Cheguei em Fortaleza as 8:00 horas da manhã de domingo. Peguei um táxi como uma pessoa normal, o motorista pediu uma selfie é claro, ficou surpreso por estar me levando em seu carro. Ao chegar em frente ao prédio que minha pequenininha mora, eu sorri. Estou quase morrendo de tanta ansiedade.
- Obrigado, cara! Bom trabalho. - falei após pagar ao taxista. Ele sorriu e então eu peguei minha bagagem no banco de trás, depois de sair do carro. Ele apitou antes de se afastar. Logo vi o conhecido porteiro.
- Bom dia, Luan! - Ele disse animado.
- Bom dia! Tudo bem?
- Tudo joia! Vai subir direto, ou eu interfono pra lá?
- Quero fazer surpresa. Ela não saiu ainda hoje?
- Não. - respondeu simpaticamente.
- Então eu vou indo. Até qualquer hora.
- Até. - Logo me direcionei ao elevador e topei com algumas pessoas no caminho até o apartamento dela. Claro que me olharam surpresos e alguns falaram comigo, mas ninguém pediu foto. Toquei a campanhia e esperei alguns instantes. Julieta já começou a latir. Percebi a porta ser destrancada e em seguida ela já apareceu com um sorriso imenso.
- Entra. - Assim fiz e percebi que ela está somente com uma camiseta que cobre sua linda bunda.
- Cê atende a porta assim? - Senti o ciúmes batendo a porta.
- Não, pra ter subido sem eu ter recebido nenhuma chamado no interfone só poderia ser alguém íntimo.
- Quem?
- Você já vai chegar assim? - suspirou e eu olhei seu corpo mais uma vez.
- Você tem amigos homens, Thaila, Sei que eles estão com você sempre.
- Nenhum deles me quer, nem eu quero eles. Eles me respeitam. Vai continuar? - Disse com a irritação aparente.
- Não.- resmunguei ainda me sentindo incomodado. Vi ela trancar a porta e eu falei rapidamente com Julieta, que tenta chamar minha atenção desde que cheguei.
- Quero um abraço bem apertado. - Pediu e então eu larguei a bagagem no chão e passei meus braços em volta de sua cintura. Seu corpo coladinho ao meu, suas mãos acariciando o início de minhas costas. Fechei os olhos e inalei seu cheiro com força. Eu senti tanta saudade! Minhas mãos desceram até sua bunda e eu a apalpei. Está sem calcinha!
- Saudade de você. - Sussurrei.
- E eu de você. - Falou baixinho também.
- Sua família já foi?
- Foram as 2:00 horas da manhã.
- Então o apartamento é só nosso? - Minhas mãos adentraram sua camiseta e eu apertei sua bunda.
- Só nosso. - riu de leve e mordeu meu pescoço. Logo suas pernas estavam em volta de minha cintura. Olhou em meus olhos e acariciou minha bochecha e barba. Beijo minha boca bem de leve e rapidamente, beijou de novo e de novo. Que carinhosa! - Você é desnecessariamente ciumento. - Bufei. - Mas... Eu. Amo. Você! - Segurei o sorriso e ela fez uma careta fofinha, como quem se segura para não me morder. Beijei sua boca, apertando sua bunda. Eu amo pegar nessa bunda! Suas mãos seguraram meus cabelos, enquanto nos beijamos ardentemente. Eu amo essa mulher! Não sou desnecessariamente ciumento, Sou cuidadoso. Comecei a caminhar até chegar ao sofá, sem interromper o maravilhoso beijo. Ela logo tratou de se desfazer de minha camiseta e então beijou todo meu peitoral e ombros, subindo para meu pescoço. - Como foi a viagem?
- Foi boa. - Ela me olhou. - Gostou da surpresa?
- Adorei! Receber você, todo lindo, logo pela manhã em minha casa, é no mínimo maravilhoso. - Ri de leve.
- Pode aproveitar a surpresa.
- Nem precisa me dizer isso, meu amor. - Sorriu maliciosamente e eu ri de leve. Ela fica infinitamente excitante com esse jeitinho. Seus lábios envolveram os meus e eu imediatamente fiquei completamente envolvido em nosso beijo. Ela poderia me beijar pra sempre, todos os dias e horas! A maneira como ela adora sugar minha língua, se faz segurar gemidos. Seus lábios devorando os meus, nossas línguas se envolvendo. Subi sua camiseta e sem perder tempo acariciei seu clítoris. Ela gemeu contra minha boca.
