada, gemendo, falando meu nome vez ou outra. Não dá. É uma das imagens mais lindas que meus olhos já viram. - Goza pra mim. - Falei ao saber que ela está a um fio de se entregar. Eu quero ver. Ela fica a coisa mais linda gozando. Se tem uma coisa que em hipótese alguma ninguém pode ver é isso. Ninguém. Ela gozando, seu corpo entregue, ela maravilhosamente nua, com essa carinha de tesão. Só eu posso ver. Isso tem que ser (sempre) só pra mim e por mim. Se derramou pra mim, chamando meu nome. Sorri ao ver sua cabeça jogada para trás e logo seus olhos voltaram a encontrar os meus. - Bom? - Sussurrei.
- Hmm - Gemeu e eu logo cheguei ao meu momento. Caímos exaustos na cama, eu sentindo sua respiração em meu pescoço.
- Eu quero você pra sempre. - Falei completamente ofegante.
- E eu a você. - Disse quase inaudível. Senti um beijinho em meu pescoço e acariciei suas costas. É, mais uma semana longe dela, na incerteza se nos veremos no próximo fim de semana.
OIIIIIIIIIIIII, lindas! O tempo tá complicado viu?! Me desculpem, pliiiisss. Gostaram do capítulo? Thaila bem entrosada com a família do boy, a despedida maraviiiii, o pedido que Louam fez... Esse casal é um fogo só hein?! Gostaram do hot?
Comentários respondidos.
Bjs, Jéssica.
sexta-feira, 14 de abril de 2017
" Segunda surpresa de aniversário " Cap 122
A comemoração do meu aniversário começou a cerca de meia hora. Thaila ficou tão atarefada com algumas mulheres da minha família, que só conseguiu tempo pra tomar banho agora. É tão prestativa! Daqui a pouco estarei ao vivo no programa do Faustão.
- Ela não entende que eu só quero curtir, cara. Menina tá enchendo meu saco. - Marquinhos disse em meio a nossa conversa. Começou a falar de um rolo recente que ele já se arrependeu de ter se metido.
- Sai dessa, cara. - Douglas aconselhou.
- Cê nem precisa me dizer isso, parceiro.
- Quando cê vai se apaixonar, viado? - Perguntei bebendo um pouco de cerveja e olhei rapidamente meu pai cantando com dois de meus tios. Minha mãe dançando, rindo, alegre, com minha tia. Minha tia está completamente bêbada.
- Não sei, tô bem assim. De apaixonado já basta você e o Douglas. Tem o Breno também.
- Ouvi meu nome? - meu cunhado se aproximou de nós.
- Ouviu, apaixonado. - Marquinhos disse e ele colocou a mão no coração como quem ouve um elogio. Gargalhamos.
- A gente podia marcar de sair em casais. - Olhei Douglas.
- Você não quer dividir a companhia da sua mulher com ninguém, viado.
- Verdade. - Marquinhos concordou. Ri deles.
- Não é isso, cara. Eu vejo ela pouco. Quando vejo quero ficar juntinho. - Breno bateu em minha cabeça e nós rimos. - A Bubu tá querendo programar uma viagem de casais. Thai me disse que talvez até a Paiva e Caio vão também.
- Desde de quando eles tão namorando? - Max disse se aproximando também.
- Não estão. - Breno esclareceu.
- Aquele velho rolo de sempre. - Douglas disse.
- Quando aqueles dois vão tomar jeito? - Max se questionou.
- São bonitinhos juntos. - falei. Olhei ao redor e todos estão se divertindo. Minha família, amigos e até a equipe da globo que está aqui. Thaila nada. Que menina demorada! Suspirei alto e ouvi alguém me chamar. Procurei e não achei. Os meninos continuam a conversar. - Vou ver a Thaila. - Deixei a cerveja em cima de uma mesinha. Me afastei e passei pela lateral da piscina, entrando no cômodo da sala, me direcionei aos quartos e entrei no nosso. Encontrei ela se perfumando.
- Que susto! - me olhou rapidamente.
- Desculpa. - ri de leve. -Tá linda. - Olhei seu corpo. Vestiu um vestidinho longo preto. Totalmente de renda e a partir do meio das suas pernas, a renda sem o tecido preto por baixo, mostra suas pernas.
- Obrigada. - sorriu e então percebi que ela não está usando nenhuma maquiagem pesada. - Amor, quero dar meu presente logo. - me olhou ansiosa.
- Tá. - sentei na cama e fiquei observando-a feito bobo.
- É de valor sentimental. Espero que você goste. - falou mexendo em sua bagagem.
- Com certeza eu vou gostar. - Falei e ela se virou segurando um quadro na mão. A frente está contra sua barriga. Será que é uma foto nossa?
- Olha, é pra deixar bonitinho no seu quarto. - assenti sorrindo, ansioso pra saber o que é. Ela se aproximou e me entregou. Me deparei com várias fotos nossas pequenininhas dentro de um coração e ao redor tem: eu amo você, várias vezes, ocupando todo o espaço do quadro. Passei o dedo pelo vidro. O quandro tem uma certa profundidade, o deixando ainda mais lindo e diferente. Não é um quadro normal de fotos que se tem em casa. Lembra alguns troféus que tenho. O vidro aparenta ser grosso, percebe-se a profundida onde está as fotos e a frase repetidas. É lindo! Lindo, lindo! De uma
delicadeza belíssima. A moldura é preta. - Me fala o que achou. - encontrei seu olhar apreensivo.
- Você é demais! É lindo. Eu adorei, minha gatinha. - Ela deu um sorriso relaxado e então eu levantei para lhe abraçar. - Eu que amo você. Amo tanto que... Parece que o sentimento nem vai caber no peito. - ela riu de leve. Ergui seu corpo, tirando seus pés do chão. - Obrigado! - Procurei sua boca e a envolvi em um beijo. Um beijo que eu queria ter dado o dia todo. Só demos uns beijinhos rápidos ao longo da tarde. Segurou meus cabelos e eu deixei seus pés encostarem no chão. Apertei sua cintura, movendo um pouco o tecido de sua roupa. Sua língua acariciando a minha, seus lábios envolvendo os meus. Ah... É tão bom! O beijo dela é coisa de outro mundo! Beijei o cantinho de sua boca, beijei sua bochecha, seu olho, sua clavícula e seu pescoço. Beijos suaves, prolongados.
- Bora descer, você é o aniversariante. - Nos olhamos e ela passou os dedinhos pequenos e finos por minha bochecha, parando em minha orelha.
- Séria muita falta de educação ficar aqui uma horinha com você? - Ela riu.
- Claro que séria. Vem, vamos. - entrelaçou sua mão na minha e foi me guiando até a porta. Deixei meu presente em cima da minha bagagem. Peguei meu celular e logo comecei a gravar um snap, ela continua caminhando a minha frente.
- Muito gatinha. - falei e então ela olhou para trás, sorriu e negou com a cabeça ao perceber que estou gravando. Voltou a olhar para frente. - Pegando minha mão assim... - mostrei nossas mãos entrelaçadas. - Acho que vou apaixonar. Sou pra casar viu?! - brinquei e ela riu.
- Bobão. - olhou novamente pra mim, bem humorada e então o tempo do vídeo acabou.
- Vou postar vários snaps hoje. - falei já postando o primeiro.
- Suas fãs vão adorar. Você é muito sumido nessas coisas. - comentou.
- Eu não sei mexer direito, então evito. Sei lá, não sou muito ligado nisso. - dei de ombros e ela me olhou com ar de riso.
- Você não é lidado em nada, cabeça de vento. - Fez graça e eu lhe dei um tapa na bunda.
- Me respeita! - fingi autoridade e ela gargalhou. Lhe abracei por trás sem parar nosso caminhar até onde a festa está rolando.
Logo voltamos para junto de todos. Minhas primas trataram de levar Thaila pra longe de mim, comecei a reclamar, mas nem me deram atenção. Logo um grupo de amigos de infância me chamaram, fui até eles.
Os minutos foram passando e a diversão tomando conta de todos ainda mais. Minha família é bastante animada, é ótimo juntar todos. Melhor ainda é juntar todos para comemorar mais um ano de minha vida. Gravei alguns snaps com algumas pessoas. Até que ouvi Testa me chamar.
- Boi, agora. - ele disse ao lado da equipe do Faustão. Me aproximei e logo entendi que vamos entrar ao vivo no programa. Fiquei ao lado do repórter.
- Cê tá gostando? - perguntei a ele mais uma vez. Quero me certificar que estão sendo bem tratados.
- Demais! Isso daqui tá muito animado. - sorri concordando. Logo ouvi a música parar, as conversas diminuíram significamente. Começaram a colocar o microfone em mim e uma escuta também. - 10 segundos, Luan. - O repórter me comunicou, depois de sua equipe me deixar pronto. Assenti e não demorou muito para começarmos a entrevista. Vi através do pequena tela eu ao vivo. As conversas rolando um pouco mais contidas. Falei um pouco com Fausto e então ele encerrou a transmissão. - Você pode contar alguma história vivida com um amigo, ou sua namorada? - O repórter perguntou, afinal eu ainda voltarei ao vivo mais uma vez.
- Claro! Vai ser um amigo. - Não quero que Thaila seja ainda mais exposta. Aliás, nem sei onde ela se meteu. Vi minha irmã mexer na tv com Camila. Quando essa tv surgiu? Não faço a mínima ideia. Colocaram a televisão em um banquinho. - Fiquem a vontade tá? - olhei toda a equipe e me direcionei em direção as duas. Porém, antes de alcançá-las, He-man me parou.
