terça-feira, 1 de agosto de 2017

" Exame " Cap 164

Já dentro do carro de minha mãe com Fernanda, indo para casa, eu postei uma foto com Bruna:
" Te amo. Sem mais. 😍 "

- Como foi, Thaila? Conta mais! - Minha mãe disse empolgada.

- Nós contamos, mãe. Você quer os mínimos detalhes? - Ri de leve e Nanda me acompanhou. Minha menstruação continua atrasada, amanhã eu vou fazer o exame de sangue e acabar logo com isso. Já é certeza pra mim, porém minhas melhores amigas insistem em dizer que tudo não passa de uma hipótese.

- Quero, claro. - Rebateu. Começamos a contar alguns detalhes, enquanto eu me policio o tempo todo para não ficar desesperada. Fiz uma merda das grandes e agora vou ter que arcar com as consequências. Não fiz sozinha, Luan teve uma parcela de culpa bem maior. Invadiu meu quarto e já foi me beijando, me tocando. Não pensei, muito menos ele. Tento não ficar pensando em todas as consequências, são muitas. Já chorei bastante no banho, antes de virmos embora. Preciso de um pouco de autocontrole. Bruna, Paiva e Dani nem desconfiaram, muito menos Mathias e Vivi.

Deixamos Nanda em seu bairro e seguimos realmente para casa. Minha mãe não parou de tagarelar e querer saber da viagem, eu olhei o insta, enquanto conversei com ela o caminho todo.

- Enfim em casa. - Sorri.

- A casa tá tão vazia sem seu irmão. - Minha mãe reclamou, já saindo do carro.

- Eu imagino. Diego apareceu por aqui?

- Sim, algumas vezes. Ele é quem está indo mais aos jogos com seu pai. Eu tenho a loja, não posso me ausentar por conta todos os jogos.

- Eu tô com um puta orgulho do Gu. - Sorri, já fora do carro, segurando minha mala.

- Eu também. No primeiro jogo, nós fomos. Você sabe. Não aguentei quando vi ele entrando em campo sabe? - Disse, colocando a chave na fechadura da porta. - Chorei igual uma boba. - Ri de leve, abrancando-a de lado.

- Eu vi pela tv, as lágrimas também quiseram vir. Mas eu tava num barzinho. Já pensou no show que iria ser? Eu, em Madrid, chorando em um barzinho enquanto assisto ao jogo do Brasil? - Ela gargalhou, enquanto nos direcionamos para a porta que dá acesso a sala.

- Realmente não séria a coisa mais normal do mundo. - Entramos na sala e encontrei Maria varrendo o chão.

- Ma! Que saudade de você! - Fui até ela e nos abraçamos.

- Eu tô suada. - Riu de leve.

- Bobagem. Eu também não tô das mais cheirosas. - Sorri.

- Claro que tá! - Ri dela e desfiz o abraço.

- Tudo bem?

- Sim. Como foi a viagem?

- Muito legal. Mas nada melhor do que estar em casa. Aqui, com vocês. - Olhei as duas e elas sorriram pra mim. - Vou subir, tomar um banho. Tô precisando disso. - elas assentiram e eu subi as escadas. Deixei a tensão me consumir. É quase certeza eu estar grávida dele. Suspirei, sentindo minha garganta se fechar. Não, eu não vou chorar de novo. Não me permito. Abri a porta de meu quarto e deixei a mala em um cantinho. Meu celular tocou e eu vi o nome da Bruna.

- Em casa, maravilhosa? - perguntou.

- Sim e você?

- Acabei de chegar. Você pediu pra eu ligar, tô ligando. - riu de leve.

- Ah, que bom.

- Agora eu vou tomar um belo banho.

- Duas. - ri de leve.

- Mathias e Vivi ainda não chegaram né?!

- Não sei. Talvez ainda estejam indo pra casa.

- Uma pena o voo deles não ter sido o mesmo que o nosso.

- Estados diferentes, maravilhosa. Fazer o que?

