quarta-feira, 2 de agosto de 2017

" Reações " Cap 165

Ver Gustavo jogando com a camisa da seleção foi uma sensação única. Vibrei imensamente com minha família. Pouco antes do jogo, Alice me ligou para saber o resultado do exame e eu lhe dei a informação. Houve o choque, mas ela também me deu palavras de apoio e disse que meu bebê vai nascer exageradamente lindo. Isso me fez imaginar o rostinho, como vai ser. E me peguei sorrindo, perdida em meus pensamentos.

- Mais tarde podemos visitar Gustavo onde eles estão concentrados. - Diego comentou, apesar de todos nós já sabermos.

- Eu tô maluca pra falar com ele. - Sorri.

- Todos os amigos de São Paulo estão se preparando para o jogo que vai ter lá. Vai ser uma festona! - Meu pai sorriu todo orgulhoso. Nem imagino o que ele vai me dizer quando souber o que aconteceu. Olhei meu celular, enquanto eles continuam a falar. Estamos no corredor do hotel, indo para nossos quartos. Vi várias mensagens e ligações de Fernanda e Luíza. Sorri. Alice fofoqueira! Sabia que ela não conseguiria ficar meia hora sem contar a novidade. Vou retornar as ligações quando estiver em meu quarto. O medo não é tão grande quanto antes. O que mais me preocupa é a reação de meu pai e de Luan agora. Não imagino como reagirão. Na verdade, eu sei a reação do meu pai vai ser negativa, só não imagino o quão negativo será. Já Luan é um grande ponto de interrogação.

- Filha, o seu quarto é aquele. - Minha mãe apontou para uma porta atrás de mim.

- Nossa, tô voando. - Bati a mão em minha testa e eles riram de mim. Voltei e entrei em meu quarto. Fui até o banheiro e olhei meu reflexo no espelho. Eu vou ser mãe. Mãe! Uma vida vai depender de mim durante muitos anos. Um bebê com o cara que eu mais amei na vida e ainda amo. Mas um filho não significa nossa volta, vou continuar morando em Fortaleza e ele continua morando com os pais. Hoje as famílias são assim. Nosso filho ou filha vai se adaptar. Eu não quero voltar a ter um relacionamento com um cara sem caráter nenhum. A confiança não seria a mesma e namoro, casamento, sem confiança não dá certo.

- Filha? - Ouvi a voz de minha mãe.

-Oi. - Caminhei até a porta e então ela entrou.

- Como você tá?

- Bem. Pensativa, mas bem.

- Pensativa porque? - Caminhamos até a cama.

- Ah, mãe, a reação do meu pai, a reação do Luan. Ainda tem a família dele.

- Vai dar tudo certo. Eu tô com você. - Me deu um sorriso de conforto.

- Obrigada. Eu vou lembrar disso pelo resto da vida.

- Quem mais sabe?

- Lulu, Lice e Nanda. - Ela assentiu.

- Acho melhor não falar pra muita gente. Luan é o pai, ele não pode ser o ultimo a saber.

- Eu sei. Mas ele vai saber, isso que interessa. Eu tava pensando em contar pro Gustavo hoje. - A olhei, esperando uma opinião.

- Não sei, ele vai ficar preocupado. Isso pode prejudicá-lo.

-Não, eu vou tranquilizar. Eu também não posso deixar que ele saiba por meu pai ou pela imprensa. - Ela me olhou claramente em dúvida.

- É, você tem razão. Mas me promete que vai tranquilizá-lo. Mostrar confiança e tudo que for necessário. - Assenti.

- Prometo. - Ela sorriu aliviada.

As horas se passaram, conversei com minhas amigas que também falaram palavras lindas, positivas. Chegou a hora de ir visitar meu irmão. Entramos no local da concentração, que é lindo. Conversamos animadamente e eu o esmaguei o quanto pude. Estou tão orgulhosa! Ver ele jogar com grandes estrelas do futebol é um sonho! Sonho que virou realidade.

- Thaila! Tudo bem? - Miguel se aproximou.

- Oi! Tudo sim e com você? - Sorri um pouco sem graça. Levantei para abraçá-lo. Ele falou com minha família e meu pai respondeu com cara de poucos amigos. Eles nunca se deram bem, Miguel até tentou, porém meu pai é duro na queda. Eu acho que nunca vou me sentir totalmente a vontade com Miguel. Ele passou  pouco tempo conosco e logo se afastou. A grande maioria dos jogadores estão com algum familiar. Depois de alguns minutos, senti minhas mãos suando. Preciso falar com meu irmão. O olhei e vi ele rir com Diego, ao comentarem de um lance do jogo.

- Chulé, eu quero falar com você. Só nós dois. - Mesmo olhando meu irmão, pude ver meu pai franzi a testa, me questionando.