- Olha esse vídeo. O macaco virou tudo! - Thaila se aproximou das meninas e elas estão tentando fazer algo dar certo. Que merda é essa? - Viado, olha aqui. - He-man chamou minha atenção. Olhei o vídeo em que Max vira uma dose de cachaça toda de uma vez. Fez careta em seguida. Isso aconteceu durante a entrevista que dei, com certeza.
- Amor! - Ouvi a voz doce me chamar. A olhei e ela me chamou com a mão toda animada.
- Gente, venham! - Bruna chamou todos e aos poucos todos ficaram em frente da tv.
- O que é isso? Cês tão aprontando o que? - Olhei Bruna e Thaila.
- Dá um passo a frente. - Minha namorada pediu e assim eu fiz, ficando a frente de todos.
- Tudo bem, vamos lá. - Bubu disse, antes de dar play em um vídeo. Logo apareceu " Luan 25 anos " Com uma música bem lenta, com um ritmo extremamente agradável.
- Pode ir? - Minha mãe falou no vídeo. Sorriu e olhou diretamente para a câmera. Elas gravaram depoimentos de todos! Não acredito! - Filho, mais um ano de vida né?! Só peço pra Deus continuar te protegendo, te abençoando. Que nunca te falta paz, saúde. A xum ama muito você, meu amor. Parabéns mais uma vez! Continue sendo esse menino abençoado que só trás alegria para a vida de todos. - Soltou beijo e então a música continuou. Não acredito! Todos gravaram um pequeno depoimento pra mim. Que coisa linda! Logo três tias minhas apareceram. Falaram um pouco, me fazendo sorrir. Gogó também deu seu depoimento, deixando claro o quanto eu sou " avoado" como ela mesma disse. Todos gargalharam. Max, Douglas, Gutão, He-man, Rober, Marquinhos falaram... Todos! Todos passaram pelo vídeo demonstrando o quanto me amam. Claro, maneiras diferentes. Meus amigos mostraram seus sentimentos diferentemente de minhas tias e primas. Meu pai enfim apareceu no vídeo.
- Filhão! Que maravilha hein?! Thaila e Bubu tiveram essa ideia de todos gravarem algo pra você. Eu quero dizer que te admiro muito! O ser humano lindo, do coração enorme que cê é. Parabéns! Você é merecedor de tudo que alcançou. Eu amo você.
- Pi! - Bru apareceu, com sua voz meiga, junto com sua carinha também meiga. - Parabéns mais uma vez! Quero te dizer o quão especial você é pra mim. Meu exemplo de ser humano. Meu espelho para a vida! Parabéns por carregar toda essa humildade e por continuar sendo o Luan brincalhão de sempre. É isso! - riu. - Eu amo você. - soltou beijo e eu sorri a olhando. Está impossível de segurar a emoção. As lagrimas já brotaram faz tempo, já deslizaram por meu rosto. Já fizeram pausas e voltaram a aparecer. Elas conseguiram depoimentos de muita gente! Pessoas que eu nunca imaginei. Minha banda também apareceu, alguns funcionários da central de fãs, Dudu, Joana que está sempre envolvida em meus projetos profissionais. Caramba! CA. RAM. BA. Por fim ela, ela apareceu. Creio que é a ultima. Todas as pessoas que estão sempre ao meu redor, já apareceram.
- Oi, meu amor. - Sorriu, inclinando a cabeça para o lado. - Você apareceu tão de repente em minha vida, mas eu sei que papai do céu já tinha planejado nosso encontro. A cada dia que passa, eu tenho mais certeza que você foi enviado por ele. Você chegou em minha vida pra somar, para me fazer ainda mais feliz e completa. Muita gratidão a você! Obrigada, obrigada e obrigada! Eu amo você. - disse a última frase baixinho e soltou uma risadinha em seguida. - Parabéns! - soltou beijo e em seguida a música ficou mais alto, a tv ficou preta e logo uma frase apareceu: " Nós te amamos ". Bru desligou a tv e logo todos gritaram um " ÊÊÊÊ! ", juntamente com palmas. Limpei os vestígios de lágrimas.
- Vocês não tem limites hein?! Foi lindo, cara! - inclinei a cabeça para trás, com um sorriso que não cabe na boca. - Eu que amo cada um de vocês. Obrigado! - Logo minha mãe me abraçou, quando desfez o abraço procurei as danadinhas que tiveram a ideia. - Vocês duas hein?! - Elas riram. - Obrigado.
- Af, deixa eu aperta um pouquinho. - Thaila disse me abraçando e em seguida beijando todo meu rosto apressadamente. Ri dela. Mordeu minha bochecha e meu queixo. Em seguida me selou nossos lábios.
- Vocês são tão lindos! - Bruna disse e então Thaila desfez o abraço.
- Luan, cê vai fazer a segunda participação agora. - He-man disse e então depois de beijar a testa das minhas duas meninas, me afastei. Fui em direção a equipe do Faustão que elogiaram a ideia e minha família e amigos. Sorri todo orgulhoso. Eu tenho as melhores pessoas comigo! Com certeza um aniversário inesquecível. Saber o quanto Thaila se empenhou junto com minha irmã e em parte minha mãe, só me faz amá-las ainda mais. Só me faz ter certeza de que nunca tomei uma decisão tão certo ao inciar um namoro com uma mulher. Thaila é A MULHER.
OIIIIIIIIIIII, lindas! Cheguei tarde, mas cheguei. Que capítulo amorzinho né?! O aniversário de Luan não poderia ser mais alegre, concordam? Essa última surpresa arrancou lágrimas do lindo. Bruna e Thaila formam uma dupla e tanto. E o presente que ele recebeu da namorada? Criativo não é?! E aiiiii, gostaram? Ainda falta mais um capítulo envolvendo o aniversário de Louam. Amanhã não prometo postar, pois é aniversário da minha mãe. Massss se por acaso eu conseguir tempo pra escrever um capítulo todo, posto pra vocês.
Comentários respondidos!
Bjs, Jéssica.
- Que susto! - me olhou rapidamente.
- Desculpa. - ri de leve. -Tá linda. - Olhei seu corpo. Vestiu um vestidinho longo preto. Totalmente de renda e a partir do meio das suas pernas, a renda sem o tecido preto por baixo, mostra suas pernas.
- Obrigada. - sorriu e então percebi que ela não está usando nenhuma maquiagem pesada. - Amor, quero dar meu presente logo. - me olhou ansiosa.
- Tá. - sentei na cama e fiquei observando-a feito bobo.
- É de valor sentimental. Espero que você goste. - falou mexendo em sua bagagem.
- Com certeza eu vou gostar. - Falei e ela se virou segurando um quadro na mão. A frente está contra sua barriga. Será que é uma foto nossa?
- Olha, é pra deixar bonitinho no seu quarto. - assenti sorrindo, ansioso pra saber o que é. Ela se aproximou e me entregou. Me deparei com várias fotos nossas pequenininhas dentro de um coração e ao redor tem: eu amo você, várias vezes, ocupando todo o espaço do quadro. Passei o dedo pelo vidro. O quandro tem uma certa profundidade, o deixando ainda mais lindo e diferente. Não é um quadro normal de fotos que se tem em casa. Lembra alguns troféus que tenho. O vidro aparenta ser grosso, percebe-se a profundida onde está as fotos e a frase repetidas. É lindo! Lindo, lindo! De uma
delicadeza belíssima. A moldura é preta. - Me fala o que achou. - encontrei seu olhar apreensivo.
- Você é demais! É lindo. Eu adorei, minha gatinha. - Ela deu um sorriso relaxado e então eu levantei para lhe abraçar. - Eu que amo você. Amo tanto que... Parece que o sentimento nem vai caber no peito. - ela riu de leve. Ergui seu corpo, tirando seus pés do chão. - Obrigado! - Procurei sua boca e a envolvi em um beijo. Um beijo que eu queria ter dado o dia todo. Só demos uns beijinhos rápidos ao longo da tarde. Segurou meus cabelos e eu deixei seus pés encostarem no chão. Apertei sua cintura, movendo um pouco o tecido de sua roupa. Sua língua acariciando a minha, seus lábios envolvendo os meus. Ah... É tão bom! O beijo dela é coisa de outro mundo! Beijei o cantinho de sua boca, beijei sua bochecha, seu olho, sua clavícula e seu pescoço. Beijos suaves, prolongados.
- Bora descer, você é o aniversariante. - Nos olhamos e ela passou os dedinhos pequenos e finos por minha bochecha, parando em minha orelha.
- Séria muita falta de educação ficar aqui uma horinha com você? - Ela riu.
- Claro que séria. Vem, vamos. - entrelaçou sua mão na minha e foi me guiando até a porta. Deixei meu presente em cima da minha bagagem. Peguei meu celular e logo comecei a gravar um snap, ela continua caminhando a minha frente.
- Muito gatinha. - falei e então ela olhou para trás, sorriu e negou com a cabeça ao perceber que estou gravando. Voltou a olhar para frente. - Pegando minha mão assim... - mostrei nossas mãos entrelaçadas. - Acho que vou apaixonar. Sou pra casar viu?! - brinquei e ela riu.
- Bobão. - olhou novamente pra mim, bem humorada e então o tempo do vídeo acabou.
- Vou postar vários snaps hoje. - falei já postando o primeiro.
- Suas fãs vão adorar. Você é muito sumido nessas coisas. - comentou.
- Eu não sei mexer direito, então evito. Sei lá, não sou muito ligado nisso. - dei de ombros e ela me olhou com ar de riso.
- Você não é lidado em nada, cabeça de vento. - Fez graça e eu lhe dei um tapa na bunda.