- Bom? - sussurrei.
- Hmm... - Soltou um gemidinho em resposta. Incrível a sua facilidade de ficar excitada. Meu ego vai as alturas ao ver que sou tão desejado por ela. Começou a rebolar de acordo com meus movimentos, rebolando bem em cima de meu pau, fazendo com que eu fique ainda mais duro. A beijei, ouvindo seus gemidinhos abafados. Ahhh, que som! Todas as vezes que ouço ela gemer, ondas de calor se espalham por meu corpo. E é tão bom! Deveria ser crime alguém ser tão desejável aos meus olhos. - Eu senti tanta saudade... hummm... De ficar... - ofegou. - Com você assim. - Meu pau pulsou com suas palavras. Comecei e beijar seu pescoço e fui descendo, até alcançar um de seus seios. Chupei seu peito, sentindo o bico pontudo. Eu adoro seus seios. Ao mesmo tempo lhe penetrei um dedo. Gemeu mais alto. - Caramba! - jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados e um sorriso nos lábios.
- Linda pra cassete! - Falei sem ao menos perceber e ela me olhou com as pálpebras baixas.
- Isso tá incrível, mas eu realmente preciso de você dentro de mim, amor. - encostou sua testa na minha em uma súplica.
- Agora, minha gatinha. - Ela me beijou rapidamente e então eu tirei meu dedo de dentro dela. Levantou-se, sentando ao meu lado, me olhando com expectativa. Tirei minha calça e cueca. Quando me viu pelado, seus olhos percorreram cada pedacinho do meu corpo.
- Que gostoso, céus! - Olhou para o teto e voltou a me olhar em seguida. Ri dela. Voltei a sentar e então ela se desfez de sua camiseta. Gloriosamente nua pra mim. Ela montou em mim, ficando de costas. Logo lhe penetrei. Gememos juntos.
- Rebola! - logo ela começou e eu olhei sua bunda absurdamente linda. Meu pau totalmente dentro e um pouco fora. Não consigo deixar minha boca totalmente fechada, estão com tanto tesão! Ela rebola de um jeito que nenhuma outra jamais conseguiu. Olho vidrado para nosso encaixe. Segurei sua cintura e beijei sua nuca, mesmo por cima dos cabelos. - Diz que é minha. - pedi.
- Completamente sua, Luan! - Gemi e apertei sua cintura. Lhe dei um tapinha no bumbum e ela soltou uma risadinha provocadora. Adora quando eu lhe dou uns tapinhas nessas horas. Assumi o controle em algumas estocadas, fazendo tudo se tornar freneticamente rápido. Só eu estive aqui dentro. Só eu devo estar aqui dentro. É o meu lugar e de mais ninguém. A boca seca, a respiração ofegante, o suor brotado rosto e área do pescoço, um calor infernal em todo o corpo, todos as minhas células agitadas.
Nos amamos até chegarmos ao clímax, sem trocar de posição. Hora ela rebolou, hora quicou, hora eu assumi o comando. Foi gostoso como a primeira vez. Depois de alguns minutinhos de descanso, ela me convidou para um banho. Ao entrar em seu quarto me deparei com tudo muito organizado, seu cheiro preenche o ar tão levemente. É gostoso de sentir.
- Depois precisamos tirar aquelas roupas do meio da sala. - riu de leve, já entrando no banheiro. Eu logo atrás.
- Acordei tão cedo, madruguei mesmo. - Fiz careta, sentindo o cansaço me consumir.
- Ih, meu bebê tá cansado. - acariciou meu rosto suavemente.
- Mais tarde eu descanso com você. - ela assentiu e ligou o chuveiro. Tomamos um banho rápido e então ela penteou os cabelos e vestiu somente uma lingerie. Eu optei por uma bermuda e só. Sei que será somente nós e mais ninguém. Fomos para a sala e então eu sentei no sofá, enquanto ela recolhe nossas roupas, deixando-as na poltrona. - Vem cá. - Chamei manhoso e ela sorriu. Montou em minhas pernas. - Como tá os preparativos pro seu aniversário? - Sorriu entusiasmada.
- Minha mãe tá me ajudando bastante, minhas amigas estão indo atrás de resolver coisa ou outra com ela, já te disse isso.
- É, já. - sorri, acariciando afetuosamente suas pernas.
