quinta-feira, 27 de abril de 2017

" Distração " Cap 127

Depois de muita conversa, não aguentei mais sentir minha barriga reclamar de fome.

- Amor, tô morrendo de fome. - Falei.

- Meu Deus! Desculpa, a gente começou a conversar e eu acabei esquecendo. Que desleixo. - Lamentou.

- Tudo bem. - ri de leve.

- Nossa, minha barriga roncou feio agora. - ela disse pegando na barriga desnuda. Ri dela.

- Cê também tá com fome e nem percebeu.

- Verdade. - soltou sua risada e então saiu de cima das minhas pernas. - Vou fazer cuscuz.

- Cuscuz?

- É, não gosta?

- Acho que comi uma vez, faz tempo. - franzi a testa.

- Vou fazer o mais gostoso que você já provou. - disse toda convencida. Seus olhos transmitem toda a felicidade que está sentindo. Esticou os braços e então eu peguei suas mãos. Levantei.

- Tem certeza que vai ser o mais gostoso? - provoquei.

- Claro que vai. Você vai querer cuscuz todos os dias. - ri forte e eu a segui até a cozinha, admirando seu lindo corpo. Olhando descaradamente o rebolar de seus quadris e o movimento que sua bunda faz a cada passo.

- Você fica assim em casa o tempo todo?

- Não. As vezes eu fico com um blusão e calcinha, as vezes fico só de calcinha, as vezes nem tiro o pijama. - ri de sua extensa explicação. - Isso só acontece nos fins de semana, você sabe como é durante a semana. - Encostei no balcão e comecei a observar suas ações em silêncio. - Você também tá com fome, mamãe? - fez voz de criança, falando com Julieta que fica o tempo todo em sua cola. Abanou o rabo. - Tá né?! Mamãe acordou desleixada hoje. Vou te dar ração tá?! Só um minutinho, Juju. - Sorri.

- Esse cuscuz demora muito?

- Não, amor. - seus olhos se voltaram pra mim rapidamente. Olhei sua bunda e sua cintura. Ela tem um corpo incrível, uma enorme distração. - Vou fazer com quei... - me olhou novamente e viu meus olhares. - Você não toma jeito. - riu.

- Com você só de lingerie, enquanto estamos em uma casa só nossa. Não, é impossível não me sentir tentado.

- Você é compulsivo. - continuou distraída preparando o cuscuz, falando bem humorada.

- É só com você. Isso é ruim? - Franzi a testa por um segunda.

- De maneira alguma. Muito pelo contrário. - Soltou uma risadinha e eu logo a abracei por trás.

- Para com essas provocações, Thaila Sampaio. - lhe dei um tapa e em seguida apertei sua bunda.

- Acho melhor você esperar sentadinho em uma das cadeiras. - disse sorrindo. Minha mão acariciou sua barriga e lentamente fui descendo. - Luan! - me repreendeu, se contorcendo um pouco e esfregando sua bunda em meu membro, inocentemente. Ri em seu pescoço. Coloquei uma de minhas mãos dentro de sua calcinha e ela arfou, ainda se contorcendo. As mãos sujas de cuscuz. - Amor! Você disse que tava com fome. - Acariciei seu clítoris e gemi quando suas pernas se afastaram uma da outra, empinou sua bunda e rebolou. - Não. - Disse totalmente entregue. Minha outra mão foi até seus seios. Afastei o sutiã e vi seu mamilo enrijecido. Foda-se a comida!

- Vira aqui. - suas mãos estão completamente sujas, mas eu não vou parar. Não quero parar, ela não quer que eu pare também. Chupei seu mamilo. Chupei, chupei e chupei, enquanto continuo com os movimentos em seu clítoris. Ela poderia ser um tiquinho menos gostosa. Seus gemidos são combustível para eu continuar. Dedico toda a minha atenção ao seu maravilhoso corpo. Lhe penetro dois dedos e beijo sua boca, abafando um gemido seu. - Gostosa. Você é uma delicia, Thaila. - ela geme me olhando e morde meu lábio inferior. Volto a atenção para seus peitos que também são minha paixão. Olhei o corar de seu rosto, é tão excitante. Não sei como meu pau ainda está dentro da cueca. A pressão que faz contra os tecidos que visto é enorme. Se ela ao menos tocar nele, eu gozo com certeza. É um tesão infinito com essa mulher.

