quarta-feira, 30 de agosto de 2017

" A hora da verdade " Cap 177

- Preciso falar com ele agora. - Levantei decidida.

- Thaila, calma. Lembra da criança. - Marizete tentou me tranquilizar.

- Oi, Thaila! - Ouvi sua voz de sono e virei, o olhando. Vi seus cabelos desgrenhados e seus olhos ainda sonolentos. Se eu não estivesse tão brava, estaria o achando incrivelmente lindo. - O que aconteceu? - Perguntou ao perceber minhas feições.

- Acabei de saber que na verdade você não me traiu. - Falei baixo, porém firme. Vi ele vacilar com o olhar e logo olhou sua mãe.

- Caramba, mãe! Eu disse que eu resolvia.

- Filho, isso já tinha que ter sido resolvido. Conversem. - Continuei sentindo a raiva crescente dentro de mim.

- Thaila, vem comigo. No meu quarto a gente conversa. - Ele me olhou receoso. Está nervoso! Que porra o Luan aprontou? Apenas segui sem falar nada, creio se eu abrir a boca, toda a raiva vai sair junto e bem desgovernada. Autocontrole, Thaila. Ele veio logo atrás de mim. Ao entrarmos, ele me olhou. - Senta aqui. - Disse, após sentar-se em sua cama. - Você tá muito tensa, calma.

- Co. Me. Ça. - Falei entredentes e então sentei, mantendo meus lábios em uma linha fina.

- Antes de tudo, quero que você saiba que foi para o seu bem, foi pensando em você. - Franzi a testa, me irritando mais ainda com seu nervosismo. - Quando você pegou uma dp, recebi a visita do seu pai. Eu nunca vi ele tão desesperado. - Respirou fundo. - Ele veio me implorar pra que a gente ficasse um tempo separados.

- O que? - Ri sem humor.

- Espera, deixa eu contar tudo de uma vez. - Me olhou com cautela. Puta merda! Não acredito que meu pai está envolvido. - Ele chorou e eu refleti. Comecei a repassar todo o esforço que você fazia pra ficar comigo, me acompanhar nos shows. Tanto eu quanto você sabemos que isso prejudicou seu desempenho na faculdade. Foi pensando no seu futuro, foi por amor a você. E então eu concordei com ele. Thaila, quero que você saiba que ele me pediu, mas eu concordei. Ele não me obrigou a fazer nada. Não vou dizer que não tenho culpa nenhuma, que sou vítima disso tudo.

- E então você inventou que me traiu porque era a única maneira de eu ficar zangada com você. - Deduzi, falando em um fio de voz.

- Isso. - Respirou fundo.

- Você tem a mínima noção do que fez? - Franzi a testa.

- Foi pensando no seu futuro. - Me olhou culpado.

- Isso mesmo Luan. O meu futuro. O meu! Você e meu pai tomaram as rédeas da minha vida. Que tipo de amor é esse? - Levantei, sentindo a raiva tomar conta de todas as minhas células.

- Não me olha assim, por favor.

- Eu quero esganar você! - Me alterei. - Você é um covarde! Não teve o mínino de coragem de vir até mim e ser sincero. Preferiu ser um covarde e inventar uma mentira.

- Ah é? - levantou-se, se exaltando também. - Se eu tivesse contado a verdade, você iria aceitar? O caralho que ia!

- A questão é que você não deixou que eu escolhesse. Meu pai quis, você quis, e então foi feito. - Senti lágrimas de pura raiva se acumulando em meus olhos. - Eu não sou criança, porra! Vocês me desrespeitaram, tiraram a minha liberdade de escolha!

- Thaila, eu só queria o melhor pra você. Sei que vocês já tiverem uma vida dura, seu pai estava desesperado e eu me senti culpado pra caramba por conta da sua dp. Pensei que me afastar séria melhor pra você. - Ri sem humor, deixando as lágrimas descerem por meu rosto.

- Você tem noção do quanto eu sofri? Você agiu de uma forma tão feia, tão suja.

- Eu não concordo com você. Minha atitude só provou meu amor por você. Foi difícil pra mim. Cê acha que foi fácil? Eu sofri o pão que o diabo amassou. Mas mesmo assim, zelei pelo seu bem.

