" Apaixonada. " Cap 60

Depois de uns minutos Thaila voltou com Dani, agora sem suas amigas, nesse tempo o tal Diego se mostrou simpático, mas eu não gostei dele.

- Oi. - sorriu toda animada, senti vontade de passar o braço em volta da sua cintura, mas lembrei das fotos. Tenho que ser precavido. Apenas sorri de volta.

- Bora descer? - Gu chamou meus amigos. - Lá eu ajeito minhas gavetas pra vocês. - riu de leve.

- Agora que eu cheguei? - Thai colocou a mão na cintura e Gustavo a envolveu em um abraço, trocaram palavras que eu não pude entender, seus amigos já foram me dando apertos de mão, se despedindo, tratei o tal Diego normalmente, tive que forçar um sorriso quando ele disse pra eu cuidar bem da Thaila. Marquinhos, Testa, He-man e Negão desceram junto deles.

- Cê já viu as fotos? - perguntei a Thaila.

- Pelo menos não tem beijo. - sorriu.

- Tô doido pra sair daqui com você. - ela ficou toda sem graça, mas disse:

- Eu também. - Antes que eu pudesse falar algo ela se afastou com um sorriso no rosto, ficando ao lado da minha irmã e conversando com ela e seu namorado e Dani.

- Ela parece ser muito legal, viado. - Douglas disse provando da sua bebida.

- Ela é, cara. Cê tem que ver a simplicidade, a espontanedade, o jeitinho sabe?

- Sei. - riu de leve. - Ela não parecer ter frescura com nada mesmo. - Ele disse olhando-a, enquanto ela conversa animadamente com minha irmã.

- E não tem. Cê vai ter a oportunidade de ir confirmando tudo que tô falando com o tempo.

- Tá apaixonado mesmo? - Perguntou.

- Tô, viado. Tô sim. - Olhei pra ela sorrindo.

- Cê pensa em namoro?

- Cara, penso. Eu quero um tempo apenas ficando só com ela, pra ver se a gente dá certo mesmo. Se der eu vou pedir em namoro.

- Gostei de ver! Seguindo a vida!

- Ela disse que não tá apaixonada, mas... - Antes que eu continuasse ele me interrompeu rindo.

- Não tá? Cê viu o jeito que ela olha pra você? Tá maluco, é claro que ela tá gostando também.

- Será? Quando eu abri o jogo ela me disse que não.

- Muita coisa pode ter mudado.

- Em tão pouco tempo assim?

- Cara, tudo pode acontecer.

- Se ela estiver mesmo, eu quero que ela fale por livre e espontânea vontade, não vou perguntar.

- Você que sabe. É bom te ver assim, desde a Jade você não se envolvia mais sério com ninguém.

- Mas apareceu a Thaila e mudou meus planos. - sorrimos um pro outro e voltamos a olhar o show, eu sempre acenando para uma pessoa e outra. Vi algumas ex peguetes no camarote, mas por estar bem cheio, apenas troquei sorrisos. A gravação foi se passando e Thaila apenas trocando sorrisos comigo, meus amigos ficaram lá embaixo com Gustavo, talvez deu certo as garotas e eles. Minha gatinha se aproximou de mim novamente já no final, a ideia de vir a essa gravação não foi muito boa, eu mal pude tocar nela. Era melhor ficarmos na minha casa, ou em um hotel, onde eu tenho total liberdade para fazer o que quiser.

- Cê quer ir agora? - perguntou próximo ao meu ouvido.

- Cê quer? - devolvi a pergunta. - Porque eu tô querendo ficar sozinho com você desde que cheguei aqui. - Ela segurou o sorriso.

- Então vamos. - acariciou minhas costas afetuosamente.

- Já vão? - Douglas perguntou franzindo a testa.

- Já.

- Calma aí, vão me deixar aqui sozinho com esses casais? - Olhou Paiva, Caio, Bruna e Breno.

- Tem eu aqui! - Dani disse.