- Verdade. Foi bom enquanto durou. - Rimos.

- Vamos marcar mais em outras oportunidades.

- Claro! Eu vou amar!

- Então tá.

- Beijo. Saudade já. - Riu de leve e eu sorri.

- Nem deu tempo ainda.

- Sua insensível! - Ri.

- Te amo, cê sabe.

- Sei. Beijo!

- Outro. - Desliguei. O sorriso sumiu lentamente ao lembrar que uma pessoinha pode estar crescendo dentro de mim. Pousei uma mão em minha barriga e a olhei. Subi minha blusa, deixando-a abaixo dos seios. Minha barriga não mudou nada. Mas também se for verdade, eu sei que é muito cedo pra crescer. Acariciei o local e sorri de lado. - Se tiver alguém aí, eu quero dizer que desde já eu creio que você é benção de Deus pra mim. - Ri sozinha. Meu Deus, sou uma ridícula. Nem sei se estou grávida mesmo e fico falando com uma possibilidade, que pra mim é quase certeza. Suspirei e entrei no banheiro para tomar um banho. Fiquei bons minutos refletindo, sentindo medo. Eu estou apavorada. Essa é a maior verdade do momento.

... Dia seguinte...

Cheguei a clínica tremendo igual vara verde. Decidi vir sozinha, minhas melhores amigas insistiram para pelo menos uma vir comigo, mas eu não quis. Já aluguei demais as duas com essa história. Elas sabem que eu tô quase ficando maluca com isso e se for verdade eu quero surtar a vontade. Não quero ninguém tentando me controlar, dizendo palavras positivas, afinal, eu sei que vou estar ferrada.
- Thaila Sampaio. - Uma mulher de meia idade surgiu, vestida toda de branco.

- Eu. - falei baixinho, sorrindo de lado.

- Me acompanhe, por favor. - Sorriu simpática. Levantei e olhei rapidamente para três mulheres. Uma delas está com namorado, ou marido. Eles estão claramente ansiosos, apoiando um ao outro. Senti meu coração doer ao me dar conta da minha realidade. Acompanhei a mulher, caminhamos em um corredor até ela parar em uma das salas. - Pode entrar. - Sorriu novamente, após abrir a porta pra mim.

- Obrigada. - Sorri de volta. Ao entrar, me deparei com um médico. Ele já tem cabelos grisalhos, mas é muito charmoso.

- Bom dia! Tudo bem? - Falou educadamente.

- Boa dia.Tudo sim. - Sorri sem mostrar os dentes, sentando na cadeira em frente a mesa dele.

- Bom, é... - ele disse, assinando um papel. Continuou a falar, quando olhou em meus olhos novamente. - O resultado do exame é obtido em 24 horas. Se você não tiver pressa, pode marcar um dia de sua preferencia para vir buscá-lo.

- Não, amanhã eu estou aqui.

- Ótimo. Amanhã cedinho, teremos o resultado. - Ele levantou-se. - Pode sentar aqui. - Indicou uma cadeira mais adequada. Levantei e sentei, tremendo toda, sentindo a garganta seca. - Nervosa? - Ele sorriu compreensivo.

- Sim, eu posso estar grávida e não quero isso agora. - Sorri, completamente nervosa.

- Filhos nunca chegam na hora errada. Isso eu posso afirmar. - Fiquei calada, enquanto passei por todo o procedimento. Por fim, ele explicou como detecta a gravidez através do exame, eu prestei atenção, mas isso pouco importa. 
Ao sair da clínica, eu respirei fundo. Destravei o carro de chulé.

- Não acredito que teremos o nosso filho. - A mulher disse, emocionada. É o casal que aguardava no mesmo local que eu.

- Eu sou o homem mais feliz do mundo. É o nosso fruto. Eu amo você. - Eles caminhavam, abraçados. Ele chorava e ela se contia. Paralisei com aquilo. Era assim que eu queria. Estar grávida quando já estivesse uma vida estabilizada, quando eu já estivesse casada. Meu celular tocou e eu me assustei, saindo do transe.

