" Insistiu e conseguiu. " Cap 42

Entrei e logo de cara vi uma parte da parede com umas folhas artificiais, olhei todo o quarto e é bem diferente, ele sentado na ponta da cama com o celular nas mãos.

- Seu quarto é muito diferente. - Falei admirada. E vi ele deixar o celular ao lado no colchão.

- É né?! - falou olhando meu corpo todo.

- Você inventou mentira, Luan. Ainda meteu sua irmã nisso. - falei ao me aproximar e ele me puxou para mais próximo, passando os braços em volta da minha cintura e em seguida descendo para minha bunda. Riu me olhando.

- Se eu estivesse aqui sozinho, cê só ia embora amanhã. - Falou e eu respirei fundo. Como ele consegue me seduzir tão facilmente? - Senta aqui. - segurou minha perna, deixando claro que quer que eu sente em seu colo.

- Luan, alguém pode entrar aí.

- Não vai entrar. - Suspirei e montei nele, ficando com os olhos na altura do seu nariz, inclinou um pouco a cabeça ficando com os olhos na altura dos meus. Suas mãos segurando minha bunda e eu totalmente afetada por sua proximidade, passei os braços em volta do seu pescoço. Ele não quer brigar, que bom!

- Eu tô muito bravo com você, mas a vontade de te beijar é maior.

- Não tem porque você ficar bravo.

- Ah não? Você esfregou aquele cara em todos os lugares da internet. - falou normal me olhando o tempo todo.

- Você e eu não temos nada sér... Luan, esquece isso. Eu não quero discutir. - franzi minha testa e ele sorriu.

- Bravinha. - me abraçou e encostou sua testa na minha. Me beijou de leve em seguida de novo, de novo e mordeu meu lábio inferior. Ele sentiu ciúmes, ou foi só o ego ferido? Ai, não sei de mais nada! Iniciou um beijo pra valer, invadindo minha boca com sua língua, me apertando contra seu corpo. Me concentrei totalmente no nosso beijo, esquecendo de tudo, focando só nele que está aqui todinho pra mim. Minhas mãos procuraram seus cabelos e as dele começaram a passear por minhas pernas e minha bunda. Me remexi, tentando ficar mais próxima, sentir ainda mais seu calor, mas foi impossível. Estamos colado um ao outro.

- Thaila, para com isso ou eu não respondo por mim. - Falou olhando minha boca, depois de interromper nosso beijo e segurando firme meus quadris, só então percebi que me remexi mais de uma vez.

- Desculpa. - Meu corpo fica todo agitado e eu não controlo. Beijou meu pescoço e chupou em seguida. - Para! - lhe dei um tapinha no ombro. Com a intensidade que está chupando vai me deixar marcada. Ele riu contra meu pescoço e beijou mais uma vez. Afastou um pouco seu corpo do meu e suas mãos foram até o feiche da minha calça. - O que você tá fazendo? - coloquei minha mão em cima da sua, quando percebi que ele está tentando abrir o feiche da minha calça.

- Calma. - Me olhou sorrindo.

- Não, você se comporta! - Ele segurou o sorriso e então suas mãos foram até a barra da minha blusa e suas mãos tocou minha barriga pro debaixo de blusa.

- Tão quentinha. - foi para minhas costas, me acariciando o tempo todo. Fechei os olhos com força, ele tá me provocando!

- Você pediu pra eu parar de me mexer e fica aí me provocando. Para, seus pais estão aí. - Pedi mais uma vez o olhando.

- Pensa na minha proposta, Thai. - Falou mudando de assunto.

- Luan, não! Você e eu sabemos o porque que quer isso. - Ele soltou um grunhido de raiva e olhou para cima. - Você continua ficando com outras e eu com outros. - falei pacificamente. Me olhou como quem deseja me estrangular e eu ri. - Qual é? - desviou seu olhar do meu e respirou fundo.

- Não quero mais saber que você ficou com outros, tenta ser discreta. Se for ficar com alguém tenta não ser notícia nas redes sociais. - Falou carrancudo.

- Pode parar de falar comigo assim cheio de marra! Não tenho nada com você. - Falei agora sentindo raiva.

- Sabe o que eu quero fazer agora? Te jogar nessa cama e te mostrar que nós temos algo sim! Um desejo e uma atração incomum. Quero te deixar ofegante e gritando meu nome enquanto goza. - Ele disse cheio de firmeza, fazendo com que os músculos abaixo da minha cintura se contraíssem. Segurei um gemido.