- Me respeita! - fingi autoridade e ela gargalhou. Lhe abracei por trás sem parar nosso caminhar até onde a festa está rolando.
Logo voltamos para junto de todos. Minhas primas trataram de levar Thaila pra longe de mim, comecei a reclamar, mas nem me deram atenção. Logo um grupo de amigos de infância me chamaram, fui até eles.
Os minutos foram passando e a diversão tomando conta de todos ainda mais. Minha família é bastante animada, é ótimo juntar todos. Melhor ainda é juntar todos para comemorar mais um ano de minha vida. Gravei alguns snaps com algumas pessoas. Até que ouvi Testa me chamar.
- Boi, agora. - ele disse ao lado da equipe do Faustão. Me aproximei e logo entendi que vamos entrar ao vivo no programa. Fiquei ao lado do repórter.
- Cê tá gostando? - perguntei a ele mais uma vez. Quero me certificar que estão sendo bem tratados.
- Demais! Isso daqui tá muito animado. - sorri concordando. Logo ouvi a música parar, as conversas diminuíram significamente. Começaram a colocar o microfone em mim e uma escuta também. - 10 segundos, Luan. - O repórter me comunicou, depois de sua equipe me deixar pronto. Assenti e não demorou muito para começarmos a entrevista. Vi através do pequena tela eu ao vivo. As conversas rolando um pouco mais contidas. Falei um pouco com Fausto e então ele encerrou a transmissão. - Você pode contar alguma história vivida com um amigo, ou sua namorada? - O repórter perguntou, afinal eu ainda voltarei ao vivo mais uma vez.
- Claro! Vai ser um amigo. - Não quero que Thaila seja ainda mais exposta. Aliás, nem sei onde ela se meteu. Vi minha irmã mexer na tv com Camila. Quando essa tv surgiu? Não faço a mínima ideia. Colocaram a televisão em um banquinho. - Fiquem a vontade tá? - olhei toda a equipe e me direcionei em direção as duas. Porém, antes de alcançá-las, He-man me parou.
- Olha esse vídeo. O macaco virou tudo! - Thaila se aproximou das meninas e elas estão tentando fazer algo dar certo. Que merda é essa? - Viado, olha aqui. - He-man chamou minha atenção. Olhei o vídeo em que Max vira uma dose de cachaça toda de uma vez. Fez careta em seguida. Isso aconteceu durante a entrevista que dei, com certeza.
- Amor! - Ouvi a voz doce me chamar. A olhei e ela me chamou com a mão toda animada.
- Gente, venham! - Bruna chamou todos e aos poucos todos ficaram em frente da tv.
- O que é isso? Cês tão aprontando o que? - Olhei Bruna e Thaila.
- Dá um passo a frente. - Minha namorada pediu e assim eu fiz, ficando a frente de todos.
- Tudo bem, vamos lá. - Bubu disse, antes de dar play em um vídeo. Logo apareceu " Luan 25 anos " Com uma música bem lenta, com um ritmo extremamente agradável.
- Pode ir? - Minha mãe falou no vídeo. Sorriu e olhou diretamente para a câmera. Elas gravaram depoimentos de todos! Não acredito! - Filho, mais um ano de vida né?! Só peço pra Deus continuar te protegendo, te abençoando. Que nunca te falta paz, saúde. A xum ama muito você, meu amor. Parabéns mais uma vez! Continue sendo esse menino abençoado que só trás alegria para a vida de todos. - Soltou beijo e então a música continuou. Não acredito! Todos gravaram um pequeno depoimento pra mim. Que coisa linda! Logo três tias minhas apareceram. Falaram um pouco, me fazendo sorrir. Gogó também deu seu depoimento, deixando claro o quanto eu sou " avoado" como ela mesma disse. Todos gargalharam. Max, Douglas, Gutão, He-man, Rober, Marquinhos falaram... Todos! Todos passaram pelo vídeo demonstrando o quanto me amam. Claro, maneiras diferentes. Meus amigos mostraram seus sentimentos diferentemente de minhas tias e primas. Meu pai enfim apareceu no vídeo.
- Filhão! Que maravilha hein?! Thaila e Bubu tiveram essa ideia de todos gravarem algo pra você. Eu quero dizer que te admiro muito! O ser humano lindo, do coração enorme que cê é. Parabéns! Você é merecedor de tudo que alcançou. Eu amo você.
- Pi! - Bru apareceu, com sua voz meiga, junto com sua carinha também meiga. - Parabéns mais uma vez! Quero te dizer o quão especial você é pra mim. Meu exemplo de ser humano. Meu espelho para a vida! Parabéns por carregar toda essa humildade e por continuar sendo o Luan brincalhão de sempre. É isso! - riu. - Eu amo você. - soltou beijo e eu sorri a olhando. Está impossível de segurar a emoção. As lagrimas já brotaram faz tempo, já deslizaram por meu rosto. Já fizeram pausas e voltaram a aparecer. Elas conseguiram depoimentos de muita gente! Pessoas que eu nunca imaginei. Minha banda também apareceu, alguns funcionários da central de fãs, Dudu, Joana que está sempre envolvida em meus projetos profissionais. Caramba! CA. RAM. BA. Por fim ela, ela apareceu. Creio que é a ultima. Todas as pessoas que estão sempre ao meu redor, já apareceram.
- Oi, meu amor. - Sorriu, inclinando a cabeça para o lado. - Você apareceu tão de repente em minha vida, mas eu sei que papai do céu já tinha planejado nosso encontro. A cada dia que passa, eu tenho mais certeza que você foi enviado por ele. Você chegou em minha vida pra somar, para me fazer ainda mais feliz e completa. Muita gratidão a você! Obrigada, obrigada e obrigada! Eu amo você. - disse a última frase baixinho e soltou uma risadinha em seguida. - Parabéns! - soltou beijo e em seguida a música ficou mais alto, a tv ficou preta e logo uma frase apareceu: " Nós te amamos ". Bru desligou a tv e logo todos gritaram um " ÊÊÊÊ! ", juntamente com palmas. Limpei os vestígios de lágrimas.
- Vocês não tem limites hein?! Foi lindo, cara! - inclinei a cabeça para trás, com um sorriso que não cabe na boca. - Eu que amo cada um de vocês. Obrigado! - Logo minha mãe me abraçou, quando desfez o abraço procurei as danadinhas que tiveram a ideia. - Vocês duas hein?! - Elas riram. - Obrigado.
- Af, deixa eu aperta um pouquinho. - Thaila disse me abraçando e em seguida beijando todo meu rosto apressadamente. Ri dela. Mordeu minha bochecha e meu queixo. Em seguida me selou nossos lábios.
- Vocês são tão lindos! - Bruna disse e então Thaila desfez o abraço.
- Luan, cê vai fazer a segunda participação agora. - He-man disse e então depois de beijar a testa das minhas duas meninas, me afastei. Fui em direção a equipe do Faustão que elogiaram a ideia e minha família e amigos. Sorri todo orgulhoso. Eu tenho as melhores pessoas comigo! Com certeza um aniversário inesquecível. Saber o quanto Thaila se empenhou junto com minha irmã e em parte minha mãe, só me faz amá-las ainda mais. Só me faz ter certeza de que nunca tomei uma decisão tão certo ao inciar um namoro com uma mulher. Thaila é A MULHER.
OIIIIIIIIIIII, lindas! Cheguei tarde, mas cheguei. Que capítulo amorzinho né?! O aniversário de Luan não poderia ser mais alegre, concordam? Essa última surpresa arrancou lágrimas do lindo. Bruna e Thaila formam uma dupla e tanto. E o presente que ele recebeu da namorada? Criativo não é?! E aiiiii, gostaram? Ainda falta mais um capítulo envolvendo o aniversário de Louam. Amanhã não prometo postar, pois é aniversário da minha mãe. Massss se por acaso eu conseguir tempo pra escrever um capítulo todo, posto pra vocês.
Comentários respondidos!
Bjs, Jéssica.
quinta-feira, 13 de abril de 2017
" Conhecendo os parentes do namorado. " Cap 121
Quando Luan juntamente com os homens foram viajar, Caio e Breno também acabaram indo embora. Eu já estava somente com pijama. Uma calça de pano confortável e uma blusinha de alça. Minha sogra, Bruna e Sthefany também já com roupas de dormir. Tive poucos minutos sozinha com Luan. Depois de seu banho ele sentou um pouco comigo, acomodou-se na poltrona de seu quarto e me colocou em seu colo. Falou sobre a surpresa mais uma vez e do quanto ficou feliz e realmente surpreso. Me agradeceu de uma maneira tão fofinha! E eu aproveite o curto tempo para demonstrar ainda mais o meu amor, o que não precisou de esforço algum.
- Agora sobraram as mulheres. Tudo nosso! - Bruna disse dando pulinhos e nós rimos.
- Tudo nosso pra dormir. Pela manhã quem tem viagem marcada somos nós. - Mari disse.
- Espero que o Max se proteja do sol como deve. - Sthefany suspirou. Sorri ao ver sua afetuosa preocupação.
- Ele sabe se cuidar. - Mari a tranquilizou.
- Que sacrifício hein Tefy? Deixa o maridinho viajar com os amigos. - Bruna brincou.
- Estamos sempre juntos. - Choramingou e nós rimos.
- Aprende com a Thai. Tá super tranquila mesmo meu irmão sendo um destrambelhado. - Risadas mais uma vez.
- Se ele precisar de cuidado, eu cuido. - Falei sorrindo.
- Onw! - Bubu e Sthefany falaram juntas.
- Alguém ainda quer comer alguma coisa? - Mari disse ainda rindo de leve.