- E ai? - Luíza perguntou, logo que eu atendi.

- O resultado só vai sair em 24 horas.

- Ah, imaginei. - Entrei no carro. - Você vai ver que não vai passar de um susto.

- Uhum. - falei desacreditada.

- Seja mais confiante, porra!

- Depois a gente se fala tá? Preciso ir pra casa. - Suspirei, cansada de elas me cobrarem isso. Eu tenho o direito de ficar com medo e desesperada.

- Tá. Eu te amo. Vai ficar tudo bem.

- Eu também amo você. - Desliguei e inclinei-me para frente, deixando a minha testa ir de encontro ao volante. Luan vai ficar tão assustado com isso. Não tanto quanto eu, mas vai. Tento me apegar que ainda é uma dúvida, mas a cada segundo fica mais difícil. A cada segundo a certeza invade meu coração. Me ferrei. 

Passei a manhã com meu pai e a tarde ele já viajou para o nordeste com Diego. É, a seleção vai jogar em Salvador. Minha mãe e eu vamos amanhã. Ainda bem que terei tempo de pegar o resultado antes de viajar. Quando fiquei sozinha com Maria, subi para meu quarto e chorei, já tentando aceitar o fato. Sim, dentro de algumas horas será um fato, meu coração diz isso o tempo todo. Ainda bem que minha mãe só vem ao fim da tarde, depois que sair da loja. Combinamos de ir visitar minha tia. Vamos ter uma noite em família. Eu realmente vou precisar, porém, agora eu agradeço por estar sozinha. 

...Dia seguinte...

Ao chegar a clínica, não esperei mais de cinco minutos. Fui levada a mesma sala e pelo sorriso que o Doutor deu, eu soube. Sentei na cadeira e meus olhos encheram de lágrimas.

- Você prefere ouvir ou ver? - Sua maneira gentil de falar foi quase palpável.

- Pode falar. - Falei em um fio de voz, quando duas lágrimas escorreram por meu rosto.

- Deu positivo. Você está grávida. - Tudo girou, não consegui sentir meu corpo, muito menos piscar meus olhos. Lágrimas e mais lágrimas brotando. - Calma. Tá tudo bem? - Ele franziu a testa, preocupado.

- Não. - Falei com a voz embargada pelo choro. Ele lamentou em um gesticulação facial.

- Seu namorado também não quer um filho agora? Me desculpe a intromissão é que...
- Não tenho namorado. - Funguei e revirei os olhos. - Que vergonha falar isso. Mas eu não tenho um relacionamento sério.

- Não precisa ter vergonha. Você vai ser uma boa mãe independente de ser compromissada ou solteira. - Ele sorriu confiante e eu sorri de lado, sentindo um medo avassalador. Se eu pudesse não sairia deste lugar nunca mais. Não quero ter que lidar com as consequências, quero me proteger de tudo. - Aqui está o exame. - Me deu e então eu abri. A dúvida agora é totalmente certeza.

- Obrigada. - Levantei apressadamente.

- Você realmente consegue ir embora agora? Veio acompanhada? - Se preocupou. Por um momento eu quis que ele fosse meu pai. Sei que seu Humberto vai reagir totalmente diferente.

- Eu... Eu consigo sim. Obrigada. - Sorri em meio as lágrimas. Virei-me e saí, sem esperar o médico dizer mais nada. Caminhei apressadamente até o estacionamento, ainda bem que paguei através aplicativo logo que marquei o exame, não posso lidar com burocracias agora. Entrei no carro e desabei em soluços, chorei alto. Lembrei da mulher do dia anterior. Sua realidade tão diferente, sua reação tão diferente. Pousei a mão em minha barriga. - Me desculpa por estar assim. - Falei com o serzinho que agora eu sei realmente que está dentro de mim. Suspirei. E mentalizei que vai ficar tudo bem. Fui para casa, sem conter o choro. O trajeto todo as lágrimas me fizeram companhia, o medo também. Pensei na reação de cada pessoa. Pelos menos minhas melhores amigas vão me apoiar. Não estou sozinha.
Entrei em casa e dei de cara com minha mãe, ela vinha da direção da cozinha, reclamando de algo. Parou de falar logo que me viu.