- Eu vou gozar. - avisou em meio a um gemido e então sua cabeça pousou na curvatura de meu pescoço. Mordendo forte.

- Olha pra mim.  - pedi. Um momento depois ela me olhou, sua boceta apertou meus dedos com força, seu corpo tremeu e então ela soltou meu nome alto. Sorri ao ver seu corpo no limite, explodindo. Encostou sua testa na minha e segurei firme sua cintura. Está toda mole.

- Porque você é tão bom nisso? - perguntou em um fio de voz e gemeu quando tirei meus dedos de dentro dela. Os chupei, querendo sentir seu gosto. Só então percebi suas unhas cravadas em meus ombros. Quanto tempo faz? - Ai, meu Deus! - Disse com as pálpebras pesadas, olhando meus dedos em minha boca. - Por quê você faz isso? - Adoro ver seus olhos nebulosos por conta do prazer que sentiu. Ri de leve.

- Aguenta mais um? - Suspirou longamente.

- Lua... - Lhe interrompi, antes de finalizar meu nome.

- Aguenta. Vai, só mais um orgasmo. - Me ajoelhei. Adoro vê-la gozar. Adoro proporcionar isso. - Vira. - pedi e ela atendeu meu pedido, abrindo as pernas e se apoiando na espécie de pia. Olhei sua boceta molhadinha. Que coisa linda. Minha boca precisa provar disso. Precisa sim. Logo lambi toda a extensão e ela tremeu. Sorri ao perceber sua sensibilidade. Adoro me dedicar ao seu corpo e ver ela todo entregue aos meus toques. Chupei seu clitóris ainda inchado. Gemeu. Voltei minha língua para sua entrada e acariciei meu membro. Porra, eu tô tão excitado! Comecei a penetrá-la com minha língua e a deixei enlouquecida de vez. Um de meus dedos foi até seu clítoris e fiz movimentos circulares. Percebi que a combinação a deixou descontrolada. Segurou os próprios cabelos com força. Sei que ela pode gozar só com isso, sei que consigo fazer ela chegar em seu limite mais uma vez. Porém, meu pau precisa estar dentro dela. Apertada e quente. Baixei a bermuda e cueca rapidamente e levantei penetrando-a de uma vez. Gritou e eu mordi seu ombro. Não foram investidas lentas, já comecei rapidamente. O ângulo ainda a deixa mais apertada. Caralho! Segurando seus quadris eu investi, metendo sem parar. Com tanta vontade, que até parece que não transamos há minutos atrás.

- Assim!  - disse em um gemido alto. - Exatamente assim que eu quero. - Segurei uma de suas pernas e a afastei para o lado, erguendo-a um pouco. Ahh! Mais espaço. Porra. - Você geme tão gostoso. - ela disse sorrindo, encostando a cabeça em meu peito. Suas mãos foram para meus cabelos e os puxou. Meti ainda mais rápido, fundo, estou com tanta sede dela. Parece que nunca passa. Minha boca está seca, entreaberta, suado. Bem suado. Senti o orgasmo chegando. Devastador, mas tão devagar, me torturando. Eu sei que quando chegar vai ser o máximo!

- Vem comigo?

- Uhum. - respondeu quase incompreensivo. Adoro quando ela fala embolado por conta do alto prazer. Com mais três estocadas, eu gozei. Gozei tão forte! Ela ao sentir meu líquido quente, gozou também. Ficamos calados por uns momentos. Beijei seu ombro ao ver nossa respiração voltando ao normal. Saí de dentro dela e ela tremeu. Adoro as raras vezes que pude vir ao apartamento dela. É um lugarzinho cheiro de privacidade, o que faz minha libido aumentar. Saber que podemos transar em qualquer lugar desse apartamento, me enche de pesamentos. - Eu não consigo dar um passo, sério. - Ri de leve. Agora sim eu estou com bastante fome. Quando digo bastante, é realmente muita fome. Todo esse sexo é desgastante.

- Te levo nos braços. - Logo guarde meu amigo debaixo de minhas roupas novamente e então a coloquei em meus braços. Ela está realmente exausta. - Um banhozinho rápido. - ela assentiu com a cabeça. Fomos direto para o banheiro e limpei sua parte íntima e me limpei em seguida. Não deixei que ela molhasse os cabelos novamente.

- Você me deixou destruída. Três orgasmo em uma manhã, sem nenhuma refeição. Amor, eu tô exausta e completamente satisfeita. - Me abraçou, quando desliguei o chuveiro. Ri de leve.