- Não seja assim. Não venha tentar se redimir com esse papo de amor, de cuidado! - Fechei os olhos com força, sentindo uma imensa vontade de batê-lo. Eu estou tanta raiva. Tanta raiva!

- Me desculpa. Eu não queria que você se sentisse assim. Eu agi com a melhor das intenções. Eu juro que foi. - Vi lágrimas brotando em seus olhos e então ele olhou para um lugar qualquer do quarto, desviando do meu olhar pela primeira vez desde que entrei aqui.

- Vou embora. - fiz menção de sair de seu quarto, mas ele segurou meu braço.

- Nesse estado? De jeito nenhum!

- Me. Solta. - Lhe dei meu olhar massacrante e então ele me soltou. - Eu vou embora. Eu decido o que fazer, entendido? - Vi dor em seu olhar e então eu virei para ir embora, para longe dele. Meus pensamentos não são os mais amáveis agora. E o mais importante: tenho que ter uma conversinha com meu pai. Desci e não encontrei ninguém em meu caminho. Ainda bem. Entrei no carro e então soltei o primeiro soluço. O que eles estavam pensando quando decidiram fazer isso? Meu pai sempre foi muito protetor, mas eu nunca pensei que Luan iria cooperar com as idéias dele. Dei partida no carro e fui até em casa, repassando os últimos minutos. Quando eu penso que não pode ficar pior, descubro isso. \Estacionei o carro de chulé em nossa garagem e entrei em casa, fervendo de raiva. E a primeira pessoa que encontrei foi ele. Ótimo. Não me olhou, está bem ocupado em seu notebook.

- Preciso falar com você. - E então ele me olhou.

- Se for sobre essa gravidez, pode esquecer. - disse de forma fria.

- Não. É sobre você ter pedido ao Luan pra se afastar de mim. - Seu semblante mostrou espanto. - É, eu já sei. - Ri sem humor.

- Thaila, eu espero que você entenda...

- Entender o que? - Gritei e então minha mãe e Gustavo surgiram rapidamente.

- O que tá acontecendo aqui? - Minha mãe perguntou e então meu pai levantou-se.

- Vamos pro escritório.

- Não quer discutir sobre isso aqui? Eles vão saber o que você fez! - Continuei com a voz alterada.

- Escritório, Thaila. - Pisei firme até o maldito escritório e então quando entrei, ele fechou a porta atrás de nós.

- O que ele te disse?

- Pai, quem faz as perguntas sou eu! - O olhei, fervendo. - Você perdeu totalmente a noção? Não sabe o que é limite? Você sabe quantos anos eu já tenho?

- Me deixe explicar. - Cruzei os braços, dando a deixa para ele tentar se justificar. - Você sabe de tudo que passamos, tudo que eu não quero é que vocês tenham um futuro fracassado. Nós batalhamos bastante pra chegar até aqui. Quando eu soube da sua dp, meu chão sumiu. Eu entrei em desespero e então só consegui pensar em uma saída. Nós sabemos que o namoro atrapalhou tudo, eu só pedi um tempo a ele.

- Com que direito, pai? - Berrei.

- Com direito nenhum! - Gritou de volta. - Eu só queria te proteger, como sempre fiz.

- Eu cresci, caramba! Eu cresci e já posso decidir o que fazer sozinha. - Suspirei, negando com a cabeça. Isso é tudo muito surreal. - Você não imagina o quanto me fez sofrer. Você e ele! Os dois, decidiram algo por mim pensando que séria bom e na verdade só me fizeram sofrer mais.

- Eu sabia que você ia sofrer e lamentei muito por isso, de verdade. Mas eu só queria garantir um futuro bom pra você. - As lágrimas voltaram e a raiva cedeu um pouco de espaço para a decepção.

- E agora? Do que adiantou tudo isso? - Sussurrei. - Eu só sofri e estou grávida. Vou abandonar a faculdade daqui a alguns meses... Na verdade, quer saber? Eu vou largar a faculdade ainda esse mês.

- Não faça isso. - Implorou.