- O que aconteceu? - Perguntou visivelmente preocupada.

- Podemos conversar antes de irmos? - Consegui sessar meu choro, mas sei que não será por muito tempo.

- Claro.

- Vamos para meu quarto. - Subimos juntas em silêncio. Entramos em meu quarto, enquanto eu mentalizo a melhor maneira de contar isso. Não faço ideia de como começar. Sentamos na ponta da cama, uma de frente pra outra. Ela ficou me olhando aflita, esperando eu começar a falar. Mas não conseguia falar nada. - Antes de tudo eu quero pedir desculpa. - Ela franziu mais a testa. - Não era o que eu queria e... Eu não sei como dizer isso, mãe.

- Fala,Thaila. - Ela engoliu seco.

- Eu tô grávida. Luan é o pai. - Ela arregalou os olhos, paralisada.

- O que? Como? - Me olhou perplexa. Passou a mão pelos cabelos. - Não pode ser.

- A mais ou menos um mês, a gente acabou ficando e não nos protegemos.

- Pelo o amor de Deus, Thaila! - riu sem humor. Começou a negar com a cabeça, como quem não acredita no que eu estou falando.

- Eu tô com medo. - Falei, deixando as lágrimas voltarem.

- Se você parou de tomar anticoncepcional, era pra ele ter usado camisinha, caramba! Tenho absoluta certeza de que você sabe disso. Em que século estamos? Tanta informação, Thaila! - Não alterou a voz comigo, mas está claramente decepcionada.

- Eu sei, sei de tudo. Mas nós não lembramos.

- Você nem trabalho tem, nem namora mais com ele... Meu Deus!

- Eu sei, eu sei disso tudo. - Funguei. - Me desculpa, mãe. Eu também não queria isso pra mim agora, muito menos nessas circunstancias.

- Minha filha, você vai ter que enfrentar tanta coisa por conta dessa gravidez. - Ela disse, preocupada.

- Eu sei disso também. - Ficamos em silêncio, ela me repreende com o olhar e ao mesmo tempo vejo compaixão neles.

- Nunca imaginei que passaria por isso com você. Se fosse Gustavo, eu me surpreenderia menos, mas você? Você sempre foi a mais responsável. Não acredito nisso. - Pousou as duas mãos na cabeça. Meu choro se tornou mais forte e ela me abraçou.

- Eu tô desesperada, mãe. - Solucei e então fiquei impossibilitada de falar algo, por conta do choro forte.

- Eu vou estar com você. Sempre. - Respirou fundo. - Calma. - acariciou meus cabelos. -Tudo vai se resolver. - Fiquei chorando em seus braços e ela começou a me contar como foi quando soube que estava gravida de Gustavo, era ainda mais nova que eu. - Não foi fácil. A reação do seu avô não foi nada legal. Eu chorei durante semanas. Minha família não aceitou de imediato e seu pai ao ver meu sofrimento, me tirou de casa, enfrentou meu pai e começamos a lutar juntos. Quando Gustavo nasceu, os dois se acertaram, mas durante toda a gravidez eles não se bicavam. Mas, apesar de todas as dificuldades que passei durante a gravidez, Gustavo foi o maior presente que eu ganhei. Ele e você. - Beijou meus cabelos. - Não vou ser uma ignorante, te apontar e só repreender. Foi uma irresponsabilidade, mas eu tô com você, meu amor. Se esse filho veio agora e benção de Deus.

- Eu também acredito que seja benção dele. Por mais que eu não entenda agora. - Senti meu choro ir cessando.

