sexta-feira, 4 de agosto de 2017

" Assimilando " Cap 166

- Luan, fala alguma coisa. - Me olhou aflita.

- Eu... Você... - neguei com a cabeça, as palavras simplesmente não saem.

- Eu. Estou. Grávida. Não preciso relembrar quando isso aconteceu.

- No teu quarto. - Falei e ela assentiu. - Meu Deus, Thaila! Você tá grávida!

- Finalmente a ficha caiu. - Me olhou claramente exausta.

- Não, não caiu. - Falei ainda um pouco perplexo. - Não usei camisinha, mas você tava tomando... Droga! Esqueci totalmente de perguntar.

- É, e agora estamos nessa situação. - Falou em tom de lamento. - Eu havia parado um mês antes de acontecer. Não estava mais namorando você e...

- Não transou com mais ninguém. - Complementei, antes dela falar. Eu sei que não transou. - Não vou colocar a culpa em você. Nós dois erramos em não lembrar... Eu ainda não acredito que vou ser pai. Pai, caramba! Eu não sei cuidar nem de mim direito. Como vou cuidar de um bebê? Eu tenho até medo de pegar em bebês recém nascidos. - ela esboçou um sorriso.

- Tenho certeza que você não está mais assustado que eu. - Imediatamente me preocupei com ela.

- Seu pai. Puta merda! Ele sabe? - ela assentiu e desviou o olhar do meu, vi seus olhos cheios de lágrimas. Não perdi tempo, logo sentei ao seu lado. - O que ele disse? - Será que ele contou toda a verdade?

- Disse que eu sou uma completa decepção. - Me olhou, com as lágrimas descendo numa facilidade enorme. - Ele nunca agiu daquela maneira. Eu me senti odiada. Ontem e hoje ele tem me evitado. Não senta pra comer junto com a gente. sempre come antes. Ele faz de tudo pra não ver a minha cara e nem ao menos me cumprimenta. Eu... - Ela soluçou.

- Ah, meu Deus! - Lhe abracei. - Eu tô com você. Eu tô muito assustado e surpreso, mas estamos juntos. Tá bom?

- Uhum. - Disse, chorando contra meu ombro. Lembrei do acordo com seu pai novamente. Não vou contar de maneira alguma pra ela agora. Ela está péssima! Não precisa de acréscimo. Tem lidar com muitas questões, nós temos que lidar com muitas questões. Eu tenho que cuidar dela. Se eu contar, corro o risco de ela se afastar bastante de mim, tudo vai se complicar. Preciso adiar a verdade mais um pouco. Pra quem iria esperar anos, pode esperar uns meses. Ela desfez o abraço depois de chorar enquanto nós ficamos em silêncio. Eu tentando assimilar que vou ser pai, que a mulher da minha vida está esperando um filho meu e que teremos que cuidar de um bebê... Tantas outras reflexões. Meu cérebro está a mil por segundo! Ela desfez o abraço e limpou os últimos vestígios de lágrimas. - Me desculpa.

- Não tem que se desculpar, Thai. - Acariciei seus cabelos, afetuosamente. Nos olhamos por um momento e então ela disse:

- Luan, não muda nada. - Franzi a testa. - Continuamos separados. Você me traiu. A gravidez não muda os fatos. Entendido?

- Como assim? Você vai continuar em Fortaleza e eu aqui? Tem um bebê que também é meu aí dentro! Eu quero acompanhar tudo.

- E você vai. Vamos dar um jeito.

- Thaila... - a olhei derrotado. - Nós podemos fazer diferente. Eu ainda não esqueci você.

- Eu tenho amor próprio, Luan.

- Não foi como você pensa... - Decidi contar a verdade, no ápice do desespero, mas ela me interrompeu:

- Nada. Vai. Mudar. - Me interrompeu.

- Merda. - Murmurei um palavrão. Ficamos calados por uns instantes. - Quando você descobriu?

