Mais um mês se passou normalmente. Meu pai continua sem dar sinal de vida, parece que eu nunca existi em sua vida. Já o restante das pessoas me cobrem de cuidados. Luan me disse que a cada dia receber mais presente para nosso filho, ou filha, e que não vamos precisar comprar nenhuma roupinha. Eu ri dele. Estou sentindo dores na barriga faz uma semana, liguei para minha médica aqui de Fortaleza e ela disse que é normal. É a fase da mudança e que sentir algumas dores é comum, eu não preciso me preocupar. Nem falei sobre as dores para Luan, caso contrário ele iria se preocupar sem necessidade. A médica já me explicou. Estamos bem, é só meu corpo que vai começar a mudar. Ela acrescentou também que eu até demorei mais que o comum, já era pra minha barriga estar mais grandinha, porém ela disse que as vezes o tempo diferencia de uma mulher para outra.
- Cadê você? - Gustavo perguntou logo que eu atendi sua ligação.
- Saindo de casa.
- Ainda? Pensei que você chegaria aqui bem cedo.
- Não, eu já tinha falado que o voo só é as 10:00 horas.
- Mas você vai chegar a tempo do almoço?
- Se não houver atraso vou sim.
- Tá, estamos te esperando.
- Beijo, te amo.
- Eu que amo. - sorri e desliguei. Coloquei Romeu dentro de sua temporária casinha e peguei minha mala. Tranquei a porta e esperei o elevador.
Quando cheguei na portaria vi que Vini já estava com o celular próximo ao ouvido e eu senti o meu tocar no mesmo instante.
- Já cheguei, gatão.
- Então bora! - Abriu a porta da frente pra mim. Ele anda 100% mais gentil desde que soube da minha gravidez.
- Obrigada. - Ele guardou minha mala e logo sentou ao meu lado.
- Como estão meus sobrinhos? - Fez graça.
- Vira essa boca pra lá! Vai ser só um. - ele gargalhou.
- Eu adoraria se fosse uns três, só pra deixar o Luan maluco. - neguei sorrindo. - Já pensou em quatro meninas? - acrescentou. Gargalhei.
- Chega, Vinícius! Palavras tem poder.
- Eu sei. - deu de ombros. - Ele nem sonha que o Romeu é mais apegado ao tio que ao próprio pai.
- Claro, você acaba vendo o Romeu mais que ele.
- Tô pensando em casar, Thaila. - Mudou de assunto. O olhei boquiaberta.
- Sério? - ele riu da minha reação.
- Não casar na igreja, mas morar junto.
- Porque não casar na igreja? - entrei em defesa de Deisy.
- Para de fazer pergunta difícil. - franziu a testa.
- Não tem nada de difícil na pergunta.
- Ah é?! Então porque tu continua transando com o pai do meu sobrinho, ou sobrinha, mesmo ele não valendo um centavo?
- Essa sim é difícil. - resmunguei e ele riu.
- Deviam parar de ficar nesse chove não molha. Não sou a favor de que voltem a namorar, mas vocês vão ser pais e se você acha que não consegue resistir a ele, fazer o que?
- Não vamos falar disso. Vamos falar de você e o casamento. - ele sorriu.
- Ela quase mora comigo. Quase todos os dias dormimos juntos, seja na casa dela ou na minha. Quero oficializar isso.
- Quer que ela fique de vez na sua casa?
- É. Ela não é tão romântica, morar junto comigo é o suficiente. Pra ela e pra mim.
- Por mais que ela não seja romântica, grande parte das mulheres querem casar. - ele ficou em silêncio. - Você já perguntou se ela tem vontade?
- Tem, mas por agora vamos ficar bem assim. Para de me pressionar. - Ri de sua tensão.
- Desculpa.
- Tu tem que levar em consideração todo o avanço que eu já tive. Pra quem não queria namorar, eu tô querendo morar junto com ela agora.
- Realmente... - reconheci. Continuamos conversando durante todo o trajeto e no fim agradeci sua carona. Ele acariciou minha barriga e disse:
- Se cuida e cuida desses dois também. - Se referiu a Romeu e a criança. Assenti.