- Eu ainda tô com fome.

- De mim? - me olhou com os olhos brilhantes. Quase gargalhei ao ver que ela toparia transar novamente. Safada!

- Sempre tenho fome de você, mas agora eu acho que realmente precisamos do cuscuz.

- É verdade. - sorriu toda linda. Beijei seus lábios e em seguida saímos do banheiro. Desta vez ela colocou um blusão e calcinha. Não vou me distrair tanto quando antes. - Se você me distrair com sexo, juro que te esmurro. - Gargalhei.

- Esmurra nada.

- Você transou comigo, enquanto eu tava com as mãos sujas de cuscuz e a Juju ainda tá sem a ração dela. - Falou em um tom acusatório e eu a abracei por trás.

- Eu te amo! - Soltou um sorriso enorme. - Juro que fico quietinho esperando nosso café da manhã.

- Seja um bom menino. - Me olhou quando a soltei e sentei em uma das cadeiras da mesa.

- O que eu ganho?

- Se você se comportar, mais tarde você vai ganhar um agrado.

- Não vou sair daqui. - ela soltou sua risadinha e logo deu alimentação a sua cadela. Julieta é realmente importante pra ela. Eu sei qual é essa sensação. Ter um animalzinho em casa é como ter uma pessoinha que não fala a mesmo língua que você, mas mesmo assim, rola o entendimento. Faz parte da família realmente. Pra ela a intensidade do amor com a cadela ainda é bem maior. Mora aqui sozinha e a única companhia que tem em casa é justamente Juju. Acho que ela nem imagina uma separação. Nem eu quero imaginar. Ela com certeza ficaria muito mal e eu amo demais seu sorriso, para sequer pensar em algo que tire ele do rosto. Peguei meu celular e comecei a olhar as redes sociais e deixei ela fazendo nosso café da manhã. Começou a cantar uma música de forró e dançava distraidamente. Logo fiz um vídeo dela e poste no snapchat. Não deu um minuto direito e meu celular já disparou com mais notificações. As fãs enlouquecidas por conta do pequeno vídeo. Achando divertido, outras loucas por saber que estou em Fortaleza, na casa dela. Elas são espertinhas, conhecem o ambiente de minha casa e sabem que estou de folga. Não poderiam chega a outra conclusão.

Quando finalmente pudemos sentar para comer, ela acrescentou mamão cortado e alguns morangos juntos ao cuscuz com café e leite. O café dela é muito bom! Bubu que não saiba disso, mas depois do de Xumba, o dela é o melhor que já provei. Conversamos o tempo todo sobre sua faculdade, sua futura profissão. Eu adoro falar sobre sua vida, seus planos. Adoro participar de tudo que venha dela. No fim, eu acabei apaixonado pelo cuscuz. Acabei repetindo e nem quis saber das frutas. É incrível como a nossa simplicidade se encaixa perfeitamente. É o máximo namorar uma mulher como ela. Não tem frescura, o simples basta. Igual eu. Fomos feitos pra dar certo.






OIIIIII lindas! Não demorei muito a voltar. Grazadeussss! Essa visitinha do Luan vai renderrrr hein?! Já perceberam né?! Gostaram do capítulo? Volto assim que puder! 
Comentários respondidooosss!
Bjs, Jéssica.

8 comentários:

  1. Esses dois nao podem se encostoar que sai faíscas pega fogo 🔥🔥 kkkk adorei continuaa

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  2. eu tô só o luan, eu amo mt cuscuz e justamente com cafe com leite (tem gente que acha nojento, mas é mt mt bom)

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  3. Cuscuz quem não ama ? E esse casal nesse clima de amor e paixao .. Juju ficou de escanteio kkktadinha

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  4. Preciso nem comentar que amei né?

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  5. AAAAAAAAAA Jee minha lindaa que capítulo maravilhoso 😍😍😍AAAAAAAAAA meu casal que amorr , não to sabendo lidar 😂😍😍❤❤❤ amando eles matando a saudade, podiam ficar assim juntinhos pra sempre 😂😂😂😍😍Tadinha da juju kkk mais no final deu tudo certo e o cuscuz saiu 😂😂 AAAAAAA continuaa amor , melhor fanfic do mundooo 😍😍❤❤❤

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  6. Opa,leitora nova, consegui acompanhar hahaha
    Esses dois é só juntar que pega fogo, amo!
    Continua, estou completamente apaixonada

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