- Faz uns dias. Na verdade eu fiquei preocupada desde que aconteceu, quando eu lembrei que não tava tomando mais anticoncepcional. Mas a certeza só veio essa semana.

- E quem já sabe? - Olhei seu rostinho tão pálido.

- Minha mãe, chulé, meu pai e minhas melhores amigas.

- Alice, Luíza e Fernanda. - Ela assentiu. - Você parece tá cansada. - Franzi a testa, tentando ser gentil. Na verdade, a aparência dela está péssima.

- Os acontecimentos acabaram comigo.

- Agora eu vou cuidar de vocês.

- Não, você só tem obrigação de cuidar do bebê, participar da vida dele. - Bufei ao ver ela irredutível.

- Ele está dentro de você, então pra cuidar de dele, tenho que cuidar de você. -Ela desviou o olhar do meu.

- Ainda tem sua família. - Ela me olhou aflita.

- Calma, tá? Com eles eu vou lidar. Você já lidou com seu pai que vale por mil. Eu quero falar com eles.

- Com quem? - ela me olhou com os olhos arregalados.

- Seus pais.

- Não. De jeito nenhum. Meu pai não quer ver você. Se vocês se encontrarem é bem arriscado ele partir pra violência. É tudo que eu não preciso agora. - Suspirei. Ele tá puto comigo! Claro, quebrei nosso acordo e toda aquela relação amigável que ele havia estabelecido em pouco tempo, acabou.

- Vai ficar tudo bem. - Acariciei sua bochecha e sussurrei em seguida: - Eu não vou desistir de você. Não vou desistir de formar uma família certinha com você.

- Luan, facilita as coisas. - Percebi que ela ficou mexida. Apenas sorri e a abracei.

- Quero ir nas consultas.

- Todas serão em Fortaleza. - Desfiz o abraço, não gostando nada do que eu ouvi.

- Não mesmo. Você sabe que eu não tenho como ir a Fortaleza com frequência. - Ela deu de ombros.

- Te mando fotos.

- Thaila! Tá de brincadeira? De jeito nenhum! O mínimo que eu vou aceitar é você ter dois acompanhamentos. Um aqui e outro lá.

- Tá, Luan. Tá. - Resmungou. - Mas eu também tenho a faculdade. Não vou poder ficar faltando pra vir aqui fazer exames.

- Em uns eu vou lá, em outros cê vem aqui. Temos que balancear. Eu quero participar da vida do nosso bebê. - Ela sorriu e eu me contagiei.

- Eu sabia que você reagiria assim. Ele vai ter o melhor pai do mundo.

- O pai dele só vai ficar atrás da mãe, porque cê vai ser tão incrível que ninguém vai chegar perto de parecer com você. - Ela corou e eu me segurei para não beijá-la. Eu a amo tanto. E ter um filho ou filha com essa mulher, com certeza é presente de Deus. Eu sabia que ela séria mãe dos meus filhos. Não imaginei que séria tão cedo, mas aconteceu. Eu vou concertar as coisas entre nós dois. Vou contar a verdade quando ela estiver menos abalada e vou lutar pra tê-la minha novamente. Se ela quiser eu caso, se ela quiser só morar junto, eu moro. Eu só quero ela. Quero ela e essa família que se formará. Não faz mais sentido ficarmos separados.

- Tenho que ir. - Levantou-se e meu corpo todo protestou. Ainda não sei lidar com ela longe, sabendo que nosso bebê também vai com ela.

- Já? - lamentei, levantando também.

- Conversamos o que tínhamos pra conversar. Obrigada tá? - A olhei intensamente. Que mulher linda! Não falo somente de beleza exterior. Sou completamente apaixonado. - Para de me olhar assim! - riu e ri de leve.

- Não tem o que agradecer. Sei que sou o pai e vou ser responsável. E eu vou ter você de volta. - Ela negou com a cabeça, segurando o sorriso. Que vontade de agarrar essa coisa linda!

