segunda-feira, 17 de abril de 2017

" Pedido de aniversário " Cap 123

Os minutos se passaram, a equipe da globo se despediu e com cerca de 5 minutos depois, Bruna e minha mãe apareceram com os bolos. Cantando parabéns pra mim. Tratei de registrar o momento no snapchat. Thaila ao meu lado, mostrei ela batendo palmas, cantando e sorrindo. Na hora de apagar a vela, minha tia, mãe de Mariana, completamente bêbada, tomou minha frente. Apagou a vela. Thaila soltou uma gargalhada e depois de eu fingir indignação pela atitude de minha tia, voltaram com outra vela. Desta vez eu consegui apagar.

- Agora os presentes! - Minha mãe disse e então todos de repente estavam com presentes na mão.

- Até que enfim! - comemorei, fazendo graça e eles riram.

- Eu já dei o meu. - Thaila confessou como quem comete um crime.

- Ah, que sem graça! Quebrou o combinado. - Max disse bem humorado e vi minha pequenininha sorrir.

- Toião, que vacilo. - Breno continuou.

- Toião? - Matheus, meu primo, perguntou confuso.

- Cala a boca, Breno! - Thaila se manifestou ainda sorrindo e nós rimos.

- Segredo, Matheus. - Breno falou, piscando um olho. - Depois de conto. - disse baixinho e então Thaila lhe acertou um tapinha no ombro.

-Seu namorado é um bobão, amiga. - Olhou Bru, que concordou sorrindo. Recebi os presentes de um por um. Depois, eu coloquei tudo em um cantinho. Vou ver tudo direitinho mais tarde. Procurei Thaila e vi ela conversando com Gogó. Ela passou o dia de hoje conversando mais com minha família, do que mesmo comigo. Vou cobrar isso depois. De uma maneira...

- Thaila é muito gente boa, cara. - Max disse.

- Eu também gostei dela. - Sthefany disse e eu sorri. É claro que eles também gostariam dela.

- Ela é muito especial. Um ser humano incrível.

- Muito pra cima. - Max disse. - Levou de boa minhas brincadeiras no decorrer do dia. E ainda retrucou viu?! - rimos.

- É muito espontânea. - Sthefany acrescentou. Enquanto Marquinhos e Douglas cantam. Rober e He-man dançam com minhas primas. Meu pai dança com minha mãe.

- Ela é. - concordei e sentei no sofazinho ao lado deles. Estamos na área externa, porém posso ver tudo que está rolando no espaço que está acontecendo a comemoração. Breno chegou com Bruna e então sentaram na poltrona, Minha irmã no colo de meu cunhado.

- Não quero ir embora amanhã. - Bru lamentou.

- Nem eu. - fiz careta.

- Thai tá presa numa conversa com a Gogó e Jéssica. - mudou de assunto.

- Jéssica também? - perguntei e minha irmã assentiu.

- Daqui a pouco ela vai embora. - Lamentou e eu olhei as horas no celular. Merda! Já são 21:00 horas.

- Fiquei sabendo de uma viagem de casais. - Max comentou.

- É, vamos sim! Cês dois poderiam ir né?! - Minha irmã quase implorou.

- Pra quando?

- Mês que vem.

- Nem eu sabia disso. - Falei.

- Alguém tem que mexer os pauzinhos né?! - Minha irmã disse. - Começo de Abril. Já falei com Ab e Caio. Eles vão.

- Qual o lugar, Bubu?

- Natal. - Sorriu animada.

- Ao lado de Fortaleza. - Breno complementou.

- Fechou. - Max disse e então Sthefany e Bru bateram as mãos animadas. Vi minha linda se aproximar.

- Oi. - sorriu lindamente. Essa criatura existe mesmo? Todos responderam.

- Te liberaram da conversa? - Falei abrindo os braços e ela entendeu, vindo para meu colinho.

- Não precisava de liberação. - riu de leve.

- O que cês conversaram? - perguntei curioso.

- Sobre você.

- O que?

- Não vou falar mais nada. Conversa entre suas primas e eu. - Todos riram e ela me deu um beijinho rápido. Logo todos começaram a falar da maneira desengonçada que meus tios dançavam.