- Quem mandou brigar com a namorada?

- Ela que brigou comigo. Vão, vão lá. A Dani me faz companhia. Divirtam-se e se protejam. - Gargalhei e vi Thaila ficar vermelha, se despediu do meu amigo com beijos no rosto e em seguida foi até Bruna, Breno, Paiva, Caio e Dani. Depois das devidas despedidas saímos. Ela mais na frente e eu mais atrás sendo parado o tempo todo por pessoas querendo fotos. Tentei passar direto, mas não consegui escapar de umas duas. Mais uma vez vi claramente flashes em nossa direção. Fui até meu carro e destravei, ela logo entrou e eu em seguida.

- Cê acha que vão pensar que isso também é coisa de amigo? Nós dois indo embora sozinhos no mesmo carro. - Sorri e liguei o carro, dando partida em seguida.

- Com certeza não. - riu de leve e olhou o celular, colocamos o cinto de segurança em seguida. - Pra que hotel nós vamos? - perguntou me olhando.

- Aquele mesmo da última vez. - Falei concentrado no trânsito.

- Aquele da comida gostosa? - Brincou e nós rimos.

- Exatamente. - falei negando com a cabeça. Pousei minha mão em sua perna e acariciei. - Qual a cor da sua calcinha? - a olhei rapidamente e vi seu olhar surpreso sobre mim.

- Luan, que tipo de pergunta é essa? Você ama me deixar constrangida. - Disse olhando a janela e eu ri.

- Me fala uai. - continuei acariciando sua perna e concentrado no volante.

- Você vai ver quando chegar no hotel. - pude perceber ela me olhar toda sem graça. Eu adoro isso nela e confesso; gosto de provocá-la também. Fica tão linda envergonhada! - O que achou do Diego? - mudou de assunto e meu bom humor sumiu.

- Ele quis me intimidar.

- Sério? - perguntou duvidosa.

- Sério. Em outras palavras ele disse que estar de olho em mim. - ela gargalhou e eu segurei o sorriso ao ouvir seu som. É tão bom!

- Ele é como um irmão. Eu sempre faço isso com as garotas que ele se envolve, talvez quis dar o troco dessa vez.

- Entendi.

- Faz tempo que eu não me envolvia mais sério com ninguém, ele viu em você uma oportunidade de se vingar. - fiquei calado e sério. - Pelo jeito não gostou dele né?! - acariciou meus cabelos próximos da nuca e eu relaxei todo imediatamente.

- Não.

- Nem do Mathias?

- Também não. - ela suspirou e parou com seu carinho em meus cabelos. - Você foi quem perguntou, eu tô sendo sincero. - paramos no sinal e nos olhamos.

- Você não vai gostar de nenhum dos meus amigos homens?

- Eu gosto do Wesley. - dei de ombros.

- E o Vinícius? - Ergui as sobrancelhas. - Você tem ciúmes do Vini também?

- Vocês são muito íntimos. Ele é um cara legal, mas essa intimidade me incomoda. - Ela riu incrédula. - Tô sendo sincero.

- Fica calado, por favor! - disse ríspida e cruzou os braços, decidi atender seu pedido, não quero brigar por conta desses amigos dela. Liguei o som e começou a tocar umas músicas de Henrique e Juliano. Fomos o caminho todo em silêncio, deixei o carro no estacionamento do hotel e em seguida ela foi na frente toda bravinha sorri com a cena. Tão pequena e tão cheia de personalidade! Parei na recepção e a moça me atendeu simpática, é a mesma da outra vez que estivemos aqui. Thaila já está me esperando em frente ao elevador.

- Boa noite, Luan Santana. - sorriu e já me entregou a chave do quarto. Ainda bem que o Testa havia feito a reserva pra mim.

- Boa noite. - sorri e fui até o elevador, logo entramos e ela continua com os braços cruzados. - Vai ficar brava comigo? - passei a mão levemente por seus cabelos.