- Vou, vou largar sim. Quando você for embora com Gustavo, eu vou vir morar com a minha mãe e contradizer tudo aquilo que você idealizou pra mim. Só pra você saber que eu não sou uma boneca que você conduz. Eu decido! Eu decido o que fazer da minha vida!

- Você só tá fazendo isso pra me irritar?

- Que se foda o motivo. Mas EU acabei de decidir. Vou vir pra cá, vou largar a faculdade. E ai? Tá assustado em como pode ser meu futuro?

- Estou. - Sussurrou. Vi culpa em seu olhar. Suspirei, limpando minhas lágrimas.

- Você me decepcionou de uma forma tão cruel, tão profunda. Pai, eu nunca imaginei que você fosse capaz de me causar tanto mal.

- Pelo o amor de Deus! Não fala isso!

- É a verdade! - Gritei novamente.

- Eu fiz porque te amo.

- Você e o Luan ensaiaram isso? Vir com esse papo afetuoso pra me dobrar? Sinto muito, não vai funcionar.

- Não é papo furado. É a verdade. Eu te peço que me perdoe, não imaginei que sua vida iria dar toda essa volta. Imaginei que no final você ficaria com Luan e formada. Mas ele fez o favor de te engravidar.

- Pra você ver o resultado das suas incríveis ideias.

- Eu juro que pensei que no final, tudo ficaria bem. Você formada e enfim poderia ficar com ele.

- Pai, a vida não é assim! - Voltei a chorar e gritar. - Você não pode controlar tudo e todos! Essa forma que você e ele dizem me amar é terrivelmente desrespeitosa.

- Não seja tão cruel com ele. - Franzi a testa, completamente surpresa. Ele está mesmo defendendo o Luan? - Eu fui até ele, eu implorei. - Vi seus olhos marejados e ele os fechou com força e quando me olhou, continuou a falar: - Ele concordou com tudo, mas eu vi que doeu bastante nele. Foi só então que eu percebi que ele realmente te ama e é um amor profundo, bonito. Não se encontra em qualquer esquina. Ele tentou, mas não conseguiu ficar longe. Aquele cara que você não quer ver nem pintado de outro agora, é o homem certo pra você.

- Por que isso agora, pai?

- Porque eu causei isso tudo. Por mais que você não acredite, foi pensando no seu bem. Me meti na vida de vocês dois e eu não posso deixar de te falar isso. É o certo. Se acerta com ele. É o pai da sua criança. Tudo isso deu em nada, no fim, acabou como acabou. Então agora você pode ser feliz. Eu vou estar bem longe e não vamos nos ver tanto. E o mais importante: eu prometo nunca mais tomar decisões por você, ou me meter na sua vida.

- Sentimento de culpa é pesado né?!

- Thaila, por favor.

- Você me disse palavras tão pesadas quando soube da gravidez, eu fiquei realmente magoada. Tudo que eu queria era me acertar com você e eu também iria dar uma segunda chance ao Luan, mas a verdade é que vocês não merecem o meu amor.

- Eu ainda sou seu pai.

- É mesmo? Pensei que desde a minha gravidez eu tivesse deixado de ser sua filha. - E então ele as lágrimas tomaram conta de seu rosto.

- Você tem todo o direito de tá chateada. Eu espero que um dia você possa me perdoar e espero também que você não perca tempo e fique bem com o Luan. Eu fui o causador disso tudo, vocês dois são vítimas. Nem sempre acerto. Tento ser um bom pai, mas sou humano. Me desculpe por te causar tudo isso. - Abaixou a cabeça e eu suspirei. É tanta raiva misturada com dor. Me sinto zonza, enjoada.