- Cê tem que ir daqui a pouco né?! - Selei nossos lábios, enquanto todos estão alheios a nossa conversa baixinha.

- É. Tenho que arrumar umas coisas da minha bagagem. - Suspirei insatisfeito.

- Eu quero me despedir. - Ela entendeu o sentido em que eu falei.

- Eu também. - Não foi preciso mais nenhuma palavra. Levantamos e falamos que ela precisa ir arrumar sua bagagem antes de ir embora. Logo chegamos em nossos quarto.

- Vamos nos ver próximo fim de semana? - sentei na cama, enquanto ela arruma o que é necessário de sua bagagem.

- Não sei. As provas estão chegando, eu tô atolada de tanto conteúdo pra estudar e trabalhos pra fazer. Não consigo me livrar deles nunca! Esse mês eu fiz trabalhos e pesquisas muitas vezes. - Desabafou. Tadinha, se vira em 1000 pra dar atenção necessária ao sua faculdade e a mim também.

- Eu entendo totalmente.

- Que bom. - me deu um sorriso. - Vou fazer o possível pra ficar com você tá?!

- Eu sei que vai. - sorri e então ela fechou a bagagem, levantando-se em seguida.

- Vamos nos despedir? - Caminhou até mim e montou em minhas pernas.

- Bora, meu amor. - Sorrimos e então ela tomou a iniciativa de me beijar. Beijou fervorosamente, deixando claro seu desejo por mim. Neste fim de semana não tivemos tempo pra ter momentos mais íntimos, até mesmo ficarmos sozinhos. Eu quero muito fazer amor com ela até as pernas tremerem. Segurei sua bunda com força. Que bunda! Ela rebolou só para provocar e eu arfei em sua boca, fazendo ela sorrir. Mordeu meu lábio inferior e puxou meus cabelos, retomando um beijo de tirar o fôlego. Quando o ar nos faltou, ela encerrou o beijo, atacando meu pescoço com sua boca maravilhosa. Eu tô excitado pra caramba! Eu a desejo como nunca desejei nada, nem ninguém. Nunca diminui, nunca fica um tiquinho menor. Minha necessidade dela parece que aumenta a cada ato de amor. A cada vez que eu percebo o quão incrível, única e rara ela é.

- Eu quis fazer amor com você desde o momento que você foi me buscar lá em casa, no sábado a noite. - Confessou e eu não segurei o sorriso.

- É?! Então faz... Faz amor comigo.

- Faço. - sussurrou.

- Faz? - sussurrei de volta.

- Faço, faço sim. - sorriu ainda sussurrando. cobri seus lábios com os meus em mais um beijo quente.

- Você não me deu muita atenção hoje. - Abriu a boca em menção de se defender. - Então, eu tenho um pedido. Hoje ainda é meu dia, acho que você não pode negar.

- Se for anal, eu vou negar sim. - Ri dela.

- Não. Eu já disse que só vou tocar lá de novo quando você pedir. - Desviou seu olhar do meu. - Quero que você se masturbe pra mim.

- Não. - riu nervosa.

- Cê já fez isso pensando em mim? - Seu rosto corou imediatamente, logo soube que sim. - É só você fazer igual quando cê fez.

- Eu tenho vergonha. - assumiu.

- Não tem porque. Vai, é meu pedido de aniversário. - suspirou me olhando, analisando meu pedido. Levantou-se e rapidamente se desfez do seu vestido, ficando somente de calcinha preta. Suspirei alto, morrendo de tesão. Ela é uma gostosa!

- Onde você quer?