- Você não ajuda. - me olhou com a testa franzida.

- Você foi quem começou com aquele papo sobre seus amigos. - me defendi e ela suspirou, lhe abracei e ela me acolheu, passando seus braços em volta da minha cintura e eu com os meus em volta do seu pescoço.

- Você poderia ser menos ciumento. - falou contra meu peito.

- Desculpa, eu não sinto porque quero. - Acariciei seus cabelos e o elevador abriu. Desfiz o abraço e segurei sua mão. Ainda bem que não tem ninguém por aqui. - Fica bem comigo, gatinha? - ela me olhou como quem não sabe o que fazer. Mas que porra, porque ela falou desses seus amigos? Eu não posso simplesmente decidir não sentir ciúmes. Suspirou pesado.

- Tá, estamos bem.

- Mesmo? - juntei as sobrancelhas e ela sorriu pequeno.

- Mesmo, Luan. - beijei sua bochecha, sei que ainda não está tudo totalmente bem, ao chegarmos no quarto vamos nos resolver. Encontrei o quarto e abri a porta, entramos e eu a chamei.

- Vem cá, vai. - abri meus braços e então nos abraçamos e em seguida procurei sua boca, lhe beijando carinhosamente. Suas mãos foram para dentro da minha camiseta, começou a me acariciar devagarinho com suas mãos pequenas, suas unhas me arranhando vez ou outra e sua língua acariciando a minha. Que beijo gostoso, caralho! Dei uma puxadinha de leve em seus cabelos e chupei sua língua encerrando o beijo em seguida. - Sou tão apaixonado por você. - falei com minha testa encostada na sua de olhos fechados. Senti suas mãos subindo minha camiseta, abri meus olhos e me afastei minimamente, para deixar que ela se desfaça da minha peça de roupa. É a primeira vez que ela está me despindo e está fazendo isso com toda a atenção e delicadeza. Seus olhos nos meus o tempo todo, estiquei meus braços para cima e ela ficou na ponta dos pés, mesmo assim não conseguiu tirar minha camiseta por completo, estacionando bem no meu rosto me impedindo de ver qualquer coisa. Ouvi sua risada e eu sorri.

- Tira, vai. - Fiz o que ela pediu e a olhei sorrindo, deixando a camiseta cair no chão ao meu lado.

- Vida de baixinha é complicada né?! - Brinquei e ela me mostrou sua língua passando os braços em volta da minha cintura e mordendo meu queixo em seguida.

-  Sabe o que eu tava pensando enquanto a gente caminhava no corredor até encontrar o quarto? - me olhou risonha.

- O que? - perguntei curioso.

- Apesar de você ser um ciumento, eu me apaixonei. - disse com seu sorriso de menina e imediatamente o sorriso tomou conta do meu rosto também.

- Cê tá brincando? - perguntei ainda sem acreditar.

- Claro que não. - beijou meu queixo.

- Então diz de novo, mas diz aqui perto do meu ouvido. - me inclinei um pouco e ela riu de leve.

- Eu tô apaixonada por você, seu ciumento. - Disse baixinho. O Douglas tinha razão! Eu estou sendo correspondido. Porra, ela também se apaixonou!

- Sabe o que eu quero fazer agora? - perguntei e ela me olhou sorrindo e negando com a cabeça. - Eu quero te beijar todinha, apertar muito! - falei já lhe abraçando forte, passando os braços em volta dos seus ombros e ouvindo sua risada.

- Luan, você tá me apertando. - ela disse imóvel.

 - Cê tem ideia do quanto eu tô contente? - olhei em seus olhos, ainda apertando-a em meus braços.