- Não! - As meninas e eu negamos imediatamente.
- Então vamos, podemos ir dormir. - Minha sogra apagou as luzes e então nos direcionamos aos quartos. Fiquei no de Luan e Sthefany vai dormir com Bruna, elas já haviam combinado. Me chamaram, mas eu neguei dizendo que quero sentir o cheiro de Luan até pegar no sono. Claro que fui um pouco zoada por conta disso. Sei que realmente preciso dormir também, o que não aconteceria com facilidade se dormíssemos juntas. Há dias que não sei o que é dormir o bastante. Pelos menos aos fins de semana quando estou com meu amor, na grande maioria das vezes podemos dormir até dizer chega. Me aconcheguei em sua cama fria, senti imediatamente seu perfume no travesseiro e me agarrei a ele, inalando profundamente. Eu já estou com saudade novamente... Na verdade, não tivemos tempo de matá-la. Será que ele vai gostar do meu presente? Espero que sim. Senti minhas pálpebras pesando cada vez mais. Fechei os olhos e o rosto dele apareceu, sorrindo, feliz... Do jeitinho que eu sempre quero: sorrindo e feliz.
(...)
DIA SEGUINTE
Depois de ficarmos prontas, descemos e comemos algo leve. Breno logo com seu irmão. Caio não vai, porém nos levará ao aeroporto. Seguindo ele, vai viajar com dois amigos e só volta a São Paulo dentro de três dias. Ao chegarmos no aeroporto, Bru me chamou para bater uma foto. Breno bateu e em seguida ela tirou uma sozinha também. Nossa entrada no jatinho não demorou a ser autorizada.
- Maravilhosa, ficou ótima né?! - Me mostrou a foto.
- Ficou! - Ela sorriu e voltou a olhar o celular, digitando algo.
- Olha, amiga. - Me mostrou novamente a foto postada:
Assenti sorrindo e logo minha sogra iniciou um assunto comigo. Não demorou para que o jatinho decolasse. O mesmo jatinho que levou Luan e os outros, voltou para nos pegar.
Quando percebi, estávamos pousando em Campo Grande. Viemos o trajeto todo conversando animadamente, nem percebi o tempo passar. Bruna trouxe o puff e foi impossível não lembrar de Julieta todas as vezes que olhava pra ele. Sei que Vini cuida bem dela, sempre cuida. Mas me sinto culpada por está longe em quase todos os fins de semana. Um tio de Luan veio nos buscar, muito falante e me elogiou também. Tão gentil! Demoramos um pouco até chegar a chácara da tia de Luan. Porém logo que chegamos eu fiquei totalmente encantada com o lugar. Lindo, lindo e lindo!
- Encanta né?! - Bru disse sorrindo, enquanto nós ainda estamos na área externa, caminhando para a parte interna.
- Muito! Como você acostumou com uma coisa tão linda? - Perguntei ainda abobalhada. Ela riu de mim.
- Eu adoro a paz que esse lugar me transmite. A do Pi é maravilhosa também! Cê precisa conhecer.
- Quando ele me convidar quem sabe. - Dei de ombros e ela riu junto com Sthefany, enquanto minha sogra continua conversando com o tio do meu namorado. Ao entrarmos, vi uma porção de gente. Todos se cumprimentando bastante animados e algumas mulheres se apresentaram para mim de imediato. Trocamos algumas palavras através do grupo, para fazer a segunda surpresa que Luan receberá. O ambiente quase não tem homens, afinal a grande maioria foi pescar.
- A gente pode ir almoçar em um restaurante aqui perto, meninas. - Mariana, prima de minha amiga disse após todos os cumprimentos e apresentações.
- Cês vão dar conta de preparar tudo? - Bru olhou para as tias e sua mãe.
- Claro! - responderam juntas.
- Você é ainda mais linda pessoalmente. - Glória, prima de Luan, me elogiou.
- Obrigada! Você também é maravilhosa. - Bruna soltou uma gargalhada ao ouvir minha palavrinha.
- Gente, cês vão ouvir ela falar muito essa palavra. - disse em meio a risada.
- Bobona! Os meninos vão demorar pra voltar? - perguntei, ansiosa para ver Luan novamente.
- Saudade do namorado! - mais uma tia dele disse bem humorada e eu ri de leve.
- Eles disseram que vem almoçar em casa. - Jéssica, também prima disse.
- Não vem nada, eles vão almoçar aquele restaurante de sempre. - O tio que nos buscou disse.
- Aquilo nem pode ser chamado de restaurante. - Uma outra prima disse rindo.
- Deixem eles, eles gostam daquele lugar. - Mari defendeu bem humorada.
- Eu amei seu short. - Vi uma menininha falar comigo. É prima de Luan também. Uma pena que eu ainda não tenha gravado o nome de todos.
- Você é toda linda. - Sussurrei piscando um olho e ela sorriu sem graça. É uma criança adorável. Sim, a primeira impressão que ela passa é essa.
- Vamos guardar as malas. - Uma das mulheres falou, enquanto as conversas se misturam. Sthefany fala com uma das tias de Luan, Bruna está conversando com uma das primas, Breno ao seu lado bem enturmado com todos e Mari falando sobre os planos de mais tarde mais mulheres. Quando houveram as apresentações eu soube que aqui estão parentes de Amarildo e Marizete.
- Marizete, as malas! Vamos conversar depois. - Uma delas disse e eu sorri. Logo pegamos as bagagens e deixei que me guiassem até o quarto onde ficarei com Luan. Aproveitei para ir ao banheiro. Estou tão apertada! Pelo pouco tempo com os familiares de Luan, eu já posso afirmar que a humildade exalada é enorme. Adoro pessoas sem frescura, me identifico de cara, me sinto a vontade. Realmente adoro. Ao sair do banheiro, sentei na cama e vi a mala de Luan. Que saudade! Voltei minha atenção ao celular para avisar aos meus pais que cheguei e que estou viva. Conheço seu Humberto o suficiente pra saber que ele me ligaria irado que eu não der sinal de vida. Depois de deixá-los comunicados, decidi aproveitar o tempinho para postar algo pro Luan. Olhei nossas fotos e foi impossível não sorri ao ver as babaquices que registramos juntos. Adoro nossos momentos, cada imagem me levam a um dia. Sempre dias felizes.
- Essa! - falei sozinha ao ver uma nossa em um almoço. Foi em um dos fins de semana que estive com ele. Uma foto que nos resume bastante, nosso lado idiota, nossa cumplicidade. Espero que ele não se importe...Tá fofinha!
- Thaila? - Ouvi a voz de Sthefany.
- Oi?
- Vem se juntar a nós na cozinha.
- Tá, só um minuto.
- Esperamos lá.
- Tudo bem. - O silêncio voltou e então eu comecei a digitar com um sorriso idiota no rosto, pensando nele, em tudo que ele é, em tudo que me causa e em nosso namoro. Em pouco tempo terminei e li novamente para ver se realmente ficou bom. É, ficou sim. Postei depois de marcá-lo na foto:
Bloqueei o celular e desci para conhecer um pouco mais cada uma das pessoas. Ficamos cerca de duas horas conversando sobre vários assuntos, todos fizeram com que eu me sentisse em casa. Fiquei tão a vontade! Eles são extremamente simples. É ótimo de conversar com pessoas assim. Mariana nos chamou para irmos almoçar no restaurante, que segundo ela, é pertinho. Fomos eu, Bruna, Sthefany, Camila, Mariana, Amanda e Jéssica que são primas de Luan e Bubu.
Olhei meu celular ao sairmos da chácara, nem sinal de Luan. Fico um pouco aflita com a falta de contato. Ele está se divertindo, caramba! Revirei os olhos ao perceber meu drama ridículo.
(...)
As meninas fizeram o almoço ser extremamente divertido. Conversando tanto quanto rimos. Fizemos algumas palhaçadas e fiquei feliz ao ver Bru com uma felicidade única, uma felicidade que somente Campo Grande trás. Fico imaginando o estado de espirito de Luan. Ele deve está da mesma forma.
- Maravilhosa, tá pensando no guri? - Jéssica me olhou sorrindo enquanto já estamos a caminho da chácara. É, Bruna espalhou meu " apelido " e esclareceu o motivo de me chamar assim. Resultado: Todas me chamando de maravilhosa. Aliás, quase todas. Sthefany continua me chamando pelo nome. Ao adentrarmos na chácara, nem sinal dos homens. Caramba! Vão passar o dia pescando? Tentei disfarçar minha frustração e comecei a ajudar no necessário. Preparamos as comidas entre conversas, contamos alguns acontecimentos do almoço. Eu me sinto entre amigas de longa data. Os poucos homens que estão por aqui, decidiram começar a beber, incluindo Breno. Estão no grande espaço que será a festinha do Luan.
|| Luan narrando ||
Chegamos fazendo uma barulhada danada, corri meus olhos por todo o ambiente da sala e não vi ninguém. Não vi Thaila. Continuamos caminhando. Testa foi quem conseguiu pegar o maior peixe, sendo o campeão da pesca. Eu adoro ir pescar! Se pudesse, com certeza séria um programa sagrado de fins de semana. Ah, certeza que séria! Chegamos a cozinha e logo algumas mulheres viraram em nossa direção. Claro, nosso barulho não passaria despercebido. Procurei meu projeto de gente e vi ela falando com Manuzinha. Minha prima. É uma criança esperta e linda! Estava explicando algo a menina pacientemente.