- Chega! Eu estou enojada com toda essa história. - Caminhei até a porta e meu pai não disse mais nenhuma palavra. Ao abrir a porta, encontrei meu irmão e minha mãe. Respirei fundo. - O Luan não me traiu. Na verdade tudo não passou de uma mentira. Meu pai pediu ao Luan que se afastasse de mim, porque ele pensou que Luan era o causador da minha dp. E então o Luan concordou, porque pensava que era o melhor pra mim. Tudo isso por amor. - Usei a ironia o tempo todo, enquanto os dois me olham claramente espantados. - Eu estou me sentindo exausta. Preciso ficar sozinha. - Eles continuaram me olhando perplexos e não conseguiram falar uma palavra. Os entendo. Eu também estou profundamente surpresa e decepcionada. Subi para meu quarto e foi só entrar que o enjoo se tornou mais forte. Acabei vomitando todo o almoço e xinguei Luan horrores, sentindo um dor enorme no coração ao pensar no que meu pai foi capaz de fazer. Deitei na cama, sentindo uma forte dor de cabeça. Acariciei minha barriga. Até meu bebê está irritado com isso tudo. - Ei, meu amor. Fica bem tá? Por favor. - Sussurrei, fechando os olhos, tentando relaxar.

... HORAS DEPOIS...

- Ângela, por favor! Eu preciso falar com ela. - Ouvi a voz de Luan bem distante.

- Não! Ela não precisa mais lidar com isso hoje. - Minha mãe falou.

- Ângela, deixa eles. Eles precisam conversar. - Meu pai?

- Thaila! - Ouvi a voz de Luan novamente e uma batida na porta do meu quarto. Abri os olhos e percebi que tudo é real. Não é um sonho. Gemi frustrada.

- Não quero falar com você! - Gritei.

- Você acordou ela. - Minha mãe o repreendeu.

- Não vou sair daqui enquanto você não falar comigo.

- Então pode sentar no chão. - Gritei mais uma vez.

- Luan, você tem que ir. Deixa ela assimilar tudo. - Mais uma vez minha mãe.

- Ângela, eles precisam se resolver. - Meu pai voltou a falar.

- Já tô sentado aqui. - Luan avisou. - Eu não vou sair, Ângela. - Ele falou com minha mãe.

- Essa é a hora de ele correr atrás. - Pela primeira vez ouvi a voz de Gustavo.

- Se ela sentir alguma coisa por causa disso tudo, eu não respondo por meus atos. - Minha mãe avisou e então o silêncio reinou. Continuei deitada, atenta a qualquer movimento ou voz.

- Thaila, abre essa porta. - Luan voltou a falar e eu continuei calada. Senti um nó em minha garganta e a vontade de chorar voltando. - Não interessa show, não interessa nada! Eu vou ficar aqui o tempo que for preciso. - As lágrimas voltaram a passear por meu rosto novamente. Quando eu penso que não tenho mais lágrimas... - Eu amo tanto você, amor. Vamos resolver tudo? Por favor! - Fechei os olhos com força.

- Vai embora. - Falei alto para que ela possa ouvir.

- Só depois de você falar comigo. - Suspirei. Ele não vai desistir. Levantei, fui até o banheiro e vi o quão feia estou. Cabelo desgrenhado, resquícios de mascará de cílios. Pior mesmo é como estou por dentro. Lavei meu rosto e sequei em seguida. Respirei fundo, fechei os olhos e contei até três mentalmente. Caminhei até a porta e quando abri, o encontrei sentado no chão, com as costas apoiadas na parede. Me olhou e levantou-se rapidamente. A dor continua presente em seu olhar.

- Seja rápido. - Falei, antes de dar espaço para ele entrar. Caminhamos calados até minha cama e então sentamos um de frente para o outro.

- Não se afasta de mim, por favor. - Implorou. - Eu não vou suportar você longe, enquanto espera um bebê nosso.

- Eu quase não suporto te olhar, Luan. - Sinceramente crua.

- Não fala isso. - Ele suspirou. - Dói muito.

- Dor? Você quer mesmo falar de dor? - Ele pousou as mãos nas laterais do meu rosto.

- Me perdoa, por favor. Eu imploro, Thaila. - Me olhou profundamente. - Por tudo que é mais sagrado.

- Não. - Respondi de imediato.

- Cara! - Ele negou com a cabeça, claramente em desespero. Suas mãos voltaram para junto do seu corpo. - Pelo o amor de Deus! Pelo o amor de Deus! - Disse repetidamente, me olhando com lágrimas nos olhos.

- Você não pode fazer nada, Luan. Só quero que me deixe no meu canto.

- Não. De jeito nenhum. Você é a mulher que eu mais amei, não vou te perder assim. Foi um erro, mas eu quero consertar.