Esperei um pouco pelo voo e quando sentei na cadeira, Luan tomou meus pensamentos. Todos os seus atos e palavras, todo seu imenso apoio... Tudo! Eu comecei a pensar em tudo. Incrível é muito pouco pra definir o que ele está sendo pra mim. Quando o avião pousou, depois de refletir muito, eu decidi: todos merecem uma segunda chance. Todos podem mudar. Mas antes, eu quero conversar muito sério com Luan. Se ele errar novamente, não vai ter outra chance. De maneira alguma. Essa coisa de transar sem compromisso não é legal na minha condição. Estou grávida, ele é o pai. O que está acontecendo é uma pouca vergonha! Sei que não vamos resistir ao desejo. Quando eu ver ele, vou fraquejar e ele não vai manter sua por promessa muito tempo. Eu conheço aquele homem.
Segui para o estacionamento e encontrei minhas melhores amigas.
- Que surpresa! - Coloquei as mãos na boca. Logo as abracei. - Pensei que só Luíza viria. - Falei após os abraços.
- Decidimos vir juntas pra te receber. - Alice disse, me abraçando novamente. - Eu tava com saudade da sua cara feia. - Ri.
- Eu também tava com saudade da sua voz enjoativa.
- Olha quem fala! - Luíza disse e eu ri.
- Não, mas a Alice parece uma criança falando. - Me defendi.
- Você também. - Fernanda disse e eu lhe mostrei o dedo do meio.
- Bora. Podem deixar de papo, preciso chegar logo em casa.
- Pedido de grávida é uma ordem! - Alice disse e eu sorri convencida. Durante o trajeto elas quiseram saber como vai a gravidez. Luan também foi um dos assuntos, mas eu não falei sobre a minha mais recente decisão. Vou conversar com ele primeiro e depois comunico ao restante.
Ao chegar em frente a minha casa, lembrei de meu pai. Havia esquecido completamente que terei que ver ele e que continuamos sem nos falar. Desta vez eu acho que não tem volta. Acredito que ele nunca mais vai me olhar e me ver como sua filha, afinal, tudo que ele planejou pra mim, eu destruí.
- Coragem, amiga. - Nanda disse e só então eu percebi que fiquei paralisada desde que Alice parou o carro.
- Tá. Coragem, Thaila. - Falei comigo mesma, suspirando. - Beijo, beijo. - Soltei beijo para todas. - Obrigada.
- A noite é nossa? - Alice me olhou esperançosa.
- A tarde eu vou ficar com Luan e a família dele, já havia combinado.
- Mas a noite...? - Luíza me olhou esperançosa também. Como resistir?
- É nossa. - Confirmei e ela soltaram gritinhos animados, me fazendo rir. - Amo vocês. Obrigada pela carona.
- Também te amo. - Falaram juntas e então eu saí do carro. Abri o porta mala, após Alice destravá-lo e peguei minha mala. Em seguida, abri a porta de trás e peguei Romeu que veio no colo de Fernanda.
Antes que eu pudesse dar mais um passo, Gu apareceu com Diego.
- Tchau, fedorentas. - Diego disse com minhas amigas e elas lhe mostraram o dedo do meio. Ri.
- Como foi a viagem? - Gu me abraçou, enquanto Romeu permanece dentro de sua temporária casinha.
- Tranquila. Que saudade de você! - Fechei meus olhos e percebi as meninas discutindo com Diego e logo partiram. Esses meus amigos...
- Eu também senti muita saudade. E a bebezinha? - Desfez o abraço, acariciando minha barriga. Ri. Ele disse que vai ficar pensando o tempo todo que é uma menina, mas torcendo para que seja um menino. Não entendi sua teoria, mas dou risada sempre que falo com ele e entramos no assunto de minha gravidez.
- Vai bem. - Sorri.
- Bora entrar. - Diego segurou minha mala.
- Não ganho nenhum abraço?
- Não, tô desapontado. Pensei que você já estaria com um barrigão. - Ri dele, que logo sorriu. Me abraçou forte. - Bora gravidinha, temos assuntos a tratar.
- Ah é? - Desfez o abraço.
- É. - Gu confirmou. - Até que enfim tô vendo o garotão que o Luan te deu de presente. - Logo tratou de tirar Romeu do local apertado e o pegou nos braços. Romeu ficou um pouco desconfiado, mas quietinho. Entramos e logo vi Maria. Me olhou cheia de afeto. Eu amo perceber que sou amada só pelos olhares que me rodeiam.