- Cadê a mulher que enlaçou meu primo? - Matheus perguntou e eu ri. Thaila olhou para ele no mesmo instante, em seguida seus olhos encontraram os meus e sorriu. Logo tratei de apresentá-la aos marmanjos, depois de lhe dar um beijinho. Não foi difícil perceber o quanto ela se deu bem com todos. Minha família é bem a cara dela. Sem frescura, sem mimimi. Fiquei um pouco na cozinha, só pra ficar no mesmo ambiente que meu amor, enfim olhei as redes sociais pela primeira vez no dia. Meu peito bateu mais forte e e não segurei o sorriso ao perceber que ela publicou algo pra mim. Será que meu coração aguenta tanto amor?
OIIIIIIIIIII lindas! Desculpa a demora, o mesmo de sempre: falta de tempo. Sorry mesmo tá? Agora sobre o capítulo: Thaila se Deu mtooooo bem com a família do boy! Ainda bem né?! Esse casal tá tão feliz, mas tão felizzzz.... E vcs ficam também né?! Amanhã eu espero conseguir vir aqui e postar a continuação pra vocêssss.
Comentários respondidos!
Bjs, Jéssica.
- Agora sobraram as mulheres. Tudo nosso! - Bruna disse dando pulinhos e nós rimos.
- Tudo nosso pra dormir. Pela manhã quem tem viagem marcada somos nós. - Mari disse.
- Espero que o Max se proteja do sol como deve. - Sthefany suspirou. Sorri ao ver sua afetuosa preocupação.
- Ele sabe se cuidar. - Mari a tranquilizou.
- Que sacrifício hein Tefy? Deixa o maridinho viajar com os amigos. - Bruna brincou.
- Estamos sempre juntos. - Choramingou e nós rimos.
- Aprende com a Thai. Tá super tranquila mesmo meu irmão sendo um destrambelhado. - Risadas mais uma vez.
- Se ele precisar de cuidado, eu cuido. - Falei sorrindo.
- Onw! - Bubu e Sthefany falaram juntas.
- Alguém ainda quer comer alguma coisa? - Mari disse ainda rindo de leve.
- Não! - As meninas e eu negamos imediatamente.
- Então vamos, podemos ir dormir. - Minha sogra apagou as luzes e então nos direcionamos aos quartos. Fiquei no de Luan e Sthefany vai dormir com Bruna, elas já haviam combinado. Me chamaram, mas eu neguei dizendo que quero sentir o cheiro de Luan até pegar no sono. Claro que fui um pouco zoada por conta disso. Sei que realmente preciso dormir também, o que não aconteceria com facilidade se dormíssemos juntas. Há dias que não sei o que é dormir o bastante. Pelos menos aos fins de semana quando estou com meu amor, na grande maioria das vezes podemos dormir até dizer chega. Me aconcheguei em sua cama fria, senti imediatamente seu perfume no travesseiro e me agarrei a ele, inalando profundamente. Eu já estou com saudade novamente... Na verdade, não tivemos tempo de matá-la. Será que ele vai gostar do meu presente? Espero que sim. Senti minhas pálpebras pesando cada vez mais. Fechei os olhos e o rosto dele apareceu, sorrindo, feliz... Do jeitinho que eu sempre quero: sorrindo e feliz.
(...)
DIA SEGUINTE
Depois de ficarmos prontas, descemos e comemos algo leve. Breno logo com seu irmão. Caio não vai, porém nos levará ao aeroporto. Seguindo ele, vai viajar com dois amigos e só volta a São Paulo dentro de três dias. Ao chegarmos no aeroporto, Bru me chamou para bater uma foto. Breno bateu e em seguida ela tirou uma sozinha também. Nossa entrada no jatinho não demorou a ser autorizada.
- Maravilhosa, ficou ótima né?! - Me mostrou a foto.
- Ficou! - Ela sorriu e voltou a olhar o celular, digitando algo.
- Olha, amiga. - Me mostrou novamente a foto postada:
" 👭✈️ @thailasampaio "
Assenti sorrindo e logo minha sogra iniciou um assunto comigo. Não demorou para que o jatinho decolasse. O mesmo jatinho que levou Luan e os outros, voltou para nos pegar.
Quando percebi, estávamos pousando em Campo Grande. Viemos o trajeto todo conversando animadamente, nem percebi o tempo passar. Bruna trouxe o puff e foi impossível não lembrar de Julieta todas as vezes que olhava pra ele. Sei que Vini cuida bem dela, sempre cuida. Mas me sinto culpada por está longe em quase todos os fins de semana. Um tio de Luan veio nos buscar, muito falante e me elogiou também. Tão gentil! Demoramos um pouco até chegar a chácara da tia de Luan. Porém logo que chegamos eu fiquei totalmente encantada com o lugar. Lindo, lindo e lindo!
- Encanta né?! - Bru disse sorrindo, enquanto nós ainda estamos na área externa, caminhando para a parte interna.
- Muito! Como você acostumou com uma coisa tão linda? - Perguntei ainda abobalhada. Ela riu de mim.
- Eu adoro a paz que esse lugar me transmite. A do Pi é maravilhosa também! Cê precisa conhecer.
- Quando ele me convidar quem sabe. - Dei de ombros e ela riu junto com Sthefany, enquanto minha sogra continua conversando com o tio do meu namorado. Ao entrarmos, vi uma porção de gente. Todos se cumprimentando bastante animados e algumas mulheres se apresentaram para mim de imediato. Trocamos algumas palavras através do grupo, para fazer a segunda surpresa que Luan receberá. O ambiente quase não tem homens, afinal a grande maioria foi pescar.
- A gente pode ir almoçar em um restaurante aqui perto, meninas. - Mariana, prima de minha amiga disse após todos os cumprimentos e apresentações.
- Cês vão dar conta de preparar tudo? - Bru olhou para as tias e sua mãe.
- Claro! - responderam juntas.
- Você é ainda mais linda pessoalmente. - Glória, prima de Luan, me elogiou.
- Obrigada! Você também é maravilhosa. - Bruna soltou uma gargalhada ao ouvir minha palavrinha.
- Gente, cês vão ouvir ela falar muito essa palavra. - disse em meio a risada.
- Bobona! Os meninos vão demorar pra voltar? - perguntei, ansiosa para ver Luan novamente.
- Saudade do namorado! - mais uma tia dele disse bem humorada e eu ri de leve.
- Eles disseram que vem almoçar em casa. - Jéssica, também prima disse.
- Não vem nada, eles vão almoçar aquele restaurante de sempre. - O tio que nos buscou disse.
- Aquilo nem pode ser chamado de restaurante. - Uma outra prima disse rindo.
- Deixem eles, eles gostam daquele lugar. - Mari defendeu bem humorada.
- Eu amei seu short. - Vi uma menininha falar comigo. É prima de Luan também. Uma pena que eu ainda não tenha gravado o nome de todos.
- Você é toda linda. - Sussurrei piscando um olho e ela sorriu sem graça. É uma criança adorável. Sim, a primeira impressão que ela passa é essa.
- Vamos guardar as malas. - Uma das mulheres falou, enquanto as conversas se misturam. Sthefany fala com uma das tias de Luan, Bruna está conversando com uma das primas, Breno ao seu lado bem enturmado com todos e Mari falando sobre os planos de mais tarde mais mulheres. Quando houveram as apresentações eu soube que aqui estão parentes de Amarildo e Marizete.
- Marizete, as malas! Vamos conversar depois. - Uma delas disse e eu sorri. Logo pegamos as bagagens e deixei que me guiassem até o quarto onde ficarei com Luan. Aproveitei para ir ao banheiro. Estou tão apertada! Pelo pouco tempo com os familiares de Luan, eu já posso afirmar que a humildade exalada é enorme. Adoro pessoas sem frescura, me identifico de cara, me sinto a vontade. Realmente adoro. Ao sair do banheiro, sentei na cama e vi a mala de Luan. Que saudade! Voltei minha atenção ao celular para avisar aos meus pais que cheguei e que estou viva. Conheço seu Humberto o suficiente pra saber que ele me ligaria irado que eu não der sinal de vida. Depois de deixá-los comunicados, decidi aproveitar o tempinho para postar algo pro Luan. Olhei nossas fotos e foi impossível não sorri ao ver as babaquices que registramos juntos. Adoro nossos momentos, cada imagem me levam a um dia. Sempre dias felizes.
- Essa! - falei sozinha ao ver uma nossa em um almoço. Foi em um dos fins de semana que estive com ele. Uma foto que nos resume bastante, nosso lado idiota, nossa cumplicidade. Espero que ele não se importe...Tá fofinha!
- Thaila? - Ouvi a voz de Sthefany.
- Oi?
- Vem se juntar a nós na cozinha.
- Tá, só um minuto.
- Esperamos lá.
- Tudo bem. - O silêncio voltou e então eu comecei a digitar com um sorriso idiota no rosto, pensando nele, em tudo que ele é, em tudo que me causa e em nosso namoro. Em pouco tempo terminei e li novamente para ver se realmente ficou bom. É, ficou sim. Postei depois de marcá-lo na foto:
Meu parceiro de dias felizes
Meu aconchego em dias cansativos
Meu amigo de todos os momentos
Meu amor mais lindo
O sorriso mais contagiante
A risada mais gostosa
As brincadeiras mais divertidas ( Irritantes as vezes, confesso.)
A voz mais maravilhosa do mundo
Carrega um coração imenso
Uma determinação inspiradora
Muita luz na alma
E o sorriso mais lindo do planeta. ( Sim, o sorriso de novo, porque é absolutamente lindo de ver. )
Eu amo você por me causar gargalhadas que me fazem perder o ar
Eu amo você por deixar minha alma mais leve
Eu amo você mesmo quando me chama daquele apelido que cê inventou pra mim. ( Eu até já acostumei e acho que gosto agora. Acho.)