- Tchau. - Me abraçou e eu aproveitei o momento para inalar seu cheiro.

- Tchau, gatinha. - Ela me deu um tapinha e eu sei que é porque a chame de gatinha. Ri dela e ela se afastou. A levei até a porta. - Vou falar com você sempre e você fala comigo sempre que quiser e for preciso.

- Tá. Quando você falar com sua família, cê me diz. - Assenti.

- Vai com Deus. - Beijei sua testa e acariciei sua barriga. Vi ela se arrepiar. -  Se cuidem!

- Fica com Deus também. - Sorriu e então se afastou, entrando no carro. Só entrei depois que ela foi embora. Caralho! Eu vou ser pai! Um filho com a Thaila! Procurei o sofá e voltei a ficar perplexo. Nunca, em hipótese alguma, imaginei que essa séria a notícia que ela iria me dar. Eu esperava uma briga bem feia, esperava que ela soubesse do segredo. Parte de mim queria isso, afinal, ela não pensaria tão errado, tudo séria esclarecido e quem sabe eu não conseguisse fazer ela voltar pra mim. Mas agora tem um filho ou filha vindo aí, é um grande motivo para estarmos juntos. Ainda nos amamos, eu quero cuidar dela e da criança. Quero dividir o mesmo teto e acompanhar cada fase com ela. Juntos. Senti meus olhos se enchendo de lágrimas e meu coração ainda um pouco medroso. Eu ainda estou assustado. Quando penso na grandeza que é ter um bebê. Deus, eu não imaginava isso pra mim agora. Mas que venha com saúde! Me deixei levar pela emoção. Grávida... Um bebê... De nós dois.... Fruto de nós dois.

- Lizete! - Ouvi meu pai repreender minha mãe e então os olhei surpreso. Não ouvi eles abrindo a porta. Quando me olharam, os semblantes mudaram, eles ficaram claramente preocupados.

- O que aconteceu? Pelo o amor de Deus! - Sorri ao ver o desespero da minha mãe.

- Preciso falar com vocês.

- Cês voltaram? - Meu pai perguntou animado, ao ver meu sorriso.

- Ainda não. - Minha mãe sentou ao meu lado, me olhando atenta.

- Então conta, filho! - Minha mãe disse afobada.

- Eu vou ser pai. - Minha mãe paralisou totalmente, me olhando claramente chocada.

- Não. - Olhou meu pai com os olhos arregalados.

- Cê tá brincando? - Meu pai franziu a testa.

- Não. A Thaila tá grávida. - Minha mãe colocou a mão no coração.

- Não posso acreditar! Vocês não estavam separados?

- Sim, mas a gente ficou uma vez depois que terminamos. - Minha mãe colocou as mãos no rosto e logo tirou, muito agitada.

- Marizete... - Meu pai tentou acalmá-la.

- Tem camisinha, Luan! Existe camisinha, sabia? - Seus olhos continuam esbugalhados, ela continua perplexa.

- Mãe, calma. Eu sei. Acabou acontecendo uma falta de comunicação entre nós. Eu pensei que ela ainda estava tomando anticoncepcional, esqueci de perguntar. Ela também esqueceu de falar. Foi de repente, no calor da... Da hora lá, não deu. A gente esqueceu. - Minha mãe olhou meu pai novamente. Encolhi meus ombros. Estou me sentindo um adolescente irresponsável.

- Então é certeza ser seu? Absoluta? - meu pai perguntou.

- Tenho. Ela só ficou comigo.

- Como você sabe disso? Andou seguindo todos os passos da Thaila esses meses? - Suspirei, olhando minha mãe. Os entendo. Ela poderia ter se envolvido com outra pessoa, mas eu sei que não. Conheço minha mulher. Não tão minha, mas ainda sim, no fundo é minha.

- Cês tão ofendendo ela. - Acusei.