- Ma! - Corri até ela que me acolheu em um abraço.
- Quando você vai aprender a ser mais cuidadosa, Thaila? - Ouvi minha mãe me repreender.
- Que bom ver você. Como tá o bebê? - Maria perguntou.
- Bem, graças a Deus. - Desfiz o abraço e lhe dei um beijo estalado na bochecha. Segui para abraçar minha mãe, encontrando minha fortaleza. Senti vontade de chorar por ter tanta saudade acumulado no peito.
- Parece que a saudade triplicou desde que eu soube que você tá grávida. - Sorri. - Vontade de tá perto e cuidar de vocês.
- Você cuida mesmo de longe, mãe.
- Mas não é suficiente pra mim.
- Você é a melhor, meu amor. - Olhei em seus olhos e ela sorriu. Senti sua mão acariciando minha barriga.
- Não cresceu nadinha?
- Eu acho que tô mais gorda, mas nada com formato de gravidez ainda. - Me afastei dela.
- Sobe essa camisa. Quero ver. - Ri de leve, deixando minha camisa abaixo dos meus seios. - Fica de lado. - Percebi todos na sala observarem. - Ah, tá sim.
- Formato de grávida, mãe? Eu não acho.
- Não, ainda não. Mas já tem uma barriguinha aqui. - Pousou a mão no local. - Não tem? - Olhou a todos.
- Posso falar? - Diego me olhou e eu assenti. - Só te achei um pouco mais cheia.
- Diego! - Fingi ter ficado magoada e ele riu de leve.
- Continua gata, caramba. - O olhei como quem dúvida, mas a verdade é que eu concordo com ele. Estou mais gorda.
- Mas é coisa pouca, chulé. Só dá pra perceber olhando assim como a gente tá olhando. - Meu irmão disse.
- É verdade, mas é normal ganhar uns kg. - Maria disse e eu sorri. Não vejo a hora de crescer.
- O almoço vai ser agora? - Ouvi a voz de meu pai, quebrando todo o momento bonito. O olhei e abaixei minha camisa.
- Sim. - Minha mãe respondeu.
- Então vamos. - Seguiu para a sala de jantar, fingindo que eu não estou na sala.
- Sério, pai? - Gustavo repreendeu sua atitude, mas ele nem ao menos olhou para trás.
- Deixa, chulé. - Falei, sentindo a tristeza bater.
- Isso já tá passando dos limites. Ele é criança? - Meu irmão olhou minha mãe.
- Deixa que os dois se resolvem, Gustavo. Eles sempre se resolvem. - Sorri de lado com o pensamento positivo de minha mãe. Eu estou totalmente desacreditada que possa haver uma trégua entre nós.
- Isso, vamos comer. - Sorri, tentando passar confiança.
Ao chegar na sala de jantar, encontramos ele já sentado. Fizemos o mesmo e o clima tenso se tornou crescente, até que Romeu latiu, ganhando meu sorriso.
- É esfomeado? - Diego me olhou e eu assenti.
- Ele fica maluca na hora das refeições. Dá um trabalho que vocês não imaginam. - Minha mãe riu.
- É muito fofo! - Ela elogiou. Começamos a nos servir e os meninos sempre tentando deixar o clima mais agradável. Meu pai não me olhou em nenhum momento, não falou nada. Eu queria correr para meu quarto e chorar, mas me mantive firme, com um sorriso no rosto. Apesar de ser muito bem recebida por minha família, ver o o tratamento de meu pai, faz a sensação de não ser bem-vinda me invadir. Eu me sinto mal.
- Agora chegou a hora boa! - Gustavo bateu uma mão na outra, quando Maria chegou com a sobremesa.
- Você gosta né?! - Ela disse, sorrindo.
- Claro, Mariazinha! E também porque nesse momento, eu quero dar a noticia a vocês. Meu pai e eu decidimos e eu já sei para qual time eu vou. - Arregalei os olhos. Por isso ele queria tanto eu aqui para o almoço.
- Então fala! - Minha mãe disse.
- O Diego já sabe. - Acusei e meu irmão riu.