- Mas não vai.- Falei em um fio se voz.

- Você tá doidinha que eu faça isso. - Sorriu.

- Deixa de ser convencido! - franzi a testa, tomando o tom normal da minha voz e ele riu.

- Você que deixa claro o que quer quando me olha. - senti meu rosto corar, sim, minha vontade é de que ele me jogue na cama e me faça revirar os olhos.

- Acho melhor eu ir. - Tentei me sair dele, mas segurou firme seus quadris.

- Tá com medo de não resistir? Porque eu já desisti de tentar. É só você dizer que quer.

- Não vou fazer isso com seus pais lá embaixo. - ele segurou minha cintura e com uma força que nunca me mostrou antes, me tirou do seu colo e me jogou na sua cama, mal tive tempo de registrar o que ele fez e quando percebi seu corpo já em cima do meu.

- A gente faz barulho baixinho. - Falou olhando meus olhos. Sei que ele também quer me mostrar mais uma vez e mais que nunca que fico totalmente entregue nos braços dele e que ninguém nunca fez o que ele faz e que nossa química na cama é maravilhosa.

- Não. - Falei em um sussurro, respirando mais rapidamente.

- Não mesmo?

- Não mesmo. - Coloquei minhas mãos em seu peito. Ri do biquinho que ele fez. Selei nossos lábios repetidas vezes, só parei quando ele começou a rir.

- Bobona. - Me olhou sorrindo. É lindo! Passou os dedos por minha bochecha. - Você é uma menina admirável sabia?

- Porque?

- Não sabia e ainda não sei um terço da sua história, mas o pouco que falou no jantar... Muito admirável!

- Todo mundo tem uma história de vida muito interessante. Só os finais que as vezes mudam...

- É verdade. - Sorriu. - Meus pais gostaram muito de você, isso ficou claro.

- Sou um amorzinho. - Fiz uma cara de anjo e ele riu mordendo minha bochecha.

- As vezes dá vontade de morder muito. - Falou me olhando.

- Não pode. - pousei meu dedo indicador nos seus lábios.

- Beijar pode?

- Isso pode. - segurei o sorriso, tirei meu dedo de seus lábios e ele me beijou. Sua língua hábil tocando a minha, as duas numa disputa deliciosa de movimentos fazendo nossa vontade de ir além aflorar em todo nosso corpo, pude perceber pelo sinais que Luan deu, puxando meu cabelo, pressionando seu sexo contra o meu, já meu corpo todo implora por ele. Sempre vai ser assim? Esse desejo insano que parece nunca ser saciado, mesmo que depois nós acabemos exaustos e ofegantes na cama. Suas mãos foram até a barra da minha blusa e foi subindo até deixar meu seios e sutiã expostos. Os beijou por cima da minha peça íntima.

- Luan...

- Deixa comigo. - Ele disse indo distribuir beijos no meu pescoço.

- Não. - Falei procurando forças nas partes mais profundas dentro de mim. Não posso, a porta está aberta e a qualquer momento os pais dele, ou a Bruna podem entrar. - Luan, para! - Pedi quando senti ele apertar meus seios. Ele fez o que eu pedi me dando seu olhar cheio de tesão. - É melhor eu ir. - Falei completamente afetada. O empurrei e ele deitou ao meu lado, levantei e passei as mãos rapidamente por meus cabelos e arrumei minha blusa. Procurei a saída ainda sem pensar muito bem e antes que eu alcançasse a porta ele me abraçou por trás.

- Para de resistir, você quer também!

- É melhor não.

- Thaila, olha aqui pra mim. - Engoli seco e o olhei. - Você transou com aquele cara ontem? - Me olhou franzindo a testa.

- Já te disse que não, não vem me irritar.

- Porque tá fugindo de mim então?

- Porque eu tenho vergonha na cara e respeito por seus pais.

- Você tá com medo que alguém atrapalhe. - Acrescentou.

- Também, não quero ficar constrangida.

- E não vai. Eu tranco a porta. - O olhei duvidosa e abri a boca pronta pra dizer um sim, mas a tempo minha razão falou mais alto.

- É melhor eu ir. - Sai de seus braços e quando cheguei em frente a porta ele segurou meu braço e com um movimento me virou de frente pra ele.