Eu amo você por tantos motivos...
Eu amo você! Amo muito você!
Feliz aniversário, meu amorrrr!!!
Bloqueei o celular e desci para conhecer um pouco mais cada uma das pessoas. Ficamos cerca de duas horas conversando sobre vários assuntos, todos fizeram com que eu me sentisse em casa. Fiquei tão a vontade! Eles são extremamente simples. É ótimo de conversar com pessoas assim. Mariana nos chamou para irmos almoçar no restaurante, que segundo ela, é pertinho. Fomos eu, Bruna, Sthefany, Camila, Mariana, Amanda e Jéssica que são primas de Luan e Bubu.
Olhei meu celular ao sairmos da chácara, nem sinal de Luan. Fico um pouco aflita com a falta de contato. Ele está se divertindo, caramba! Revirei os olhos ao perceber meu drama ridículo.
(...)
As meninas fizeram o almoço ser extremamente divertido. Conversando tanto quanto rimos. Fizemos algumas palhaçadas e fiquei feliz ao ver Bru com uma felicidade única, uma felicidade que somente Campo Grande trás. Fico imaginando o estado de espirito de Luan. Ele deve está da mesma forma.
- Maravilhosa, tá pensando no guri? - Jéssica me olhou sorrindo enquanto já estamos a caminho da chácara. É, Bruna espalhou meu " apelido " e esclareceu o motivo de me chamar assim. Resultado: Todas me chamando de maravilhosa. Aliás, quase todas. Sthefany continua me chamando pelo nome. Ao adentrarmos na chácara, nem sinal dos homens. Caramba! Vão passar o dia pescando? Tentei disfarçar minha frustração e comecei a ajudar no necessário. Preparamos as comidas entre conversas, contamos alguns acontecimentos do almoço. Eu me sinto entre amigas de longa data. Os poucos homens que estão por aqui, decidiram começar a beber, incluindo Breno. Estão no grande espaço que será a festinha do Luan.
|| Luan narrando ||
Chegamos fazendo uma barulhada danada, corri meus olhos por todo o ambiente da sala e não vi ninguém. Não vi Thaila. Continuamos caminhando. Testa foi quem conseguiu pegar o maior peixe, sendo o campeão da pesca. Eu adoro ir pescar! Se pudesse, com certeza séria um programa sagrado de fins de semana. Ah, certeza que séria! Chegamos a cozinha e logo algumas mulheres viraram em nossa direção. Claro, nosso barulho não passaria despercebido. Procurei meu projeto de gente e vi ela falando com Manuzinha. Minha prima. É uma criança esperta e linda! Estava explicando algo a menina pacientemente.
- Cadê a mulher que enlaçou meu primo? - Matheus perguntou e eu ri. Thaila olhou para ele no mesmo instante, em seguida seus olhos encontraram os meus e sorriu. Logo tratei de apresentá-la aos marmanjos, depois de lhe dar um beijinho. Não foi difícil perceber o quanto ela se deu bem com todos. Minha família é bem a cara dela. Sem frescura, sem mimimi. Fiquei um pouco na cozinha, só pra ficar no mesmo ambiente que meu amor, enfim olhei as redes sociais pela primeira vez no dia. Meu peito bateu mais forte e e não segurei o sorriso ao perceber que ela publicou algo pra mim. Será que meu coração aguenta tanto amor?
OIIIIIIIIIII lindas! Desculpa a demora, o mesmo de sempre: falta de tempo. Sorry mesmo tá? Agora sobre o capítulo: Thaila se Deu mtooooo bem com a família do boy! Ainda bem né?! Esse casal tá tão feliz, mas tão felizzzz.... E vcs ficam também né?! Amanhã eu espero conseguir vir aqui e postar a continuação pra vocêssss.
Comentários respondidos!
Bjs, Jéssica.
segunda-feira, 10 de abril de 2017
" Primeira surpresa de aniversário. " Cap 120
Depois de pouco mais de uma hora, ele subiu no palco para começar seu show. Para conseguirmos despistá-lo melhor, decidimos através de mensagens ainda em seu camarim que vamos todos para o camarote.
- Ele me perguntou umas mil vezes se eu queria realmente vir pra cá. - Sorri negando, falando com Bubu que riu.
- Vamos ficar aqui por quando tempo? - Caio perguntou.
- Uns 20 minutos. Vamos saindo aos poucos. - Bruna respondeu. Ficamos curtindo o show e estrategicamente aos poucos todos foram indo para o camarim do Luna. Por último ficamos Bruna, Breno e eu.
- Acho que já dá pra gente ir. - Falei e ela concordou com a cabeça sorrindo. Descemos do camarote e fomos em direção do camarim. Ao chegar vi Mari, Sthefany e os meninos ajudando em uma coisa e outra. Vi os balões dourados marcando a idade dele 25 anos. Logo Bruna e eu nos juntamos as meninas, ajudando a arrumar o balcão onde ficará o bolo, docinhos e salgados. Os meninos tentam terminar de arrumar os balões em formato de letras também dourados que formam a palavra parabéns. Estão "colados" no teto acima do balcão por conta do gás contido dentro. Comecei a distribuir os docinhos pelo balcão, quanto Bru tira a comida que ocupa o balcão normalmente, colocando em cima da estante onde Luan geralmente arruma o cabelo e passa pó. Mari e Sthefany, estão enfeitando a mesa com algumas fitas também douradas. Vai ficar tudo lindo! Igualzinho o planejado. Os meninos falam palhaçadas, o que nos causa risadas, apesar da pressa para terminar tudo.
(...)
MINUTOS DEPOIS.
|| Luan narrando ||
Quando o relógio marcou meia noite, as fãs começaram a cantar parabéns, interrompendo a música que eu cantava. Sorri feliz por tanto carinho. Olhei para o camarote procurando minha família, amigos e namorada. Estão lá. Cantando juntos com a galera. Logo Roberval apareceu com um pequeno bolinho e uma vela. Sorrimos um para o outro e eu agradeci inaudível. Olhei os rostinhos mais embaixo cantando mesmo com todo o aperto, algumas emocionadas, todos com um sorrisão no rosto. Quando a música acabou, eu apaguei a vela.
- Obrigado, meus amorzinhos. Muito obrigado! Eu amo vocês demais. - Vi Rober se afastar, indo em direção ao lado do palco. - Guarda o bolo lá, testinha. Vou comer mais tarde. Alguém quer dividir um pedaço comigo? Comer juntinha comigo, dividindo o mesmo prato. - Fechei os olhos como quem imagina a cena e elas gritaram eufóricas. Sorri. - Bora de moda? Onde que eu parei mesmo? - Virei olhando Peixe. Ele disse a música e logo comecei novamente. Olhei mais uma vez para o camarote e vi Thaila conversando algo com Douglas, na verdade ela está gargalhando feito doida. Está tão linda. Tão linda!
O show acabou e eu me despedi de todos. Atendi convidados do contratante que estão ao lado do palco e vi a banda saindo mais rápido do que o normal. Bati selfie com todos que pediram, secando o suor e segurando uma garrafinha com água. Quando enfim consegui ir em direção do camarim respirei fundo. Foi um show e tanto! Fiquei esperando Wellington me dar parabéns, Rober, He-man... Mas nada. Eles permaneceram calados. Pensei em Thaila. Deve está ansiosa me esperando. Abri a porta do camarim e o encontrei totalmente escuro. Ah, não acredito! Sorri. Logo as luzes mostraram todos cantando parabéns pra mim. Thaila, minha mãe, minha irmã, meu pai, a banda toda, minha equipe, Max, Douglas... Todos! Neguei sem acreditar. Eles me enganaram direitinho! Não desconfiei de nada. Caminhei ficando ao lado do bolo e logo eles formaram um circulo ao meu redor. Chegou a hora de apagar a vela e então olhei o bolo.
- Faz o pedido, pi! - Minha irmã disse animada. Pensei em algo e rapidamente decidi. Só pedi para que nada estrague minha alegria. Soprei a velinha que logo se apagou.
- Vocês me pegaram hein?! - Coloquei uma mão na cintura sem acreditar.
- Que bom! - Minha mãe disse sorridente e logo veio em minha direção me abraçando. Desde o primeiro minuto de meu dia, sinto uma felicidade completa. O carinho de meus fãs e agora essa surpresa linda. - Parabéns, meu amor! Que Deus te abençoe em todos os momentos. Que nunca te falte o essencial. A xum te ama. - Sorri o tempo todo, vendo que todos esperam com expectativa para me desejar coisas boas. Abracei de um por um e vi Thaila falando com Bubu, enquanto elas se encarregam de colocar refrigerante nos copos e organizar a quantidade de salgadinhos e docinhos em cada pratinho. Todos me desejando um mundo com tudo que há de bom.
- Corta o primeiro pedaço, filho. - Meu pai disse e então peguei a faca e cortei.
- Pra quem vai ser? - Marquinhos questionou curioso.
- Como que tira esse pedaço daqui? - Olhei minha mãe quase pedindo socorro e eles riram. Thaila e Bruna ainda não me abraçaram, continuam atarefadas.
- Eu coloco no pratinho. - Xumba disse e então eu olhei todos mais uma vez.
- Caramba, cara. Eu não esperava! Por isso vocês saíram tão rápido do palco. - Olhei os caras da banda e eles riram assentindo. Minha mãe me entregou o pratinho com o pedaço de bolo e eu peguei a colher descartável do saquinho na ponta da mesa e ao ver o olhar curioso de todos, cortei um pedacinho.
- Faz um discurso bonitinho pro papai aqui. - Max brincou e nós rimos.