- Temos uma viagem pra fazer e nós vamos lidar com o restante das pessoas quando voltarmos. Tá bom?

- Tá. Eu amo muito você! Você é tudo pra mim.

- Você que é tudo pra mim, bebezinha.

- Mãe! - a repreendi, sorrindo. - Obrigada. - A minha mãe está me apoiando. Claro, ela ficou surpresa, bem surpresa, mas está me apoiando. Eu vou conseguir passar por tudo que for preciso. Sou filha de uma mulher forte e ela é meu espelho.








OIIIIIIIIIII lindas! E a certeza chegooou! Grávida simmmm. A maioria acreditou que não e muitas não queriam agora. Mais uma vez aquela palavrinha que eu sempre digo: confiança. Essa história é linda, acreditem! Thaila muito desesperada, sentindo medo. Mas dona Ângela, apesar de ter ficado em choque de primeira, apoiou a filha. Essa mãe é uma linda né?! Apoio das melhores amigas já tem, apoio da mãe já tem. E o restante? Como vocês acham que será a reação do restante das pessoas???
Comentários respondidoooss!
Bjs, Jéssica.

19 comentários:

  1. Oi, vc tem algum grupo de wpp em que vc avise quando posta os cap? Eu gostaria de participar

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    1. Tenho, mas tô sem celular. :| A única adm era eu ( sou lerda e nem pensei em colocar outra pessoa) Quando eu voltar para o grupo, aviso aqui. Combinado?

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  2. EUUU TÔ PASMAAAAAAAAAAA VEM UMA THAILINHA OU UM LUAZIN AAAAAAAAAAAAA CONFESSO QUE FIQUEI FELIZ SIM KKKK JA QUERO SABER A REAÇÃO O LUAN

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    1. HAHAAHAHAHA Suas mensagens no fb, me fizeram entender que eu te deixe pasma como nunnnnca

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    1. Pedindo assim, com tanta gentileza, eu atendo hahahahaha Já vai ter Luanzim simmm, só um gostinho

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  4. BERROOO!!! Luan vai amar né lógico, agora o pai é problema, já tô louca para os próximos capítulos, muitas emoções meu core num aguenta muié! ❤️❤️❤️

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    1. Aguennnntaaa! Pois vai, pq capítulo em dias seguidos são rarosss

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  5. Seus amadooooo
    Creio que se o pai dela tiver uma reação negativa e Luan souber da gravidez, ele pode contar sobre a mentira que traiu ela. Principalmente se o pai dela bater de frente, com essa gravidez.

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  6. AAAAAAAAAAA confesso que pensei que seria só uma possibilidade, mas já que aconteceu, confio em você. Não queria que seu Humberto tratasse ela de maneira rude já que ele tem culpa, sabe? Quero logo a bomba!!! E tb quero ver a reação todo surpreso e bobo hahaha. Eles poderiam continuar um tempo afastados por conta da bomba e com tempo luan aparecia no ap dela com a desculpa que quer ficar mais próximo do bebê e aí acabasse rolando a volta do nosso casal. hahahaha sugestões

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    1. Olha ela, comentando com textão e deixando sugestão haha Anotado, linda. Tu quer ver a explosão né?! haha Aguardeee

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  7. Amei o capítulo, espero q ela conte logo pro Luan tenho certeza q ele vai aceitar.

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  8. Tô no chão 😱
    Quero só ver a reação do Luan vai ser demais, só acho que a Thaila precisa falar logo
    O seu Humberto não tem direito nenhum de tratar ela mal e tals
    Continua Jé

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  9. Mano ! Eu queria q ela tivesse mesmo grávida , porem pensei q você não colocasse a gravidez agr por conta da separação. Mas agora não sei o q falar , só sei q estou pasma e feliz . afinal é um bebê !

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  10. AAAAH! Eu pensei que ela não estaria grávida. Tô Muuuitoo feliz, parece que o bebê é meu kkkkkkkk. Esse filho é uma bênção mesmo, ele vai mudar muitas coisas.

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