- Confia em mim. - Relaxei meus ombros desistindo. Não dá mais para negá-lo. Me quer tanto e sei que precisa disso para aumentar seu ego quanto a nossa " relação. " Ao perceber que me rendi ele sorriu e já foi abrindo minha calça.

- Aqui? - Perguntei franzindo a testa.

- Lugares novos também são bons. Quero te ensinar muita coisa. - Me olhou intensamente e logo se agachou tirando minha calça, a deixou quando chegou em meus pés e tirou meus tênis em seguida as meias, as deixando ao nosso lado. Tirou a calça por completo com minha ajuda. Minha respiração mudando, a excitação crescendo. Vi ele beijar meu sexo por cima da calcinha que também é branca de renda e pequena, me arrepiando. Senti suas mãos se desfazendo da minha calcinha, o ângulo de visão que tenho de tudo é maravilhoso. Tirou minha peça íntima totalmente deixando próximo aos sapatos, passou os dedos por meus lábios vaginais e eu gemi baixinho em seguida vi e senti sua língua e um chupão em seguida me fazendo arquear as costas. Quero mais. Pegou uma de minhas pernas e colocou em seu ombro, facilitando seu trabalho. Senti mais uma chupada forte e com o prazer misturado com a supresa eu gemi alto.

- Vai querer que alguém escute? - Falou conta minha intimidade, me fazendo arrepiar de novo. Preciso segurar minha boca. Logo senti sua língua fazendo pressão em meu clitóris e eu inclinei minha cabeça para trás, fez movimentos circulares e chupou longo em seguida, fazendo minhas pernas fraquejarem. Ele vai me fazer gozar rapidinho assim, sua língua voltou a se movimentar rapidamente e eu mordi meus lábios. Não poder gemer a vontade é complicado. O olhei novamente, se deliciando e sentindo prazer claramente ao me provar, gemi com a imagem e puxei seus cabelos empurrando ainda mais minha buceta pra ele. Senti um dedo entrando devagarinho e eu apertei ainda mais seus cabelos, porra! Fez movimentos circulares com o dedo dentro de mim. Encolhi os dedos dos pés ao sentir a sensação maravilhosa. Continua a me chupar implacável. Senti outro dedo e mais uma vez gemi alto, eles os tirou de repente me deixando frustrada.

- Não pode gemer alto. - Falou rouco e voltou a penetrar um dedo e eu fiquei na ponta dos pés por um segundo. Entrando e saindo, entrando e saindo. Voltou a entrar e em seguida outro dedo. Mordi meus lábios com tamanha força para não gemer. Senti o orgasmo se construindo e os movimentos dos dedos aumentando... O orgasmo chegando, se fazendo cada vez mais presente. Sua língua em meu clitóris novamente, chupando. Meu corpo ansioso por sua explosão, necessitado. Quando vier vai ser incrível! Aumentou a velocidade dos seus dedos e os movimentos com sua língua se tornaram rápidos.

- Luan! - Gemi alto seu nome, explodindo violentamente. Nada em minha volta existe, me sinto em outro mundo, meu cérebro completamente vazio, e meu corpo mole como geléia. Senti ele ainda me chupando causando tremores em meu corpo. Meu clitóris completamente sensível a qualquer toque e quando ele beijou lá eu segurei na fechadura da porta. Não aguento gozar de novo agora e espero que essa não seja sua intenção. Suspirei ao vê-lo levantar, se tornando mais alto que eu.

- Isso é nada pra você? - Fez uma pergunta irônica se referindo ao que eu disse minutos atrás, me beijou ferozmente segurando meu cabelo com força ao perceber que eu não tive forças para respondê-lo. Prolongou até que o ar nos faltou e eu só consigo estar de pé, por que ele está com um dos braços em volta da minha cintura. Tirou minha blusa e meu sutiã, apertou meu seios com força. Se inclinou para chupá-los intercalando e senti reação imediata entre minhas pernas. Chupou os bicos do meus seios e os mordeu também me deixando quase louca de tesão. Quero logo ele todo dentro de mim. Seu membro está tão duro! Posso sentir através da sua bermuda de moletom. O procurei com uma de minhas mãos e Luan suspirou pesado ao sentir meu toque. É a primeira vez que pego, mesmo por cima da roupa. O apertei de leve e Luan gemeu. Hum, então isso é bom pra ele.