- Não, longe de mim. - Meu pai se justificou. - Os jovens de hoje em dia se divertem bastante, só estou perguntando. Não duvidando. Estou realmente só perguntando, sem maldade. Você tem certeza que é seu então?

- Tenho. Ela era virgem quando nos conhecemos. Foi comigo e só comigo. - Acabei abrindo um pouco da nossa intimidade. Eles ficarão mais tranquilos. Continuaram me olhando calados. - Cês conhecem a Thaila. Ela não é de ficar com outros por aí. A vida dela é aquela faculdade. Não tem tempo pra mais nada. Eu sei que ela não ficou com ninguém. Transar por transar não é a dela. - Afirmei. Eu sei disso. Não precisa ninguém me dizer e eu não preciso perguntar. Ela ficou abalada demais com nosso término, me ama. Eu sei do caráter dela. Não transou com outra pessoa que nem ao menos conhece direito. Isso só aconteceu comigo e hoje eu entendo totalmente seus motivos. Explodiu depois de tanto sufoco de seu pai e sem contar com o imenso desejo que sentíamos um pelo o outro. Ela não é disso, absolutamente não é.

- Meu Deus! Eu te pedi tanto, filho. - Minha mãe falou, com lágrimas nos olhos.

- Mãe! Não é o fim do mundo. - Franzi a testa, preocupado.

- Você é tão jovem e vocês nem estão juntos. Você disse quando nós entramos. Não estão juntos.

- Eu vou conseguir ela de volta. - Disse com firmeza.

- Vocês terão uma grande responsabilidade agora. - Meu pai disse, impassível.

- Não acredito. - Minha mãe disse chorando. Meu pai segurou a risada. Não imaginei que essa séria a reação dele.

- Luan não é mais um bebê, Marizete. - Meu pai disse e logo se agachou a frente dela. - É a Thaila. Ela é uma boa menina. Não é nenhuma dessas aproveitadoras que existem por aí.

- É. E a gente se ama, mãe. Vai ficar tudo bem. - Acariciei seu braço.

- Eu não esperava receber uma notícia como essa, mas me alivia um pouco saber que ela é a mãe. Eu tô chocada. Porque ela não quer namorar você de novo? - Limpou as lágrimas, fungando.

- Por causa do motivo do término. - Dei um meio sorriso forçado.

- Você ainda não falou a verdade? Trate de falar a verdade! Ela precisa de você.

- E eu vou estar com ela, mãe. Deixa que eu resolvo isso. Ela tá cheia de problemas. O pai dela não aceitou bem, disso um monte pra ela. Se nega até a comer no mesmo ambiente que ela. - Minha mãe me olhou com horror.

- Eu vou conversar com ele. Esse é o momento que ela mais precisa de apoio. Foi um erro, dos grandes. Mas agora é preciso apoio familiar e cobrar responsabilidade pra cuidar da vida que tá se formando dentro dela. - Meu pai disse decidido, levantando-se.

- Não! Não, pai. - Pedi. - É tudo que ela não precisa. Vai acabar causando discussão. Ela já disse que não quer isso, eu também iria falar com ele. - Expliquei.

- Ele tem razão, Amarildo. - Minha mãe disse, agora com o choro cessado. Ele negou a cabeça, inconformado com a maneira que o pai dela reagiu. - Você vai ser pai. - Minha mãe franziu a testa e fez sua carinha de choro. Não aguentei. Meu pai e eu rimos. Ela me deu um tapa no ombro. - Você tá achando que vai ganhar um bonequinho novo? Pensa que quando cansar pode largar? Isso é sério, Luan. Pra vida toda.

- Eu sei. Eu tô tentando assimilar a grandeza disso, mas não consigo. A ficha não cai. Eu tô feliz. Ela é a mulher da minha vida e nosso bebê vai ser muito amado. - Falei sério.