- Seu bobo. - sussurrou ainda sorrindo. - Me solta! - Pediu rindo e eu mordi seu pescoço, ela começou a se remexer nos meus braços rindo. - Luan! - exclamou meu nome e eu lhe soltei sorrindo. Pousou suas mãos em meu peitoral e me olhou afetuosa, mordeu meu ombro e me olhou com um olhar pra lá de malicioso, gemi baixinho. Ela mexe tanto comigo! Deu um sorriso mal intencionado e me deu uma mordida no peito, após afastar uma de suas mãos do local. Sua língua fez movimentos circulares no bico, igual eu faço nela. Beijou em seguida e se inclinou um pouco para baixo mordendo minha barriga. Eu já tô ficando de pau duro com isso. Beijou abaixo do meu umbigo me olhando, e lambei do cós da minha calça até meu umbigo. Porra! Dei um suspiro bem pesado, eu estou sentindo um tesão tão gostoso! Abriu o feiche da minha calça, o que ela vai fazer? Será que é o que eu estou pensando? Um oral? Me chupar? Acariciei seus cabelos e ela ficou de joelhos, essa posição mexe com meus sentidos. Na verdade essa mulher mexe com meus sentidos! Começou a tirar minha calça mordendo seu lábio inferior, antes de tirar totalmente ela se desfez dos meus coturnos.

- Eu quero fazer diferente hoje.

- Ah é? Como cê quer fazer? - perguntei já com a voz rouca. Estou duro! Deu um sorriso safado e voltou a olhar minha calça, acabei soltando o mesmo sorriso também. Tirou minha calça por completo, deixando bem ao lado e voltou a ficar de pé.

- Você vai descobrir como eu quero fazer. - seu rosto foi para a curvatura do meu pescoço deixando uma chupada caprichada no local, apertei sua cintura e colei seu corpo no meu para sentir seu calor, para que ela sinta como estou excitado, como ela me deixa. Senti uma lambida da minha orelha e eu fechei os olhos sentindo a sensação atingindo meu pau, senti sua mordida muito provocadora em seguida. Minhas mãos foram até sua bunda, a minha parte preferida do seu corpo, sua linda bunda. Apertei e subi sua saia, sentindo o tamanho da sua calcinha, tão pequena! Fio dental, toda de renda. Isso na frente deve estar incrível. Olhei e vi a cor, é branca. Ela continua com suas carícias em meu pescoço e orelha, além das suas unhas em minhas costas.

- Nossa senhora, Thaila. - lhe dei um tapinha na bunda e ela deu uma risada cheia de sacanagem.

- Tudo pra você. - Sussurrou.

- Só pra mim. - Apertei suas nádegas de novo. - Sua gostosa. - Falei cheio de tesão, essa mulher é só minha! Ninguém mais a teve assim e eu penso nisso sempre que estamos entre quatro paredes. Posso sentir que ela está sem sutiã, seus peitos estão durinhos e pontudos.

- Tira minha roupa. - se afastou e eu olhei todo o seu corpo, posso ver sua bucetinha toda depilada através da calcinha. Ela mordeu o lábio. - Vai ficar só olhando? - provocou e eu passei meus dedos entre suas pernas e ela ofegou.

- Eu vou te chupar muito hoje. - Falei olhando em seus olhos.

- Muito? - perguntou enquanto eu levo minhas mãos até a barra da sua saia.

- Muito, Thaila. -  falei e já fui me abaixando, tirando sua saia por completo, deixei em cima da minha calça. Comecei a tirar suas botas, creio que são as mesmas da primeira vez que transamos, quando ela se entregou pra mim, para um homem pela primeira vez. Deixei ao nosso lado também e levantei novamente, me desfiz das minhas meias e em seguida tirei sua blusa, ah, esse peitinhos!
Essa noite vai ser inesquecível!









Vamos acalmar o core , lindas. Ouve uma evolução. Ela ABRIU O JOGOOOOO. Acho que alguém ficou b felizinho. Será que o ciúmes do Luan por conta dos amigos dela vai passar? Amanhã eu continuo o hot, foi só uma introdução. 🙊 Tombei vocês? Acho que não né?! Hahahah 
COMENTÁRIOS RESPONDIDOSSSSSS! 😍
Bjs, Jéssica. ❤