- Cê não sabe a ideia que minha mãe teve! - riu antes mesmo de contar.
- Me fala. - ri de leve, me sentindo curioso.
- Ela queria que todos fossem com trajes vermelhos, até aí tudo bem, é esquisito, mas eu pense que ela quisesse diferenciar. Quando perguntei o motivo... Amor... - soltou uma risadinha. - Falei assim: " mãe, por que cê tá sugerindo isso? " Ela simplesmente disse que é porque é a cor preferida dela. " Filha, é uma cor linda. Vibrante. Já imaginou o lugar cheio de gente com vermelho? A coisa mais linda do mundo! " - Seu jeitinho de falar me fez rir e eu até imaginei minha sogra se justificando. - Que tipo de justificativa é essa?
- Verdade. - ri de leve. - Já vi festa com todo mundo de branco, mas vermelho? Nunca.
- Pois é, ela quer ser diferentona. - Ri novamente. E beijei sua bochecha.
- Mas me fala, o que ficou decidido?
- Eu tô em duvida. - suspirou. A olhei dando toda a atenção do mundo. Adoro ouvi-la falar. Adoro suas mãos pequenas articulando, seu rostinho risonho, sua satisfação por estar comigo, seu corpo mexendo de acordo com o que vai falando. Eu sinto tanta falta disso no meu dia a dia. - Estamos entre três opções. - Me mostrou seus três dedos. - Uma, é a festa ser todos com roupas pretas, estilo balada. A outra é faze em estilo balada, mas com as cores livres. E a ultima é black white. O que cê acha?
- Todos de preto não. - Franzi a testa e ela fez careta, reavaliando a hipótese.
- Não é muito legal né?!
- Eu acho que não.
- Mas você ia ficar lindo total black. - Ri dela.
- Eu sou lindo de todas as maneiras. - Ela riu.
- Babaca.
- Ei! - Me fiz de ofendido e ela me apertou minhas bochechas, beijando minha boca.
- Amo você! Muito, muito, muito. - Sorri largamente e ela mordeu minha bochecha e meu queixo, encontrando minha boca em seguida novamente. Ela fez questão de saber se eu estaria livre no dia do seu aniversário, desde que decidiu fazer a festa. Caso eu não estivesse, ela mudaria o dia para que eu estivesse presente. Me senti de uma importância infinitamente significativa. Eu tratei de não marcar nada para o dia de seu aniversário bem antecipadamente, queria estar livre para o programa que ela quisesse fazer. Não quero estar longe e muito menos privá-la das pessoas que ama por ter que ficar comigo em um show, ou ficar longe de mim para ficar com família e amigos. Não no seu dia. Quero que ela faça o que quiser, com todas as pessoas que quiser.
OIIIIIIIIII, lindas! Demorei pra aparecer, me desculpem. Estou tãaao sem tempo, tanto que estou postando agora a tarde porque a noite não vou estar livre. Tô fazendo o possível, acreditem. Enfim, vou postar sempre que puder. As vezes os capítulos ficam prontos numa facilidade... As vezes não. O que acaba juntando com a falta de tempo e acontece de ficar dias sem capítulo. Gostaram deste? Esse casal é a coisa mais linda do mundo. Luan ciumento ( só pra não perder o costume ), Eles fazendo amor ( só pra não perder o costume), eles sendo fofos ( só pra não perder o costume. ) haha Até qualquer hora, lindas!
Comentários respondidoooos! Obrigada por cada um deles viu?! Amo ler o que estão achando. Ah, e obrigada também por toda a paciência comigo.
Bjs, Jéssica.
Uma opinião : que tal acontecer algo pra tirar essa mal impressão que seu Humberto tem com o Luan , sei lá algo que realmente ele visse que o Luan nao é esse cara que ele fantasia . Pensa nisso 😊😊❤ continua
ResponderExcluirAnotado, migaaa! Continueeei
ExcluirContt por favor
ResponderExcluirContinueeei, linda!
ExcluirEu preciso dessa fic pra viver
ResponderExcluirE eu fico morrtinha de feliz hahaha
ExcluirAh que linda você, que lindo o capítulo! ♥ Continua!
ResponderExcluirSua lindaa! Obrigada! Continueei
ExcluirSe existir algum casal mais amoroso , maia cúmplice e mais fofo que esse me avisem. Pq quero conhecer.
ResponderExcluirMe avise tambémmmm!
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