- Você já é um homem e eu acredito que vai ser capaz de cuidar de um filho... Ou filha! - Meu pai sorriu. - Vai precisar amadurecer muito, mas os próximos meses vão te ajudar. Não vou dizer que vai ser fácil. Vocês dois são muito novos, os dois ainda sonham muito e alguns sonhos vão ser adiados. A criança vai tomar um enorme espaço na vida de vocês e vai ser preciso dedicação total da parte dos dois. - Assenti, ciente de tudo que ele disse. Vai ser difícil pra ela largar a faculdade, mas pode ser só por um tempo. Eu quero fazer de tudo pra que ela seja feliz. Vou me dedicar ao máximo a eles, ou elas.

- Oi, família! - Bruna chegou toda feliz. - Reunião?

- Seu irmão que jogou uma grande notícia pra nós agorinha. - Minha mãe disse.

- Posso saber o que é? - Jogou sua bolsa no sofá, ficando de pé, ao lado do meu pai.

- Você veio da onde? - Perguntei.

- Tava com o Breno, Ab e Caio. Falei antes de sair, lerdinho. - Revirou os olhos e eu ri. - Agora podem falar.

- Fala, filho.

- Você vai ser titia daqui a alguns meses. - Ela arregalou os olhos. - A Thaila tá grávida. - Ela arregalou mais os olhos e colocou as mãos na boca, totalmente surpresa.

- Cê tá brincando, pi? - Riu desacreditada.

- Não, uai. É verdade. Ela veio me dizer isso.

- Ai, meu Deus! - Soltou um grito animado e então meus pais e eu nos surpreendemos. - Vocês são malucos? - Me repreendeu, ainda sorrindo.

- Aconteceu.

- Eu pensei que vocês não tinham mais ficado! Fingidos! A Thaila é uma sonsa. Não me disse nada! - Encolheu os olhos.

- Foi só uma vez. Ela continua não querendo reatar o namoro. Eu fiz minha primeira tentativa hoje.

- Não faz sentido vocês ficarem separados. Vem um bebezinho aí. - Colocou uma das mãos no coração e antes de eu falar ela riu de leve. - Meu coração tá tão acelerado! Pensei que ele tivesse engravidado alguma piranha. Ainda bem que é minha amiga. Mas vocês ainda merecem levar uns tapas! - Minha mãe assentiu. Ri delas.

- Nós vamos dar conta. - Ela suspirou e inclinou a cabeça pro lado.

- Ah, pi, eu sei que vão. - Sorriu amorosa. Eu amo essa menina!

- Não siga os passos dele, Bruna. Pelo o amor de Deus! - Minha mãe tratou de alertar. - Seu irmão já tem uma carreira de anos, teve sorte de ser com uma pessoa tão boa. Não arrisque! Você é muito nova e o Breno também.

- Isso mesmo. - Meu pai concordou.

- Relaxem! Mas agora me fala, pi. Como foi? Como você reagiu? - riu de leve. - A minha ficha ainda não caiu. - Contei como me senti e recebi mais conselhos de meus pais sobre a nova fase que se iniciar em minha vida. Eles me falaram da realidade que vou ter daqui pra frente e que vou precisar ser firme em muitos momentos. Falaram das possíveis dificuldades e também do lado bom. Foram longos minutos de conversa, onde eu absorvi tudo que ouvi. Eles falaram tudo para o meu bem. Minha mãe, no recorrer da conversa ficou toda animadinha imaginando se vai ser menina ou menino. Bruna do outro lado, já não vê a hora de Thaila ficar barrigudinha e meu pai torceu para que o bebê puxe a beleza de Thaila e não puxe minha lerdes. Nós rimos. Minha família ficou surpresa, mas agora estão mais tranquilos. Nos apoiando e desde já demonstrando carinho pela criança que está se formando.