- Claro. - Meu irmão sorriu e então levantamos, caminhando até o jardim a nossa frente, procuramos uma sombra e então paramos. - Aconteceu alguma coisa? - Me olhou preocupado.

- Sim. Mas desde já eu quero te dizer que tá tudo bem. Eu tô recebendo muito apoio e que tá tudo bem mesmo. - Dei meu melhor sorriso confiante. Ele não precisa saber que estou com medo. Me incentivou a continuar com o olhar. - Eu tô grávida. - Ele engasgou, acho que com a própria saliva. - Gustavo, tudo bem? - Me preocupei.

- Quem foi o desgraçado? - Se mostrou irritado.

- O Luan. - Seu semblante mostrou alivio no mesmo instante.

- Graças a Deus. Não, não. Vocês nem namoram mais. Na verdade essa situação não é das melhores.

- Não, mas eu sei que ele vai assumir. Eu não vejo problema nisso. Sou capaz de cuidar do meu bebê e vou trabalhar, sei lá, vou dar um jeito. - Ele respirou fundo.

- Você sempre foi a menininha pura, alegre e linda. Agora tá grávida. Não consigo acreditar. - Sorri.

- Cresci.- dei de ombros.

- É. Eu vou ter um sobrinho ou sobrinha. - Sorriu de lado. - Fique sabendo que pode contar comigo. Não vai largar sua faculdade agora. Se meu pai não quiser mais arcar com suas despesas, eu vou.  Eu sempre vou cuidar de vocês. Você só vai trancar quando tiver em trabalho de parto. - Ri de sua última frase e então percebi que meus olhos estão cheios de lágrimas.

- Você sempre vai ser a melhor pessoa que eu conheço. Obrigada. Eu te amo.

- Isso vai mudar em nove meses. A melhor pessoa que você vai conhecer, chegará logo mais. - Olhou minha barriga com carinho. Senti meu peito explodir de felicidade. Me senti absurdamente amada.

- Me abraça. - Ele sorriu e nos abraçamos apertado.

- Quando você contar pro nosso pai, me fala. O Luan ainda não sabe né?

- Não. Eu te falo quando conversar com eles. Mas fique sabendo que eu tô muito bem. Tô tranquila, eu tô sabendo lidar com isso. Juro pra você. - Ele desfez o abraço.

- Eu sei que você é forte. Acredito que vai ser uma boa mãe. É uma boa filha, uma boa amiga e vai ser uma boa mãe. - Sorri. Ainda bem que ele acredita em mim. Ainda bem que consegui fingir bastante autoconfiança.

- Ou, já podem voltar. - Ouvi a voz do meu pai próxima de nós. Demos a conversa por encerrada e voltamos todos juntos. - Porque vocês não conversaram na frente de todos? - Não segurou sua curiosidade.

- Papo de irmãos, coroa. - Gustavo piscou um olho. Minha mãe logo iniciou uma conversa qualquer, para quebrar o clima. Voltamos para o hotel só a tempo de arrumar nossa bagagem e já seguimos para o aeroporto. Meu pai não tocou mais no assunto e pareceu voltar ao normal. Diego me perturbou durante todo o voo, ao chegarmos em São Paulo ele seguiu para sua casa e meu pais e eu fomos para a nossa.

- Preciso de um banho. - Meu pai suspirou. O relógio já marca 21:00 horas.

- Depois do banho podemos nos encontrar no escritório? - Minha mãe perguntou, enquanto subimos as escadas.

- Algum problema? - Ele franziu a testa, olhando-a.

- Mãe, eu posso fazer isso sozinha. - Falei.

- Não, eu vou estar com você. Já disse isso. - Me olhou com firmeza e então me calei. Na verdade eu vou me sentir bem mais tranquila em ter ela comigo.

- Vamos conversar agora. - Meu pai parou no topo da escada.

- Ah, não. Você vai tomar seu banho. Eu também preciso. - Ele me olhou com cara de poucos amigos.

- Ai, ai, Thaila... - Negou com a cabeça. Ele sabe que não é boa coisa. Virou-se e seguimos para nossos quartos. Ao entrar eu quase pude ouvir as batidas do meu coração acelerado. Eu estou tão nervosa. Deus, me ajude. Deitei em minha cama, em posição fetal e fiquei pensando em como começar. Ser direta, ou tentar justificar antes? Ele vai me odiar. Mais uma decepção que estou dando pra ele. Decidi trocar de roupa. Vesti um blusão moletom e um shortinho de pano molinho, na verdade faz parte de um pijama. Decidi mandar uma mensagem para chulé.

Eu: " Me manda o número do Luan. Eu apaguei e agora preciso falar com ele. " 

Gustavo: " Sorte sua que temos acesso aos celulares até as 22hrs. " 

Em seguida ele mandou o contato. Agradeci e não olhei mais suas mensagens. Não quero falar com ele agora. Daqui a pouco terei que conversar com meu pai e isso não vai ser fácil, estou extremamente tensa. Liguei para Luan. Sinceramente, não sei se ele está fazendo show, ou de folga.