- Não, eu disse que só iria falar durante o almoço de hoje. Mas ele me ajudou bastante na escolha, em nossas conversas. - Olhou o amigo.
- Diz, porra! - Diego exasperou
- Diego! - Minha mãe o repreendeu pelo palavrão durante a refeição e eu ri. Meu pai permaneceu impassível.
- É o seguinte... Vou morar em Páris!
- Mentira! - Levantei, e caminhei até ele. Meu irmão levantou e eu o abracei. - Que você seja muito feliz nessa nova jornada. Eu vou morrer de saudade, mas a saudade nem vai se comparar com o orgulho que já carrego por você.
- Obrigado, meu chulézinho. Eu amo você. Quero sua ajuda na decoração do meu quarto.
- Combinado! - Desfiz o abraço, com o sorriso maior do mundo.
- Deixa eu abraçar também. - Minha mãe disse com a voz embargada. Olhei em seus olhos e vi que ela está chorando silenciosamente.
- Ô dona Ângela, vem cá. - Eles se abraçaram.
- Eu tô muito feliz por você, Gustavo. Você me dá um imenso orgulho, meu filho. - Sorri, me sentindo um pouco emocionada.
- Você e meu pai são responsáveis pelo que eu sou hoje. Obrigado, mãe. - Ele enxugou as lágrimas dela e em seguida foi a vez de Diego.
- Seu filho da mãe! Me deixa muito orgulhoso, porra. - Ri deles.
- Valeu por todas as conversas sobre isso, mané.
- Voa, moleque. Só isso pra te dizer. - desfizeram o abraço.
- Tamo junto, irmão.
- Sempre.
- Você vai comigo.
- Fechado! - Sorri. O amor que une esses dois é lindo demais!
- Vamos comemorar. - Meu pai sorriu pela primeira vez e meu coração se encheu de tranquilidade. Como é bom ver ele sorrir. Pegou um champanhe das mãos de Maria. - Pode se juntar, Maria. - Falou e ela pegou uma taça da mesa.
- Eu vou ficar no suco. - Falei e ele nem ao menos me olhou, parece até que ninguém falou. Mesmo com o clima estranho entre meu pai e eu, comemoramos a nova fase na vida de meu irmão. Quando penso na saudade que vou sentir... O pior de tudo é saber que ele vai embora dentro de uma semana. Meu chão desabou, mas o orgulho me tomou por completo. Um misto de sensações e quando eu percebi já estava chorando. Eles se preocuparam.
- São os hormônios, tá uma mistura de sentimentos aqui dento. - Todos sorriram, menos meu pai. Ele olhou para um canto qualquer, menos pra mim.
Tive que me apressar quando Marizete me ligou. Ela já está esperando ansiosa minha visita. Mais amor. E então eu me senti renovada. Tomei um banho rápido e enviei mensagens para Luan, mas ele não visualizou nenhuma. Estranho. Vesti um vestido longo e então me despedi de minha família, indo passar a tarde com a família do pai do meu bebê. Mais tarde ainda tenho que estar com minhas amigas. Haja Thaila e disposição! Peguei um dos carros de chulé e demorei bastante até chegar no condomínio onde Luan mora. Mostrei minha identidade e minha entrada foi liberada. Quem me recebeu foi Marizete. A casa em completo silêncio.
- Como você tá linda! - Nos abraçamos.
- Obrigada. - Sorri e desfiz o abraço.
- Como tá minha netinha, ou netinho? - Acariciou minha barriga.
- Bem. - Continuei sorrindo.
- Daqui a pouco cê vai tá com um barrigão lindo.
- É, as mudanças estão começando. Minha médica disse, mas até agora eu só tô me achando mais gorda. E na verdade estou mesmo. 3kg a mais. - Marizete riu de leve.
- É normal. Vem, entra. Luan tá dormindo.
- Por isso ele não respondeu minhas mensagens. - Ri de leve e então sentamos no sofá. - E os outros?
- Bubu tá com as amigas, mas já está voltando. Tá maluca pra te ver. Amarildo foi até a central de fãs, mas me fez jurar te segurar aqui até ele voltar. - Ri.
- Eu também quero vê-los.
- Me conta, tá tudo indo em paz mesmo?
- Tá sim, graças a Deus. A médica disse que eu sou uma gravidinha perfeita.