OIIIIIIII lindas! Todas bastante ansiosas por esse capítulo não é?! LUAN ACEITOU BEM SIMMMM! Já contou para a família e apesar do susto, estão dando total apoio. Vão ser importantes nesse momento não é?! Luanzim tá decidido a ter Thaila de volta e decidiu tão contar o segredo agora. Marizete colocou pressão pra que ele conte a verdade. Quando será que ela vai saber o que realmente aconteceu? Como vai ficar sabendo? E como vai reagir? O que acharammmm???
Comentários respondidoooos!
Bjs, Jéssica.

24 comentários:

  1. A thaila podia baixar a guarda um pouquinho ne?! E voltar pra ele, ele contar e verdade, ai gentee💖😉 e esse baby, ja quero😍😍💥💖

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  2. O Luan reagiu tão bem, vai ficar todo bobo. Não vejo a hora dele contar toda a verdade, e que a Thaila entenda.

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  3. To amando ! O apoio que ela não achou do pai com certeza as outras pessoas que a rodeiam vai Suprir. Dona Mari , RI tanto com a recaoo dela. To que nem Bruna doida pra ver Thai barrigudinha

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  4. Aaaanw apesar de tudo esse capítulo foi amorzinho ❤😍 aaaaaaaaii já quero o próximo aguardo ansiosamente hahaha

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    1. Já postei, more! O próximo tem um pouco de amorzinho também haha

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  5. Já quero primeira consulta.

    Ela tá aceitando muito fácil a gravidez. Eu quase que enlouqueço kkkkkkk
    Bote o Luan pra contar essa história pra ela logo, pufavô Dona moça. Depois cê cai e quebra o dente e não sabe que foi as pragas de suas leitoras kkkkkkkkkkkkk

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    1. Molierrr a pobrezinha já chorou tanto! Tu quer mais? hahaha Me jogando praga?? Pensei que tu fosse boazinha, vou tomar cuidado agora hahahahaha

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  6. To achando que a Thaila vai perder o BB no decorrer da história... acho que Luan deveria contar logo que agonia kkkk

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    1. Será? Molierrr, tu acha que vai rolar isso? Ele vai contarrr, calma

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  7. Sinto que ela vai descobrir a verdade do pior jeito e não vai ser da boca do menino Luan hahaha que capítulo amorzinho ❤️❤️😭

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    1. Como vai ser e quando vai ser eu já sei... Num vou contar nada. Bjuuuu hahaha

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  8. Continua pff
    Não faças a Thai perder o bebe levar um susto no meio de uma discussão com o pai apos descobrir a verdade sobre o fim do namoro ou assim... mas perder o bebe nao, é muito triste e eles sao tao queridinhos...
    posta hoje se nao for pedir muito

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  9. VOCÊ É LINDA! Que capítulo LINDO! Sabia que o Luan iria reagir bem. Eu só te peço do fundo do meu coração que não deixe a Thaila perder essa criança. Ela podia amolecer um pouquinho com o Luan também e deixar ele participar das coisas dela, por mim eles poderiam passar a gravidez estando juntos mesmo sem estar kkkkk, quando Thaila não puder ficar sozinha o Luan for ficar com ela, etc... E o pai da Thaila??? Eu acho que ela deveria saber da verdade ouvindo da boca do pai dela, poderia ser em uma discussão entre o irmão dela e o pai dela, ela chegar e escutar. Aaaiiiii continuuuaaa!

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  10. aaaaaa mais já quero meu casal de volta simmm! Mermã tu tem fc no insta ou twitter?

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  11. Não faz ela perder o Bb não , tudo menos isso porfavor e também não vale ela brigar e ficar de mal do Luan guando ele contar a vdd ele só fez isso porque achou que era pro bem dela e pro futuro Dela tudo culpa do pai dela 🙄

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    1. Revolts, miga? hahahaha Vai dar tudo certo. Isso te tranquiliza? Acho que não... hahaha

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  12. Perder o bebê fora de cogitação heeim? Kk por favor!!

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    1. Eu nem dei pistas disso e vocês já estão desesperadas hahahaha Calminhaaa

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