- Thaila? - Ele atendeu na primeira chamada, surpreso. Senti meus musculos relaxarem ao ouvir sua voz.

- Oi. Eu preciso falar com você.

- Sobre o que? Não temos o que conversar. - Ele se mostrou um tanto frio.

- Ah, temos sim. - Ri sem humor. - É assunto sério. Por favor, preciso falar com você. - Ele suspirou e eu pude sentir sua relutância.

- Só vou estar em casa depois de amanhã. Cê tá em São Paulo?

- Tô. Quando você voltar, posso ir na sua casa.

- Sobre o que você quer falar?

- Luan, não posso te adiantar o assunto por telefone. Nos falamos pessoalmente. - Falei firme.

- Eita! Tudo bem, a gente se encontra. - Ele está claramente confuso.

- Ótimo! Tchau. - Não esperei ele responder e desliguei.

- Thaila, estamos descendo. - Minha mãe disse e então eu levantei. Meu curação pulou dentro do peito e senti meus dedos frios. Abri a porta e os encontrei. Descemos calados e assim seguimos até o escritório.

- Podem começar. - Meu pai cruzou os braços, com as sobrancelhas erguida. Um próprio intimidador.

- Eu falo, mãe. - A olhei e ela assentiu. - Pai, eu sei que essa não é uma notícia que vai te deixar feliz, mas aconteceu. Eu estou grávida. - Tentei ser o mais firme possível, sem deixar de olhar em seus olhos. Ele semicerrou os olhos e riu sem humor, olhou minha mãe.

- Que tipo de brincadeira é essa? - Ficamos caladas. - Falem que isso é uma brincadeira! - Gritou.

- Não é. - Respondi em um fio de voz. Droga, preciso de firmeza.

- Quem é o pai? - Ele descruzou os braços e eu vi suas mãos fechadas, os braços tensos. Ele está irritadíssimo.

- O Luan. - Ele me olhou, como quem não entendeu.

- O que? Não, não pode ser. - Ele negou, com os olhos arregalados.

- A gente acabou ficando uma vez e bem... Engravidei.

- Que filho da puta! - Ele se virou, ficando de costas pra nós e socou a mesa. Quando virou-se, eu quase vi seu rosto pegando fogo. - E você, o que tem na cabeça? Que porra você tem na cabeça?

- Humberto, sem palavrões. - Minha mãe pediu.

- Fica calada, Ângela. - Disse em um tom alto, sem tirar os olhos de mim. - Você sabe que perdeu toda sua vida? Você foi uma irresponsável! Tremenda irresponsável! - Continuou gritando e eu senti meus olhos se enchendo de lágrimas. - Você nem se sustenta! Não namora... Você percebe que agiu como uma...

- Se você terminar essa frase, eu não respondo por mim. - Minha mãe gritou e então as lágrimas desceram por meu rosto.

- Você não vai mais ver um centavo meu. Eu já disse isso e voltei atrás uma vez, mas agora é pra valer. Se você se acha independente e adulta o suficiente pra engravidar, não precisa de um pai pagando apartamento, faculdade e todo o caralho que você gasta. - Ele falou com puro ódio na voz. Seu rosto todo vermelho, os olhos arregalados e as veias saltando em seu pescoço. - Nunca pensei que você séria uma decepção completa pra mim. É isso que você é, uma decepção completa. Tudo que eu fiz por você não valeu de nada! De nada! - Continuou gritando e eu chorando em silêncio. Eu nunca o vi assim. Pensava que já o tinha visto bravo, mas me enganei. Isso é pura ira. Ele me odeia.

- Me desculpa. - Falei com a voz embargada e ele riu irônico.

- Faz o seguinte, pede pra aquele moleque não aparece na minha frente. Eu não quero ver ele nem pintado de ouro. Você não merece tudo que fiz por você. Parabéns, Thaila! Você conseguiu atingir um grau que eu nunca imaginei. - Eu não tive condições de dizer nada e então ele saiu em passos largos, batendo a porta com força. Minha mãe me abraçou e eu desabei em seus braços.

- Nós sabíamos que não seria fácil. Calma, meu amor. - Eu não conseguia para de chorar, soluçar e sentir um dor terrível em meu coração. - Filha, calma. Por favor, isso não faz bem ao bebê. Tem uma vida que depende totalmente de você agora.

- Meu pai me odeia. - Foi o que consegui falar.

- Não, não odeia.

- Odeia sim, mãe.