- Em cima disso aqui. - apontei para a mesinha pequena, estreita, coladinha da cama. Nossos olhos falam mais que qualquer palavra. Estou quase conseguindo pegar o nosso desejo com minhas mãos, sim, é quase palpável. Ela está excitada e seu rosto me diz isso. Ela fica com um discreto corado nessas horas. Eu acho extremamente excitante! Tirou a calcinha devagarinho, me olhando o tempo todo. - Fica de frente pra mim. - Pedi e ela logo sentou, apoiando os pés na cama, quando abriu as pernas pude ver sua umidade. Arfei novamente. Puta merda, essa mulher me tira do sério. Olhei em seus olhos e vi que ela está captando todas as minhas reações. Sua mão se direcionou ao seu sexo e logo tocou seu clítoris. - Isso. - sussurrei rouco. Começou com movimentos circulares, leves e sem pressa. Acariciei meu membro por cima da calça, tentando me aliviar um pouco. Não, só quem vai me aliviar é ela. Seus dois dedos seguiram para seus lábios vaginais e os afastou, acariciando em seguida. Gemeu e então olhei seus olhos novamente. As pálpebras baixas, a cor linda em seu rosto, o prazer... Ah, sua boca entreaberta soltando gemidos, suspiros. Nunca vou esquecer de cada momento que tivemos juntos. Não vou esquecer de suas caras, do som dos seus gemidos, de nada! Voltou a acariciar o clítoris e gemeu mais alto, jogando a cabeça para trás.

- Amor, quero sua boca aqui. - Sussurrou.

- Eu posso ajudar. - falei totalmente rouco e me inclinei para frente. Segurei suas pernas e imediatamente seus dedos já não estavam em seu sexo, dando total espaço pra mim. Envolvi seu botão de prazer em meus lábios e chupei, ouvindo seu gemido. Seus dedos agarraram meus cabelos. - Mais! - Chupei mais uma vez e minha língua ficou fazendo movimentos circulares. - Você é bem melhor me tocando, do que eu mesma. - Meu pau pulsou com sua confissão. Eu tenho total controle de seu corpo. Adoro isso. Tentei afastar minha cabeça, mas ela impediu. - Não. - protestou. Minha língua começou a passear por todo seu sexo novamente. Merda! Ela estragou meus planos. Eu queria ver mais, queria ver ela se tocando por mais tempo. Isso é infinitamente excitante. Sentir seu sabor, a textura de seu sexo é maravilhosamente excitante também. Ela querendo rebolar, sua respiração descompassada, seu abdome se contraindo frequentemente. Afastei minha cabeça de sua boceta gostosa, rosinha e molhada. - Não era pra parar. - Reclamou, com a testa franzida.

- Tive uma ideia, você nunca fez, mas vai ser bom. Eu garanto.

- O que?

- 69. - Seu rosto corou mais ainda, Sorri.

- Podemos tentar. - mordeu o lábio inferior.

- Vem cá, minha linda. - Segurei suas mãos e então ela ficou entre minhas pernas. Me afastei e levantei, me livrando de minhas roupas, enquanto ela me observa atentamente. Voltei para a cama e deitei. - Vem. - chamei e então ela se posicionou. Toda aberta pra mim, gemi ao ver. Segurei sua bunda e quando fiz menção de prová-la, sua boca me tomou. Gemi baixinho, sentindo ela começar a pegar o ritmo. Sua mão auxiliando, sua boca me engolindo. Céus, isso é bom demais! Comecei a retribuir, lhe lambendo, chupando, beijando. Seus gemidos escapando cada vez mais, a impedindo de continuar seu oral normalmente. Eu adoro deixá-la descontrolada. Olhei seu ânus e me senti tentado a acariciá-la novamente ali. Não! Só quando ela pedir. Eu sei que ainda vai pedir. Senti uma chupada forte na ponta de meu pau e eu gemi mais alto. Estamos alcançando juntos, em busca da libertação, do alivio. Porra, gozar nessa boquinha vai ser muito bom. Quero senti seu gosto em minha boca também. Lhe penetrei dedos e ela me enfiou no inicio de sua garganta. Merda! Tão apertado. Gemi mais uma vez. Lhe dei um tapinha na bunda, vendo uma cor rosada aparecer. Eu preciso me enterrar nela.

- Eu tô quase, Luan. - Disse toda gemidos.