- Pelo jeito cê tá tão boba quanto Luan. Ele fala de vocês tanto quanto fala de trabalho. Cê sabe como ele é com a música. - Ri mais uma vez.
- Ele fica me monitorando o tempo todo, mesmo de longe.
- Eu ficaria tão feliz se vocês estivessem juntos. Quando digo juntos, você me entende. - Sorri, feliz por saber que ela nos apoia.
- Eu estou pensando em dar uma segunda chance a ele mesmo depois da traição. - Decidi falar.
- Thaila, ele ainda não te contou? - Ela franziu a testa e eu fiquei confusa.
- Contar o que?
- Nossa, o Luan tem o que na cabeça? Essa história já era pra ter sido esclarecida.
- Que história? - Franzi a testa.
- Ele não te traiu. Isso nunca aconteceu. Ele inventou isso pra você, por um motivo que ele não quis me dizer. - Senti a terra me jogando para outro planeta, meu coração disparou e eu fiquei perplexa. Sentindo um misto de emoções tomar conta de mim. Ele mentiu. Porque? Meu cérebro não consegue entender. Tento, tento, mas não consigo. Luan precisa ter uma boa resposta pra justificar sua atitude. Ah, precisa sim!
OIIIIIIIIIIII lindas! Parece que agora é só a contagem regressiva pra bomba exxxxtourar! E ai? Como vocês acham que vai ser? Humberto continua indiferente, Gustavo vai para o PSG, Vinícius quer " casar " e Thaila acabou de receber uma bomba nos braços.
Comentários respondidooooos!
Bjs. Jéssica.
Dona Marizete SOCORRO mooorta tomara que acabe tudo bem e esclarecido ela não pode ficar com raiva dele pelo amor de Deus isso nao
ResponderExcluirAgora a casa caiu!!! Socorro agora não tem como Luan adiar mais kkkk
ResponderExcluirVolta aquiiiiii
ResponderExcluirQuero mais e mais e mais
Finalmente tudo vai ser esclarecido. Seu Humberto vai precisar baixar a guarda e ledur desculpas pra filha. To doida pra ver Thaila de Barrigão
ResponderExcluirFinalmente ela descobriuuu,ja nao estava aguentando mais, agora espero que ela entenda o Luan, e volte com ele o mais rapido possível, quero o casal de volta 👏👏👏👏👏
ResponderExcluirTá bom !
ResponderExcluirVou bem ali morrer e já volto , mermã pelamordi Deus posta logo não precisa matar de ansiedade assim ...
E que susto hein? Tava lendo só por cima aí passei no começo onde ela narra ter sentido dores quase morri , lembrei da minha filha... Mas em fim ... Já pode postar , porque suas leitoras já estão mais que prontas pra desfrutar da sua criatividade ... 😂😂
AAAAAAA PARA TUDO CHEGOU O GRANDE DIA ,O CAPÍTULO MAIS ESPERADO !! DONA MARIZETE EU TE VENERO KK😍😍Thai é a grávida mais linda que existe ,meu casal é o mais lindo do mundo!! Agora não tem como o Luan escapar vai ter que contar a verdade kk,espero que a Thai entenda o lado do Luan mesmo de jeito torto ele só quis proteger ela , quero meu casal juntinhos logo não aguento mais ver eles separados . continuaaa amorr antes que eu infarte do coração melhor fanfic ,você lacra sempre Je minha linda 😍❤
ResponderExcluirAAAAAAAA VOLTEI E JA LI TODOS OS CAP QUE FALTAVA, AMEI ESSE CAPITULO. AGORA POR FAVOR FAZ O LUAN CONTAR LOGO PRA ELA... E CONTINUA PLSSSSS
ResponderExcluirAte que enfim q ela descobriu uma parte da verdade agora é ela não ficar muito zangada com o Luan e a nova oportunidade q lhe ia dar continue em pé que ela fique brava fim mas logo passado uns minutos ela veja que ele fez tudo por ela...E faz a briga entre o pai e a Thai ser grande a ponto de o Luan a tirar la de casa e quando ela vier em são paulo fique sempre em casa dos santana pode ser assim q quando perder a filha q de valor...
ResponderExcluirContinua sff
Agora vai, amém
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