- Não dá mais. - Falou me olhando e em um ato rápido se desfez da suas roupas jogando-as em qualquer lugar do quarto. Finalmente senti sua pele na minha quando ele voltou a passar o braço em volta da minha cintura. Segurou uma de minhas pernas, deixando-a na altura do seu quadril. Entrou com força dentro de mim, gemi e antes que o volume aumente eu mordi forte seu ombro.

- A camisinha. - Lembrei em um fio de voz.

- Eu gozo fora. - Decidi confiar nele, até porque eu não tenho estrutura para pedir que ele pare agora. Não tenho nenhuma! Continua mentendo forte, fundo e rápido. Tomando posse de mim, me alargando toda, me preenchendo. Arranhei suas costas e ele parece incansável, é quase impossível controlar meu gemidos, para não gemer alto, continuo a morder seu ombro sempre que necessário. Sem camisinha é muito melhor! Nada atrapalha o contato direto entre nossos sexos, fica mais intenso, muito mais gostoso. Deu um estocada funda, lenta e me olhou com as pálpebra baixas por conta do tesão. Esse jeito que ele me olha, com esses olhos repletos de tesão, com essa boca entreaberta e o suor já pouco presente em sua testa.

- Isso é nada pra você? - o apertei dentro de mim ao ouvir sua voz e sua pergunta irônica mais uma vez. Sabia que iria passar isso na minha cara. Continuou a me foder freneticamente, entrando e saindo quase todo, voltando a me preencher em seguida.

- Porra! - Não segurei o palavrão ao sentir seu ritmo ainda mais rápido. Ele não tem limites? Eu vou gozar a qualquer momento ! - Você é foda. - falei e vi ele sorri, me beijando rapidamente.

- E você é toda apertadinha só pra mim. - Ele está se mostrando possessivo hoje. - Goza gostoso pra mim, vai. Goza e diz meu nome. - Falou olhando no fundo dos meus olhos, como quem enxerga minha alma. Que olhar profundo! Seu pedido foi meu limite, reviro os olhos enquanto me derramo, falando o nome dele, e ele saiu rapidamente, começou a se masturbar na minha frente gozando. Respingou em minha barriga. Vê-lo gozar assim é uma imagem que não vai sair da minha cabeça. É lindo vê-lo chegar ao seu limite, me causa tesão. Tudo que ele faz me causa tesão.

- Você ainda vai dizer que não tem nada comigo? - perguntou ofegante e eu perdi totalmente meu fôlego. Ele é tão gostoso e lindo!

- Não. - Sussurrei e ele sorriu encostando sua testa na minha.

- Quero gozar dentro de você em uma próxima vez, começa a tomar pílula, ou injeção. - Falou de olhos fechados.

- É muito melhor sem camisinha. - Falei e selei nossos lábios. Passei meus braços em volta dos seu pescoço ficando na ponta dos pés. Ele segurou a parte posterior das minhas pernas e me colocou em seus braços, minha intimidade no finalzinho a sua barriga, minhas pernas em volta da sua cintura e ele ainda segurando a parte posterior delas.

- Nós precisamos de um banho. - Sorriu lindamente e eu inclinei minha cabeça para o lado, o admirando.

- Luan, Thaila! - Ouvi a voz da Bruna me fazendo ficar tensa. - Já gastaram muito tempo, daqui a pouco a mãe aparece. - O olhei com os olhos arregalados e com certeza toda descabelada.

- Linda. - Sussurrou sorrindo. Como consegue ficar tão tranquilo? - Estamos saindo, Pi. - Ele disse mais alto. Me colocou no chão e disse: - O banho vai ter que ficar pra depois, eu nem lembrava que tínhamos pouco tempo. - passou a mão por seus cabelos.

- Vou me vestir. - Falei apressada e ouvi sua leve risada. - Será que ela ouviu alguma coisa? - fiz careta o olhando enquanto visto minha calcinha, para minha surpresa ele está de costas, colocando sua cueca também. Suas costas estão vermelhas, merda! Não lembro de ter arranhado tanto.

- Não ouviu não, relaxa. - Depois de nos vestir, descemos e eu me despedi da família dele como se nada tivesse acontecido naquele quarto, mesmo assim senti uma vergonha gigantesca. Ele acabou me levando em casa e me prendendo dentro do carro por uns três minutos entre beijos. Que noite!







Quem pensou que o negócio esquentaria acertou! Esse dois não podem ficar juntos e sozinhos... Thaila não resissssste! Hahaha Mais um hot! O que acharam? 
Comentários respondidos, lindas! ❤
Bjs, Jéssica. 💗