- Eu também. Vai, me chupa desse jeito. Me engole, amor. - Pedi, completamente tomado pelo tesão. Ela gemeu mais alto quando aumentei a velocidade de meus dedos. Não vai dar mais. Nossos corpos tremeram juntos e em seguida gozamos juntos. Em um minuto o corpo tenso, em outro, o corpo relaxado. Isso é bom demais! Eu só consigo pensar que ainda quero mais. Dentro dela. Seu aperto é tudo que eu ainda quero.

- Eu quero de quatro. - Pediu em um fio de voz. Ela quer mais tanto quanto eu. Suas pernas se desvincilharam de meu corpo e então eu fiquei livre para penetrá-la. Logo ficamos posicionados. Eu ainda estou semi-ereto, mesmo com um orgasmo maravilhoso. Não me canso dela. Como pode? Seu tronco logo encostou na cama e eu meti. Meti com tudo e comecei as investidas. Uma, duas, três, quatro... Dez. Uma lenta e funda. Em seguida voltando com o ritmo rápido. Quero isso pra vida inteira! Quero e quero com ela. Mais uma, dentro, quase fora, dentro, quase fora. Dentro lento e fundo. Gemidos. Amo seus gemidos, a maneria como eles saem e atingem cada célula do meu corpo. Que poder é esse que ela tem sobre mim? Sua boceta me apertando vez ou outra, fazendo os movimentos serem ainda mais difíceis. Ela é incrivelmente apertada, se não fosse por sua umidade, eu não conseguiria me mover sem machucá-la. Os minutos passando, o suor aumento. Metendo, metendo... Gemidos frequentes, o orgasmo se construindo, o corpo tomado pelo prazer. Caralho! Minha boca entreaberta impossibilitada de ficar fechada. Nossa respiração completamente descompassada.

- Você é uma... Ahh!  Gos. To. Sa. - lhe dei um tapinha na bunda. Ficamos minutos nos amando, trocamos de posição. Ela ficou montada, mesmo assim, eu comandei tudo. Ver sua carinha me deixa a beira de um orgasmo. Caralho, que linda! Não vou aguentar muito tempo. Ela me olhando com as pálpebras baixas, a boca entreaberta, suada, gemendo, falando meu nome vez ou outra. Não dá. É uma das imagens mais lindas que meus olhos já viram. - Goza pra mim. - Falei ao saber que ela está a um fio de se entregar. Eu quero ver. Ela fica a coisa mais linda gozando. Se tem uma coisa que em hipótese alguma ninguém pode ver é isso. Ninguém. Ela gozando, seu corpo entregue, ela maravilhosamente nua, com essa carinha de tesão. Só eu posso ver. Isso tem que ser (sempre) só pra mim e por mim. Se derramou pra mim, chamando meu nome. Sorri ao ver sua cabeça jogada para trás e logo seus olhos voltaram a encontrar os meus. - Bom? - Sussurrei.

- Hmm - Gemeu e eu logo cheguei ao meu momento. Caímos exaustos na cama, eu sentindo sua respiração em meu pescoço.

- Eu quero você pra sempre. - Falei completamente ofegante.

- E eu a você. - Disse quase inaudível. Senti um beijinho em meu pescoço e acariciei suas costas. É, mais uma semana longe dela, na incerteza se nos veremos no próximo fim de semana.








OIIIIIIIIIIIII, lindas! O tempo tá complicado viu?! Me desculpem, pliiiisss. Gostaram do capítulo? Thaila bem entrosada com a família do boy, a despedida maraviiiii, o pedido que Louam fez... Esse casal é um fogo só hein?! Gostaram do hot? 
Comentários respondidos.
Bjs, Jéssica. 

12 comentários:

  1. Moooorta com esse hot babadooo kkkkk adorei continua

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  2. Esse hot foi muito louco! continua!

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  3. Você se supera a cada hot , é como se cada paacra se encaixasse no momento certo do prazer. Eles merecem toda felicidade. É um amor.

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  4. Maravilhoso o hot! Hahahahahaha
    E Thai é um amor com todos. Essa menina é de ouro. Segura ela, Luan! Hahahaha

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  5. Que capitulo foi esse meu deussss!!!! Ele se refere a ela com tanta fofura na fala ❤️

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