- Thaila, o bebê. Não esquece do bebê. - Suspirei, tentando me acalmar. Com alguns minutos minha mãe conseguiu fazer eu parar de chorar, mas não diminuiu a dor em meu coração e toda a tristeza que estou sentindo. -Você precisa descansar, filha. Foi um dia exaustivo. - Caminhamos para fora do escritório, procurei Maria com o olhar, mas não a vi. Talvez hoje não seja dia de dormir aqui. Minha mãe só saiu do meu lado, quando eu adormeci.

|| Luan narrando ||

Fiquei em casa sozinho, esperando Thaila. Toda a minha família saiu, propositalmente. Eu falei que ela marcou um encontro e disse que precisava conversar. Os três ficaram felizes com a possível volta. Mas eu confesso que estou bem tenso. Eu acho que ela descobriu o verdadeiro motivo de termos terminado. Tentei ser frio, afinal, eu realmente preciso me afastar. Mas ela realmente estava falando sério e para ser tão sério, só pode se tratar deste assunto. A campainha tocou e eu caminhei em passos largos até agora. Ao abrir a porta, encontrei ela toda pequenininha, mas a tristeza e cansaço em seu rosto é visível. Olheiras e a pele pálida chamam atenção.

- Entra. - Ela deu um meio sorriso. O que fizeram com a minha menina? Droga, ela descobriu!

- Tem alguém em casa? -Parou no meio da sala, me olhando.

- Não, estamos sozinhos. Pode sentar. - Ela sentou no sofá e suspirou. Sentei no outro sofá e ela me olhou. Ela não parece estar com raiva de mim, era pra ela estar com raiva.

- Luan, eu vou ser direta. Eu tô grávida e você é o pai. - Senti tudo sumir ao meu redor e o que ela disse começou a ecoar várias e várias vezes em minha cabeça. Meu coração acelerou como nunca, meus olhos arregalaram e eu fiquei perplexo, sei acreditar no que ouvi. Grávida!







OIIIIIIIIIII lindas! Aquele EITA pra esse capítulo né?! Thaila contou para o irmão, o pai e Luan. Gustavo um amor, melhor pessoa 4everr! Humberto nunca pegou tão pesado né?! Ele se sentiu traído por Luan, afinal, eles tinham um acordo. E nunca esperou isso da filha. E por fim, Luan. Ele ficou surpreso. Esperava que fosse algo sobre o acordo, mas na verdade ela foi dizer que ele vai ser pai! E ai, depois da surpresa? Que reação virá? Continuo no próximooo! 
Capítulo em dias seguidooooosss, vamos comemorarrr!!!!!!! 
Comentários respondidooooss!!!!!
Bjs, Jéssica.

26 comentários:

  1. Espero que o Luan reaga bem e conte toda a verdade. Ela merece saber.
    Estou ansiosaaaaa

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  2. eu jurava que eu ia te xingar hoje. Mas, vc foi direto ao ponto nesse capítulo kkkkkkk

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    1. hahahahaha Molierrr,que conversa é essa? Só mereço amor e carinho.

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  3. PQP EU TÔ NERVOSA CARAIIII KKKKKKKK AAAAAAAAAAAAA ACABOU NA MELHOR PARTEEEEEEE CONTINUAAAAA LOGOOOOOO

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  4. Aí meu Deus Luan poderia contar toda a verdade pra ela né ela merece saber continua

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  5. Jéssica, que capítulo!!! Meus se encheram na parte do seu humberto, nossa, ele pegou muito pesado :(
    Quero a reação de luan na minha mesa aaaaaaaa haja coração. Continua!!

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  6. Espero que ele aceite numa boa pq de embuste já basta o pai dela KKKKKkk

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  7. Senhor pq ela faz isso? para na melhor parte!!! Eiiiiitaaa! Esse capítulo foi demais não aguento tantas emoções. espero que Luan reaja bem. continua poooorr favooorr!

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    1. Continueeeei, meu amor! Paro na melhor parte pra deixar vocês na expectativaaa

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  8. Eu acho que o luan vai fica sem reação e não vai contar nada, coitada da thaila continua por favor

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  9. A Thai falou na lata KKKKKK. Que raiva do pai dela. Já quero saber o que ele vai fazer.

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  10. oh meu deus publica hoje de novo por favor...
    Eu sou apaixonada por esta fic não tens noção eu sou de Portugal e acordo durante a madrugada a ver se já postaste um capitulo novo...
    Continua rápido Linda

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    1. Ai, que lindaaaa! Fico tão feliz por ver vcs apaixonadas assim. E você é de tão longe né?! Fico felizona messsmo. Se apaixone maisss

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  11. Esse chulé é muito amorzinho de irmão 😍
    Posto outro hoje por favorzinho, nunca te pedi nada 😂😂
    Voce é a melhor escritora sério tá demais ❤️
    Beijooo Jé

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    1. hahahaha nunca pede né, Lene??? Obrigada, meu amorrr! Você é uma linda, sério! Bjãoo

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