- Como? - Ri sem humor.

- Casando com você, morando junto, voltando a namorar. O que você quiser.

- Eu não quero nada disso.

- Eu posso provar por todos os dias da minha vida o quanto me arrependo e te amo.

- Ah sei. - Fui sarcástica.

- O que cê acha de uma viagem? Eu vou viajar dentro de alguns dias com Douglas, Marquinhos e mais um pessoal.

- Eu não quero viajar com você!

- Vamos superar isso juntos. - Propôs.

- Não!

- Então uma viagem de uns dias com a Bruna?

- Eu vou superar da maneira que EU achar melhor, porque EU decido o que fazer.

- Claro. - ele suspirou. - Só não se afasta de mim, por favor.

- Você não tem direito de me pedir nada.

- Eu sei, caramba. Mas você tá carregando um filho, ou filha aí dentro e o pai sou eu. Tenho direito de participar de tudo sobre a gravidez.

- E vai. Não vou privar você disso, fique tranquilo. - Ele continua me olhando em desespero. É perturbador.

- Pensa na minha proposta. Viajar pode ser bom. - Assenti, mas na verdade eu não vou pensar em nada disso. - Não esquece que eu te amo e que não vou desistir de você. De jeito nenhum! - Disse firme, fazendo com que nenhuma célula de meu corpo duvide de suas palavras. Fiquei um momento em silêncio avaliando o que devo fazer. Por fim, apenas assenti novamente. - Eu amo vocês. - Sussurrou.

- Terminou? - Falei, o olhando.

- Por agora sim. Se cuidem. - Ele teve a ousadia de acariciar minha barriga, antes de sair de meu quarto. E eu fiquei desolada.










OIIIIIIIIIII lindas! A bomba explodiu e houveram as já esperadas discussões. Thaila não aceitou bem a atitude de Luan como vocês queriam, mas ele parece estar disposto a continuar tentando tê-la de volta. Humberto entrou em defesa dele e não se ocultou da culpa. Thaila disse que vai abandonar a faculdade e vai morar em São Paulo com a mãe, quando o pai for embora para Páris com Gustavo. Será mesmo? E ai, o que vai acontecer no próximo cap? 
Obrigada por cada comentárioooooo! Esse envolvimento de vocês com a história é lindo e eu não me canso de dizer isso. 
Bjs, Jéssica.

18 comentários:

  1. Eu tô chorandoooooooo que capítulo foi esseeeeeee pelo amor ela tem que perdoar ele não tem culpa de nada disso 😭😭😭😭

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  2. Chorando muito. Meu coração ficou apertado agora.

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    1. Espero aliviar um pouco essa angustia com o próximo capítulo

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  3. Fortes emoções nesse capítulo socorro 💔💔😭😭

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  4. Aaaaaaaaa MDS que capítulo foi esse Brasilll?! Tadinho do Luan, Thaila foi muito dura com as palavras espero que ela o pedoe quanto antes.
    Continua!

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  5. Caraca mano ! O sofrimento voltou a reinar entre o casal. Pensei que tudo ia melhorar.

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  6. NOSSA quando acho que tudo vai voltar a ficar bem entre eles, acontece isso! Não tô acreditando nisso. Já quero eles logo bem e juntos. Continua logo!

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  7. Juro que derramei varias lagrimad lendo isso. Eles merecem ser felizz e a ela não precisa de mais tristesa . Continua logo por favorrr

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  8. Aaaai nao, ela tem que perdoar ele, nao aguento mais ver ele sofrendo, e ela tmb, tomara que ela aceite essa viajem, e role a reconciliação, amém!

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  9. Nossa eu sabia q ela ia ficar muito chateada com ele quando descobrisse mais n pensei a ia ser tanto assim e pelo visto todo mundo vai ficar contra ele n vai ser fácil ele conseguir conquista ela por agora ,meu sonho e algum amigo dela entende o lado de luan e aconselha ela pra talvx assim ela parar e pensa pq eu n aguento mais sofrer por esse casal separado

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    1. Seráaaa que todo mundo vai ficar contra ele?????? Não sou tão má assim

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