- O primeiro pedaço vai pra um homem especial. - Comecei.
- Esse cara é um viado mesmo! - Ouvi Rober falar e ri de leve. Thaila finalmente terminou o que estava fazendo com Bubu, porém todos continuaram me dando atenção, esperando eu terminar para finalmente pegarem o copo e pratinho com doces e salgados.
- Deixa eu falar, viado. - O olhei e olhei Thaila em seguida. Me olha com tanto amor, com tanto carinho e admiração. Meu peito explode fazendo festa. Ela é linda demais. Eu tenho o seu amor. Só eu. - Bom, é um homem muito dedicado. - Meu pai já sinalizou que é pra ele. - Um cara incrível e não é só eu que acho isso.
- Tá falando de mim, uai. - Douglas disse e eu ri de leve.
- Cheiroso. - Acrescentei. - Confesso que ele é bonitão. - Thaila me olha segurando o riso ao lado de Bruna.
- Nossa, cara! Cê tá muito gay. - He-man disse. - Se não for pro seu pai, sinto muito, mas não tem como te defender. - Rimos novamente.
- Ele é um cara apaixonado. Tá amando forte.
- Que sem graça! - Thaila se manifestou com um sorriso. Ela já percebeu minha brincadeira.
- Ele vai dar pra ele próprio. - Bruna me entregou também sorrindo e então todos gritaram, resmungando divertidos sobre minha brincadeira. Ouvi alguns xingamentos e então coloquei o primeiro pedaço na boca, me segurando para não rir mais.
- Vai te catar, viado! - Negão disse, enquanto todos já se aproximam do balcão para pegar o pratinho e refrigerante.
- Eu falei alguma mentira? - Questionei o olhando e ele me olhou entediado. Gargalhei com a cabeça inclinada para trás.
- Ainda falta meu abraço, pi. - Logo minha irmã passou os braços em volta da minha cintura. - Parabéns! Que Deus nunca te deixe faltar saúde, paz, amor e felicidade. Te amo, cê sabe.
- Obrigada, pizinha. Eu também te amo. - beijei seus cabelos. - Sei que cê ficou a frente disso tudo, não precisa ninguém me falar. - Desfez o abraço e me olhou sorrindo.
- Eu, a maravilhosa e a xum.
- As mulheres da minha vida. Sou muito sortudo né?! - Ouvi a risada da Thaila, está um pouco atrás da Bruna. - Você não vem? - Perguntei e logo Bubu se afastou olhando de mim para ela com um sorriso afetuoso. Meu projeto de gente logo me abraçou. Passando os braços em volta do meu pescoço. Deixei o pedaço de bolo no balcão e passei os braços em volta da sua cintura, logo vi que ela está na ponta dos pés. Todos alheios a nós, conversando animadamente, enquanto minha mãe e Sthefany distribuem os pedaços de bolos também.
- Parabéns, meu bebê. Que Deus continue sendo seu guia em todos os passos e decisões. Que você seja a cada dia mais luz na vida das pessoas. Eu amo muito você. Muito anos de vida, amor. - Logo seus olhos encontraram os meus e ela me beijou. Foi um beijo tímido, casto, que não se prolongou muito.
- Obrigado, projetinho. - Passei as mãos pelas laterais de seu rosto, parando na base de suas orelhas. - Te amo! - Sussurrei e ela sorriu lindamente. Suspirei, sendo quase incapaz de suportar tamanho sentimento. Mordi sua bochecha e dei seguidos beijos em seguida.
- Bora comer, casal! - Breno falou, estourando nossa bolha. Logo Thaila se afastou e eu senti meu corpo protestar. Adoro ela pertinho. Vi ela falar algo com Sthefany e riram juntas. Apesar da mulher de meu tio ser muito amiga de minha ex, acredito que vai se dar bem com Thaila. Quem não gosta da minha menina? Tá pra nascer! Logo ela cortou um pedaço de bolo e eu peguei um pouco de cobertura do meu e passei por seu nariz. Me olhou surpresa, com a boca entreaberta sem acreditar. Logo todos viram e começaram com as risadas e piadinhas irônicas dizendo o quanto Thaila havia ficado bonita com o toque especial. Fez menção de se vingar e eu me protegi com os braços, tentando segurar os seus. Vi ela começar a se irritar por não conseguir dar o troco. Olhei e vi Bruna reclamando com Max, que acabou de marcar a bochecha da minha irmão com a cobertura também.
- Deixa eu limpar, eu vou limpar. - Falei, enquanto Thaila tenta acertar meu rosto.
- Não - Riu de leve.
- Cê tá sofrendo demais ficando na ponta dos pés por tanto tempo. Tudo bem, eu vou deixar. - provoquei e então ela passou um pouco em minha bochecha. Lhe agarrei e limpei seu nariz com a língua, enquanto ela sorri. Logo fez o mesmo em minha bochecha. Quando percebi, todos estavam sujos, até meu pai e minha mãe estavam com vestígios de cobertura no rosto. Ficamos bons minutos comendo, rindo e conversando. Até que realmente foi necessário voltarmos para casa. Temos que viajar para Campo Grande, afinal já quero amanhecer o dia lá. Pescaria logo pela manhã é uma bela maneira de começar o dia do meu aniversário. Sthefany, Thaila e Bruna saíram com vários docinhos nas mãos, comendo despreocupadas. Saímos e encontramos fãs mais uma vez. Carinho mais uma vez. As meninas não passaram despercebidas por estarem com as mãos repletas de docinhos.
Chegamos em casa depois de minutos divertidos dentro da van. Sentamos todos na sala grande, onde recebo visitas.
- Os presentes só serão dados em Campo Grande, durante a festinha. - Minha mãe anunciou e eu ri assentindo.
- Eu preciso de um banho antes da viagem. - Falei levantando. - Suei demais naquele palco.
- Vai lá, a gente espera você voltar. - Max disse e logo os cara entraram em assunto de música. Bruna mexe no celular, assim como Sthefany e Thaila.
- Ei, psiu! - Ela me olhou e eu a chamei com a mão. Sorriu e então subimos juntos. Infelizmente vou ter que deixá-la por algumas horas. O que me conforta e ao mesmo tempo me deixa agoniado são essas " algumas horas", na verdade sei que nós veremos somente por volta do meio dia, ou quase isso. É quando voltarei da pescaria. Vai ser um dia bom. Eu sei que vai.
OIIIIIIIIII, lindas! Tô aqui de novo, consegui terminar o capítulo! Gostaram? Primeira surpresa feita com sucessooooo. Ele ficou todo felizinho né?! E apesar da correria a galera deu conta de deixar tudo bonitinho. Próximo capítulo tem mais sobre o aniversário do Louam.
Obrigadaaaaaa por cada comentário! Fico muito feliz ao ler todos eles. Estou no caminho certo da história né?! Fico bem contente por isso.
Bjs, Jéssica.
- Ele me perguntou umas mil vezes se eu queria realmente vir pra cá. - Sorri negando, falando com Bubu que riu.
- Vamos ficar aqui por quando tempo? - Caio perguntou.
- Uns 20 minutos. Vamos saindo aos poucos. - Bruna respondeu. Ficamos curtindo o show e estrategicamente aos poucos todos foram indo para o camarim do Luna. Por último ficamos Bruna, Breno e eu.
- Acho que já dá pra gente ir. - Falei e ela concordou com a cabeça sorrindo. Descemos do camarote e fomos em direção do camarim. Ao chegar vi Mari, Sthefany e os meninos ajudando em uma coisa e outra. Vi os balões dourados marcando a idade dele 25 anos. Logo Bruna e eu nos juntamos as meninas, ajudando a arrumar o balcão onde ficará o bolo, docinhos e salgados. Os meninos tentam terminar de arrumar os balões em formato de letras também dourados que formam a palavra parabéns. Estão "colados" no teto acima do balcão por conta do gás contido dentro. Comecei a distribuir os docinhos pelo balcão, quanto Bru tira a comida que ocupa o balcão normalmente, colocando em cima da estante onde Luan geralmente arruma o cabelo e passa pó. Mari e Sthefany, estão enfeitando a mesa com algumas fitas também douradas. Vai ficar tudo lindo! Igualzinho o planejado. Os meninos falam palhaçadas, o que nos causa risadas, apesar da pressa para terminar tudo.
(...)
MINUTOS DEPOIS.
|| Luan narrando ||
Quando o relógio marcou meia noite, as fãs começaram a cantar parabéns, interrompendo a música que eu cantava. Sorri feliz por tanto carinho. Olhei para o camarote procurando minha família, amigos e namorada. Estão lá. Cantando juntos com a galera. Logo Roberval apareceu com um pequeno bolinho e uma vela. Sorrimos um para o outro e eu agradeci inaudível. Olhei os rostinhos mais embaixo cantando mesmo com todo o aperto, algumas emocionadas, todos com um sorrisão no rosto. Quando a música acabou, eu apaguei a vela.
- Obrigado, meus amorzinhos. Muito obrigado! Eu amo vocês demais. - Vi Rober se afastar, indo em direção ao lado do palco. - Guarda o bolo lá, testinha. Vou comer mais tarde. Alguém quer dividir um pedaço comigo? Comer juntinha comigo, dividindo o mesmo prato. - Fechei os olhos como quem imagina a cena e elas gritaram eufóricas. Sorri. - Bora de moda? Onde que eu parei mesmo? - Virei olhando Peixe. Ele disse a música e logo comecei novamente. Olhei mais uma vez para o camarote e vi Thaila conversando algo com Douglas, na verdade ela está gargalhando feito doida. Está tão linda. Tão linda!
O show acabou e eu me despedi de todos. Atendi convidados do contratante que estão ao lado do palco e vi a banda saindo mais rápido do que o normal. Bati selfie com todos que pediram, secando o suor e segurando uma garrafinha com água. Quando enfim consegui ir em direção do camarim respirei fundo. Foi um show e tanto! Fiquei esperando Wellington me dar parabéns, Rober, He-man... Mas nada. Eles permaneceram calados. Pensei em Thaila. Deve está ansiosa me esperando. Abri a porta do camarim e o encontrei totalmente escuro. Ah, não acredito! Sorri. Logo as luzes mostraram todos cantando parabéns pra mim. Thaila, minha mãe, minha irmã, meu pai, a banda toda, minha equipe, Max, Douglas... Todos! Neguei sem acreditar. Eles me enganaram direitinho! Não desconfiei de nada. Caminhei ficando ao lado do bolo e logo eles formaram um circulo ao meu redor. Chegou a hora de apagar a vela e então olhei o bolo.
- Faz o pedido, pi! - Minha irmã disse animada. Pensei em algo e rapidamente decidi. Só pedi para que nada estrague minha alegria. Soprei a velinha que logo se apagou.
- Vocês me pegaram hein?! - Coloquei uma mão na cintura sem acreditar.
- Que bom! - Minha mãe disse sorridente e logo veio em minha direção me abraçando. Desde o primeiro minuto de meu dia, sinto uma felicidade completa. O carinho de meus fãs e agora essa surpresa linda. - Parabéns, meu amor! Que Deus te abençoe em todos os momentos. Que nunca te falte o essencial. A xum te ama. - Sorri o tempo todo, vendo que todos esperam com expectativa para me desejar coisas boas. Abracei de um por um e vi Thaila falando com Bubu, enquanto elas se encarregam de colocar refrigerante nos copos e organizar a quantidade de salgadinhos e docinhos em cada pratinho. Todos me desejando um mundo com tudo que há de bom.
- Corta o primeiro pedaço, filho. - Meu pai disse e então peguei a faca e cortei.
- Pra quem vai ser? - Marquinhos questionou curioso.
- Como que tira esse pedaço daqui? - Olhei minha mãe quase pedindo socorro e eles riram. Thaila e Bruna ainda não me abraçaram, continuam atarefadas.
- Eu coloco no pratinho. - Xumba disse e então eu olhei todos mais uma vez.
- Caramba, cara. Eu não esperava! Por isso vocês saíram tão rápido do palco. - Olhei os caras da banda e eles riram assentindo. Minha mãe me entregou o pratinho com o pedaço de bolo e eu peguei a colher descartável do saquinho na ponta da mesa e ao ver o olhar curioso de todos, cortei um pedacinho.
- Faz um discurso bonitinho pro papai aqui. - Max brincou e nós rimos.
- O primeiro pedaço vai pra um homem especial. - Comecei.
- Esse cara é um viado mesmo! - Ouvi Rober falar e ri de leve. Thaila finalmente terminou o que estava fazendo com Bubu, porém todos continuaram me dando atenção, esperando eu terminar para finalmente pegarem o copo e pratinho com doces e salgados.
- Deixa eu falar, viado. - O olhei e olhei Thaila em seguida. Me olha com tanto amor, com tanto carinho e admiração. Meu peito explode fazendo festa. Ela é linda demais. Eu tenho o seu amor. Só eu. - Bom, é um homem muito dedicado. - Meu pai já sinalizou que é pra ele. - Um cara incrível e não é só eu que acho isso.
- Tá falando de mim, uai. - Douglas disse e eu ri de leve.
- Cheiroso. - Acrescentei. - Confesso que ele é bonitão. - Thaila me olha segurando o riso ao lado de Bruna.
- Nossa, cara! Cê tá muito gay. - He-man disse. - Se não for pro seu pai, sinto muito, mas não tem como te defender. - Rimos novamente.
- Ele é um cara apaixonado. Tá amando forte.
- Que sem graça! - Thaila se manifestou com um sorriso. Ela já percebeu minha brincadeira.
- Ele vai dar pra ele próprio. - Bruna me entregou também sorrindo e então todos gritaram, resmungando divertidos sobre minha brincadeira. Ouvi alguns xingamentos e então coloquei o primeiro pedaço na boca, me segurando para não rir mais.
- Vai te catar, viado! - Negão disse, enquanto todos já se aproximam do balcão para pegar o pratinho e refrigerante.
- Eu falei alguma mentira? - Questionei o olhando e ele me olhou entediado. Gargalhei com a cabeça inclinada para trás.
- Ainda falta meu abraço, pi. - Logo minha irmã passou os braços em volta da minha cintura. - Parabéns! Que Deus nunca te deixe faltar saúde, paz, amor e felicidade. Te amo, cê sabe.
- Obrigada, pizinha. Eu também te amo. - beijei seus cabelos. - Sei que cê ficou a frente disso tudo, não precisa ninguém me falar. - Desfez o abraço e me olhou sorrindo.
- Eu, a maravilhosa e a xum.
- As mulheres da minha vida. Sou muito sortudo né?! - Ouvi a risada da Thaila, está um pouco atrás da Bruna. - Você não vem? - Perguntei e logo Bubu se afastou olhando de mim para ela com um sorriso afetuoso. Meu projeto de gente logo me abraçou. Passando os braços em volta do meu pescoço. Deixei o pedaço de bolo no balcão e passei os braços em volta da sua cintura, logo vi que ela está na ponta dos pés. Todos alheios a nós, conversando animadamente, enquanto minha mãe e Sthefany distribuem os pedaços de bolos também.
- Parabéns, meu bebê. Que Deus continue sendo seu guia em todos os passos e decisões. Que você seja a cada dia mais luz na vida das pessoas. Eu amo muito você. Muito anos de vida, amor. - Logo seus olhos encontraram os meus e ela me beijou. Foi um beijo tímido, casto, que não se prolongou muito.
- Obrigado, projetinho. - Passei as mãos pelas laterais de seu rosto, parando na base de suas orelhas. - Te amo! - Sussurrei e ela sorriu lindamente. Suspirei, sendo quase incapaz de suportar tamanho sentimento. Mordi sua bochecha e dei seguidos beijos em seguida.
- Bora comer, casal! - Breno falou, estourando nossa bolha. Logo Thaila se afastou e eu senti meu corpo protestar. Adoro ela pertinho. Vi ela falar algo com Sthefany e riram juntas. Apesar da mulher de meu tio ser muito amiga de minha ex, acredito que vai se dar bem com Thaila. Quem não gosta da minha menina? Tá pra nascer! Logo ela cortou um pedaço de bolo e eu peguei um pouco de cobertura do meu e passei por seu nariz. Me olhou surpresa, com a boca entreaberta sem acreditar. Logo todos viram e começaram com as risadas e piadinhas irônicas dizendo o quanto Thaila havia ficado bonita com o toque especial. Fez menção de se vingar e eu me protegi com os braços, tentando segurar os seus. Vi ela começar a se irritar por não conseguir dar o troco. Olhei e vi Bruna reclamando com Max, que acabou de marcar a bochecha da minha irmão com a cobertura também.
- Deixa eu limpar, eu vou limpar. - Falei, enquanto Thaila tenta acertar meu rosto.
- Não - Riu de leve.
- Cê tá sofrendo demais ficando na ponta dos pés por tanto tempo. Tudo bem, eu vou deixar. - provoquei e então ela passou um pouco em minha bochecha. Lhe agarrei e limpei seu nariz com a língua, enquanto ela sorri. Logo fez o mesmo em minha bochecha. Quando percebi, todos estavam sujos, até meu pai e minha mãe estavam com vestígios de cobertura no rosto. Ficamos bons minutos comendo, rindo e conversando. Até que realmente foi necessário voltarmos para casa. Temos que viajar para Campo Grande, afinal já quero amanhecer o dia lá. Pescaria logo pela manhã é uma bela maneira de começar o dia do meu aniversário. Sthefany, Thaila e Bruna saíram com vários docinhos nas mãos, comendo despreocupadas. Saímos e encontramos fãs mais uma vez. Carinho mais uma vez. As meninas não passaram despercebidas por estarem com as mãos repletas de docinhos.
Chegamos em casa depois de minutos divertidos dentro da van. Sentamos todos na sala grande, onde recebo visitas.
- Os presentes só serão dados em Campo Grande, durante a festinha. - Minha mãe anunciou e eu ri assentindo.
- Eu preciso de um banho antes da viagem. - Falei levantando. - Suei demais naquele palco.
- Vai lá, a gente espera você voltar. - Max disse e logo os cara entraram em assunto de música. Bruna mexe no celular, assim como Sthefany e Thaila.
- Ei, psiu! - Ela me olhou e eu a chamei com a mão. Sorriu e então subimos juntos. Infelizmente vou ter que deixá-la por algumas horas. O que me conforta e ao mesmo tempo me deixa agoniado são essas " algumas horas", na verdade sei que nós veremos somente por volta do meio dia, ou quase isso. É quando voltarei da pescaria. Vai ser um dia bom. Eu sei que vai.
OIIIIIIIIII, lindas! Tô aqui de novo, consegui terminar o capítulo! Gostaram? Primeira surpresa feita com sucessooooo. Ele ficou todo felizinho né?! E apesar da correria a galera deu conta de deixar tudo bonitinho. Próximo capítulo tem mais sobre o aniversário do Louam.
Obrigadaaaaaa por cada comentário! Fico muito feliz ao ler todos eles. Estou no caminho certo da história né?! Fico bem contente por isso.
Bjs, Jéssica.
Assinar:
Postagens (Atom)